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  • Série

    4ª temporada de “Você” tem menos cenas picantes

    10 de fevereiro de 2023 /

    A 4ª temporada da série “Você”, que estreou na quinta-feira (9/2) na Netflix, apresentou menos cenas picantes do que as temporadas anteriores. E a mudança aconteceu por conta de um pedido feito pelo próprio protagonista, Penn Badgley. Em entrevista ao podcast “Podcrushed”, o intérprete de Joe Goldberg revelou que fez o pedido para a showrunner da série, Sera Gamble. “Eu perguntei a Sera Gamble se eu podia não fazer mais cenas íntimas”, contou ele. “Na verdade, essa é uma decisão que tomei antes de participar da série”, continuou ele. “Acho que nunca mencionei isso publicamente. Uma das coisas principais era: será que quero me colocar de volta em uma carreira em que estou sempre interpretando o protagonista romântico?” Badgley explicou: “A fidelidade em todos os relacionamentos, inclusive em meu casamento, é importante para mim. Chegou ao ponto em que eu não queria mais fazer isso [cenas íntimas]. Então eu disse a Sera: ‘minha vontade seria zero, passar de 100 a zero’. Mas eu assinei esse contrato. Eu me inscrevi para esta série. Eu sei o que fiz”. O ator também explicou que sabia que boa parte da série era baseada em torna dessas cenas. Então ele questionou o quanto poderia ser cortado, sem perder a essência da série. E, para sua surpresa, Gamble aceitou a sugestão. “Ela nem hesitou. Ela ficou muito feliz por eu ter sido tão honesto. Ela estava quase, quero dizer empoderada, teve uma resposta muito positiva. Eles propuseram uma redução fenomenal”, explicou ele. Lançada em 2018, “Você” conta a história de Joe, um homem aparentemente comum até se apaixonar por alguém. A partir deste ponto, ele fica completamente obcecado para transformar seu objeto de desejo numa vítima. A história é baseada em livros da escritora Caroline Kepnes e tem produção de Greg Berlanti (criador de todas as séries da DC Comics do canal CW) e Sera Gamble (criadora de “The Magicians”). Confira abaixo o trailer da 4ª temporada de “Você”.

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  • Etc

    CEO da Disney diz que topa vender a plataforma Hulu

    9 de fevereiro de 2023 /

    O CEO da Disney, Bob Iger, declarou que está aberto à ideia de vender a plataforma de streaming Hulu. A declaração foi feita quando Iger foi questionado pela emissora de notícias CNBC sobre os seus planos para a Hulu em 2024. “Tudo está na mesa agora, então não vou especular se somos compradores ou vendedores disso. Mas obviamente sugeri que estou preocupado com o entretenimento geral indiferenciado, particularmente no cenário competitivo em que estamos operando, e vamos analisá-lo de maneira muito objetiva e expansiva”, disse ele. A Disney não é a única dona da Hulu. O grupo empresarial de telecomunicações Comcast, dono da NBCUniversal, detém 30% da empresa e tem contratualmente a obrigação de negociar sua participação com a Disney em 2024. Levando isso em consideração, o apresentador David Faber questionou a Iger se a Disney compraria a parte da Comcast ou se teria interesse em vender a sua parte para a empresa rival. E ele respondeu apenas: “Teremos a mente aberta”. Faber observou que a suposição atual era de que a Disney compraria o restante no Hulu, em vez de vendê-lo. “E eu acho que estou sugerindo que esse não é necessariamente o caso”, disse Iger. O valor de mercado da Hulu será avaliado por especialistas independentes, mas a Disney garantiu que a parte dela vale, no mínimo, US$ 27,5 bilhões. E é isso que torna a possibilidade de venda tão atrativa para Iger. Afinal, nesse momento a Disney está mais interessada em economizar do que em gastar. Só que existem detalhes nada pequenos que precisam ser considerados: a Hulu tem mais público que a Disney+ nos EUA e a programação da plataforma está integrada à Disney+ na Europa. Do outro lado, a Comcast enfrenta dificuldades para emplacar sua própria plataforma de streaming, a Peacock, que não foi lançada fora dos EUA. Na quarta-feira (8/2), Iger revelou uma grande reestruturação na empresa, que inclui 7 mil demissões e reduções de custo de US$ 5,5 bilhões. Como outras empresas, a Disney está lutando com o pouco retorno financeiro do streaming, à medida que a televisão linear declina. No Brasil, o conteúdo da Hulu é disponibilizado na plataforma de streaming Star+.

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  • Filme

    Filme baseado na série “Luther” ganha primeiro trailer

    9 de fevereiro de 2023 /

    A Netflix divulgou o trailer e o pôster de “Luther: O Cair da Noite”, filme baseado na série estrelada por Idris Elba (“A Fera”). A prévia mostra Elba de volta ao papel do detetive John Luther, que é visto fugindo da prisão para tentar solucionar um crime, somente para ser perseguido pela polícia e pelo criminoso que ele tentava capturar. A série original teve cinco temporadas, exibidas entre 2010 e 2019 na rede britânica BBC, e projetou a carreira de Elba. Mas terminou de forma sombria, com Luther arruinado e preso. O filme tem a missão de dar uma conclusão melhor para a história. Para quem não conhece, Luther é um policial dedicado, obsessivo, possuído e às vezes violento, que sempre paga um alto preço por sua dedicação, sendo consumido pela escuridão dos crimes com os quais lida. Sua dedicação é uma maldição e uma bênção, tanto para ele quanto para as pessoas próximas. E isso fica evidente logo em seu primeiro caso, quando ele investigou a brilhante psicopata e assassina Alice Morgan. Por não conseguir prendê-la devido à falta de evidências, a vilã passa a assombrá-lo, tornando-se sua inimiga e, numa reviravolta, companheira improvável. Essa relação tóxica acaba se provando sua desgraça. Mas agora, com o filme, ele tem uma última chance de redenção. O filme foi escrito por Neil Cross (criador da série) e o elenco ainda conta com Cynthia Erivo (“Harriet”), Andy Serkis (“Batman”) e Dermot Crowley, que retorna ao papel de Martin Schenk, desempenhado na série original. Já a direção ficou a cargo de Jamie Payne, que comandou quatro episódios de “Luther”, além de ter dirigido episódios de séries como “O Alienista”, “Invasão” e “Outlander”. “Luther: O Cair da Noite” estreia em 10 de março na Netflix.

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  • Etc

    Evangeline Lilly diz ter ficado assustada com recuperação rápida de Jeremy Renner

    9 de fevereiro de 2023 /

    A atriz Evangeline Lilly (“Homem-Formiga e a Vespa”) disse que se assustou com a maneira como o ator Jeremy Renner, o Gavião Arqueiro dos filmes e séries da Marvel, está se recuperando após sofrer um grave acidente que quase custou sua vida. Durante uma entrevista ao programa Access Hollywood, Lilly contou que foi visitar Renner, e disse que ele “se recuperou como um filho da mãe” e está andando sozinho em sua cadeira de rodas, sem ajuda de ninguém. “Entrei na casa dele e fiquei arrepiada porque pensei: ‘Por que você está se mexendo? Por que você se mexendo? O que está acontecendo?’ Eu esperava sentar ao lado da cama dele e segurar sua mão enquanto ele gemia e gemia de dor. Mas ele estava se virando, rindo com os amigos. É um milagre. É um milagre total.” “Ele é feito de algo realmente duro, esse cara. Você sempre foi capaz de ver isso nele. Ele está se recuperando incrivelmente, e é lindo. Eu sou muito grata”, contou ela. A atriz também lembrou da sua primeira parceria com Renner, em “Guerra ao Terror” (2008), quando ele era um jovem desconhecido, mas “cheio de energia”. “Lembro-me de ter ficado tão impressionada com ele”, disse ela. “O que é tão irônico é que naquele ponto eu era uma celebridade em algum nível, porque eu estava em ‘Lost’. Eu pensava, tipo, quem é esse garoto?” O “garoto” acabou sendo indicado ao Oscar por “Guerra ao Terror”. Jeremy Renner quebrou 30 ossos após ser atropelado por uma máquina de remover neve na região de Mt. Rose Highway, em Nevada. Ele teve que ser levado de helicóptero para um hospital e foi submetido a uma cirurgia para trauma torácico contuso e lesões ortopédicas. Alguns dias após o incidente, o Departamento do Xerife do Condado de Washoe atualizou o caso, afirmando que o próprio Renner estava dirigindo o veículo, mas que saiu dele para ajudar o seu sobrinho que estava preso na neve. Ao tentar voltar para a máquina, Renner foi jogado para baixo dela. Evangeline Lilly será vista a seguir em “Homem-Formiga e a Vespa: Quantumania”, que tem estreia marcada para 16 de fevereiro no Brasil, um dia antes do lançamento nos EUA. Confira abaixo a entrevista com Evangeline Lilly.

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  • Série

    “Homem-Aranha Noir” vai virar série live-action na Amazon

    9 de fevereiro de 2023 /

    A Sony está desenvolvendo uma série live-action baseada nas histórias em quadrinhos do “Homem-Aranha Noir” para a plataforma Prime Video, da Amazon. De acordo com o site Deadline, a atração será escrita e produzida pelo roteirista Oren Uziel (“Cidade Perdida”). A série ainda sem título vai mostrar o super-herói atuando em Nova York na década de 1930, durante a era da Grande Depressão. O personagem do “Homem-Aranha Noir” foi visto na série animada “Ultimate Spider-Man”, dublado pelo ator Milo Ventimiglia (“This Is Us”), e, mais recentemente, na animação “Homem-Aranha no Aranhaverso” (2018), em que ganhou a voz de Nicolas Cage (“O Peso do Talento”). A produção está a cargo dos cineastas Phil Lord e Christopher Miller e pela executiva Amy Pascal, que também atuaram como produtores em “Homem-Aranha no Aranhaverso”. Ainda não há previsão de estreia.

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  • Filme,  Música

    Morre Burt Bacharach, compositor vencedor do Oscar por “Butch Cassidy”

    9 de fevereiro de 2023 /

    O músico e compositor Burt Bacharach, vencedor de três Oscars, morreu na quarta-feira (8/2), de causas naturais em sua casa, em Los Angeles, aos 94 anos. Burt Freeman Bacharach nasceu em 12 de maio de 1928, em Kansas City, Missouri, e compôs cerca de 50 músicas que chegaram top 10 das paradas, incluindo seis que alcançaram o 1º lugar. Bacharach sempre demonstrou interesse pela música e fez parte da banda da escola. Ele foi convocado para o Exército durante a Guerra da Coréia e enviado para a Alemanha, onde conheceu o cantor Vic Damone e visitou as bases do Exército como pianista concertista. Após o serviço, Bacharach estudou música na faculdade, excursionou com Damone e logo tornou-se o maestro pessoal da atriz Marlene Dietrich (“O Anjo Azul”). “Eu não estava perseguindo isso. Eu não sabia o que queria fazer. Eu fui pego na deriva das coisas”, disse ele certa vez, a respeito do seu sucesso inicial. “As coisas simplesmente aconteceram para mim. Tive muita sorte.” Em 1957, ele fez parceria pela primeira vez com o letrista Hal David (que o acompanharia ao longo da sua carreira) e logo encontrou na cantora Dionne Warwick sua grande intérprete. Antes de Bacharach a colocar para cantar “Don’t Make Me Over” em 1962, ela fazia backing vocals em gravações do grupo Drifters. Mas quando aquela música se tornou um hit, sua história mudou, iniciando uma colaboração que duraria mais de uma década e a transformaria numa estrela com oito sucessos no Top 10 durante esse período. “Dionne tinha esse tipo de voz que me permitia desafiá-la de uma sessão para outra”, disse Bacharach. “Eu poderia fazer uma coisa, poderia ver que ela era capaz disso e dizer: ‘ela pode fazer mais do que isso – ela pode cantar mais alto, ela pode cantar mais suave, ela pode cantar em um alcance mais amplo’… então isso me permitiu me alongar”. A parceria com Dionne Warwick inspirou Bacharach a experimentar com novos ritmos e harmonias, o que gerou melodias inovadoras como aquelas ouvidas em “Anyone Who Had a Heart”, “I Say a Little Prayer” e “Walk on By”. O sucesso musical o levou ao cinema. E seu primeiro trabalho, a música-tema de “Que é que Há, Gatinha?”, “What’s New Pussycat”, acabou se tornando mais popular que o próprio filme de 1965 e rendeu sua primeira indicação ao Oscar. Ele reprisou nomeações por “Como Conquistar as Mulheres” (1966) e “Casino Royale” (1967). E quando a consagração veio, foi em dose dupla, com dois Oscars por seu trabalho em “Butch Cassidy” (1969): Melhor Canção por “Raindrops Keep Fallin’ on My Head” e melhor trilha sonora. Doze anos depois, ele ainda voltou a vencer o Oscar de Melhor Canção Original por “Arthur’s Theme (Best That You Can Do)”, música do filme de “Arthur, o Milionário Sedutor” (1981). Ele manteve o sucesso nos anos seguintes, quando escreveu e produziu canções com Carole Bayer Sager, incluindo “That’s What Friends Are For”, que foi gravada por Warwick e venceu o Grammy de 1986 como música do ano. Além disso, Bacharach se manteve envolvido com o cinema, compondo as músicas “They Don’t Make Them like They Used To”, gravada por Kenny Rogers para o filme “Os Últimos Durões” (1986), e a trilha de “Presente de Grego” (1987). Em 1998, Bacharach escreveu um álbum de canções com Elvis Costello e, depois da virada do século, trabalhou em filmes como “Ela é Inesquecível” (2000), “Histórias Breves 5” (2009) e “Po” (2016). Este último filme o atraiu porque falava sobre uma família que precisa lidar com uma criança com autismo. A filha de Bacharach, Nikki, morreu de suicídio em 2007, aos 40 anos, após uma longa luta contra a síndrome de Asperger. Ao longo dos anos, as canções de Bacharach ganharam versões feitas por dezenas de artistas dos mais variados gêneros, como Perry Como, Dusty Springfield, Gene Pitney, The 5th Dimension, Herb Alpert, Tom Jones, The Carpenters, B.J. Thomas, Aretha Franklin, Isaac Hayes, Alicia Keys e The White Stripes. Além de três Oscars, Bacharach recebeu oito prêmios Grammy, incluindo um troféu pelo conjunto de sua obra em 2008, após ser indicado mais de 20 vezes à premiação da Academia de Gravação. E em 2011, ele e David receberam o Prêmio Gershwin de Canção Popular da Biblioteca do Congresso dos EUA. Ele também ganhou citações e homenagens em vários filmes. Toda a trilha da comédia “O Casamento do Meu Melhor Amigo” (1997), estrelada por Julia Roberts, foi com músicas de Bacharach, e ele também foi convidado a interpretar a si mesmo em dois filmes da franquia “Austin Powers”. Fã de Burt Bacharach, Paul McCartney se dizia humilde diante das músicas do compositor. “Suas canções são muito mais musicais do que as coisas que escrevemos – são muito mais técnicas”, disse o cantor em 1965, no auge da Beatlemania.

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  • Filme

    Jon Hamm vai estrelar thriller dirigido por ator de “Mad Men”

    9 de fevereiro de 2023 /

    Os atores Jon Hamm (“Top Gun: Maverick”) e Tina Fey (“30 Rock”) vão estrelar o thriller “Maggie Moore(s)”, dirigido pelo ator John Slattery, que trabalhou com Hamm na série “Mad Men” e, mais recentemente, no filme “Confessa, Fletch” (2022). O filme vai acompanhar o chefe de polícia de uma pequena cidade, Jordan Sanders (Hamm), que precisa investigar o caso de duas mulheres com o mesmo nome que foram assassinadas. Em meio à sua investigação, ele se vê envolvido em histórias de maridos traidores, corações solitários, vizinhos intrometidos e assassinos contratados. O roteiro foi escrito por Paul Bernbaum (“Hollywoodland – Bastidores da Fama”), com base em uma história real. O elenco ainda conta com Nick Mohammed (“Ted Lasso”), Micah Stock (“Kindred: Segredos e Raízes”), Mary Holland (“Alguém Avisa?”) e Happy Anderson (“Expresso do Amanhã”). “Estou muito orgulhoso de ‘Maggie Moore(s)’ e de todo o elenco e equipe”, disse Slattery, em comunicado. “Depois de ler este roteiro, eu sabia que tínhamos o potencial para contar uma história única. O resultado é um filme que captura muito da cultura do true crime de hoje, mais estranho que a ficção, impulsionado por excelentes atuações. Estou animado para trazer isso ao público ainda este ano e trabalhar com a [distribuidora] Screen Media para fazer isso”. “Maggie Moore(s)” já foi filmado e deve chegar aos cinemas americanos em junho. Ainda não há previsão de lançamento no Brasil. Esse será o segundo filme dirigido por John Slattery, que fez a sua estreia no comando de um longa-metragem em 2014, com “O Mistério de God’s Pocket”. O projeto também marcará a reunião de Jon Hamm e Tina Fey, que trabalharam juntos nas séries “30 Rock” e “Unbreakable Kimmy Schmidt”, ambas criadas por Fey.

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  • Série

    Nicole Kidman e Jamie Lee Curtis vão estrelar série da Amazon

    9 de fevereiro de 2023 /

    As atrizes Jamie Lee Curtis (“Halloween Ends”) e Nicole Kidman (“Big Little Lies”) vão estrelar a série “Kay Scarpetta”, desenvolvida pela Amazon. Segundo o site Deadline, Curtis e Kidman também serão produtoras da atração. Baseada nos livros de Patricia Cornwell, a série vai acompanhar Kay Scarpetta (Kidman), uma patologista que usa tecnologia forense para resolver crimes. Curtis interpretará a irmã de Kay, Dorothy, mãe de Lucy Farinelli, que é uma personagem recorrente na série de livros. Jamie Lee Curtis é fã declarada da obra de Patricia Cornwell, que já vendeu mais de 100 milhões de livros. Foi ela quem moderou as conversas entre a autora e a produtora Blumhouse, que está produzindo a série – e que já trabalhou com Curtis na trilogia “Halloween”. Ao longo dos anos, diferentes estúdios quiseram adaptar a obra para o cinema, e atrizes como Demi Moore (“Animais Corporativos”) e Angelina Jolie (“Malévola”) se interessaram pelo papel principal. Mas essas negociações não foram adiante. Foi justamente essa proximidade com Curtis que fez com que Cornwell liberasse os direitos de adaptação. “Patricia Cornwell é uma pioneira literária genuína, e colaborar com ela para dar vida à sua amada personagem Kay Scarpetta por meio do poder da televisão e apresentá-la a um público totalmente novo é emocionante”, disse Curtis ao anunciar a aquisição dos direitos do livro, em 2021. “A confluência da Blumhouse e da Comet [produtora da atriz] dando vida a um mundo sombrio, divertido, familiar e cheio de camadas, liderado pela inteligente e sexy e indomável Kay Scarpetta, será um passeio emocionante.” A série “Kay Scarpetta” será escrita por Liz Sarnoff (“Alcatraz”), que também vai atuar como showrunner da atração. Fontes do Deadline afirmaram que a série deve receber a encomenda de duas temporadas de oito episódios, mas isso ainda não foi confirmado. O projeto marcará uma nova parceria de Nicole Kidman com a Amazon Prime Video, onde ela fez o filme “Apresentando os Ricardos” (2021) e a série “Expats”, ainda sem data de estreia. Já Jamie Lee Curtis, indicada ao Oscar de Melhor Atriz Coadjuvante por “Tudo em Todo Lugar ao Mesmo Tempo”, será vista em breve na nova versão de “Mansão Mal-Assombrada”, que chega aos cinemas em agosto.

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  • TV

    Warner teria desistido da fusão total entre Discovery+ e HBO Max

    8 de fevereiro de 2023 /

    A Warner Bros Discovery abandonou os planos originais de transformar os serviços de streaming HBO Max e Discovery+ em um só. Em vez disso, a empresa continuará oferecendo a Discovery+ como um produto separado, mesmo depois de lançar um serviço mais abrangente, contendo os catálogos da HBO Max e da Discovery+. A apuração é do Wall Street Journal, que disse que a decisão foi motivada pela ideia de que os assinantes da Discovery+ poderiam se recusar a pagar um preço mais alto por um serviço combinado com a HBO Max. Nos EUA, a HBO Max custa US$ 16 por mês (e US$ 10 no plano com anúncios), enquanto a Discovery+ custa US$ 7 e US$ 5. Nos últimos meses, os executivos da WBD falaram frequentemente sobre combinar os dois serviços em uma única oferta. Agora, o plano mudou. A empresa vai manter o Discovery+ disponível para agradar a clientela acostumada a pagar o valor mais baixo pela assinatura. Ainda assim, a Warner Bros Discovery segue adiante com seu plano de combinar os dois catálogos em um novo serviço, que deve ser lançado no segundo trimestre do ano. Ou seja, a HBO Max deve sumir, para se transformar nesse serviço combinado, mas a Discovery+ vai continuar operando sozinha – além de ter o seu catálogo presente na nova plataforma. Embora não tenha sido confirmado, boatos apontam que o novo serviço deve se chamar apenas Max, numa proposta para refletir o catálogo mais amplo da plataforma de streaming e se afastar da emissora paga que a originou. Ao mesmo tempo em que a WBD também planeja investir no mercado de streaming gratuito e com anúncios. A empresa recentemente fechou um acordo com a Roku e a Tubi para licenciar várias séries da Warner Bros Television e da HBO, e planeja lançar canais FAST (Free Ad-supported Streaming – streaming gratuito com anúncios) ainda neste ano. A WarnerMedia, que lançou o HBO Max em 2020, fechou sua fusão com o Discovery em abril do ano passado pelo valor de US$ 43 bilhões. Agora, o conglomerado precisa administrar o declínio do negócio de TV linear e a incerteza em torno dos modelos de streaming. Desde a conclusão da fusão, a empresa não detalhou o número de assinantes do Discovery+, lançado no início de 2021. Em vez disso, ela os transformou em um número geral de assinantes, que inclui também os assinantes da HBO. Com isso, foi divulgado, em 30 de setembro do ano passado, que o WBD tinha um total de 94,9 milhões de assinantes. A empresa estabeleceu uma meta de chegar a 130 milhões até 2025.

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  • Filme

    “Aftersun” vira filme mais assistido da MUBI em todos os tempos

    8 de fevereiro de 2023 /

    O drama “Aftersun” se tornou o filme mais assistido da história da plataforma de streaming MUBI. Embora os números de audiência não sejam divulgados, o site Deadline apurou que a obra do estúdio inde A24 ultrapassou outros sucessos da plataforma, como “Drive My Car” (2021), “Titane” (2021) e “Crimes of the Future” (2022). “Aftersun” entrou no catálogo da MUBI no início do ano no Reino Unido, Irlanda, Itália, América Latina (inclusive Brasil) e em alguns outros mercados e logo disparou como o filme mais visto. Porém, a obra ainda não foi lançada em outros países, como Alemanha, Áustria e Espanha (onde será lançada em março) e na França, ainda sem previsão de estreia. Dirigido por Charlotte Wells, o filme acompanha Sophie (Frankie Corio) enquanto ela reflete sobre a alegria e a melancolia das férias que passou com seu pai (Paul Mescal) há 20 anos. Ao longo da narrativa, memórias reais e imaginárias preenchem as lacunas à medida que ela tenta reconciliar o pai que conheceu com o homem que desconhecia. Não foi só na Mubi que “Aftersun” fez sucesso. O filme rendeu à diretora Charlotte Wells o Prêmio Toque Francês do Júri da Semana da Crítica no Festival de Cannes, além de ter recebido indicações BAFTA e ao Oscar. Confira o trailer abaixo.

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  • Filme

    Diretor de terror com Ursinho Pooh planeja universo de contos de fadas sangrentos

    8 de fevereiro de 2023 /

    O cineasta Rhys Frake-Waterfield, responsável pelo recente “Winnie-the-Pooh: Blood and Honey” (terror de baixo orçamento estrelado pelo Ursinho Pooh), planeja fazer uma franquia de terrores estrelados por personagens infantis. Em entrevista ao site The Hollywood Reporter, Frake-Waterfield revelou que também está desenvolvendo uma versão de “Peter Pan” e outra de “Bambi”. Mais do que isso, ele quer que os filmes compartilhem o mesmo universo, numa espécie de MCU de terror. “A ideia é tentar imaginar que eles estão todos no mesmo mundo, para que possamos fazer crossovers”, disse ele. “As pessoas têm enviado mensagens dizendo que realmente querem ver Bambi versus Pooh”. O filme do Peter Pan vai se chamar “Peter Pan’s Neverland Nightmare” e vai mostrar uma Sininho com obesidade mórbida que está se recuperando do vício em drogas. Já a nova versão de Bambi, chamada “Bambi: The Reckoning”, vai apresentar o personagem-título como uma “cruel máquina de matar”. Mas o diretor disse que não deve parar por aí. “Existem muitas, muitas, muitas outras ideias por aí que não estão ligadas à Disney, muitos contos de fadas antigos e lendas urbanas, conceitos que são sinônimos da sua infância, e são eles que eu quero transformar em um realidade alternativa distorcida”. Assim como aconteceu com o Ursinho Pooh, essas versões distorcidas de contos de fadas só são possíveis porque esses personagens estão em domínio público. “Winnie-the-Pooh: Blood & Honey” chegará aos cinemas americanos em 15 de fevereiro. Confira o trailer abaixo.

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  • Filme

    Andy Samberg vai estrelar comédia romântica do diretor de “Eu, Tonya”

    8 de fevereiro de 2023 /

    O ator Andy Samberg (“Brooklyn Nine-Nine”) vai estrelar a comédia romântica “42.6 Years”, que será dirigida por Craig Gillespie (de “Eu, Tonya” e “Pam & Tommy”). O filme vai contar a história de um jovem (Samberg) que, para salvar sua vida, passa por um procedimento experimental em que é congelado criogenicamente. Porém, ele acorda quatro décadas depois, fisicamente inalterado, e não tem a quem recorrer a não a sua ex-namorada, que agora é muito mais velha do que ele. A atriz Jean Smart (“Hacks”) vai interpretar a versão mais velha da namorada do protagonista. O roteiro foi escrito pelo próprio Samberg, em parceria com Seth Reiss (“O Menu”). Além de estrelar, o ator também vai produzir o filme, ao lado de Gillespie. “42.6 Years” está sendo desenvolvido pela Amazon Studios e ainda não tem data de estreia. Andy Samberg será visto a seguir no drama “Lee”, cinebiografia de Elizabeth ‘Lee’ Miller, uma modelo que se tornou correspondente da revista Vogue durante a 2ª Guerra Mundial. O filme não tem previsão de lançamento. Já Craig Gillespie está envolvido na pós-produção de “Dumb Money”, filme sobre o esquema financeiro envolvendo a empresa GameStop, cuja estreia ainda não foi agendada.

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