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    Gina Lollobrigida, lenda do cinema italiano, morre aos 95 anos

    16 de janeiro de 2023 /

    Gina Lollobrigida, lenda do cinema italiano e um dos maiores símbolo sexuais das telas em todos os tempos, morreu nessa segunda-feira (16/1) em uma clínica em Roma, aos 95 anos. Entre seus muitos papéis em filmes italianos e americanos, Lollobrigida ficou conhecida por interpretar a esposa de Humphrey Bogart em “O Diabo Riu por Último” (1953) e por viver sedutoras icônicas, como a cigana Esmeralda em “O Corcunda de Notre Dame” (1956) e a tentadora Rainha de Sabá no épico “Salomão e a Rainha de Sabá” (1959). Referindo-se à beleza de Gina Lollobrigida, Bogart chegou a dizer que “ela faz Marilyn Monroe parecer Shirley Temple”. Luigina “Gina” Lollobrigida nasceu em 4 de julho de 1927, em Subiaco, uma pequena cidade a pouco mais de 100 quilômetros de Roma. Ela passou grande parte de sua infância e adolescência sofrendo com as privações causadas pela 2ª Guerra Mundial e seus frequentes bombardeios. Em certo momento, a casa da sua família foi destruída durante o conflito. Dona de uma carreira longeva, com mais de 60 filmes, Lollobrigida a princípio não queria atuar. Ela estudou escultura e desenho na Accademia di Belle Arti de Roma. O trabalho no cinema começou como figurante, para ajudar a pagar seus estudos e o sustento da família. Porém, não demorou até que chamasse a atenção dos produtores. Depois de uma participação em “O Segredo de Don Juan” (1947), recebeu o convite para seu primeiro papel principal. Sem querer levar a carreira de atriz a sério, ela exigiu um milhão de liras, esperando que os produtores desistissem. Mas eles aceitaram e ela acabou se tornando a personificação do glamour italiano no período pós-guerra. Ao participar da comédia “Miss Italia” (1950), Lollobrigida foi notada pelo magnata americano Howard Hughes, que tinha o hábito de contratar mulheres bonitas para seus filmes. Lollobrigida recebeu aulas de inglês e uma residência em um hotel de Hughes em Los Angeles. Porém, os luxos oferecidos pelo magnata não a impressionaram e, depois de dois meses resistindo a seus avanços, ela voltou para a Itália e se recusou a fazer filmes com ele. Ela foi uma das poucas em Hollywood a resistir aos caprichos do bilionário. Não só isso, mas Lollobrigida lutou continuamente contra o assédio masculino no cinema, dizendo ao público no TCM Classic Film Festival, em 2016, que “as mulheres não têm uma vida fácil porque os homens sempre tentam comandar as situações, mesmo na arte”. De volta à Europa, Lollobrigida estrelou a comédia romântica “Pão, Amor e Fantasia” (1953), em que dividiu a tela com Vittorio De Sica (diretor de “Ladrões de Bicicletas”). O papel lhe rendeu uma indicação ao BAFTA e um prêmio Nastro d’Argento, iniciando seu reconhecimento entre a crítica internacional. O filme foi um enorme sucesso e acabou rendendo sequência, “Pão, Amor e Ciúme”, lançada no ano seguinte. E na sequência ela estrelou a obra que lhe rendeu uma de suas definições na mídia: “A Mulher Mais Bonita do Mundo”. Ela também passou a ser conhecida como La Lollo. Por isso, quando retornou a Hollywood em 1956, Lollobrigida chegou em outros termos. “A certa altura, eu tinha em meu contrato, além de 10% do valor bruto, o direito a aprovação de minha co-estrela, do diretor e do roteiro”, disse ela à Vanity Fair. Seu primeiro grande papel em inglês foi “O Diabo Riu por Último” (1953), filmado por John Huston em locações na Itália. Mas sua chegada aos EUA só aconteceu em “Trapézio” (1956), um filme de circo de Carol Reed. em que interpretou Lola, uma artista envolvida num triângulo amoroso com Burt Lancaster e Tony Curtis. O filme apresentou um alto grau de realismo ao fazer com que os atores executassem a maioria de suas próprias acrobacias. Lollobrigida precisou treinar por seis meses no trapézio em sua casa para se preparar. Ela não ficou em Hollywood esperando para ver se o filme faria sucesso. Voltou à Europa para estrelar uma das produções mais conhecidas de sua carreira, “O Corcunda de Notre Dame” (1956), em que interpretou a bela cigana Esmeralda, por quem o corcunda deformado Quasimodo, vivido por Anthony Quinn, se apaixona perdidamente. A partir daí, viveu o jet set de forma intensa, alternando-se entre Hollywood, Cinecittà e até os cinemas francês e britânico. Trabalhando com grandes cineastas e atores, a atriz estrelou “Quando Explodem as Paixões” (1959), dirigido por John Sturges, “Salomão e a Rainha de Sabá”, de King Vidor, e “Quando Setembro Vier” (1961), comandado por Robert Mulligan. Sua beleza continuou a ser decantada em títulos como “A Beleza de Hipólita” (1962) e “Vênus Imperial” (1962). E tampouco lhe faltaram papéis de femme fatale, com destaque para a personagem-título de “Mulher de Palha” (1964), em que contracenou com Sean Connery. Ela também foi a “Amante à Italiana” para o diretor francês Jean Delannoy e formou uma curiosa parceria com Rock Hudson num par de comédias românticas americanas, “Quando Setembro Vier” e “Amor à Italiana” (1965). Foram vários papéis de mulher sexy e sedutora, que tiveram seu auge em “Noites de Amor, Dias de Confusão” (1968), uma comédia americana dirigida por Melvin Frank, em que fazia três homens diferentes acreditarem que eram o pai da sua filha adolescente. A trama inspirou nada menos que o musical “Mamma Mia!” e lhe rendeu uma indicação ao Globo de Ouro. Lollobrigida costumava interpretar mulheres manipuladoras e sexualmente experientes, tirando vantagem de seus atributos físicos. No entanto, ela era uma atriz talentosa, capaz de transitar entre drama e comédia com extrema facilidade, o que lhe rendeu vários prêmios internacionais. Depois de um último papel sexy em 1972, na comédia picante “O Rei, a Rainha e…”, de Jerzy Skolimowski, ela deu início a um grande hiato cinematográfico, dedicando-se à séries e minisséries televisivas. Chegou a aparecer até em cinco episódios do novelão americano “Falcon Crest” em 1984, ocasião em que recebeu outra indicação ao Globo de Ouro. A atriz só voltou ao cinema em 1995, com “As Cento e uma Noites”, de Agnes Varda, e fez apenas mais duas aparições, despedindo-se no papel de si mesma na comédia italiana “Box Office 3D” em 2011. Embora ainda aparecesse em alguns filmes, ela já tinha desistido de atuar no final dos anos 1980, preferindo se dedicar à fotografia, pintura e escultura. Ao longo da carreira de atriz, Lollobrigida nunca abandonou o sonho de voltar às artes plásticas, e aproveitou bem seu tempo nos sets para aprender fotografia. No final dos anos 1960, ela já era considerada uma fotojornalista talentosa, e usou seu status de celebridade para retratar diversos outros famosos, como Paul Newman, Salvador Dali, Audrey Hepburn, Ella Fitzgerald e Henry Kissinger – uma coleção do suas fotos foi lançada como livro em 1973, com o título de “Italia Mia”. O mais interessante dessa sua carreira paralela é que ela lhe rendeu uma entrevista exclusiva com Fidel Castro em 1972. Esse encontro foi registrado no curta-metragem “Ritratto di Fidel”, que ela escreveu, produziu e dirigiu. A estrela também fez várias exibições de arte e fotografia na Europa, e teve seu trabalho enaltecido com a medalha da Legião de Honra como “artiste de valeur” da França em 1992. Ela ainda foi uma dedicada humanitária e ativista que, em 2013, vendeu sua coleção de diamantes e joias, e doou US$ 4,9 milhões para pesquisas com células-tronco. Entusiasmada com a defesa de várias causas, chegou a concorrer a uma vaga no Parlamento Europeu em 1999, mas perdeu. Em seus últimos anos, porém, foi atormentada por escândalos envolvendo seus relacionamentos com homens mais jovens e as tentativas de seu filho de se tornar seu administrador legal. A atriz acusou o ex-namorado Javier Rigau y Rafols, 34 anos mais novo que ela, de fraude por alegar que eles eram legalmente casados. As preocupações de seu filho a respeito da influência indevida de homens mais jovens em sua vida o levou a buscar intervenção legal, mas o pedido foi negado em julho de 2014. Na época, Lollobrigida viu a ação legal do filho como traição e tentativa de assumir o controle de sua fortuna, avaliada em US$ 50 milhões. A morte de La Lollo acabou enterrando várias disputas, inclusive com sua maior rival no cinema, Sofia Loren, com quem disputava o título de rainha da Cinnecità. “Estou muito chocada e profundamente triste”, disse Loren sobre o falecimento da Lollobrigida, acrescentando que ficou muda e “incrédula” diante do fato. Na verdade, elas se odiavam. Gina chegou a comentar, em certa ocasião, que a suposta rivalidade havia sido fabricada por assessores de Sophia Loren para impulsionar a carreira dela, e que nunca houve comparação possível entre as duas. “Fiz sucesso graças apenas a mim, sem o auxílio de qualquer produtor. Fiz tudo sozinha”, ressaltou, fazendo referência ao fato de que Loren era casada com um produtor cinematográfico, o italiano Carlo Ponti. “Nunca houve rivalidade com ninguém. Eu que era a número 1”, completou, desafiadora como sempre foi na vida.

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  • Filme

    Sharper: Ator da Marvel é trapaceiro em trailer de filme da Apple TV+

    16 de janeiro de 2023 /

    A plataforma de streaming Apple TV+ divulgou o trailer e dois pôsteres do filme “Sharper – Uma Vida de Trapaças”, estrelado por Sebastian Stan (o Soldado Invernal dos filmes e séries da Marvel) e Julianne Moore (“Lisey’s Story”). A prévia mostra Stan como um ladrão que planeja roubar a enorme fortuna de bilionário. Na trama, Max (Stan) é um trapaceiro acostumado a dar pequenos golpes. Porém, ele enxerga uma oportunidade quando sua mãe (Moore) começa a namorar com um bilionário. Ele se alia a uma cúmplice com o intuito de seduzir o filho do bilionário e roubar toda a sua fortuna. O elenco ainda conta com John Lithgow (“The Old Man”), Briana Middleton (“Bar Doce Lar”), Justice Smith (“Pokémon: Detetive Pikachu”) e Darren Goldstein (“Ozark”). “Sharper – Uma Vida de Trapaças” é uma produção do estúdio indie A24, que tem roteiro de Brian Gatewood e Alessandro Tanaka (“Comrade Detective”), e direção de Benjamin Caron (“The Crown”). O filme será exibido em alguns cinemas americanos em 10 de fevereiro, antes da sua estreia na Apple TV+, marcada para 17 de fevereiro.

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  • Série

    Pandemia mostrada em “The Last of Us” pode acontecer, diz criador da série

    16 de janeiro de 2023 /

    A aguardada série apocalíptica “The Last of Us”, baseada em uma famosa franquia de games, estreou nesse domingo (15/1), na HBO, já dando o que falar. Muita gente ficou curiosa sobre a pandemia mostrada na atração, especialmente após a abertura trazer um debate sobre como ela poderia acontecer na realidade. O primeiro episódio começa mostrando um talk show da década de 1960. Nele, um epidemiologista (John Hannah, de “A Múmia”) fala sobre a ameaça iminente de fungos e explica que certos fungos podem infectar e controlar seus hospedeiros animais. Ele pondera que o seres humanos poderiam ser os próximos a serem controlados, caso esses esporos evoluíssem e sobrevivessem em um clima mais quente, sugerindo que isso pudesse acontecer caso o planeta sofresse mudanças climáticas. “Se o mundo ficar um pouco mais quente, então há razão para evoluir”, disse o epidemiologista. “Candida, cravagem do centeio, Cordyceps, Aspergilose – qualquer um deles poderia ser capaz de penetrar em nossos cérebros e assumir o controle não de milhões de nós, mas de bilhões. Bilhões de marionetes com mentes venenosas… e não há tratamento para isso, nem prevenção. Esses tratamentos não existem, e nem mesmo é possível criá-los.” Segundo o criador e showrunner da série Craig Mazin, o que é dito pelo personagem é embasado pela ciência. “É real – é real na medida em que tudo o que ele diz que os fungos fazem, eles fazem”, disse Mazin ao site The Hollywood Reporter. “Eles fazem isso e têm feito isso desde sempre. Existem alguns documentários notáveis ​​que você pode assistir que são bastante assustadores.” “Agora, o aviso: e se eles evoluírem e entrarem em nós? De um ponto de vista puramente científico, eles fariam conosco exatamente o que fazem com as formigas? Eu acho que não. Eu duvido. Por outro lado, ele está certo – o LSD e a psilocibina vêm de fungos. O que eu disse a John foi: ‘O que estamos fazendo nesta cena é dizendo às pessoas que isso sempre esteve aqui’”. O fungo retratado na série é o Cordyceps, do filo Ascomycota, que é um endoparasita de artrópodes, como formigas. Ele usa seus esporos para infectar a vítima, mantendo-a viva por um tempo enquanto se desenvolve dentro do corpo dela e consome suas estruturas musculares. A formiga infectada mantém suas atividades por cerca de duas semanas, até o fungo atingir o sistema nervoso central. A partir desse momento, o hospedeiro passa a se comportar de forma estranha e, depois de um tempo, morre. E novos esporos – formados no corpo da formiga morta – são liberados no ambiente, infectando outras formigas. Ou seja, a lógica da série é real e o mundo está aquecendo, mas, por enquanto, não existem casos confirmados de infecção em humanos. Porém, o que move “The Last of Us” é a ideia de uma ameaça iminente. Falando sobre isso, Mazin fez uma relação com a série “Chernobyl” (2019), que ele também criou. “O que foi tão assustador para mim foi que [a usina nuclear de Chernobyl] explodiu naquela noite, mas poderia ter explodido uma semana antes ou um mês antes”, disse ele. “O que significa que, agora, também há algo [fungos] que está apenas esperando para explodir – e você simplesmente não sabe sobre isso. E é perturbador dizer às pessoas: ‘Sabíamos disso, já existia, agora vamos mostrar a noite em que finalmente aconteceu’. Não de repente, mas finalmente”. A história de “The Last of Us” se passa no mundo pós-apocalíptico depois que a pandemia de fungos destrói quase toda a civilização, afetando o cérebro dos infectados, que aos poucos se tornam monstros. A trama segue o contrabandista Joel (o astro de “The Mandalorian”, Pedro Pascal), contratado para levar Ellie (Bella Ramsey, de “Game of Thrones), uma adolescente de 14 anos que pode representar a cura da infecção, de uma zona de quarentena para uma organização que trabalha para acabar com a pandemia. Mas o que começa como um pequeno trabalho logo se torna uma jornada brutal e de partir o coração, conforme os dois atravessam os Estados Unidos e passam a depender cada vez mais um do outro para sobreviver. O elenco também inclui Gabriel Luna (“O Exterminador do Futuro: Destino Sombrio”), Nico Parker (“Dumbo”), Murray Bartlett (“The White Lotus”), Merle Dandridge (“The Flight Attendant”), Anna Torv (“Mindhunter”), Jeffrey Pierce (“Castle Rock”), Nick Offerman (“Parks and Recreation”) e Storm Reid (“Euphoria”). A adaptação ficou a cargo de Mazin e do próprio criador do game, Neil Druckmann, que juntou em sua equipe um trio de cineastas consagrados em festivais internacionais: o russo Kantemir Balagov (premiado no Festival de Cannes de 2019 por “Uma Mulher Alta”), a bósnia Jasmila Žbanić (de “Quo Vadis, Aida?”, drama vencedor do Spirit Award de Melhor Filme Internacional) e o iraniano Ali Abbasi (Melhor Direção da mostra Un Certain Regard do Festival de Cannes em 2018 pelo perturbador “Border”, também conhecido como “Gräns”). Assista abaixo ao trailer da série.

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  • Etc

    Kevin Spacey se declara inocente de novas acusações de abuso sexual

    13 de janeiro de 2023 /

    O ator Kevin Spacey (“House of Cards”) se declarou inocente de sete acusações de agressões sexuais levantadas contra ele no Reino Unido. As acusações foram apresentadas por um único reclamante e os incidentes teriam ocorrido entre 2001 e 2004. Eles abrangem três acusações de agressão indecente, três de agressão sexual e uma de atividade sexual sem consentimento. O julgamento foi marcado para 6 de junho de 2023, mesma data em que o ator já enfrentaria julgamento por outras acusações de abuso sexual. Os casos serão reunidos no mesmo processo. As denúncias anteriores foram feitas por três homens diferentes e são relativas à época em que Spacey morava em Londres e atuava como diretor artístico do teatro Old Vic. Spacey também se declarou inocente dessas acusações. O advogado de Spacey, Patrick Gibbs, concordou verbalmente em juntar os casos, o que significa que todas as acusações serão tratados em um único julgamento, que deve durar cerca de quatro semanas. A defesa ainda pode pedir julgamentos separados, mas tem prazo até 24 de março para fazê-lo. No total, Spacey enfrenta 12 acusações, todas relacionadas ao período em que viveu em Londres. Ele compareceu anteriormente a uma audiência em 16 de dezembro para confirmar seu nome, data de nascimento e endereço, e conseguiu convencer o juiz a permanecer em liberdade até o julgamento. Em outubro do ano passado, um júri de Nova York inocentou Spacey de um processo civil de US$ 40 milhões, concluindo que ele não molestou o ator Anthony Rapp (“Star Trek: Discovery”) quando o denunciante era adolescente. Apesar de ter sido inocentado nesse caso, o ator foi acusado por mais de 20 homens de má conduta sexual, um volume tão expressivo que acabou com sua carreira. Desde a acusação inicial de Rapp em 2017, ele foi retirado da série “House of Cards” (uma vez que os integrantes da equipe fizeram suas próprias denúncias contra ele) e também perdeu o papel no filme “Todo o Dinheiro do Mundo” (2017), tendo sido substituído por Christopher Plummer depois que o filme já estava pronto – as refilmagens ocorrem de forma acelerada para o longa não perder sua data de estreia. Spacey também já foi condenado a pagar US$ 31 milhões de indenização à produtora MCR pelo cancelamento da série “House of Cards”, após o juiz do caso considerar que seu comportamento foi responsável pela decisão da Netflix de encerrar a série premiada. Mas outras acusações feitas contra ele acabaram não indo adiante por diferentes motivos. Dois acusadores que o processaram morreram antes de seus casos chegarem nos tribunais. O escritor norueguês Ari Behn, ex-marido da princesa da Noruega, cometeu suicídio no Natal de 2019, três meses após um massagista que acusava o ator falecer subitamente. Para completar, Spacey teve outro processo, movido por um rapaz que tinha 18 anos na época do assédio, retirado abruptamente na véspera de ir a julgamento. Graças à falta de condenação, ele conseguiu voltar a atuar em um filme italiano, “L’Uomo che Disegnò Diò”, dirigido e estrelado pelo astro Franco Nero. Ele também interpretou um vilão no filme de baixo orçamento “Peter Five Eight” e dublou um personagem no filme britânico “Control”. Além disso, Spacey vai ministrar uma masterclass no Museu Nacional de Cinema da Itália, em Turim, onde também receberá um prêmio pelo conjunto de sua obra. O evento vai acontecer na próxima segunda-feira (16/1).

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  • Etc

    Ator da “Liga da Justiça” é sentenciado a um ano de liberdade condicional

    13 de janeiro de 2023 /

    O ator Ezra Miller, o Flash da “Liga da Justiça”, foi condenado a um ano de liberdade condicional, após ter se declarado culpado de ter invadido uma casa para roubar três garrafas de bebida A declaração do ator faz parte de um acordo feito com o tribunal para reduzir sua sentença. Além de ter que cumprir o período de liberdade condicional, Miller também precisará pagar uma multa de US$ 500. “O tribunal imporá a sentença aqui… aceitamos sua confissão de culpa. Vamos impor aqui a multa de US$ 500 e a sentença de 80 a 90 dias de prisão, suspensa com liberdade condicional. O período de liberdade condicional será de um ano”, disse a juíza do Tribunal Superior, Kerry A. McDonald-Cady, nesta sexta (13/1). “Como parte do acordo de confissão aqui, o estado rejeitará sem prejuízo as acusações 1 e 2, de roubo e furto”, acrescentou McDonald-Cady. As “acusações 1 e 2″ a que a juíza se refere são: roubo em uma residência ocupada, que acarretava pena de até 25 anos e/ou multa de até US$ 1.000, e pequeno furto, que teria pena de até um ano e/ou multa de até US$ 1.000. “Você estará em liberdade condicional administrativa por um ano pela invasão ilegal da qual se declara culpado. Se você concluir essa liberdade condicional com sucesso e a liberdade condicional for encerrada e liberada, a acusação 1 permanecerá descartada”, disse McDonald-Cady. “No entanto, se houver uma violação da liberdade condicional, que foi arquivada e para a qual o tribunal encontrou causa provável, o estado pode desarquivar novamente a acusação de roubo.” Miller deve se registrar no departamento de correções em Vermont, notificar o oficial de liberdade condicional do seu endereço atual a cada mês e notificar dentro de 72 horas se houver causa provável para um novo crime durante o período de liberdade condicional. Além disso, ele não pode beber álcool, na medida em que isso interfira no seu emprego, no bem-estar da sua família, de si mesmo ou em qualquer outra pessoa, de acordo com o juiz. A advogada do ator emitiu um comunicado sobre a decisão judicial. “Ezra Miller confessou-se culpado esta manhã de uma contravenção ilegal no Tribunal Superior de Vermont e aceitou as condições impostas pelo tribunal. Ezra gostaria de agradecer ao tribunal e à comunidade por sua confiança e paciência ao longo deste processo, e mais uma vez gostaria de reconhecer o amor e o apoio que recebeu de sua família e amigos, que continuam sendo uma presença vital em seu contínuo tratamento de saúde mental”, disse a advogada Lisa B. Shelkrot. O caso que foi jugado aconteceu em 1º de maio de 2022, quando Miller invadiu a despensa da casa do seu vizinho, Isaac Winokur, e roubou garrafas de gim, vodca e rum. Na ocasião, as imagens das câmeras de segurança do local levaram a polícia até Miller. O procurador-adjunto de Vermont, Alexander Burke, do Ministério Público de Bennington, disse que Winokur “apoia esta resolução”. “Ela protege seu interesse de privacidade sem ter que prosseguir com o julgamento, além de garantir tratamento contínuo de saúde mental para o réu. Essencialmente, atua como uma sentença sobre a questão do crime, que foi o projeto do acordo que continuará a permitir que o réu se envolva no emprego que escolher.” O ator está colecionando denúncias e problemas com a polícia desde fevereiro, quando foi acusado de tentar enforcar uma mulher num bar na Islândia. Depois disso, foi preso em março no Havaí por criar tumulto em outro bar e autuado em abril por suspeita de agressão de segundo grau numa festa em uma residência particular, também no Havaí. Em seguida, foi alvo de duas ordens de restrição. A primeira foi feita pelos pais de uma jovem de 18 anos da Reserva Indígena Standing Rock, na região de Dakota, que alegam que Miller manipulou sua filha desde que ela tinha 12 anos. Aos 18, ela abandonou a escola e fugiu de casa, indo parar na residência do ator. A jovem escreveu em seu Instagram que Miller a ajudou num momento difícil. A segunda foi feita por pais de uma criança de 12 anos em Massachusetts, após Miller supostamente entrar em um confronto agressivo com sua família, exibir uma arma e constranger a criança com abraços e comentários sobre gênero, ao descobrir que ela se definia como não binária. Para completar, em junho veio à tona a denúncia de que Miller estava abrigando uma mãe e seus filhos pequenos em sua fazenda em Vermont, em meio a condições inseguras, com armas e munição espalhadas pela propriedade. A mãe disse à publicação que o ator a ajudou a escapar de um casamento abusivo. Em agosto, Miller pediu desculpas por seu comportamento e começou um tratamento de saúde mental. “Tendo passado recentemente por um período de crise intensa, agora entendo que estou sofrendo problemas complexos de saúde mental e comecei um tratamento contínuo”, disse ele em comunicado. “Quero pedir desculpas a todos que alarmei e aborreci com meu comportamento passado. Estou comprometido em fazer o trabalho necessário para voltar a um estágio saudável, seguro e produtivo em minha vida.” O tratamento seria uma exigência da Warner Bros., que enfrentou um dilema em relação ao filme “The Flash” já concluído. Os custos para substituir o ator na produção seriam simplesmente caros demais – Miller não só está em quase todas as cenas como ainda tem papel duplo, como um Flash de outro universo. Também seria difícil arquivar o lançamento, após os gastos milionários investidos em sua produção. Mas há planos para tirá-lo do papel em próximas produções. No ano passado, Miller supostamente teve uma reunião bem-sucedida com os presidentes do estúdio Warner Bros., Michael De Luca e Pamela Abdy, para se desculpar por todos os problemas jurídicos e midiáticos que seu comportamento causou. Porém, seu destino dentro da Warner/DC ainda é incerto, visto que a nova diretoria, formada pelo cineasta James Gunn e o produtor Peter Safran (“O Esquadrão Suicida”), não detalhou qual será o futuro do Flash.

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  • Filme

    Atriz de “Industry” vai viver Amy Winehouse em cinebiografia

    13 de janeiro de 2023 /

    A atriz Marisa Abela (“Industry”) vai estrelar o filme “Back To Black”, cinebiografia da cantora Amy Winehouse. Além da confirmação da contratação, o Studiocanal, responsável pela produção do filme, divulgou a primeira foto da atriz caracterizada como Winehouse. A cantora britânica é considerada uma das maiores artistas da história, vendendo mais de 30 milhões de discos em todo o mundo. Até hoje, ela gera mais de 80 milhões de streams por mês. Seu álbum “Back to Black” (2006), que dá nome ao filme, a levou ao estrelato, rendendo-lhe cinco Grammys. O filme vai se focar na genialidade, criatividade e fragilidade de Amy. A trama deve abordar a vida da cantora desde a década de 1990 até o seu sucesso global, mas também seus vícios fatais. O roteiro foi escrito por Matt Greenhalgh e a direção é de Sam Taylor-Johnson, que já trabalharam juntos em outra cinebiografia musical, “O Garoto de Liverpool” (2009), sobre a juventude de John Lennon. “Minha conexão com Amy começou quando saí da faculdade e estava passeando pelo criativo bairro londrino de Camden”, disse Taylor-Johnson, em comunicado. “Arranjei um emprego no lendário Koko Club e ainda consigo respirar cada barraca de mercado, loja vintage e rua… Alguns anos depois, Amy escreveu suas canções extremamente honestas enquanto morava em Camden. Como aconteceu comigo, tornou-se parte de seu DNA.” “Eu a vi pela primeira vez em um show de talentos no Ronnie Scott’s Jazz Club no Soho e ficou imediatamente óbvio que ela não era apenas um ‘talento’… ela era genial”, continuou a diretora. “Como cineasta, você realmente não pode pedir mais. Sinto-me animada e honrada por ter esta oportunidade de levar a história trágica e maravilhosamente única de Amy para o cinema, acompanhada pela parte mais importante de seu legado – sua música. Estou totalmente ciente da responsabilidade e, com meu colaborador de roteiro – Matt Greenhalgh – , criarei um filme que todos nós iremos amar e valorizar para sempre. Assim como nós fazemos com a Amy.” “Back To Black” ainda não tem previsão de estreia.

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  • TV

    Atriz de “Rebelde” será influencer em série da Amazon

    13 de janeiro de 2023 /

    A atriz Azul Guaita, a Jana Cohen da nova versão de “Rebelde”, vai estrelar a série “Put@s Redes Sociales”, desenvolvida para a plataforma de streaming Amazon Prime Video. Além do anúncio, a atração também teve a primeira imagem divulgada, que pode ser vista abaixo. A série vai contar a história de Amanda (Paulina Gaitán, de “Narcos”), uma youtuber decadente que costuma fazer conteúdo infantil e acaba de completar 30 anos, o que a torna “velha demais” para a internet. Disposta a fazer qualquer coisa para se manter relevante nas redes sociais, ela inicia uma batalha para destronar a influenciadora mais popular da atualidade, Vicky Moo (Guaita), que também é sua irmã mais nova. O elenco ainda conta com Hernán Mendoza (“Mergulho”), Jesús Zavala (“Natal Ao Vivo”), Beng Zeng Wong (“Caído do Céu”), Hugo Catalán (“Os Ricos Também Choram”), Bárbara Torres (“Cabo”), Paola Fernández (“Lady Altagracia”) e Jorge Enrique Abello (“Operação Pacífico”). A série foi rodada no último trimestre de 2022, com direção de Jorge Ulloa (“Dedicada a mi Ex”) e produção do astro mexicano Eugenio Derbez (“Acapulco”) e Ben Odell (“Casal de Fachada”). “Com esta série, confirmamos nosso compromisso com novos criadores de sucesso no mundo digital, como Jorge Ulloa da ‘Enchufe TV’ – que é endossado pelo experiente produtor executivo Eugenio Derbez – unindo forças em uma comédia sobre nosso trágico vício em curtidas”, disse Alonso Aguilar Castillo, chefe de conteúdo original mexicano para o Prime Video, em comunicado. “Em ‘Put@s Redes Sociales’, nosso público descobrirá uma provocação insolente entre duas gerações que, não se entendendo, preferem rir uma da outra.” “Put@s Redes Sociales” deve estrear em 2023, mas a data ainda não foi confirmada.

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  • Filme

    Série “Zoey 101” vai ganhar filme com elenco original

    13 de janeiro de 2023 /

    A série da Nickelodeon “Zoey 101” vai ganhar uma continuação no formato de filme. Desenvolvido para a plataforma de streaming Paramount+, o filme deve se chamar “Zoey 102” e contará com o retorno do elenco original, incluindo Jamie Lynn Spears, irmã de Britney, que interpreta a Zoey do título. A trama do filme vai acompanhar os ex-alunos da Pacific Coast Academy enquanto eles se reúnem para um casamento. A produção está em andamento na Carolina do Norte, com estreia prevista para o final deste ano exclusivamente na Paramount+. O filme foi escrito por Monica Sherer e Madeline Whitby (ambas de “All That”) e é dirigido por Nancy Hower (“Quick Draw”). Além de estrelar, Spears também vai produzir “Zoey 102”, que terá ainda os retornos de Erin Sanders (Quinn Pensky), Sean Flynn (Chase Matthews), Matthew Underwood (Logan Reese), Christopher Massey (Michael Barret), Abby Wilde (Stacey Dillsen) e Jack Salvatore (Mark Del Figgalo). “Estou muito feliz por estar de volta ao lado da minha família PCA e continuar a história de Zoey e todos os personagens que os fãs conhecem e amam. Como produtora executiva, tem sido uma oportunidade emocionante trabalhar com talentos tão incríveis, bem como com a Paramount+ e a Nickelodeon”, disse Spears, em comunicado. Originalmente exibida entre 2005 e 2008, “Zoey 101” acompanhava Zoey Brooks (Spears) enquanto ela cursava a Pacific Coast Academy, uma escola que anteriormente só permitia a participação de meninos. A série, que durou quatro temporadas, foi criada por Dan Schneider. Assista abaixo ao trailer da 1ª temporada de “Zoey 101”.

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  • Série

    Criador de “Rick and Morty” é acusado de violência doméstica

    13 de janeiro de 2023 /

    O roteirista e dublador Justin Roiland, co-criador da série animada “Rick and Morty”, foi acusado de violência doméstica e pode ser preso. O incidente aconteceu em 2020, mas só vazou na quinta (12/1), pois até então corria em segredo de Justiça. Após a denúncia, Roiland foi indiciado com uma acusação de agressão doméstica com lesão corporal e uma acusação de crime de cárcere privado por ameaça, violência, fraude e/ou engano. De acordo com a pena prevista na Califórnia (onde o caso será julgado), Roiland pode ser preso por até sete anos e ter que pagar multas pesadas, caso seja condenado. Até o momento, não foi marcada a data do julgamento e existe a possibilidade de o caso ser arquivado. O artista se declara inocente de todas as acusações e seus advogados indicam que ele vai manter o mesmo posicionamento. “Para ser claro, não apenas Justin é inocente, como também temos todas as expectativas de que este assunto esteja prestes a ser encerrado assim que o escritório do promotor distrital concluir sua revisão metódica das evidências”, disse o advogado de Roiland, T. Edward Welbourn, ao site Deadline. “Estamos ansiosos para limpar o nome de Justin e ajudá-lo a seguir em frente o mais rápido possível.” Após pagar uma fiança de US$ 50 mil em agosto de 2020, Roiland recebeu uma ordem de restrição que exigia que ele mantivesse uma distância de pelo menos 30 metros da pessoa que ele supostamente agrediu. Além disso, não pode ter nenhum contato ou assediar a pessoa acusadora. A ordem só expira em outubro deste ano. Além de ter criado “Rick and Morty” em parceria com Dan Harmon, Roiland também dá voz ao protagonista, o cientista Rick Sanchez. Ele também criou a série “Solar Opposites”, renovada para a 5ª temporada, e produz “Koala Man”, lançada nesta semana pela plataforma Star+. Essa não é a primeira acusação envolvendo a equipe criativa de “Rick e Morty”. Há cinco anos, o co-criador Dan Harmon foi acusado de assediar a roteirista Megan Ganz, que trabalhava em outra série dele, “Community”. Ele também teria se tornado vingativo quando ela rejeitou seus avanços. Na ocasião, Harmon emitiu um pedido de desculpas público e ela o perdoou.

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  • Filme

    Alison Brie quer retomar antigo amor em trailer de comédia romântica

    12 de janeiro de 2023 /

    A plataforma Amazon Prime Video divulgou o pôster e o trailer legendado de “Somebody That I Used to Know”, comédia romântica estrelada por Alison Brie (“GLOW”) e dirigida por seu marido, o ator Dave Franco (“Artista do Desastre”). A prévia detalha a história do filme, em que Brie vive Ally, uma produtora de TV viciada em trabalho que, após um desgosto profissional, resolve buscar conforto na sua cidade natal. Lá, ela encontra seu primeiro amor Sean (Jay Ellis, de “Insecure”) e, após uma noite turbulenta relembrando o passado, começa a questionar as decisões que tomou. Então, decide reacender seu antigo relacionamento, embora Sean esteja noivo de outra mulher. O elenco ainda conta com Kiersey Clemons (“O Mistério da Ilha”), Danny Pudi (também de “Community”), Haley Joel Osment (“O Método Kominsky”), Julie Hagerty (“Noelle”) e Olga Merediz (“Em um Bairro de Nova York”). Esse é o segundo filme dirigido por Dave Franco. O primeiro foi o terror “Vigiados” (2020), também estrelado por Brie. Desta vez, a atriz também assina o roteiro, ao lado do marido. O filme estreia em 10 de fevereiro em streaming.

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  • Etc

    Livro do Príncipe Harry tem venda recorde de 1,4 milhão de exemplares em apenas um dia

    12 de janeiro de 2023 /

    O livro de memórias “O Que Sobra” (Spare), em que o Príncipe Harry detalha diversas polêmicas a respeito da sua vida e da sua família, vendeu mais de 1,4 milhão de exemplares nos EUA, Reino Unido e Canadá no primeiro dia de vendas. A informação foi divulgada pela editora Penguin Random House. “O primeiro dia inteiro de vendas de ‘Spare’ representa o maior total de vendas no primeiro dia para qualquer livro de não-ficção já publicado pela Penguin Random House, a maior editora comercial do mundo”, declarou a editora, em comunicado. Anteriormente, o livro que detinha esse recorde era “Uma Terra Prometida”, de Barack Obama. “O Que Sobra” foi lançado na terça-feira, 10 de janeiro, simultaneamente em vários países, com tradução em 16 idiomas. Vale apontar que os números de venda dos primeiros dias incluem diferentes formatos (como mídia física e e-books). Detalhes a respeito do conteúdo do livro – como uma agressão do irmão mais velho, o príncipe William, a perda da virgindade, o uso de cocaína e dificuldades com a família após se casar com Meghan Markle – vazaram na mídia antes do lançamento, o que talvez tenha despertado mais curiosidade no público. O livro de Harry é apenas mais um capítulo na “guerra” que ele está travando com sua família. Recentemente, ele também protagonizou a série documental “Harry & Meghan”, na qual acusou o irmão de plantar notícias na imprensa sobre ele e sua esposa.

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  • Filme

    “Elvis”, “Os Fabelmans”, “Avatar 2” e “Top Gun” disputam prêmio do sindicato dos produtores

    12 de janeiro de 2023 /

    O Sindicato dos Produtores dos EUA (PGA em inglês) divulgou a lista das produções indicadas para sua premiação anual, o PGA Awards. A lista, que serve como um bom termômetro para o Oscar, contém muitos dos filmes que já ganharam destaque em outras premiações, como “Os Fabelmans”, “Top Gun: Maverick” e “Elvis”, todos concorrentes ao prêmio principal. A relação de títulos celebra produções de grande orçamento, como “Avatar: O Caminho da Água”, “Pantera Negra: Wakanda para Sempre” e “Glass Onion: Um Mistério Knives Out”, mas também abre espaço para filmes do circuito “de arte”, como os dramas “Tár” e “Os Banshees de Inisherin”. Curiosamente, apesar da predominância de grandes estúdios, o indie A24 foi o único a emplacar duas indicações a Melhor Filme, com “Tudo em Todo Lugar ao Mesmo Tempo” e “A Baleia”. A categoria principal, chamada de Prêmio Darryl F. Zanuck, não conta com nenhum filme dirigido por mulheres, uma vez que o sindicato ignorou produções elogiadas como “Aftersun”, “Ela Disse”, “A Mulher-Rei” e “Entre Mulheres”. Concorrem ao prêmio de Melhor Animação os filmes “Guillermo del Toro’s Pinocchio”, “Minions 2: A Origem de Gru”, “Gato de Botas 2: O Último Pedido”, “Red: Crescer é uma Fera” e a produção indie “Marcel the Shell with Shoes On”, também da A24. Nas nomeações televisivas, a disputa está entre “Andor”, “Better Call Saul”, “Ozark”, “Ruptura” e “The White Lotus” na categoria de Série de Drama, “Abbott Elementary”, “Barry”, “O Urso”, “Hacks” e “Only Murders in the Building” em Comédia, e “Dahmer: Um Canibal Americano”, “The Dropout”, “Inventando Anna”, “Obi-Wan Kenobi” e “Pam & Tommy” como Minissérie. O fato de “The White Lotus” aparecer na categoria de Drama está sendo o detalhe mais comentado da seleção. A 34ª edição do PGA Awards vai acontecer no dia 25 de fevereiro no Beverly Hilton Hotel, em Los Angeles. Confira abaixo a lista completa dos indicados. Prêmio Darryl F. Zanuck de Melhor Filme “Avatar: O Caminho da Água” (20th Century Studios) “Os Banshees de Inisherin” (Searchlight Pictures) “Pantera Negra: Wakanda para Sempre” (Marvel Studios) “Elvis” (Warner Bros.) “Tudo Em Todo Lugar ao Mesmo Tempo” (A24) “Os Fabelmans” (Universal Pictures) “Glass Onion: Um Mistério Knives Out” (Netflix) “Tár” (Focus Features) “Top Gun: Maverick” (Paramount Pictures) “A Baleia” (A24) Melhor Animação “Guillermo del Toro’s Pinocchio” (Netflix) “Marcel the Shell with Shoes On” (A24) “Minions 2: A Origem de Gru” (Universal Pictures/Illumination) “Gato de Botas 2: O Último Pedido” (DreamWorks Animation) “Red: Crescer é uma Fera” (Pixar) Prêmio Norman Felton de Melhor Série – Drama “Andor” (Disney+) “Better Call Saul” (AMC) “Ozark” (Netflix) “Ruptura” (Apple TV+) “The White Lotus” (HBO) Prêmio Danny Thomas de Melhor Série – Comédia “Abbott Elementary” (ABC) “Barry” (HBO) “O Urso” (FX) “Hacks” (HBO Max) “Only Murders in the Building” (Hulu) Prêmio David L. Wolper de Melhor Minissérie “Dahmer: Um Canibal Americano” (Netflix) “The Dropout” (Hulu) “Inventando Anna” (Netflix) “Obi-Wan Kenobi” (Disney+) “Pam & Tommy” (Hulu) Melhor Telefilme “Fire Island” (Hulu) “Abracadabra 2” (Disney+) “Pinocchio” (Disney+) “Predador: A Caçada” (Hulu) “Weird: The Al Yankovic Story” (The Roku Channel) Melhor Programa de Não Ficção “30 for 30” (ESPN) “60 Minutes” (CBS) “George Carlin’s American Dream” (HBO) “Lucy and Desi” (Amazon Prime Video) “Stanley Tucci: Searching for Italy” (CNN) Melhor Programa de Variedades e Entretenimento ao Vivo “The Daily Show with Trevor Noah” (Comedy Central) “Jimmy Kimmel Live!” (ABC) “Last Week Tonight with John Oliver” (HBO) “The Late Show with Stephen Colbert” (CBS) “Saturday Night Live” (NBC) Melhor Reality Show de Competição “The Amazing Race” (CBS) “Lizzo’s Watch Out for the Big Grrrls” (Amazon Prime Video) “RuPaul’s Drag Race All Stars” (VH1) “Top Chef” (Bravo) “The Voice” (NBC) Melhor Documentário (divulgado anteriormente) “All That Breathes” (HBO) “O Último Navio Negreiro” (Netflix) “Navalny” (HBO Max) “Vulcões: A Tragédia de Katia e Maurice Krafft” (National Geographic) “Nothing Compares” (Showtime) “Retrograde” (National Geographic) “O Território” (National Geographic)

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