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  • Série

    George Clooney desenvolve remake de série francesa de espionagem

    6 de fevereiro de 2023 /

    O ator e cineasta George Clooney (“O Céu da Meia-Noite”) vai dirigir a série de espionagem “The Department”, desenvolvida para o canal pago americano Showtime. A atração é um remake da série francesa “Le Bureau des Légendes”. Criada por Eric Rochant (“Quebra de Conduta”) e exibida por cinco temporadas, a série mostra a rotina e as missões dos agentes do principal serviço de segurança externa da França. O “Escritório das Lendas” do título original é responsável por treinar e lidar com agentes secretos em missões de longo prazo. Vivendo sob identidades falsas por anos, esses agentes precisam identificar e recrutar boas fontes de inteligência. “Assim como ‘Homeland’ elevou a espionagem global a novos patamares, ‘The Department’ levará os espectadores ainda mais fundo em um mundo de intrigas e subterfúgios com personagens complicados que batalham com seus próprios demônios enquanto lutam contra ameaças existenciais à nação e ao mundo”, disse Chris McCarthy, presidente do Showtime, em comunicado. Além de dirigir a série, Clooney também vai produzi-la ao lado do seu sócio, o ator, roteirista e produtor Grant Heslov (“Bar, Doce Lar”). “The Department” ainda não tem previsão de estreia. George Clooney atualmente está trabalhando na pós-produção de “The Boys in the Boat”, seu mais novo trabalho como diretor. Ele também vai estrelar o suspense “Wolfs”, dirigido por Jon Watts (“Homem-Aranha: Sem Volta para Casa”). Os projetos não têm data de lançamento definida. Confira abaixo o trailer original de “Le Bureau des Légendes”.

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  • Filme

    Remake de “Homens Brancos Não Sabem Enterrar” com Jack Harlow ganha primeiro teaser

    6 de fevereiro de 2023 /

    A 20th Century Studios divulgou o primeiro vídeo de “White Men Can’t Jump”, remake da comédia “Homens Brancos Não Sabem Enterrar” (1992). A prévia mostra o ator Sinqua Walls (“Nanny”) e o rapper Jack Harlow nos papéis antes interpretados pelos então jovens Wesley Snipes (“Os Mercenários 3”) e Woody Harrelson (“Venom: Tempo de Carnificina”). O vídeo mostra a dupla jogando basquete e, em certo momento, o personagem de Harlow defende que Paul Thomas Anderson é o melhor cineasta da atualidade. Walls rebate: “Spike Lee é o maior diretor vivo”. E isso dá início a uma discussão. Escrito e dirigido por Ron Shelton, “Homens Brancos Não Sabem Enterrar” era uma homenagem ao basquete de rua. Na trama, Sidney Deane (Snipes) e Billy Hoyle (Harrelson) são dois grandes atletas amadores que se conhecem nas quadras, e quase brigam de imediato (o título deriva de uma provocação de Sidney a Billy). Um dia, eles decidem deixar as diferenças de lado e se aliar para vencer um grande torneio. A nova versão foi escrita por Kenya Barris e Doug Hall (respectivamente o criador e o roteirista da série “Black-ish”), e dirigida por Calmatic (“House Party”). O elenco ainda conta com Lance Reddick (“Bosch”), Teyana Taylor (“Um Príncipe em Nova York 2”) e Laura Harrier (“Hollywood”). O projeto será o primeiro trabalho de Harlow como ator. Em entrevista à rádio Apple Music 1, ele contou que “eu gastei bastante tempo no roteiro… Tentei não ter ego durante o teste de elenco, fazer anotações, fazer o que tinha que fazer. Eu só quero manda bem. Eu só quero ser bom e quero fazer tudo o que puder para que seja bom”. O novo “Homens Brancos Não Sabem Enterrar” estreia em 19 de maio na plataforma de streaming Hulu.

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  • Filme,  Música

    Diretor de “Deixando Neverland” critica cinebiografia de Michael Jackson

    6 de fevereiro de 2023 /

    O documentarista Dan Reed, responsável pelo polêmico documentário “Deixando Neverland” (2019), em que relata os abusos sexuais cometidos pelo cantor Michael Jackson, criticou a cinebiografia do cantor, atualmente em produção. Em um artigo publicado no jornal britânico The Guardian, Reed explicou a sua motivação para fazer o documentário e tratar do tema do abuso infantil. “É claro que o fato de o molestador de crianças neste caso ser um dos homens mais famosos do mundo significava que muitas pessoas iriam assistir”, explicou ele. Ainda assim, Reed falou que “a total ausência de indignação que acompanha o anúncio deste filme nos diz que a sedução de Jackson ainda é uma força viva, operando além do túmulo. Parece que a imprensa, seus fãs e o vasto grupo demográfico mais velho que cresceu amando Jackson estão dispostos a deixar de lado seu relacionamento doentio com as crianças e apenas seguir a música”. Intitulado “Michael”, o projeto está a cargo do produtor Graham King, que renovou o interesse pelas cinebiografias musicais com o sucesso de “Bohemian Rhapsody”. O roteiro foi escrito por John Logan, que já foi indicado três vezes ao Oscar – por “Gladiador” (2000), “O Aviador” (2004) e “A Invenção de Hugo Cabret” (2011) – , e será dirigido por Antoine Fuqua (de “O Protetor”). Já o papel principal será interpretado por Jaafar Jackson, de 26 anos, que é filho de Jermaine Jackson, um dos irmãos mais velhos de Michael Jackson. E a presença do sobrinho do cantor comprova que o filme não deve abordar nenhuma das polêmicas envolvendo a sua vida. “Mesmo que você não acredite em uma palavra do que seus muitos acusadores disseram; mesmo que você não esteja preocupado com as investigações policiais e os enormes pagamentos para interromper os processos legais, como você explica o fato completamente incontestável de que durante anos Jackson passou inúmeras noites sozinho na cama com meninos?”, questionou Reed. “O que ele estava fazendo com eles, sozinho em seu quarto Neverland, com sinos de alarme no corredor? Isso não pode ser aceitável de forma alguma”. A cinebiografia de Michael Jackson começará a ser rodada em breve, mas ainda não tem previsão de lançamento. Confira abaixo o trailer de “Deixando Neverland”.

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  • Etc

    Charles Kimbrough, ator de “Murphy Brown”, morre aos 86 anos

    6 de fevereiro de 2023 /

    O ator Charles Kimbrough, conhecido por sua participação na série “Murphy Brown”, morreu em 11 de janeiro em Culver City, Califórnia, aos 86 anos. Sua morte foi confirmada ao New York Times por seu filho, John Kimbrough. Nascido em 23 de maio de 1936 em St. Paul, Minnesota, Kimbrough cresceu em Highland Park, Illinois, perto de Chicago. Ele se formou em música e teatro na Universidade de Indiana, e mais tarde fez um mestrado na Yale School of Drama. Sua primeira aparição na TV foi em um episódio da série “Outro Mundo”, exibido em 1964. Seus trabalhos seguintes só aconteceram dez anos depois, quando ele participou da série “Kojak” (1975) e do filme “Testa-de-Ferro por Acaso” (1976). As aparições esporádicas na TV e no cinema tinham um motivo. Kimbrough priorizava o teatro. Em 1970, ele estrelou a famosa peça “Company”, de Stephen Sondheim, que lhe rendeu uma indicação ao prêmio Tony. O ator também participou da peça seguinte de Sondheim, “Sunday in the Park With George”, que estreou em 1984. Outros créditos nos palco incluem “Candide”, “Same Time, Next Year”, “Accent on Youth” e “O Mercador de Veneza”. Mais recentemente, Kimbrough estrelou a peça “Harvey” (2012) ao lado de Jim Parsons (“The Big Bang Theory”). Ele também apareceu em filmes como “A Vida Íntima de um Político” (1979), “Esta É Minha Chance” (1980), “Troca de Maridos” (1988), “O Preço da Paixão” (1988), além de ter dublado a gárgula Victor na animação “O Corcunda de Notre Dame” (1996). Porém, seu papel de maior destaque foi como âncora Jim Dial na série de comédia “Murphy Brown”. Ao todo, Kimbrough participou de 245 episódios da série, e, em 1990, chegou a ser indicado ao Emmy na categoria de Melhor Ator Coadjuvante em Série de Comédia. Além disso, fez mais três participações no revival da atração, que teve uma temporada extra em 2018. Outros trabalhos de destaque foram nos filmes “O Casamento dos Meus Sonhos” (2001), “Marci X, uma Loira Muito Louca” (2003) e nas séries “Ally McBeal” (2002) e “Hora do Recreio”, em que ele dublou o personagem Mort Chalk. Por sinal, Kimbrough também foi a voz original de Victor na animação da Disney “O Corcunda de Notre Dame” (1996).

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  • Etc

    Arnold Schwarzenegger atropela ciclista em Los Angeles

    6 de fevereiro de 2023 /

    O ator Arnold Schwarzenegger (“O Exterminador do Futuro: Destino Sombrio”) atropelou uma ciclista no domingo (5/2), na região de Brentwood, em Los Angeles. De acordo com o site TMZ, o atropelamento aconteceu depois que a ciclista teria desviado e entrado na pista onde Schwarzenegger dirigia, e o ator não conseguiu reduzir a velocidade a tempo. O acidente foi confirmado por testemunhas, que falaram com os policiais que atenderam o chamado. O próprio Schwarzenegger teria sido visto conversando com os policiais. A vítima, que não teve a sua identidade divulgada, foi levada para o hospital, onde permanece internada em condição estável. Ela teve apenas ferimentos leves. Um porta-voz do Departamento de Polícia de Los Angeles disse ao TMZ que os policiais receberam o chamado e chegaram ao local por volta das 10h30 na região de San Vicente Boulevard e Burlingame Avenue, em Brentwood. O site também aponta que o próprio Schwarzenegger levou a bicicleta da vítima para ser consertada. Essa não é a primeira vez que Schwarzenegger se envolve em um acidente. Em 2022, o carro que ele estava dirigindo subiu em outro veículo, deixando a motorista ferida, e atingiu um segundo carro. Segundo informações da polícia, o ator teria feito uma curva à esquerda enquanto o semáforo ainda estava fechado. Ele não chegou a ser multado. A mulher que estava dirigindo o outro carro teve ferimentos na cabeça e foi levada para o hospital.

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  • Filme

    Leonardo DiCaprio e J. J. Abrams vão produzir adaptação de Stephen King

    3 de fevereiro de 2023 /

    O ator Leonardo DiCaprio (“Era uma Vez em Hollywood”) e o cineasta J. J. Abrams (“Star Wars: O Despertar da Força”) vão produzir a adaptação do livro “Billy Summers”, escrito por Stephen King. E embora não tenha sido confirmado, também não foi descartada a possibilidade de DiCaprio estrelar o filme, e Abrams dirigí-lo. O livro conta a história do personagem-título, um assassino de aluguel que quer se aposentar, mas aceita um último trabalho altamente lucrativo. Para esse trabalho, Summers precisará matar Joel Allen, um sujeito que será levado a julgamento por ter atirado em dois homens durante um jogo de pôquer. Além desse crime pelo qual será julgado, Allen já matou diversas outras pessoas, o que fez com que os mafiosos para quem ele trabalha ficassem receosos sobre possíveis acordos que ele pudesse fazer com a promotoria. Para conseguir realizar o traballho, Summers precisa se infiltrar numa cidade tranquila, onde finge ser um aspirante a escritor. Mas as coisas dão errado para o protagonista depois que ele conclui o trabalho. Inicialmente, “Billy Summers” seria transformado em uma série de TV, que foi oferecida para diferentes emissoras e plataformas de streaming. Agora, porém, o plano é transformar o livro num filme. O roteiro da adaptação está sendo escrito por Ed Zwick e Marshall Herskovitz (ambos de “Jack Reacher: Sem Retorno”). “Billy Summers” ainda não tem previsão de estreia. Vale lembrar que J. J. Abrams tem experiência com adaptações de histórias de Stephen King. O cineasta produziu as séries “11.22.63” (baseada no livro “Novembro de 63”), “Lisey’s Story” (adaptação do livro “LOVE – A História de Lisey”) e “Castle Rock” (inspirada nos personagens e cenários criados por King). Leonardo DiCaprio será visto a seguir no thriller “Assassinos da Lua das Flores”, sua nova parceria com o cineasta Martin Scorsese (“O Lobo de Wall Street”), ainda sem data de lançamento.

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  • Série

    Homofobia rende ataque recorde contra série “The Last of Us” no site IMDb

    3 de fevereiro de 2023 /

    O episódio mais recente da série “The Last of Us”, intitulado “Long, Long Time”, recebeu quase 40 mil avaliações negativas (de uma estrela) no IMDb, portal americano de avaliação pública de filmes e séries. O engajamento negativo foi um dos maiores já registrados no site. Elogiadíssimo pela crítica, o episódio provocou a ira de homofóbicos por retratar um casal gay num relacionamento feliz, mesmo diante do apocalipse. Em “Long, Long Time”, a série se afasta da trama principal, envolvendo Joel (Pedro Pascal) e Ellie (Bella Ramsey), para se focar em dois outros personagens: Bill (Nick Offerman, de “Parks and Recreation”) e Frank (Murray Bartlett, de “The White Lotus”). Embora os personagens sejam mencionados no game que deu origem à série, eles são mostrados de maneira diferente na atração. No game, Frank já está morto. Na série, tanto Bill quanto Frank estão vivos, e formam um casal gay. E foi isso que gerou a revolta de uma parte do público. Sempre que uma série ou filme aborda temáticas LGBTQIAP+, os fãs reagem de maneira exagerada, usando a desculpa de que querem uma adaptação mais “fiel” do material de origem. Porém, conforme alguns fãs apontaram, existem diversas menções ao longo do jogo que sugerem que os dois personagens eram, de fato, um casal gay. Neste o caso, então a adaptação foi fiel à origem dos personagens, e os fãs precisariam de outra desculpa para destilarem sua homofobia, em vez de atacar “o politicamente correto que quer que todos sejam gays”. O fato é que, se isso irritou essa parcela radical do público, eles nunca jogaram o game, pois desconhecem que a personagem central, Ellie, é lésbica. Vale lembrar que, para a adaptação, o produtor-roteirista Craig Mazin (“Chernobyl”) se juntou ao próprio criador do game, Neil Druckmann, para escrever e produzir a série – que se passa num mundo pós-apocalíptico após uma pandemia de fungos destruir quase toda a civilização, afetando o cérebro dos infectados a ponto de torná-los monstros. Para contra-atacar a tática conhecida como “review bombing”, praticada por fandoms da extrema direita, os fãs da série compareceram em maior número, dando 75 mil notas 10 para “Long, Long Time” no mesmo IMDb. “The Last of Us” já foi renovada para a 2ª temporada e terá seu quarto episódio exibido no domingo (5/2) no canal pago HBO e na plataforma de streaming HBO Max.

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  • Filme

    James Gunn revela quadrinhos que influenciaram a reformulação da DC

    3 de fevereiro de 2023 /

    O cineasta James Gunn (“O Esquadrão Suicida”) revelou quais são as histórias em quadrinhos que servirão de base para a sua reestruturação dos filmes da DC. Em uma publicação no seu Twitter, Gunn afirmou que as HQs em que ele está se baseando são “Superman: All Stars” (lançada no Brasil como “Superman: Grandes Astros”) de Grant Morrisony, “The Authority Omnibus” de Warren Ellis, “Batman Omnibus – Vol. 1 (também conhecida como “Batman & Robin – Edição Definitiva”) de Grant Morrison e “Absolute Swamp Thing”, de Alan Moore. Ainda assim, o diretor explicou que os próximos filmes e séries não serão, necessariamente, adaptações diretas dessas graphic novels e edições encadernadas. Em vez disso, ele pretende usar a “sensação e o tom” dessas histórias para guiar a sua equipe criativa. No caso de “Superman: All Stars”, a graphic novel vai servir de base para o filme “Superman: Legacy”, que Gunn está escrevendo e – provavelmente – irá dirigir. Inspirada no famoso arco de quadrinhos de Morrison, a trama vai mostrar o herói dividido entre sua “herança kryptonita” e seu lado mais humano. “Ele é bondoso demais em um mundo onde isso é cafona”, relatou o produtor Peter Safran, parceiro de Gunn, durante a divulgação dos novos projetos. Já “The Authority Omnibus” de Warren Ellis, vai dar origem a um filme sobre o Authority, grupo de super-heróis polêmicos criados nos anos 1990 por Jim Lee. “Essa não é uma história sobre heróis e vilãos. Nem todo filme ou programa de TV será sobre os caras bonzinhos brigando com os malvados ou sobre coisas enormes que caem do céu. Eu acredito que esses heróis são como Jack Nicholson em ‘Questão de Honra’. Eles sabem o que vocês querem deles. Ou, pelo menos, acreditam nisso”, descreveu James Gunn. O “Batman” de Grant Morrison não terá relação com o filme estrelado por Robert Pattinson. Em vez disso, será um projeto a parte, que vai se chamar “The Brave and the Bold”. O filme vai mostrar o Batman conhecendo um filho que ele nem sabia existir: Damian Wayne, um adolescente criado pela mãe Talia al Ghul na Liga dos Assassinos. “É uma história bem estranha sobre paternidade”, descreve James. E “Absolute Swamp Thing”, de Alan Moore, conta uma nova história de origem do Monstro do Pântano. O projeto é descrito como um terror um pouco diferente das demais produções da TV, mas que deve contar com a participação de alguns personagens conhecidos. O diretor James Mangold (“Logan”) já deu pistas de que está envolvido no projeto ao publicar uma imagem do personagem no seu Twitter, que foi curtida por Gunn. Outra história em quadrinhos importante, também mencionada por Gunn, foi “Supergirl: Woman of Tomorrow”, escrita por Tom King, que vai gerar um filme-solo da heroína. “Nós iremos mostrar as grandes diferenças entre Superman e Supergirl. Enquanto ele foi criado por pais adoráveis na Terra, Supergirl viu todos que ama serem mortos aos 14 anos. Só depois disso, ela veio para o nosso planeta, passando mais alguns anos sozinha numa nave. Ela é muito mais hardcore do que pensamos”, relatou James Gunn. O anúncio foi recebido com alegria pelos criadores da HQ. “’Supergirl’ foi um título pequeno e ambicioso que saiu e chamou a atenção por causa da paixão de todos os fãs que de arriscaram, leram e compartilharam. Nós vimos o que vocês fizeram; Bilquis e eu só temos a agradecer”, disse King no seu Twitter. “’Supergirl: A Mulher do Amanhã – O Filme’ está acontecendo!”, completou a desenhista Bilquis Evely. Vale mencionar que todos os títulos de quadrinhos mencionados por Gunn dispararam suas vendas no site da Amazon. Por conta disso, a versão em inglês da graphic novel de Supergirl esgotou em poucas horas. We're talked a lot about Woman of Tomorrow, but these are more of the comics inspiring #DCStudios and the new #DCU in these early days. That doesn't mean we're adapting all these comics, but that the feel, the look, or the tone of them are touchstones for our team. Check 'em out! pic.twitter.com/34KrVPeEL5 — James Gunn (@JamesGunn) February 2, 2023 Supergirl was a small, ambitious book that got out there and got attention because of the passion of all the fans who took a chance, read it, and shared it. We saw what you did; @BilquisEvely and I are nothing but grateful. pic.twitter.com/lgpBjCAidv — Tom King (@TomKingTK) January 31, 2023 Supergirl: Woman of Tomorrow movie is coming! @TomKingTK @_matlopes_ @ms_brittanyjean @JamesGunn pic.twitter.com/j0EAumiVuO — Bilquis Evely (@BilquisEvely) January 31, 2023

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  • Reality,  Série

    Participantes acusam reality show de “Round 6” de ser “cruel” e “manipulado”

    3 de fevereiro de 2023 /

    A Netflix está produzindo um reality show inspirado na sua série de maior sucesso, “Round 6”, reunindo competidores numa disputa por US$ 4,5 milhões Mas “Squid Game: The Challenge” tem sido alvo de muitas críticas e denúncias de participantes. Desde o primeiríssimo dia de gravação (em 23/1) começaram a surgir relatos de que a produção tem sido problemática. “Foi a coisa mais cruel e mesquinha pela qual já passei”, disse um ex-participante à revista Rolling Stone. Entre as reclamações apontadas, estão o frio intenso e o fato de que as competições seriam manipuladas para que certas pessoas vençam. A revista Rolling Stone entrevistou quatro ex-participantes não identificados, que confirmaram relatos anteriores de que os competidores foram forçados a jogar o jogo “Red Light, Green Light” em condições desumanas, passando até nove horas dentro de um hangar de aeroporto gelado, incapazes de se mover, com médicos correndo para atender pessoas que não conseguiam suportar o frio extremo. “Há US$ 4,5 milhões em disputa e, se você se mexer, está fora”, disse um. “Percebi muitas pessoas com a ideia de que iam mudar a vida da família, e essas pessoas estavam dispostas a morrer. Alguém disse: ‘Vou para casa com isso, não me importa o que aconteça’. Acho que os produtores queriam isso. Eles queriam que as pessoas não pensassem em saúde, não se preocupassem com sua segurança”. Um participante conta que sofreu uma hérnia de disco e um tendão do joelho rompido. “As minhas pernas ficaram completamente dormentes”, explicou, acrescentando que, ao tentar ir ao banheiro depois de ter sido eliminado do jogo, caiu das escadas porque não sentia os pés e as pernas. Outra jogadora diz que desenvolveu pneumonia e uma infecção no ouvido. “Todo o tormento e trauma que vivemos não foi devido ao jogo ou ao rigor do jogo”, acrescentou um deles. “Foram as incompetências de escala – eles morderam mais do que podiam mastigar”, completou, apontando que a produção não estava preparada para as condições das provas. A Netflix declarou anteriormente que três participantes haviam procurado atendimento médico por problemas menores, mas defendeu que a produção era segura, afirmando que havia “investido em todos os procedimentos de segurança apropriados”. “Embora estivesse muito frio no set – e os participantes estavam preparados para isso – quaisquer alegações de ferimentos graves são falsas”, disse a plataforma em comunicado. Entretanto, as fontes da revista apontam que a empresa minimizou a gravidade dos problemas. Além disso, eles também disseram que outro ponto importante ignorado: o fato de o jogo parecer ter sido fraudado desde o início. Os ex-participantes afirmam que alguns competidores – várias deles celebridades da internet – pareciam ser pré-selecionados para avançar para a próxima rodada, independentemente do resultado das provas que disputavam. Uma das evidências apontadas é que esses jogadores “preferidos” usavam microfones de verdade, enquanto os outros tinham microfones falsos. Da mesma maneira, um competidor disse que viu um desses jogadores ser eliminado em uma prova, apenas para ser trazido de volta em seguida. “Realmente não foi um game show. Era um programa de TV e éramos basicamente figurantes em um programa de TV”, explicou. Os participantes também afirmam que terminaram uma prova antes do tempo previsto, mas em seguida foram informados que haviam sido eliminados, sem a menor explicação. E para piorar a situação, eles contam que suas passagens de volta já tinham sido compradas quando eles embarcaram para participar do programa, sendo que a passagem de volta deveria ser comprada apenas após a eliminação, visto que a Netflix não teria como saber a data em que eles seriam eliminados. Ou teria? “O engraçado é que igualdade e justiça eram os temas principais do ‘Round 6’ original”, disse um deles. Os entrevistados informaram que estão em contato com advogados, para verificar se é possível entrar com um processo contra a gigante de streaming. O reality de competição está sendo gravado em dois estúdios no Reino Unido e começou com 456 competidores de todo o mundo. Até o momento, a Netflix ainda não divulgou quando será o lançamento do programa. Veja a propaganda do anúncio da produção abaixo.

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  • Etc

    Jafar Panahi é libertado da prisão após iniciar greve de fome

    3 de fevereiro de 2023 /

    O premiado diretor de cinema iraniano Jafar Panahi foi libertado nessa sexta-feira (3/2) depois de passar meses preso. A libertação de Panahi, relatada primeiro pelo jornalista iraniano independente Mansour Jahani, aconteceu pouco tempo depois que o diretor iniciou uma greve de fome na prisão. “Eu irei resistir até meu corpo sair da prisão”, relatou o diretor na ocasião. A intenção do artista era chamar atenção da imprensa e de festivais de cinema internacionais para a repressão à artistas em seu país e às contínuas agressões aos direitos da mulher. O cineasta ainda não se manifestou desde que saiu da prisão. Porém, o Festival de Cinema de Berlim, que já o premiou com o Urso de Ouro pelo filme “Táxi Teerã” (2015), emitiu um comunicado falando sobre sua libertação. “Estávamos muito preocupados com a saúde de Jafar Panahi e agora estamos muito felizes por ele finalmente ter sido libertado”, disseram os diretores do festival, Mariëtte Rissenbeek e Carlo Chatrian. Panahi foi considerado culpado de “propaganda contra o governo” por apoiar os protestos de 2009 contra a reeleição do ultraconservador Mahmud Ahmadinejad como presidente da República Islâmica. Detido por dois meses em 2010, ele foi colocado em prisão domiciliar e proibido de filmar por 25 anos. Mas Panahi resistiu. Continuou fazendo filmes de forma ilegal. O documentário “Isto Não É um Filme” (2011), que retratou seu cotidiano sob as restrições do governo, foi levado para o Festival de Cannes em 2011 dentro de um bolo de aniversário. “Cortinas Fechadas” também teve que ser contrabandeado para fora do país. Em ambos os casos, ele filmou dentro dos limites de sua prisão domiciliar. Mas, em enfrentamento declarado, foi às ruas disfarçado para rodar “Táxi Teerã”, vencedor do Urso de Ouro do Festival de Berlim de 2015. Após o final do período previsto de prisão domiciliar, esteve ainda mais à vontade para filmar “3 Faces”, que venceu o troféu de Melhor Roteiro no Festival de Cannes de 2018. A decisão de envia-lo para uma prisão, porém, deu-se por um motivo sem relação aos filmes que rodou. Em julho do ano passado, Panahi decidiu acompanhar o caso de outro vencedor do Urso de Ouro, Mohammad Rasulof (“Não Há Mal Algum”), também preso pelo regime. Ao chegar ao tribunal de Teerã, foi preso em flagrante. Embora tivesse cumprido toda sua pena em prisão domiciliar, o tribunal resolveu que ele deveria ser enviado a uma prisão para reiniciar toda a sentença. Panahi disse, na época, que era vítima de uma grande injustiça e classificou as acusações contra ele como “uma piada”. “Essa prisão foi mais um banditismo e uma tomada de reféns do que a execução de uma sentença judicial”, disse Panahi em uma declaração de 1º de fevereiro, revelada por sua esposa.

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  • Filme

    Jude Law e Nicholas Hoult farão filme sobre supremacistas brancos

    3 de fevereiro de 2023 /

    Os atores Jude Law (“Animais Fantásticos: Os Segredos de Dumbledore”) e Nicholas Hoult (“O Menu”) vão estrelar “The Order”, filme sobre supremacistas brancos que será dirigido por Justin Kurzel (“Assassin’s Creed”). A trama foi escrita por Zach Baylin (“King Richard: Criando Campeãs”) com base no livro “The Silent Brotherhood”, de Kevin Flynn e Gary Gerhardt, que narra os crimes reais de um grupo de terroristas da extrema direita dos EUA e mostra o agente que os perseguiu. O caso aconteceu em 1983, quando uma série de violentos assaltos a banco, operações de falsificação e assaltos a carros blindados assustaram as comunidades em todo o Noroeste dos Estados Unidos. Enquanto a polícia não tinha pistas sobre os crimes, um solitário agente do FBI (Law) passou a acreditar que os crimes não eram obra de criminosos tradicionais com motivação financeira, mas de um grupo de perigosos terroristas domésticos, inspirados por um líder radical e carismático (Hoult) que estava tramando uma guerra contra o governo dos EUA. O diretor Justin Kurzel já tem experiência com dramatização de casos reais. Seu primeiro filme foi o pesado “Os Crimes de Snowtown” (2011), sobre uma série de assassinatos que aconteceram na Austrália. Ele também dirigiu o longa “A Verdadeira História de Ned Kelly”, sobre um famoso criminoso australiano. “The Order” ainda não tem previsão de estreia. Jude Law será visto a seguir na série “Skeleton Crew”, nova atração do universo de “Star Wars”, que ainda não tem data de lançamento. E Nicholas Hoult estrelou a comédia “Renfield – Dando o Sangue pelo Chefe”, em que interpreta o mais famoso ajudante do Drácula. Este filme chega aos cinemas brasileiros em 14 de abril.

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  • Filme

    Toni Collette vai estrelar novo thriller do diretor de “Halloween”

    3 de fevereiro de 2023 /

    A atriz Toni Collette (“Hereditário”) vai estrelar o thriller de vingança “The Prima Donna”, que será produzido pelo cineasta David Gordon Green (responsável pela nova trilogia de “Halloween”). O filme vai se passar em Roma e acompanhar uma lendária diva da ópera (Collette) que está prestes a interpretar o papel mais importante da sua vida. Mas seus planos seu atrapalhados pela chegada da sua filha, que acabou de sair da clínica de reabilitação. A filha também sonha em ser cantora de ópera e pede para ser a substituta da mãe. Quando o pedido é negado, ela inicia sua vingança. A jovem será interpretado por Odessa Young (“The Stand”), que já trabalhou com Collette na minissérie “A Escada” (2022). “The Prima Donna” foi escrito e será dirigido por Nathan Silver (“Uma Escala em Paris”) e ainda não tem previsão de estreia. Toni Collette será vista a seguir na comédia de ação “Mafia Mamma”, dirigida por Catherine Hardwicke (“Crepúsculo”), que deve estrear em abril, e na sci-fi “Mickey 17”, de Bong Joon Ho (“Parasita”), com lançamento agendado para março de 2024. Ela também está na série “The Power”, que chega na Amazon Prime Video em 31 de março.

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