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    Trailer mostra que não é fácil casar com filha de Eddie Murphy

    5 de janeiro de 2023 /

    A Netflix divulgou o primeiro trailer e dois pôsteres de “Certas Pessoas” (You People), comédia estrelada por Jonah Hill (“A Pé Ele Não Vai Longe”) e Eddie Murphy (“Um Príncipe em Nova York 2”). A prévia destaca os conflitos raciais e religiosos gerados a partir do noivado de um homem branco de uma família judia e uma mulher negra de família muçulmana. A trama acompanha Ezra Cohen (Hill), um sujeito solteiro que conhece e se apaixona por Amira Mohammed (Lauren London, de “Sem Remorso”). Porém, o relacionamento deles é testado por suas famílias: os pais progressistas de Ezra e os pais inflexíveis de Amira, que se intrometem na vida do casal. Eddie Murphy e Nia Long (“O Banqueiro”) interpretam os pai de Amira, enquanto Julia Louis-Dreyfus (“Veep”) e David Duchovny (“Arquivo X”) vivem os pais de Ezra. O elenco ainda inclui Elliott Gould (“Onze Homens e Um Segredo”), Molly Gordon (“Lakers: Hora de Vencer”), Rhea Perlman (“As Rainhas da Torcida”), Deon Cole (“Black-ish”), Andrea Savage (“Tulsa King”) e Mike Epps (“Família Upshaw”). Além de estrelar, Hill também co-escreveu o roteiro ao lado de Kenya Barris (criador de “Black-ish”), que faz aqui a sua estreia na direção de um longa-metragem. “Certas Pessoas” chega à Netflix no dia 27 de janeiro.

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  • Filme

    Diretor de “Lobisomem na Noite” fará remake de clássico sci-fi “O Mundo em Perigo”

    5 de janeiro de 2023 /

    O compositor Michael Giacchino, que fez a sua estreia na direção comandando o especial da Marvel “Lobisomem na Noite” (2022), vai dirigir um remake do clássico de ficção científica “O Mundo em Perigo” (Them!, 1954). O filme original, dirigido por Gordon Douglas, mostrava uma cidade do Novo México ameaçada por formigas gigantes criadas como consequência de testes atômicos realizados na região. Em meio aos ataques das criaturas, as autoridades precisam chegar até a formiga rainha para impedir seu acasalamento e matá-la. “Há sempre um filme que nunca sai da sua cabeça”, disse Giacchino ao site Deadline. “Para mim, esse filme é ‘O Mundo em Perigo’. Só muito mais tarde na vida é que aprendi do que se tratava: a era nuclear.” O diretor também explicou como será a sua abordagem. Segundo ele, o filme original “é sobre o outro, o desconhecido que nos recusamos ou não conseguimos compreender. A versão atual de ‘O Mundo em Perigo’ é sobre imigração e sobre contar uma história a respeito desse assunto pelas lentes desse filme insano de monstros da ficção científica”. Mais conhecido por seu trabalho como compositor de trilhas sonoras de sucesso, como as de “Up: Altas Aventuras” (2009), “Jurassic World: O Mundo dos Dinossauros” (2015) e “Batman” (2022), Giacchino pretende se dedicar mais à direção no futuro, mas sem abandonar a trilha sonora. Por isso, além dirigir, ele também deve compor a trilha do novo “O Mundo em Perigo”. Produção da Warner Bros., o filme ainda não tem cronograma de filmagem nem previsão de estreia. Michael Giacchino atualmente está envolvido com a trilha sonora da comédia esportiva “Next Goal Wins”, dirigida por Taika Waititi (“Thor: Amor e Trovão”), com estreia marcada para setembro. Confira abaixo o trailer do clássico “O Mundo em Perigo”.

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    Nicolas Cage é Drácula abusivo no trailer de “Renfield”

    5 de janeiro de 2023 /

    A Universal divulgou o primeiro trailer e o pôster de “Renfield”, comédia de terror estrelada por Nicolas Cage (“O Peso do Talento”), que ganhou um subtítulo longo em português, “Dando o Sangue pelo Chefe”. A prévia apresenta o personagem-título, interpretado por Nicholas Hoult (“O Menu”), um sujeito preso numa relação de trabalho abusiva com seu chefe, que é ninguém menos que o Conde Drácula (Cage). Na trama, Renfield é forçado a encontrar as vítimas para seu mestre e fazer tudo o que ele lhe pede, qualquer que seja o grau de degradação da ordem recebida. Mas depois de séculos de servidão, ele quer descobrir se existe vida para além da sombra do Príncipe das Trevas. Porém, para isso, ele precisará dar fim à sua dependência do chefe. Embora nunca tenha ganhado um filme próprio até então, Renfield marcou época no cinema, graças à performance de Dwight Frye no primeiro filme de “Drácula”, originando algumas das melhores cenas do lançamento da Universal de 1931, como um engolidor de insetos trancafiado num hospício. Nesse novo filme, o personagem é uma espécie de super-herói que ganha força ao comer insetos e se mostra um exímio lutador de artes marciais. O elenco ainda conta com Awkwafina (“Shang-Chi e a Lenda dos Dez Anéis”), Ben Schwartz (“Sonic: O Filme”) e Adrian Martinez (“Golpe Duplo”). “Renfield” teve como ponto de partida uma história original de Robert Kirkman, o criador dos quadrinhos de “The Walking Dead”, que foi roteirizada por Ryan Ridley, escritor de vários episódios da série animada “Rick and Morty”. A direção ficou a cargo de Chris McKay (“Lego Batman: O Filme”). O filme ainda não tem previsão de estreia.

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    Livro do príncipe Harry descreve agressões, drogas e escândalos da família real

    5 de janeiro de 2023 /

    Os primeiros trechos do livro de memórias do príncipe Harry, “O Que Sobra” (Spare), vieram à tona e já estão provocando polêmicas. Há denúncias de agressão por parte do príncipe William, piadas do Rei Charles a respeito de dúvidas sobre a paternidade dos filhos, uso de cocaína, mortes, nazismo e muitas outras revelações escandalosas. A agressão de William ao irmão teria acontecido durante uma discussão a respeito de Meghan Markle. De acordo com The Guardian, que obteve uma cópia do livro antes do lançamento, a briga ocorreu em 2019 na casa de Harry, em Londres. Na ocasião, William veio para discutir o relacionamento deles e descreveu Markle como “difícil”, rude” e “abrasiva”. Harry afirma que não quis discutir sobre a esposa, mas o confronto se escalou até o ponto em que o irmão o empurrou no chão, causando-lhe ferimentos visíveis nas suas costas. “Caí na tigela do cachorro, que rachou nas minhas costas, os pedaços me cortando. Fiquei ali por um momento, atordoado, depois me levantei e disse a ele para sair.” Harry afirma que, durante a briga, William o incentivou a revidar, mas ele se recusou. Ele disse que contou o ocorrido a Meghan mais tarde, depois que ela viu os “arranhões e hematomas” em suas costas, mas ela “não ficou tão surpresa e nem tão brava”. Em outro trecho vazado do livro, o príncipe admite que usou drogas na adolescência. “Claro que eu usava cocaína naquela época [quando tinha 17 anos]. Na casa de uma pessoa, durante um fim de semana de caça, me ofereceram um pouco e, desde então, eu consumi mais. Não era muito divertido e eu não me sentia especialmente feliz, como algumas pessoas pareciam se sentir, mas fazia com que eu me sentisse diferente, e esse era meu objetivo principal. Sentir. Ser diferente.” Outra revelação bombástica foi a de que Harry matou 25 pessoas enquanto estava servindo no Afeganistão. “Esse número não me enche de satisfação, mas também não me envergonha”, disse ele, explicando que era uma questão de “matar os maus antes que eles matassem os bons”. Porém, se ele não se arrependia das mortes, outras escolhas lhe causaram vergonha. Ele conta que em 2005 usou um uniforme nazista em uma festa à fantasia. Segundo Harry, esse foi “um dos maiores erros de sua vida”. Ele conta que tinha duas opções para usar na festa: uma roupa de piloto e uma de soldado nazista. “Telefonei para William e Kate, perguntei o que eles achavam. Uniforme nazista, eles disseram”, escreveu Harry, que depois contou que o casal riu da escolha dele. O príncipe também relatou um caso que aconteceu entre William e Meghan. Segundo Harry, nos preparativos para o casamento, Meghan havia dito a Kate que ela devia estar com “baby brain”, uma confusão causada pelas mudanças hormonais após o parto. Kate se ofendeu com o comentário. Meghan pediu desculpas, explicando que era assim que ela falava com suas amigas. Nisso, William “apontou um dedo” para Meghan e disse: “Isso é rude, Meghan. Essas coisas não são faladas aqui” e Meghan teria respondido: “Se você não se importar, mantenha seu dedo longe da minha cara”. Mas não era só com William que Harry tinha problemas. Ele também descreveu a relação problemática com o pai, o agora Rei Charles. Na ocasião da morte da Princesa Diana, ele disse que o pai “não ofereceu nenhum conforto físico”. Em vez disso, ele teria dito apenas: “meu filho querido, mamãe sofreu um acidente de carro”. Depois da morte da mãe, Harry disse buscou contatá-la por meio de uma “mulher de poderes” que lhe passou uma mensagem da mãe morta: “Você está vivendo a vida que ela [Diana] não pôde viver. Você está vivendo a vida que ela queria para você”. Outro ponto problemático na relação com o pai diz respeito ao senso de humor dele. Harry revela que o pai gostava muito de fazer piadas a respeito da sua paternidade. “Ele gostava de contar histórias, e esta era uma das melhores de seu repertório. Ele sempre terminava com uma explosão de filosofia… ‘Quem sabe se eu sou mesmo o Príncipe de Gales? Quem sabe se eu sou mesmo o seu pai verdadeiro?’. Ele ria e ria, embora fosse uma piada incrivelmente sem graça, dado o boato que circulava na época de que meu pai verdadeiro era um dos ex-amantes de mamãe: o major James Hewitt. Uma causa desse boato foi o cabelo ruivo do major Hewitt, mas outra causa foi o sadismo”, escreveu ele. Rumores a respeito da paternidade circularam nos tabloides durante a juventude do príncipe, o que tornava as piadas ainda mais crueis. “Talvez eles [os leitores dos tabloides] se sentissem melhor sobre suas vidas se a vida de um jovem príncipe fosse risível. Não importa que a minha mãe só tenha conhecido o Major Hewitt muito depois de eu nascer”, contou ele. O livro de Harry será lançado em 10 de janeiro, apenas algumas semanas após a estreia da série documental “Harry & Meghan”, na qual o príncipe acusou o irmão de plantar notícias na imprensa sobre ele e sua esposa.

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    “Avatar 2” supera “Top Gun: Maverick” como maior bilheteria de 2022

    4 de janeiro de 2023 /

    O filme “Avatar: O Caminho da Água” ultrapassou algumas marcas importantes nesta quarta (4/11). Segundo projeções do site americano Deadline, a arrecadação do dia ajudou o longa a atingir US$ 1 bilhão nas bilheterias internacionais. Somando este montante com o faturamento doméstico, a continuação do blockbuster de 2009 chegou a cerca de US$ 1,5 bilhão e assim superou “Top Gun: Maverick” (que rendeu US$ 1,48 bilhão) como o lançamento de 2022 com maior bilheteria nos cinemas. “Avatar: O Caminho da Água” também se tornou a 12ª maior bilheteria de todos os tempos. Além disso, consagrou-se como a segunda maior bilheteria da era pandêmica, atrás apenas de “Homem-Aranha: Sem Volta para Casa” (US$ 1,9 bilhão). Diante dos números grandiosos, já há analistas apontando que o filme finalmente se tornou lucrativo. Como os custos de produção e divulgação de “Avatar” foram muito altos – e os lucros no mercado estrangeiro são reduzidos, porque uma grande parcela da arrecadação fica com os distribuidores internacionais -, o próprio Cameron admitiu que “Avatar: O Caminho da Água” precisaria ter faturamento elevado. Segundo uma estimativa feita por ele, o filme precisaria render cerca de US$ 2 bilhões para se tornar lucrativo. Mas estimativas mais otimistas do mercado sugeriram que o “break even” poderia acontecer com US$ 1,5 bilhão. O primeiro “Avatar” (2009) se tornou a maior bilheteria da história, com US$ 2,97 bilhões em todo o mundo. Porém, além das qualidades da obra, o filme original também foi beneficiado pela “novidade” da tecnologia 3D, pouco usada naquela época. Já a continuação enfrenta dificuldades de um mercado que ainda não se estabilizou após a pandemia – e com o ressurgimento do vírus na China – , além do conflito da Rússia contra a Ucrânia, que fechou o mercado russo ao filme. Até terça-feira, os 10 principais mercados do filme eram: EUA e Canadá (US$ 446,9 milhões) China (US$ 165,5 milhões), França (US$ 95 milhões), Coréia do Sul (US$ 77,2 milhões), Alemanha (US$ 73,4 milhões), Reino Unido (US$ 59,5 milhões), Índia (US$ 51,4 milhões), México (US$ 39,1 milhões), Austrália (US$ 37,9 milhões) e Itália (US$ 33,8 milhões). “Avatar: O Caminho da Água” acompanha a família dos personagens Sully (Sam Worthington) e Neytiri (Zoe Saldaña), introduzindo seus filhos, que são forçados a buscar asilo com uma tribo litorânea ao serem expulsos de sua comunidade na floresta pelos invasores da Terra. O elenco inclui a volta da maioria dos atores do primeiro filme – como Sigourney Weaver, Stephen Lang, CCH Pounder, Joel David Moore e Matt Gerald (mas não Michelle Rodriguez!) – , junto com novidades como Kate Winslet (“O Leitor”), Michelle Yeoh (“Star Trek: Discovery”), Oona Chaplin (“Game of Thrones”), Edie Falco (“Nurse Jackie”) e Cliff Curtis (“Fear the Walking Dead”). Assista abaixo ao trailer do filme.

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  • Filme

    Disney liderou bilheterias de 2022 com quase US$ 5 bilhões

    4 de janeiro de 2023 /

    A Disney faturou US$ 4,9 bilhões nas bilheterias em 2022, tornando-se o estúdio que mais arrecadou dinheiro com vendas de ingressos em 2022. Além da alta bilheteria no mercado mundial, o estúdio também ficou liderou o mercado doméstico (EUA e Canadá), onde seu faturamento foi de US$ 2 bilhões. A Universal ficou em 2º lugar, com um rendimento de US$ 3,9 bilhões ao redor do mundo. Este foi o 7º ano consecutivo que a Disney ficou em 1º lugar. Ao todo, o estúdio lançou 16 títulos no cinema, incluindo o recente “Avatar: O Caminho da Água”, que ultrapassou a marca de US$ 1 bilhão nas bilheterias na virada do ano. Além disso, a Disney também faturou alto com “Pantera Negra: Wakanda para Sempre” (que rendeu US$ 817 milhões), “Doutor Estranho no Multiverso da Loucura” (US$ 956 milhões) e “Thor: Amor e Trovão” (US$ 761 milhões). Embora a Disney já esteja acostumada com a liderança, a bilheteria desse ano é significativa porque aponta um grande crescimento em relação ao ano passado, quando o estúdio lucrou “apenas” US$ 2,9 bilhões sob o impacto da pandemia. Ou seja, o aumento no faturamento significa que o público está retornando aos cinemas. E, ao que tudo indica, a Disney não deve ter muita dificuldade manter a liderança em 2023, considerando potenciais sucessos como “Indiana Jones e a Relíquia do Destino”, “Homem-Formiga e a Vespa: Quantumania” e “Guardiões da Galáxia Vol. 3”, eleito o filme mais aguardado do ano pelo site Fandango.

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    Cantora e atriz Gloria Trevi volta a ser acusada de tráfico sexual

    4 de janeiro de 2023 /

    A cantora e atriz mexicana Gloria Trevi está enfrentando novas acusações de tráfico sexual de menores, duas décadas após ser presa no Brasil. As denúncias constam de um novo processo civil aberto no tribunal de Los Angeles, que trazem tona as alegações de que Trevi teria aliciado garotas menores de idade e as prostituído para o produtor Sergio Andrade. A nova queixa, obtida pela revista Rolling Stone, foi protocolada por meio de uma lei que retirava temporariamente o período de prescrição de acusações de abuso e agressão sexual infantis no estado da Califórnia. Nem Trevi nem Andrade são citados nominalmente no processo, mas ficou claro que os dois são os principais acusados por conta dos detalhes da ação, que inclui informações sobre os shows que Trevi fez na década de 1990 e os álbuns que ela gravou. De acordo com o processo, duas mulheres – identificadas como “Jane Doe 1” e “Jane Doe 2” – alegam que tinham 13 e 15 anos, respectivamente, quando Trevi as abordou em público e as convenceu a ingressar num suposto programa de treinamento musical de Andrade, com a promessa de transformá-las em estrelas. Porém, o que aconteceu foi que elas foram preparadas para se tornarem escravas sexuais do produtor. No momento em que as duas meninas foram recrutadas, Trevi e Andrade já haviam alcançado fama internacional. Ela chegou a ser chamada de “a versão mexicana de Madonna”, com Andrade sendo creditado como o responsável pelo seu sucesso. Porém, a carreira dos dois foi abalada pela primeira onda de acusações de tráfico sexual levantada por vários dos seus ex-protegidos. As alegações explodiram em um escândalo internacional, com Andrade sendo pintado como um violento pedófilo e Trevi como sua cúmplice. Os dois foram presos no Brasil em janeiro de 2000, após uma caçada internacional. Trevi, que está com 54 anos, passou quatro anos em prisão preventiva, mas acabou sendo absolvida quando um juiz disse que não havia provas suficientes para apoiar as acusações de estupro, sequestro e corrupção de menores apresentadas contra ela. Depois de passar quatro anos aguardando julgamento, Andrade foi condenado por estupro, sequestro e corrupção de menores, mas acabou ficando apenas mais um ano preso. A cantora sempre alegou que era inocente. Após sua libertação em 2004, ela se mudou para os Estados Unidos, casou-se com um advogado e passou a morar no Texas. Hoje, ela tem 5 milhões de seguidores no Instagram e continua fazendo turnês e aparecendo na TV. Seus últimos álbuns, “Una Rosa Blue” (2007) e “Gloria” (2011), foram enormes sucessos. Depois disso, ainda participou da novela “Libre para Amarte” (2013) e da série “A Casa das Flores” (2019), da Netflix. No Latin American Music Awards de 2018, Trevi se defendeu das acusações. “Eu não fui cúmplice. Eu tinha 15 anos, com mentalidade de 12, quando conheci um grande produtor. Ele imediatamente procurou se tornar uma miragem de amor e fingiu ser minha única chance de alcançar meus sonhos”, disse ela sobre Andrade. “Eu tinha 15 anos quando comecei a conviver com manipulação, espancamento, gritos, abusos, castigos. E foram 17 anos de humilhações.” Apesar dessas declarações, do seu retorno à carreira e de ter se mantido afastada de Andrade – depois de supostamente dar à luz a seu filho enquanto estava encarcerada no Brasil –, Trevi agora volta a ser acusada ao lado dele, por conta de ações que ocorreram no final da década de 1980 e início da década de 1990. “[Trevi e Andrade] usaram seu papel, seu status e seu poder como uma estrela pop mexicana bem conhecida e bem-sucedida e um produtor famoso para obter acesso, aliciar, manipular e explorar [as vítimas] e coagir o contato sexual com elas ao longo de anos”, alega a ação civil, que busca indenização real e punitiva. O processo também menciona um terceiro réu que trabalhou com Trevi e Andrade como coreógrafo, dançarino e assistente, mas o indivíduo não é identificado. Anteriormente, Andrade admitiu ter feito sexo com Karina Yapor, a principal acusadora por trás de sua condenação criminal anterior, quando ela tinha 13 anos. Porém, durante o julgamento ele negou tê-la estuprado ou tê-la mantido presa contra sua vontade. Yapor alegou que ela foi essencialmente sequestrada aos 12 anos e sofreu uma lavagem cerebral para se tornar um membro do harém de Andrade com Trevi, que na época tinha quase 20 anos e desempenhava um papel fundamental no aliciamento de menores. Aos 15 anos, Yapor deu à luz a um filho de Andrade na Espanha. Ela abandonou a criança lá em 1998, a pedido de Andrade, conforme relatou no seu livro “Revelaciones” (2001). Segundo a nova denúncia, Jane Doe 1 tinha 15 anos no verão de 1991 e morava com a família em Puebla, no México, quando sua mãe a levou a um evento onde esperava conhecer Gloria Trevi. A jovem vítima estava dançando e cantando junto com um grupo de fãs do lado de fora do escritório de Andrade na Cidade do México quando Trevi surgiu e supostamente a abordou. Trevi teria dito a Jane Doe 1 que ela era “uma dançarina muito boa e muito bonita” e a convidou para uma audição. Acreditando que a oferta era sua oportunidade de alcançar o estrelato, Jane Doe 1 mudou-se para a Cidade do México para o que ela e sua mãe pensavam ser um programa de treinamento. O processo diz ainda que o arranjo de vida aparentemente “idílico” deu uma guinada sombria quando Trevi visitou a adolescente em um quarto do Hotel del Bosque no final de 1991 ou início de 1992 e disse que Andrade estava “extremamente chateado” com uma amizade de Jane Doe 1 com um jovem do grupo. Andrade supostamente tinha regras que proibiam esse tipo de amizade, e Trevi teria dito à adolescente que ela teria que deixar a trupe, a menos que pudesse convencer Andrade a deixá-la ficar. “Eu não quero que você vá, você precisa falar com [Andrade], faça o que for necessário, o que ele pedir de você … porque eu quero que você fique”, Trevi teria dito a ela. Jane Doe 1 foi ao quarto de hotel de Andrade em lágrimas e lá ela foi informada que “se quisesse ficar no grupo, ela teria que ter relações sexuais com ele”, afirma o processo. “[Jane Doe 1] não queria fazer sexo com [Andrade], mas sentia uma pressão extrema porque admirava [Trevi] e [Andrade], que eram adultos, e ela queria ficar no grupo e não sabia o que mais fazer”. Andrade supostamente coagiu Jane Doe 1 a sofrer uma agressão sexual naquela noite e depois a manipulou ou “forçou” uma série de agressões e estupros que continuaram até aproximadamente 2001. “Quando [Trevi] percebeu que [Jane Doe 1] estava em um ‘ponto de ruptura’ com o abuso, [ela] intercedeu para manipular e coagir [Jane Doe 1] a ficar com o grupo, não saindo e não contando a ninguém sobre isso, fazendo com que o abuso sexual continuasse”, afirma o processo. “[Ela] diria [Jane Doe 1] que o mundo exterior era muito pior do que ficar com o grupo.” Trevi supostamente disse a Jane Doe 1 que o grupo era “uma família” e ela pertencia a esse grupo. “O que está esperando por você se você voltar para a cidade de Puebla?” Trevi teria perguntado. “Esta é a sua oportunidade, então não a desperdice. Você vai viajar, fazer música, aprender muito, mas você precisa fazer isso.” O processo também alega que Andrade controlava Jane Doe 1 e outros dançarinos não identificados, sujeitando-os a “chicotadas, espancamentos, privação de comida e exercícios físicos forçados” caso eles ousassem “desagradá-lo”. “[Ele] espancou [Jane Doe 1] e outras jovens dançarinas com fios elétricos até que suas costas estivessem sangrando e machucadas, e uma condição da punição era que elas não podiam gritar ou se mover enquanto ele os espancava”, detalha a ação. “As chicotadas não terminavam até que eles estivessem em silêncio e imóveis enquanto ele infligia os golpes.” Jane Doe 1 afirma que, no final de 1993, ela foi removida do palco e designada para trabalhar como assistente e escrava sexual virtual de Andrade. Ela ficou tão traumatizada e “quebrada” pelo abuso sexual e físico constante que permaneceu com o grupo apesar de se sentir “sem esperança” e “como um zumbi”, afirma a denúncia. Segundo Jane Doe 1, seu “abuso sexual, físico e mental” continuou quando ela viajou com Trevi e Andrade para o sul da Califórnia para sessões de gravação e shows, como a apresentação de Trevi no famoso Roxy Theatre em 31 de agosto de 1992. O processo alega que o abuso continuou até 2000, quando Andrade foi preso. Já Jane Doe 2 tinha 13 anos em junho de 1989, quando Trevi supostamente a viu do lado de fora de uma estação de rádio da Cidade do México. Trevi se aproximou, alegou que estava procurando por outros artistas e elogiou a garota por sua aparência “muito alta e bonita”. Em uma “audição” semanas depois, Trevi supostamente pediu à garota para tirar a roupa, alegando que ela mesma havia se despido para seu próprio teste porque era necessário identificar “quais partes de seu corpo precisavam de trabalho”. A menina se recusou a se despir, mas cantou e dançou e, por fim, recebeu uma “bolsa de estudos” para assistir às aulas com Andrade. Porém, Trevi logo começou a preparar a garota para se tornar a “namorada” de Andrade, dizendo que ela era a candidata perfeita para fazê-lo “acreditar no amor de novo” depois que outra garota da mesma idade o “traiu” e partiu seu coração. Mais tarde naquele verão, quando Jane Doe 2 ainda tinha 13 anos, Andrade começou a agredi-la sexualmente em um escritório e um apartamento na Cidade do México. Ele tinha 33 anos na época e Trevi tinha 21. Andrade supostamente tornou-se cada vez mais abusivo e controlador, prometendo a Jane Doe 2 que a “tornaria uma estrela” como Trevi se ela atendesse às suas exigências. De acordo com a denúncia, ele marcou um calendário do escritório com datas que mostravam os supostos planos de viajar para Los Angeles para gravar seu álbum de estreia, mas “riscaria a data” se ela “se comportasse mal”. Segundo o processo, o produtor também abusou brutalmente de Jane Doe 2, espancando-a com um cinto e socando-a, privando-a de comida e proibindo-a de usar o banheiro. O abuso ainda estaria acontecendo quando ele a trouxe para Los Angeles, entre 1990 e 1992, quando Trevi estava gravando seus álbuns “Tu Ángel de la Guarda” e “Mi Siento Tan Sola”. A certa altura, Jane Doe 2 supostamente ligou para sua mãe e implorou para ser resgatada das “pessoas más” que a mantinham prisioneira em Los Angeles. Nesse momento, Trevi teria passado horas convencendo-a a ficar, afirmando que ela estava “muito perto de terminar seu álbum e realizar seu sonho de se tornar uma cantora”. As agressões continuaram e, em dezembro de 1990, Andrade teria se casado com Jane Doe 2 no México quando ela tinha 15 anos para removê-la da custódia legal de sua mãe. Jane Doe 2 concordou com o casamento “porque estava apavorada com o que [Andrade] faria se ela recusasse”. Ela “escapou” da casa da trupe na Cidade do México em dezembro de 1992. Ambas as demandantes afirmam que sofreram “sofrimento emocional substancial, ansiedade, nervosismo, raiva e medo” e cada uma tem “problemas com suas vidas pessoais, como problemas de confiança e controle”.

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  • Série

    Stephen Amell fará participação especial no final de “The Flash”

    4 de janeiro de 2023 /

    O ator Stephen Amell vai voltar ao Arrowverso para participar da 9ª e última temporada da série “The Flash”. Amell interpretou o personagem Oliver Queen/Arqueiro Verde ao longo de oito temporadas da série “Arrow”. A atração foi um dos maiores sucessos do canal americano CW, que originou diversas séries derivadas, batizando o chamado “Arrowverso”. A primeira série derivada desse universo foi “The Flash”. Por sinal, o personagem Barry Allen (interpretado por Grant Gustin), protagonista de “The Flash”, apareceu primeiro em “Arrow” antes de ganhar uma série própria. E depois do lançamento de “The Flash”, não faltaram crossovers entre as duas atrações. “Assim que nossa temporada final foi anunciada, sabíamos que queríamos que Stephen voltasse e reprisasse seu papel icônico como Oliver Queen”, disse o produtor Eric Wallace, em comunicado. “Afinal, foi Oliver quem originalmente lançou Barry Allen (interpretado por Grant Gustin) em seu caminho heroico. É por isso que todos na família Flash sentiram que era importante criar um momento de círculo completo com o retorno de Oliver na temporada final de ‘The Flash'”. O produtor disse ainda que “o resultado é um episódio épico, mas emocionante, que esperamos que os fãs do Arrowverso gostem. É tudo para dizer ‘obrigado’ a todos por assistirem e apoiarem nossa série ao longo de nove anos maravilhosos. Mal podemos esperar para que todos vejam Grant e Stephen salvando o mundo juntos novamente. E, sim, haverá emoções, calafrios e lágrimas”. Vale lembrar que Amell pode voltar como o Espectro e não como Arqueiro Verde. Afinal, Oliver Queen morreu durante o crossover “Crise nas Infinitas Terras”, com direito a funeral emocionante. Mas isso não foi seu fim, já que a entidade conhecida como Espectro assumiu seu corpo nos capítulos finais de “Arrow”. Stephen Amell não é o único ator a retornar para a temporada final de “The Flash”. Além dele, também já foram anunciados os retornos de David Ramsey (intérprete do personagem John Diggle/Espartano), Keiynan Lonsdale (Wally West/Kid Flash) e Sendhil Ramamurthy (Ramsey Rosso/Hemoglobina). A 9ª temporada de “The Flash” estreia em 8 de fevereiro nos EUA. No Brasil, as sete primeiras temporadas estão disponíveis na Netflix.

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  • Filme

    “Avatar 3” vai introduzir novo clã Na’vi como vilões

    4 de janeiro de 2023 /

    O terceiro filme da franquia “Avatar” vai trazer uma mudança na franquia. Em vez de mostrar os Na’vi como uma raça pacífica que só entra em guerra quando confrontada pelos humanos, o filme deve apresentar um novo clã como vilões da história. Até o momento, os espectadores conheceram dois clãs Na’vi: os Omaticaya, habitantes da floresta apresentados em “Avatar” (2009), e os Metkayina, habitantes da água vistos em “Avatar: O Caminho da Água” (2022). Já “Avatar 3″ vai apresentar o clã do fogo, e eles não serão pacíficos como os anteriores. A informação partiu do diretor James Cameron, durante entrevista ao programa francês “20 Minutes”. Ele que disse que deseja explorar “culturas diferentes das que já mostrei”. “O fogo será representado pelo ‘Povo Ash’. Quero mostrar os Na’vi de outro ângulo porque, até agora, só mostrei o lado bom deles”, explicou. Enquanto os dois primeiros filmes de “Avatar” centravam-se em conflitos entre tribos Na’vi e humanos, o terceiro filme deve ser centrado no conflito entre os próprios Na’vi. Talvez a tribo do fogo se volte contra Jake Sully (Sam Worthington) devido à destruição que sua presença em Pandora tem causado até agora. O cineasta não confirmou essa teoria, mas disse que “nos primeiros filmes, há exemplos humanos muito negativos e exemplos Na’vi muito positivos”. “Em ‘Avatar 3’, faremos o oposto. Também exploraremos novos mundos, continuando a história dos personagens principais”, acrescentou. “Posso dizer que as últimas partes serão as melhores”, continuou Cameron. “As outras eram uma introdução, uma forma de pôr a mesa antes de servir a refeição.” Cameron já finalizou as filmagens de “Avatar 3”, que está programado para chegar aos cinemas em 20 de dezembro de 2024. Se o cineasta estender a franquia até “Avatar 5”, o público verá os Na’vi na Terra, conforme revelado pelo produtor Jon Landau. “Bem, é engraçado”, disse Landau ao site Gizmodo. “Eu não ia falar sobre isso, mas agora ouvi dizer que Jim falou um pouco sobre isso. Em [‘Avatar 5’] há uma seção da história em que vamos para a Terra. E vamos para abrir os olhos das pessoas, abrir os olhos do Neytiri [personagem de Zoe Saldaña], para o que existe na Terra.” “A Terra não é apenas representada pela RDA [a organização maligna da franquia conhecida como Administração de Desenvolvimento de Recursos]”, disse ele. “Assim como você é definido pelas escolhas que faz na vida, nem todos os humanos são ruins. Nem todos os Na’vi são bons. E esse é o caso aqui na Terra. E queremos expor Neytiri a isso.” Em cartaz nos cinemas, “Avatar: O Caminho da Água” já faturou mais de US$ 1,4 bilhão nas bilheterias mundiais.

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  • Série

    Episódios de “Looney Tunes” e “Os Flintstones” saem da HBO Max nos EUA

    4 de janeiro de 2023 /

    A Warner Bros. Discovery removeu 256 curtas dos “Looney Tunes” e três temporadas da animação “Os Flintstones” da plataforma de streaming HBO Max nos EUA. A remoção aconteceu em 31 de dezembro, segundo a revista Variety. Ao todo, foram excluídas as temporadas de 16 a 31 de “Looney Tunes”. Curiosamente, as 15 primeiras temporadas do desenho continuam disponíveis, contendo 255 curtas exibidos originalmente entre 1930 e 1949. Os curtas deletados haviam sido lançados entre os anos de 1950 e 2004, e incluíam clássicos como “Vai de Ópera, Velhinho?”, “O Coelho de Sevilha” e “Pato Furioso”. No caso de “Os Flintstones”, foram excluídas as temporadas 4, 5 e 6, totalizando 78 episódios. As três primeiras temporadas do desenho continuam disponíveis na plataforma americana. Mas no Brasil todas as temporadas da animação clássica continuam disponíveis, por enquanto. O conteúdo de “Looney Tunes” e “Flintstones” foi licenciado para a HBO Max pela Warner Bros. por meio de um acordo interno da empresa. Esses contratos de licenciamento expiraram no final de 2022 e a HBO Max não os renovou, uma vez que a plataforma busca reduzir gastos com conteúdo. Não ficou claro se o conteúdo excluído será disponibilizado em outro serviço de streaming, já que a Warner Bros. Discovery anunciou no mês passado seus planos de licenciar séries canceladas e removidas para serviços de streaming gratuitos e com suporte de anúncios. A HBO Max já eliminou vários títulos de filmes exclusivos e séries originais, como “Westworld” e “Raised by Wolves”, além de 200 episódios mais antigos da “Vila Sésamo”. Desde a fusão da WarnerMedia com a Discovery para formar a Warner Bros. Discovery, a empresa fez uma série de cortes de conteúdo com o objetivo de reduzir despesas. Isso incluiu o cancelamento de séries e até de filmes que seriam lançados apenas em streaming, como “Batgirl”. Ao mesmo tempo, a Warner Bros. Discovery está preparando uma plataforma combinada da HBO Max com a Discovery+, com lançamento previsto para o segundo trimestre de 2023, nos EUA. A empresa ainda não anunciou muitos detalhes sobre esse novo serviço.

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    Última temporada de “The Flash” vai trazer personagens antigos de volta

    4 de janeiro de 2023 /

    Os atores David Ramsey (intérprete do personagem John Diggle/Espartano), Keiynan Lonsdale (Wally West/Kid Flash) e Sendhil Ramamurthy (Ramsey Rosso/Hemoglobina) vão participar da vindoura 9ª e última temporada da série “The Flash”. Integrante original da série “Arrow”, Ramsey apareceu em um total de 10 episódios de “The Flash”, começando na 1ª temporada. “Como um dos personagens do legado do Arrowverso que ajudaram a começar tudo, John Diggle ocupa um lugar especial em nossos corações, assim como nos fãs.” disse o produtor executivo Eric Wallace, em comunicado. “Além disso, a presença dominante e o compromisso com a excelência que o ator/diretor David Ramsey traz para a tela todas as vezes é verdadeiramente inspirador”. O produtor disse ainda que o público deve se preparar “para uma reunião muito emocionante, pois John Diggle, também conhecido como Espartano, ajuda a proteger Central City ao lado do Team Flash pela última vez”. O ator Keiynan Lonsdale viveu o personagem Wally West em um total de 45 episódios, entre a 2ª e 5ª temporadas da série. “Estamos muito felizes em nos reunirmos com o incrivelmente talentoso Keiynan Lonsdale como parte da temporada final de ‘The Flash’. Porque Kid Flash não é apenas mais um velocista – ele é uma parte amada da nossa família Flash”, disse Wallace. “Assim que soubemos que ele voltaria, decidimos criar uma história especial e sincera para seu retorno. O resultado é uma performance brilhante de Keiynan que mostra um lado de Wally West que você nunca viu antes.” Por fim, Ramamurthy apareceu como Ramsey Rosso em 9 episódios da 6ª temporada. Mas sua participação foi marcante o suficiente para garantir seu retorno. “Desde que Sendhil apresentou uma atuação brilhante e inesquecível como o torturado Ramsey Rosso na 6ª temporada, estamos procurando uma maneira de trazê-lo de volta”, disse o produtor. “Também sabíamos que queríamos que Ramsey participasse da corrida final de ‘The Flash’. Felizmente, tudo deu certo e agora o retorno do vilão Hemoglobina (Bloodwork) dará início a uma das aventuras mais loucas e emocionantes do Flash até agora.” “The Flash” foi a segunda série de super-heróis desenvolvida pelo produtor Greg Berlanti. Ao surgir como derivado de “Arrow”, a atração ajudou a expandir as narrativas e criar um universo compartilhado, batizado de “Arrowverso”, que ajudou a redefinir a rede CW e trazer espectadores masculinos para o que até então era um canal de perfil feminino. Mas desde então, o canal foi vendido e as séries “Legends of Tomorrow”, “Supergirl”, “Raio Negro” (Black Lightning), “Batgirl” e a própria “Arrow” foram canceladas – e duas delas, “Legends” e “Batgirl”, interrompidas sem final no ano passado. Ao menos “The Flash” terá um final digno. A 9ª temporada estreia em 8 de fevereiro nos EUA. No Brasil, as sete primeiras temporadas estão disponíveis na Netflix.

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    Koala Man: Animação dublada por Hugh Jackman ganha primeiro trailer

    3 de janeiro de 2023 /

    A plataforma de streaming Star+ divulgou o pôster e o primeiro trailer de “Koala Man”, animação estrelada por Hugh Jackman (“Caminhos da Memória”). A prévia destaca o estilo de humor escrachado da atração, cujos traços de animação lembram bastante o desenho “Rick e Morty” – tal similaridade não é casual, visto que “Koala Man” é produzida por Justin Roiland (co-criador de “Rick e Morty”). Criada por Michael Cusack (“Smiling Friends”), a série acompanha um sujeito de meia-idade chamado Kevin (dublado por Cusack), que tem a identidade não tão secreta de “Koala Man”, um herói cujo único superpoder é uma paixão pelas regras e uma vontade de extinguir pequenos crimes na sua cidade (como a grama que está grande demais). Embora possa parecer como qualquer outro subúrbio australiano, a cidade de Kevin é cercada de forças do mal, tanto cósmicas quanto artificiais. E, numa missão de proteger a cidade de ameaças que estão muito além da sua capacidade, o Koala Man fará o que for preciso para derrotar gênios malignos, horrores sobrenaturais ou pessoas que não tiram o lixo no dia certo. Jackman dá voz ao personagem Big Greg, o chefe de Kevin. O elenco de dubladores ainda conta com Sarah Snook (“Succession”), Jemaine Clement (“O Que Fazemos nas Sombras”), Hugo Weaving (“Máquinas Mortais”) e Alexandra Daddario (“The White Lotus”). “Koala Man” estreia em 9 de janeiro na Star+. Confira abaixo os trailers dublado e legendado em português.

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