Criador de “Colony” e “Jack Ryan” fará nova série sci-fi para Amazon
O produtor Carlton Cuse (criador de “Colony”, “Locke & Key” e “Jack Ryan”) vai produzir uma nova série sci-fi para a plataforma Prime Vídeo, da Amazon. Trata-se de “The Deep”, desenvolvida pelo roteirista C. Henry Chaisson (do terror “Espíritos Obscuros”), que se passa num futuro próximo, quando uma estação de pesquisa no fundo do Oceano Pacífico faz uma descoberta milagrosa que sinaliza uma nova esperança para a humanidade. Porém, os segredos desenterrados no fundo do oceano também podem ter consequências devastadoras para o mundo acima. “The Deep” tem com base o livro homônimo de Nick Cutter, que será adaptado por Chaisson. O roteirista também será coprodutor da série, ao lado de Cuse e da dupla Henrik Bastin e Melissa Aouate (ambos de “Bosch”). A atração ainda não tem previsão de estreia. Carlton Cuse tem uma carreira longeva na TV, porém foi a partir da sua passagem por “Lost” que se tornou um dos principais nomes da produção televisiva. Desde então, ele criou atrações de sucesso como “Bates Motel”, “Colony”, “Locke & Key”, “Cinco Dias no Hospital Memorial” e “Jack Ryan”. Atualmente, Cuse também está envolvido em uma série baseada na franquia de livros “O Guia do Mochileiro das Galáxias”, de Douglas Adams, em desenvolvimento para a plataforma de streaming Hulu.
Diretor vencedor do Oscar protesta contra prisão de atriz de seus filmes no Irã
O premiado cineasta iraniano Asghar Farhadi protestou contra a prisão da atriz Taraneh Alidoosti, ocorrida no último sábado (17/12), depois de ela participar de manifestações contra a opressão das mulheres pelo regime iraniano. Os dois trabalharam juntos quatro vezes, inclusive no longa-metragem “O Apartamento” (2016), vencedor do Oscar de Melhor Filme Estrangeiro. Alidoosti foi presa pela polícia iraniana uma semana depois de fazer uma postagem no Instagram expressando solidariedade ao primeiro homem executado por crimes supostamente cometidos durante os protestos recentes no país. Ela também foi acusada de se solidarizar com cineastas iranianos presos pelo governo, como Jafar Panahi (“Táxi Teerã”) e Mohammad Rasoulof (“Não Há Mal Algum”). “Eu trabalhei com Taraneh em quatro filmes e agora ela está na prisão por seu legítimo apoio a seus compatriotas e sua oposição às sentenças injustas emitidas”, escreveu Farhadi em perfil no Instagram. “Se mostrar tal apoio é um crime, então dezenas de milhões de pessoas nesta terra são criminosos”, continuou ele. Vários iranianos estão protestando contra a política conservadora do país, após uma mulher de 22 anos ter sido agredida até a morte pela polícia por um detalhe fútil. Ela não arrumou direito o véu sobre sua cabeça, deixando aparecer um pedaço de seu cabelo, o que foi considerado um crime extremamente ofensivo e lhe causou a morte. Em sua publicação, Farhadi assumiu uma postura clara de confronto ao regime, afirmando que apoia Taraneh e exigiu “sua libertação ao lado de seus colegas cineastas Jafar Panahi e Mohammad Rasoulof e todos os outros prisioneiros menos conhecidos, cujo único crime é a tentativa de uma vida melhor”. Taraneh Alidoosti é uma das atrizes mais famosas do Irã. “O Apartamento” foi o quarto filme em que trabalhou com o premiado cineasta Asghar Farhadi, sempre em papéis em que precisa lidar com os costumes conservadores do Irã. Seu desempenho mais famoso foi como a liberal Elly de “Procurando Elly” (2009), cujo desaparecimento/morte precipita uma crise moral num grupo de amigos. O filme deu muito o que falar e rendeu o prêmio de Melhor Direção para Farhadi no Festival de Berlim, além de vencer o Festival de Tribeca, em Nova York. O anúncio de sua detenção é o mais recente de uma série de prisões de celebridades, incluindo jogadores de futebol, atores e influenciadores, devido ao apoio às manifestações antigovernamentais, que já duram três meses no país. Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Asghar Farhadi (@asgharfarhadiofficial)
“Guardiões da Galáxia 3” é o filme mais aguardado de 2023
O maior site de venda de ingressos de cinema dos EUA, Fandango, divulgou sua habitual lista com os filmes mais aguardados do ano novo. E a produção da Marvel “Guardiões da Galáxia Vol. 3” ficou em 1º lugar. A pesquisa foi feita com mais de 5 mil usuários do site. Outros filmes de super-heróis se destacaram na lista: “Homem-Aranha: Através do Aranhaverso” (em 2º lugar), “Homem-Formiga e a Vespa: Quantumania” (em 3º) e “Aquaman e o Reino Perdido” (em 6º). Além da predominância de adaptações de histórias em quadrinhos, outro dado importante levantado pelo Fandango foi que nove entre os 10 filmes mais aguardados do ano fazem parte de franquias já estabelecidas – são continuações ou prólogos. Da lista, apenas “Super Mario Bros. O Filme” não é derivado de um filme anterior – embora também seja uma franquia conhecida de games. A pesquisa ainda apurou que 99% das pessoas preferem ver os novos filmes nas salas de cinema, 97% disseram que pretendem ir ao cinema com mais frequência no próximo ano, e 82% afirmaram que a experiência cinematográfica não pode ser recriada em casa. Esses dados são importantes porque apontam para a retomada da experiência cinematográfica após o período mais grave da pandemia de covid-19. “Com mais de uma centena de novos lançamentos chegando aos cinemas, os fãs estão ansiosos para ver os filmes de volta na tela grande, onde eles pertencem”, disse o diretor administrativo da Fandango, Erik Davis, em comunicado. “O novo ano promete um aumento significativo de filmes que as pessoas querem ver nos cinemas”. Confira abaixo o Top 10 da Fandango para os filmes mais esperados de 2023. 1. “Guardiões da Galáxia 3” 2. “Homem-Aranha: Através do Aranhaverso” 3. “Homem-Formiga e a Vespa: Quantumania” 4. “John Wick 4: Baba Yaga” 5. “Indiana Jones e a Relíquia do Destino” 6. “Aquaman e o Reino Perdido” 7. “Missão: Impossível – Acerto De Contas Parte 1” 8. “Jogos Vorazes: A Cantiga dos Pássaros e das Serpentes” 9. “Creed III” 10. “Super Mario Bros. O Filme”
James Cameron faz documentário para provar que Jack não podia ser salvo em “Titanic”
O cineasta James Cameron (“Avatar”) fez um documentário com o intuito de derrubar uma teoria bastante famosa na internet: que Jack e Rose, protagonistas de “Titanic” (1997), poderiam ter dividido a porta flutuante no final do filme. Enorme sucesso de bilheteria, “Titanic” contou a história da maior naufrágio do século passado por meio de história de amor entre um jovem pobre (Leonardo DiCaprio) e uma mulher rica (Kate Winslet). O filme tem uma conclusão trágica, com o protagonista optando por morrer congelado no mar para que a personagem de Winslet sobreviva boiando em uma porta quebrada. Desde o lançamento do filme, fãs protestam contra este final, afirmando que Jack e Rose poderiam sobreviver juntos em cima da porta, e que ele não precisava se sacrificar. Para acabar com essas teorias “de uma vez por todas”, Cameron encomendou um estudo científico para comprovar que nenhum dos dois sobreviveria se tivessem dividido aquele pedaço de madeira no mar congelante. “Fizemos um estudo científico para colocar tudo isso de lado e enfiar uma estaca no coração [da tese] de uma vez por todas”, disse Cameron ao canal Postmedia. O tal estudo científico empregou um especialista em hipotermia e uma “análise forense”, além de duas pessoas com “a mesma massa corporal de Kate e Leo” em uma reprodução precisa da porta apresentada no filme. “Colocamos sensores sobre eles e dentro deles, e os colocamos em água gelada e testamos para ver se eles poderiam ter sobrevivido por meio de uma variedade de métodos e a resposta foi: não havia como os dois terem sobrevivido”, disse Cameron. “Apenas um poderia sobreviver.” A experiência foi gravada para um documentário, que vai ao ar em fevereiro no canal pago National Geographic. E o intuito de Cameron com essa produção é claro: “Talvez, depois de 25 anos, eu não tenha que lidar mais com isso”. James Cameron atualmente está promovendo seu novo filme, “Avatar: O Caminho da Água”, que atualmente está lotando os cinemas do mundo inteiro.
Vídeo destaca façanhas arriscadas de Tom Cruise no novo “Missão: Impossível”
A Paramount divulgou um novo vídeo mostrando os bastidores das filmagens de ““Missão: Impossível – Acerto de Contas”. Com quase 10 minutos, o vídeo traz entrevistas com o astro Tom Cruise (“Top Gun: Maverick”) e o diretor Christopher McQuarrie, além de mostrar as cenas perigosas que foram rodadas para o filme. Entre as cenas mostradas ao longo do vídeo, o destaque fica por conta do salto de motocicleta em um penhasco enorme, que termina com o ator caindo de paraquedas em um vale remoto na Noruega. Como é de costume, Cruise fez toda a cena sem usar nenhum dublê. É possível ver a felicidade de todos os envolvidos quando percebem que a cena saiu exatamente como planejado. E o resultado parece ser fantástico. Outra sequência explorada ao longo do vídeo é um momento em que Cruise salta de paraquedas. As entrevistas com a equipe técnica detalham as dificuldades em se filmar em queda livre, ainda mais quando envolve movimentos de câmera em que o operador precisa dar voltas em torno de Cruise durante a queda. Além de Tom Cruise, “Missão: Impossível – Acerto de Contas” também contará com os retornos de Rebecca Ferguson (intérprete da personagem Ilsa Faust), Ving Rhames (Luther Stickell), Simon Pegg (Benji Dunn) e Henry Czerny (que viveu Eugene Kittridge, diretor da Força Missão: Impossível no primeiro longa). Já as novidades incluem Hayley Atwell (“Agent Carter”), Shea Whigham (também de “Agent Carter”), Pom Klementieff (“Guardiões da Galáxia”), Esai Morales (“Titãs”), Cary Elwes (“Jogos Mortais”), Indira Varma (“Game of Thrones”), Rob Delaney (“Catastrophe”), Charles Parnell (“The Last Ship”) e Mark Gatiss (“Sherlock”). Novamente escrito e dirigido por Christopher McQuarrie, responsável pelos dois filmes anteriores da franquia, “Missão: Impossível – Acerto de Contas” será dividido em duas partes, com lançamentos agendados para julho de 2023 e junho de 2024.
Nova série documental do príncipe Harry e Meghan Markle ganha trailer
A Netflix divulgou o primeiro trailer da série documental “Live to Lead”, novo projeto desenvolvido pelo príncipe Harry e Meghan Markle como parte do seu acordo de produção com a plataforma de streaming. A prévia explica o conceito do projeto de apresentar entrevistas sobre pessoas cujas “ações moldam nosso mundo”. A principal inspiração por trás do projeto é a figura do político sul-africano Nelson Mandela. Porém, a série documental vai apresentar entrevistas com personalidades contemporâneas, como a ativista ambiental Greta Thunberg, a primeira-ministra da Nova Zelândia Jacinda Ardern, além da falecida juíza Ruth Bader Ginsburg, entre outros. A fundação Nelson Mandela tuítou o trailer da série, acompanhado da legenda: “Líderes extraordinários refletem sobre seus legados e compartilham mensagens de coragem, compaixão, humildade, esperança e generosidade.” Este será o primeiro projeto do príncipe Harry e Meghan Markle após o lançamento da polêmica série documental “Harry & Meghan”, na qual expuseram várias polêmicas envolvendo a família real britânica e o tratamento que eles receberam da imprensa. “Live to Lead” estreia em 31 de janeiro na Netflix.
“Till – A Busca por Justiça” é premiado pelo sindicato dos produtores dos EUA
A Associação dos Produtores dos Estados Unidos (PGA, siga em inglês) anunciou nessa segunda (19/12) que premiará o filme “Till – A Busca por Justiça” com o Stanley Kramer Award 2023. O troféu especial é uma homenagem anual da associação a “produções, produtores ou outros indivíduos cuja conquista ou contribuição iluminam e aumentam a conscientização do público sobre importantes questões sociais”. No caso de “Till”, o sindicato dos produtores reconheceu que “esta equipe lutou por anos para ver a história de Mamie Till-Mobley contada na tela grande, venerando seu legado e o amor duradouro que ela tinha por seu filho, Emmett”, em comunicado assinado pelos presidentes da PGA, Stephanie Allain e Donald De Line. “Estamos honrados e emocionados em conceder este prêmio a um filme que retrata com compaixão os eventos e o vínculo entre mãe-filho que desencadearam o Movimento dos Direitos Civis. ‘Till’ inspira todos nós a trabalhar para realizar o propósito de Mamie, trazer justiça para seu filho Emmett e para todos aqueles que foram prejudicados pelo ódio e preconceito”, completaram eles. Dirigido por Chinonye Chukwu, o filme conta a história de Mamie Till-Mobley (Danielle Deadwyler, de “Recomeço”), a mãe de Emmett Till (Jalyn Hall, de “All American”), um menino de 14 anos que foi sequestrado, torturado e assassinado por homens brancos em 1955 enquanto visitava primos no Mississippi. Sua morte e a busca implacável de Till-Mobley por justiça galvanizaram o Movimento dos Direitos Civis nos EUA. “Somos muito gratos ao Sindicato dos Produtores por honrar nosso filme ‘Till – A Busca por Justiça’ com este prêmio de prestígio, pois Stanley Kramer foi um cineasta visionário cujos filmes e vida nos inspiraram a todos”, disseram os produtores do longa, entre eles a atriz Whoopi Goldberg (“The Stand”). “Nosso filme homenageia o legado de Mamie Till-Mobley e seu filho Emmett, e todos aqueles que vieram antes e depois deles e que lutam por justiça aqui nos Estados Unidos e ao redor do mundo.” “Till – A Busca por Justiça” é baseado na pesquisa conduzida pelo documentarista Keith Beauchamp (“The Untold Story of Emmett Louis Till”), que teve um relacionamento com Till-Mobley e o primo de Emmett, Simeon Wright, uma testemunha ocular do sequestro. Simeon serviu como consultor do filme antes de sua morte em 2017. O trabalho de Beauchamp acabou ajudando o Departamento de Justiça dos EUA a reabrir o caso em torno do assassinato de Emmett em 2004. O Stanley Kramer Award será entregue durante a cerimônia de premiação do Prêmio do Sindicato de Produtores da América (o PGA Awards), que vai acontecer em 25 de fevereiro no hotel The Beverly Hilton, em Los Angeles. O filme “Till – A Busca por Justiça” só chegará aos cinemas brasileiros em 9 de fevereiro, mas já é um dos destaques da temporada de premiações dos EUA. Confira abaixo o trailer.
Steven Spielberg lamenta impacto de “Tubarão” nos próprios tubarões
O cineasta Steven Spielberg (“Amor, Sublime Amor”) disse que se arrepende do impacto negativo que seu filme “Tubarão” (1975) teve na maneira como a população passou a enxergar tubarões. Durante participação no programa “Desert Island Discs”, da BBC, o diretor também lamentou que a obra tenha contribuído para a “dizimação na população de tubarões”. O assunto surgiu quando o diretor foi questionado sobre como se sentiria se estivesse em uma ilha deserta cercada por tubarões. “Essa é uma das coisas que ainda temo – não ser comido por um tubarão, mas que os tubarões estejam de alguma forma bravos comigo pelo frenesi que aconteceu depois de 1975, o que eu realmente, e até hoje, lamento: a dizimação da população de tubarões por causa do livro e do filme”, explicou ele. “Eu realmente, realmente me arrependo disso.” “Tubarão” foi responsável por transformar o figura do grande peixe em um verdadeiro monstro. E como o próprio Spielberg apontou, depois do lançamento do filme – que é baseado em um livro de Peter Benchley (1940-2006) -, disparou o número da “pescas esportivas” de tubarões. George Burgess, diretor do Programa de Pesquisa de Tubarões da Flórida definiu essa pesca esportiva como “uma corrida coletiva de testosterona” que “varreu a costa leste dos EUA”, exterminando os tubarões da região. “Milhares de pescadores partiram para pegar tubarões-troféu depois de assistirem a ‘Tubarão’”, disse ele à BBC. “Foi uma pesca de colarinho azul. Você não precisava ter um barco ou equipamento sofisticado – um Zé Ninguém poderia pescar peixes grandes e não havia remorso, pois havia essa mentalidade de que eles matavam homens.” O próprio Benchley, que escreveu o livro, também já se desculpou publicamente pelo seu papel na queda acentuada da população de tubarões. O escritor passou boa parte da sua vida após a publicação de “Tubarão” trabalhando em uma campanha para salvar os tubarões. “’Tubarão’ era inteiramente uma ficção”, disse ele ao London Daily Express em 2006. “Sabendo o que sei agora, nunca poderia escrever esse livro hoje.” “Os tubarões não têm como alvo os seres humanos e certamente não guardam rancor”, continuou ele. “Não existe tubarão devorador de homens com gosto por carne humana. Na verdade, os tubarões raramente dão mais de uma mordida nas pessoas, porque somos muito magros e pouco apetitosos para eles.” Ainda que se arrependa das consequências negativas do seu filme, Spielberg se orgulha da maneira como conseguiu contornar os problemas de produção – especificamente, o tubarão mecânico que não funcionava direito – e usar esses problemas a seu favor. Ele credita o cineasta Alfred Hitchcock (“Psicose”) por tê-lo inspirado a chegar a soluções criativas e criar suspense na trama. “Eu tive que ser engenhoso para descobrir como criar suspense e terror sem ver o próprio tubarão”, disse ele. “Hitchcock fazia isso e acho que Hitchcock foi um tremendo guia para mim na maneira como ele era capaz de assustá-lo sem que você realmente visse nada”. Spielberg disse ainda que “foi uma sorte que o tubarão continuasse quebrando. Foi minha sorte e acho que foi sorte do público também, porque é um filme mais assustador sem vermos tanto do tubarão”. O cineasta dirigiu recentemente o drama autobiográfico “Os Fabelmans”, seu primeiro filme premiado num festival – venceu o Festival de Toronto – , que chega aos cinemas brasileiros em 9 de fevereiro. Assista abaixo ao trailer de “Tubarão”.
Integrantes de “Rebelde” alimentam rumores de possível retorno
Os integrantes originais da banda-novela “Rebelde”, Dulce María, Anahí, Maitê Perroni, Christian Chávez e Christopher Uckermann, fizeram uma postagem enigmática nas suas redes sociais que aponta para uma possível reunião do grupo – e até mesmo uma nova turnê. A postagem em questão é um vídeo que mostra cenas da novela, exibida originalmente entre 2004 e 2006, seguidas por imagens do reencontro deles. Esse reencontro parece ter acontecido durante um jantar que arrancou risos e lágrimas dos participantes. Porém, ao final do vídeo, aparece o endereço de um site chamado soyrebelde.world. E no site, aparece um aviso dizendo “prepare a sua gravata, 19 de janeiro de 2023”, seguido de uma contagem regressiva que irá culminar nessa data. Isso levou os fãs de “Rebelde” a especularem que nessa será será anunciada uma nova turnê da banda. Essa especulação já circula há alguns dias, desde que ex-integrantes do grupo apagaram todas as suas antigas publicações nas redes sociais, e até mesmo suas fotos de perfil – algo similar ao que Jennifer Lopez fez, antes do anúncio do seu novo álbum. Caso o retorno e possível turnê se concretizem, o ator-cantor Alfonso Herrera deve ficar de fora. Há algum tempo ele já havia falado que não tinha mais intenção de cantar e dançar em shows. Além disso, Herrera não participou de nenhuma das reuniões de elenco que aconteceram nos últimos anos e também não compartilhou o vídeo misterioso que seus colegas postaram. Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Anahí (@anahi)
Amber Heard faz acordo com Johnny Depp para encerrar processo
A atriz Amber Heard (“Aquaman”) chegou num acordo em relação ao seu processo de difamação com o ex-marido e também ator Johnny Depp (“Animais Fantásticos: Os Crimes de Grindelwald”). O anúncio foi feito pela própria Heard, por meio de um post no seu Instagram. Na postagem, Heard disse que a decisão foi resultado de “muita deliberação” e que agora ela tem uma “oportunidade de me emancipar de algo que tentei deixar há seis anos e em termos com os quais eu posso concordar”. “É importante para mim dizer que nunca escolhi isso. Defendi minha verdade e, ao fazê-lo, minha vida como a conhecia foi destruída”, contou ela. “A difamação que enfrentei nas redes sociais é uma versão ampliada das formas pelas quais as mulheres são revitimizadas quando se apresentam.” Heard também negou que o acordo signifique uma admissão de culpa da sua parte ou uma concessão, afirmando que “não há restrições ou gafes com relação à minha voz no futuro”. O anúncio aconteceu menos de um mês depois que Heard e sua nova equipe jurídica lançaram um recurso formal contra o veredicto de 1º de junho, em um tribunal da Virgínia. Após semanas de testemunhos, Depp recebeu US$ 10 milhões em danos compensatórios e US$ 5 milhões em danos punitivos. Antes de liberar o júri, a juíza Penny Azcarate reduziu o valor da indenização punitiva para US$ 350 mil, o máximo permitido no estado de Virgínia. O mais estranho foi que, apesar da derrota, os jurados também deram a Heard US$ 2 milhões em seu processo de difamação contra Depp. Isso abriu espaço para a apelação de Heard. Porém, para complicar as coisas, parte dos requisitos para a abertura do recurso era que Heard pagasse US$ 8,35 milhões com juros de 6% ao ano antes que ela pudesse seguir em frente com a ação. E fontes do site Deadline apontam que ela não tinha esse dinheiro. Não foram divulgados detalhes sobre o acordo, ou sobre como isso afetou o próprio recurso de Depp, aberto em em 3 de novembro, sobre sua pena de US$ 2 milhões. Fontes do Deadline apuraram que Heard supostamente fez um pagamento de US$ 1 milhão a Depp para encerrar a questão. O julgamento aconteceu porque Depp se sentiu difamado por uma artigo escrito por Heard no jornal The Washington Post, no qual ela afirmou ser vítima de violência doméstica, sem mencioná-lo. O ator alegou que isso prejudicou sua reputação. Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Amber Heard (@amberheard)
Tom Cruise salta de helicóptero para promover “Top Gun: Maverick” em streaming
O ator Tom Cruise estrelou um comercial diferente para anunciar a chegada do filme “Top Gun: Maverick” à plataforma de streaming Paramount+. No vídeo, Cruise aparece à bordo de um helicóptero enquanto se prepara para rodar uma cena de “Missão: Impossível – Acerto de Contas”. Gritando para conseguir ser ouvido, Cruise agradece ao apoio que “Top Gun: Maverick” recebeu do público. “Eu não queria que o ano terminasse sem agradecer a todos por terem ido aos cinemas e obrigado por apoiar ‘Top Gun: Maverick’”, disse ele. Em seguida, o diretor Christopher McQuarrie (de “Missão: Impossível – Acerto de Contas”) dá um tapa no ombro de Cruise, falando que eles precisam filmar a cena. O ator, então, salta do helicóptero, mas continua a sua mensagem de agradecimento. “Obrigado por apoiarem ‘Top Gun: Maverick’ e obrigado por nos permitir entretê-los, é realmente a honra de uma vida. Muito sortudo.” Ao final do vídeo, Cruise fala que está ficando sem altitude e que precisa terminar a filmagem daquela cena. Em seguida, ele – que acabou de se jogar de um helicóptero e ainda não abriu o paraquedas – deseja que as outras pessoas fiquem “seguras”. “Que vocês tenham festas muito seguras e felizes. Nos vemos no cinema”, completa ele. Essa não é a primeira vez que Tom Cruise estrela esse tipo de comercial. Alguns meses atrás surgiram imagens dele pendurado na asa de um avião que fazia uma manobra incrível. Na ocasião, o vídeo servia para promover o “Missão: Impossível – Acerto de Contas” no evento CinemaCon. “Top Gun: Maverick” foi um sucesso estrondoso de bilheteria, arrecadando mais de US$ 1 bilhão no mundo todo. Além disso, o filme tem ficado no topo de listas de Melhores do Ano e tem grandes chances de sair contemplado na vindoura temporada de premiações. A estreia na Paramount+ vai acontecer na quinta-feira (22/12). Já “Missão: Impossível – Acerto de Contas” chegará ao cinema em duas partes, com lançamentos agendados para julho de 2023 e junho de 2024.
Angelina Jolie deixa cargo de enviada especial da ONU
A atriz e cineasta Angelina Jolie (“Os Eternos”) anunciou que vai deixar seu cargo de enviada especial da agência de refugiados da ONU, a ACNUR, após 20 anos. Durante esse tempo, Jolie se envolveu em diversas campanhas de apoio a pessoas que foram deslocadas à força em todo o mundo. Em uma declaração conjunta com a ACNUR, Jolie disse que deseja abordar um conjunto mais amplo de questões humanitárias e de direitos humanos. “Depois de 20 anos trabalhando no sistema da ONU, sinto que é hora de trabalhar de forma diferente, me envolvendo diretamente com refugiados e organizações locais e apoiando sua defesa de soluções”, disse ela. Jolie também defendeu uma solução para o fluxo global de refugiados de países devastados pela guerra, como a Síria, e criticou a ordem executiva emitida pelo ex-presidente dos EUA, Donald Trump, em 2017, que restringiu a entrada nos EUA de refugiados vindos de nações de maioria muçulmana. A atriz disse que continuará a apoiar os refugiados e as questões relacionadas ao deslocamento forçado. “Em um momento em que o mundo enfrenta crises complexas, multifacetadas e interconectadas, ela planeja se envolver com uma gama mais ampla de atores em um conjunto mais amplo de questões humanitárias, além de trabalhar mais diretamente com organizações locais”, declarou o comunicado da ACNUR. Jolie trabalhou com a ACNUR desde 2001, primeiro como embaixadora da boa vontade da ONU e, a partir de 2012, como enviada especial. Ela completou cerca de 60 missões de campo para se encontrar com pessoas deslocadas que estavam em busca de refúgio do exílio forçado. Sua viagem mais recente em nome da ACNUR foi para o Iêmen e Burkina Faso. “Depois de um longo e bem-sucedido período com a ACNUR, aprecio seu desejo de mudar seu compromisso e apoio sua decisão. Sei que a causa dos refugiados permanecerá em seu coração e tenho certeza de que ela trará a mesma paixão e atenção a um portfólio humanitário mais amplo. Estou ansioso por nossa amizade contínua”, disse o alto comissário da ONU, Fillipi Grandi. Além do ativismo humanitário, Angelina Jolie está atualmente envolvida com a pós-produção de “Without Blood”, seu 5º filme como diretora, que ainda não tem previsão de estreia.











