4ª temporada de “True Detective” ganha primeira foto com Jodie Foster
O canal pago americano HBO divulgou a primeira foto da 4ª temporada da série “True Detective”, intitulada “Night Country”. A imagem mostra as atrizes Jodie Foster (“Um Novo Despertar”) e Kali Reis (“Catch the Fair One”), as “verdadeiras detetives” da nova temporada, no meio da neve. A série vai acompanhar as detetives Liz Danvers (Foster) e Evangeline Navarro (Reis) durante a investigação do desaparecimento de seis homens que trabalhavam numa Estação de Pesquisa Ártica e sumiram sem deixar vestígios. A investigação é dificultada pela chegada da noite longa na cidade de Ennis, no Alasca. O elenco ainda conta com John Hawkes (“Três Anúncios para um Crime”), Christopher Eccleston (“The Leftovers”), Fiona Shaw (“Killing Eve”), Finn Bennett (“Domina”) e Anna Lambe (“Three Pines”). Os atores Matthew McConaughey e Woody Harrelson, que estrelaram a aclamada 1ª temporada, serão produtores executivos da atração, ao lado do criador da série, Nic Pizzolatto, que pela primeira vez não escreveu os episódios. “True Detective: Night Country” foi escrito e dirigido pela cineasta Issa López (“Os Tigres Não Têm Medo”) e tem produção de Barry Jenkins (“The Underground Railroad: Os Caminhos para a Liberdade”). A nova temporada ainda não tem previsão de estreia.
Ator de “Eternos” será Billy The Kid no cinema
O ator Barry Keoghan, que viveu um dos Eternos da Marvel e disputa o Oscar de Melhor Ator Coadjuvante por seu papel em “Os Banshees de Inisherin”, vai estrelar uma cinebiografia de Billy the Kid, famoso fora-da-lei do Velho Oeste americano. “Já vimos muitas versões de Billy the Kid na tela antes”, disse Keoghan ao site Deadline. “Meu interesse era tentar contar uma versão que quebrasse a fachada daquele pistoleiro legal, calmo e controlado, o Billy the Kid que todos estamos acostumados a ver. Eu queria humanizá-lo de alguma forma”. O projeto vai se apoiar na ascendência irlandesa de Billy the Kid e nos problemas que ele enfrentou durante a infância. Nascido em Nova York como Henry McCarty, ele ficou órfão aos 15 anos quando sua mãe morreu e seu padrasto o abandonou. Sua primeira prisão por roubo ocorreu um ano depois e, aos 18 anos, Billy já era procurado por assassinato após uma briga no Arizona. Sua notoriedade aumentou a partir daí e ele foi morto aos 21 anos pelo xerife Pat Garrett. “Este não é apenas um projeto pessoal para Barry”, afirmou o produtor Ed Guiney, que já trabalhou com Keoghan em “O Sacrifício do Cervo Sagrado” (2017) e “Calm with Horses” (2019). “Essa abordagem é algo novo e é uma versão da história que esperamos que o mundo queira ver.” O próprio Keoghan perdeu a mãe quando tinha apenas 12 anos e cresceu em um sistema de adoção. Ele conta que entende as pressões que McCarty/Kid enfrentou e que o levaram a uma vida de crime. “Lembro-me de ler sobre ele quando criança, mas conforme estávamos nos aprofundando no projeto, descobrimos muitas coisas sobre sua vida”, disse o ator. “Existem tantos relatos de testemunhas oculares e muitas versões diferentes de sua história que não se encaixam, mas que contribuíram para a lenda.” “Eu queria sair da lenda que foi construída pelos jornais e enfrentar a pressão que ele deve ter sentido naqueles primeiros dias”, continuou Keoghan. “Ele fugiu a vida toda. Eu me sentia relacionado a Billy no sentido de ele ser o filhinho da mamãe, mas, obviamente, tomei um caminho diferente, transformando minhas circunstâncias em algo positivo, em vez de me rebelar contra elas. No entanto, há uma alma e uma vulnerabilidade em Billy que acho importante trazer, para entendê-lo como uma pessoa real, e não como o mito em que ele se tornou”. O filme vai voltar a reunir o ator com o cineasta Bart Layton, que já trabalhu com ele em “Animais Americanos” (2018). E foi justamente durante as filmagens de “Animais Americanos” que Keoghan teve o primeiro contato com o projeto. “Quanto mais analisávamos a história e a veracidade dela, mais interessante a perspectiva se tornava”, disse Layton. “Nossa compreensão de Billy the Kid é realmente a versão cartunesca. Mas quanto mais pesquisávamos e discutíamos, mais parecia que Barry havia nascido para fazer esse papel. Há um aspecto de criança encurralada em Billy que eu acho que Barry realmente entende, e da violência pela qual ele foi imortalizado, nem tudo foi intencional ou premeditado. Muito disso foram as circunstâncias que o levaram adiante”. Keoghan tentou tirar o projeto do papel no início de 2020, mas foi impedido pela pandemia. Agora parece que finalmente vai acontecer. A ideia é começar a produção no início de 2024, mas ainda não há previsão de lançamento. A história de Billy the Kid já foi contada diversas vezes no cinema, e o personagem já foi interpretado por atores como Paul Newman (em “Um de Nós Morrerá”), Kris Kristofferson (“Pat Garrett e Billy the Kid”), Emilio Estevez (“Os Jovens Pistoleiros”) e Val Kilmer (“Billy the Kid: A Lenda”). Além disso, a Paramount+ acaba de lançar uma série biográfica sobre o pistoleiro adolescente. Barry Keoghan será visto a seguir na minissérie “Masters of the Air”, desenvolvida para a plataforma de streaming Apple TV+, e no suspense “Saltburn”, novo trabalho da cineasta Emerald Fennell (“Bela Vingança”), ambos ainda sem previsão de estreia.
Comercial do Oscar 2023 faz paródia com “Top Gun: Maverick”
O programa Jimmy Kimmel Live divulgou o primeiro trailer da 95ª edição do Oscar. A prévia é uma paródia do filme “Top Gun: Maverick”, e mostra o apresentador Jimmy Kimmel no lugar de Tom Cruise, sendo chamado para realizar uma missão impossível: apresentar o Oscar. O trailer ainda traz dois atores de “Top Gun: Maverick”, Jon Hamm e Charles Parnell, repetindo os seus papéis de Beau “Cyclone” Simpson (Hamm) e Solomon “Warlock” Bates. A dupla explica a missão de Kimmel, que consiste em apresentar a cerimônia e não levar nenhum tapa. “Isso é bom porque eu não posso levar um tapa – eu choro muito”, diz Kimmel em certo momento. O apresentador, que já liderou a cerimônia do Oscar duas vezes, também fala que ficou surpreso em receber o convite novamente. “Chamamos muitas pessoas antes de você”, explica o personagem de Hamm. “Steve Martin, Steve Carell, Steve Buscemi, Steve Austin, Steve Seagal, Steve Urkel, Steve do Blue’s Clues. E estes são apenas os Steves”. Ao detalhar o seu “plano de ação” para a cerimônia, Kimmel diz que ele pode fazer algum tipo de piada autodepreciativa, fazer uma homenagem a uma pessoa velha e, ao final, torcer para “darmos o prêmio de Melhor Filme para o filme certo”. Essa última fala é uma referência ao caso ocorrido em 2017, quando uma confusão com os envelopes acabou dando a estatueta para “La La Land: Cantando Estações”, em vez de “Moonlight: Sob a Luz do Luar”. Ao final, o vídeo ainda conta com uma participação de Billy Crystal (“A Vida É Agora”), que já apresentou o Oscar nove vezes. O veterano comediante dá o seu aval para Kimmel, após ele próprio recusar o convite para apresentar a cerimônia pela décima vez. O Oscar 2023 vai acontecer no dia 12 de março, no palco do Dolby Theater em Los Angeles (EUA), e será exibido no Brasil pelo canal pago TNT e pela plataforma de streaming HBO Max.
Filha de M. Night Shyamalan fará sua estreia como cineasta
Ishana Night Shyamalan, filha do cineasta M. Night Shyamalan (“Batem à Porta”), vai fazer a sua estreia como diretora. E, tal pai tal filha, será num terror. Ela vai comandar “The Watchers”, baseado num livro homônimo de A.M. Shine. O filme vai contar a história de Mina, uma artista de 28 anos que fica perdida em uma floresta extensa e intocada no Oeste da Irlanda. Quando Mina encontra abrigo, ela se vê presa ao lado de três estranhos, que são observados e perseguidos por criaturas misteriosas todas as noites. “The Watchers” terá produção de M. Night Shyamalan e Ashwin Rajan (produtor de “Batem à Porta”). O filme está sendo desenvolvido pelo estúdio New Line, visando um lançamento em 7 de junho de 2024. “Não poderíamos estar mais animados para fazer o primeiro filme de Ishana com ‘The Watchers’. Igualmente visual, imersivo e aterrorizante, o roteiro prende você desde a primeira página e nunca o solta”, disse Richard Brener, presidente e diretor de criação da New Line Cinema. Ishana já atuou como diretora, roteirista e produtora na série “Servant”, produzida pelo seu pai. Ela começou a trabalhar na série quando tinha apenas 19 anos, tornando-se a mais jovem roteirista/diretora de TV de todos os tempos. Ela também foi diretora de segunda unidade dos dois últimos filmes de seu pai, “Tempo” (2021) e “Batem à Porta” (2023), além de ter comandado quatro clipes da cantora Saleka.
Western “Rust” voltará a ser filmado após morte da diretora de fotografia
O western “Rust” vai voltar a ser filmado, 16 meses após o acidente fatal que custou a vida da diretora de fotografia Halyna Hutchins – um tiro com bala de verdade disparado por Alec Baldwin num ensaio. Segundo o site The Hollywood Reporter, o filme vai retomar a produção com boa parte do elenco e equipe originais, além de novos integrantes. Uma dessas novas integrantes é a diretora de fotografia Bianca Cline (da animação “Marcel the Shell with Shoes On”), contratada para substituir Hutchins. Cline vai desempenhar o trabalho com a “bênção e o apoio” de Matthew Hutchins (viúvo de Halyna) e vai doar o seu salário para instituições de caridade. O filme também vai passar por algumas mudanças. A cena que causou a morte de Halyna Hutchins será reescrita e não precisará ser filmada novamente, conforme informou Melina Spadone, advogada da Rust Movie Productions. Ela não detalhou que tipo de mudanças acontecerão nessa cena. Outra informação não divulgada foi a extensão das cenas que ainda precisam ser rodadas e, principalmente, quantas dessas cenas serão estreladas por Alec Baldwin. A produção também vai contar com protocolos de segurança aprimorados, incluindo supervisores de segurança e uma proibição do uso de qualquer arma ou munição de festim. A munição real sempre foi proibida. Todos os produtores originais de “Rust” também estão retornando, de acordo com Spadone, além do diretor Joel Souza, que também foi atingido pelo tiro disparado por Baldwin. “Embora agridoce, sou grato por uma nova equipe de produção brilhante e dedicada, juntando-se ao antigo elenco e à equipe, estar empenhada em concluir o que Halyna e eu começamos”, disse Souza. “Todos os meus esforços neste filme serão dedicados a honrar o legado de Halyna e deixá-la orgulhosa. É um privilégio fazer isso em nome dela.” Além da retomada da produção, também será rodado um documentário sobre a vida de Halyna, que vai explorar a sua juventude vivendo em uma remota base naval soviética e em Kiev, na Ucrânia, e culminando no seu trabalho em “Rust”. O documentário será dirigido por Rachel Mason (“Atrás da Estante”) e produzido por Julee Metz (“A Maldição dos Chippendales”). “Tanto Mason quanto Metz eram amigas íntimas de Halyna e estão ansiosas para trabalhar com a produção para homenagear sua amiga e mostrar o brilho e a profundidade do talento de Halyna, ao mesmo tempo em que transmitem o que sua perda significou para seus amigos, colegas e toda a indústria cinematográfica”, afirmou a Rust Movie Productions em comunicado. “Embarcamos nessa empreitada para iluminar a vida de Halyna e honrar suas conquistas. Nós nos recusamos a fugir de qualquer aspecto desta história, não importa o quão difícil seja – e se isso inclui o esforço para completar o filme final de Halyna, é nosso dever documentar o processo”, disse Metz. “A experiência de quem está trabalhando para completar o ‘Rust’ envolve muitas decisões difíceis. Como pessoas que amaram Halyna, esperamos capturar tudo o que pudermos para entender essa situação incompreensível em toda a sua complexidade”. O viúvo de Halyna, Matthew Hutchinsm será produtor tanto no filme quanto no documentário. A retomada das filmagens já tinha sido anunciada no ano passado, quando a produção fez um acordo com o marido de Halyna Hutchins. Pelo acordo, o filme seria concluído com a bênção (e a produção executiva) dele. A ideia era voltar a filmar em janeiro. Mas em janeiro os promotores do Novo México acusaram Baldwin e a armeira Hannah Gutierrez-Reed de homicídio involuntário, enquanto o ex-assistente de direção Dave Halls, responsável pela segurança no set, assinou um acordo judicial, declarando-se culpado para ter sua sentença suspensa. Apesar disso, segundo Spadone, a produção foi liberada por todos os sindicatos dos EUA para que seus membros possam trabalhar no filme. Porém, “Rust” pode enfrentar outro problema judicial, visto que na última quinta (9/2), os pais e a irmã de Halyna Hutchins entraram com um processo de homicídio culposo contra Baldwin, os produtores de “Rust” e outros membros da equipe. A ação movida na Corte Superior de Los Angeles alega lesão corporal, imposição intencional de sofrimento emocional e negligência. Brian Panish, advogado de Matthew Hutchins, disse em um comunicado após o anúncio do novo processo: “Não acreditamos que nenhum outro membro da família tenha uma reivindicação sob a lei do Novo México ou da Califórnia. Nem o Sr. Hutchins nem seus advogados foram informados da intenção da família de abrir um processo antes de hoje”.
Cineasta iraniano enfrenta novas acusações do governo após sair da prisão
O cineasta iraniano Mohammad Rasoulof (“Não Há Mal Algum”), que foi recentemente libertado da prisão por motivos médicos, está enfrenando novas acusações que podem levá-lo de volta à prisão. O diretor está sendo acusado pelas autoridades iranianas de formar uma assembleia ilegal e fazer conluio contra a segurança nacional, além de insultar a liderança do regime e de espalhar propaganda contra o Estado. Caso seja considerado culpado pelo Tribunal Revolucionário, Rasoulouf poderá receber uma nova sentença de oito anos de prisão. Oficialmente, Rasoulof foi preso em julho do ano passado para cumprir uma sentença inicialmente movida contra ele em 2011 e 2019, por supostamente espalhar propaganda contra o Estado. Mas sua prisão ocorreu antes da morte de Mahsa Amini, uma jovem de 22 anos morta por infringir o rígido código de vestimenta feminino. O evento desencadeou protestos em todo o país e, em resposta, o governo iraniano reprimiu os manifestantes e esmagou qualquer crítica ao regime online. Apesar disso, Rasoulof fez um apelo, transmitido pelas redes sociais, pedindo às forças de segurança iranianas que parassem seus ataques violentos contra os manifestantes. É isto que, supostamente, está sendo considerado subversão. No último sábado (11/2), o diretor foi liberado da prisão em licença médica para fazer uma cirurgia. E, na segunda-feira (13/2), ele recebeu sua ordem de libertação, o que significa que não precisaria retornar à prisão para cumprir sua sentença original. Porém, com o surgimento dessas novas acusações, sua liberdade está novamente comprometida. “Tudo depende de como o tribunal reagirá às novas acusações”, disse Farzad Pak, amigo de Rasoulof e produtor de “Não Há Mal Algum”, ao site The Hollywood Reporter. A libertação de Rasoulof aconteceu pouco tempo depois que seu colega, Jafar Panahi (“Taxi Teerã”), também ter sido liberado da prisão, após anunciar que faria greve de fome. Tanto Panahi quanto Rasoulof foram condenados, em 2011, a seis anos de prisão e proibidos de fazer filmes por 20 anos por sua suposta divulgação de propaganda “anti-regime”. A sentença de Rasoulof foi posteriormente suspensa e ele foi libertado sob fiança. Mas depois de fazer a turnê de divulgação do seu filme “Um Homem Íntegro” (2017), que aborda a corrupção e a injustiça no Irã, e que venceu o prêmio Um Certo Olhar no Festival de Cannes, Rasoulof teve seu passaporte confiscado e foi proibido de deixar o país. Ele filmou “Não Há Mal Algum” em segredo e contrabandeou o filme para fora do país. Mas como estava proibido pelas autoridades iranianas de frequentar o Festival de Berlim em 2020, foi sua filha, Baran Rasoulof, protagonista do longa, que aceitou o Urso de Ouro em seu nome. Ironicamente, “Não Há Mal Algum” relatava quatro histórias que questionavam até que ponto a liberdade individual poderia ser expressa sob um regime despótico e suas ameaças aparentemente inescapáveis. O “sistema” iraniano deu a resposta na prática. Assista abaixo ao trailer de “Não Há Mal Algum”.
Spin-off de “Bridgerton” ganha trailer, fotos e data de estreia
A Netflix divulgou o primeiro trailer, fotos e data de estreia de “Rainha Charlotte: Uma História Bridgerton”, spin-off da série “Bridgerton” que narra a juventude da Rainha Charlotte (interpretada por Golda Rosheuvel na série original). A prévia destaca os romances e conflitos políticos que envolveram a Rainha Charlotte ao longo da sua vida. A minissérie é ambientada antes dos eventos de “Bridgerton” e vai retratar a ascensão da jovem rainha Charlotte (interpretada na série por India Amarteifio, de “The Midwich Cuckoos”) à notoriedade e ao poder, mostrando como seu casamento com o rei George (Corey Mylchreest, de “Sandman”) significou uma importante mudança na sociedade, servindo como base para a história de “Bridgerton”. A atração trará Rosheuvel de volta, interpretando a versão adulta da Rainha, além de contar com os retornos de Adjoa Andoh (Lady Agatha Danbury) e Ruth Gemmell (Lady Violet Bridgerton). O elenco também inclui Sam Clemmett (“Guerra Sob a Terra”), Katie Brayben (“O Alienista”), Richard Cunningham (“Rogue One”) e Tunji Kasim (“Nancy Drew”). Shonda Rhimes é a produtora executiva da atração, ao lado da showrunner Betsy Beers e do diretor Tom Verica. “Rainha Charlotte: Uma História Bridgerton” estreia em 4 de maio na Netflix.
Taye Diggs deixa série “All American” após cinco temporadas
O ator Taye Diggs, intérprete do personagem Billy Baker em “All American”, saiu da série após cinco temporadas. “Foi uma honra trabalhar com Taye nas últimas cinco temporadas e vê-lo trazer uma vida tão incrível para o papel de Billy Baker”, disse a showrunner Nkechi Okoro Carroll em um comunicado ao site The Hollywood Reporter. “Foi realmente um presente para mim e meus colegas escritores escrever um personagem que era igualmente imperfeito e heróico”, continuou ela. “Billy era todos nós e que alegria foi ver esse personagem crescer enquanto criava seus filhos e seus jogadores de futebol como uma grande família.” A despedida do ator aconteceu no episódio “Time”, exibido na segunda (12/2) nos EUA. No episódio, Billy (Diggs) aceita o cargo de treinador principal na Golden Angeles University, onde deveria se reunir com Spencer (Daniel Ezra) e seu filho, Jordan (Michael Evans Behling). Após um jogo de exibição para treinadores universitários, o ônibus que transportava Billy, Asher (Cody Christian), Jabari (Simeon Daise) e a equipe bate após estourar um pneu. Billy e a equipe saem do veículo, o treinador percebe que Jabari está desaparecido e volta para buscá-lo. Enquanto o público se pergunta sobre o destino de Jabari, a cena final do episódio revela que Billy não sobreviveu. E Spencer descobre o destino de Billy enquanto ouve uma mensagem de voz que o ex-treinador deixou para ele. Apesar desse final trágico, Carroll disse que “desejamos a Taye o melhor neste próximo capítulo de sua vida e ele continua sendo um membro amado da família ‘All American’, então você ainda não viu o final de Billy Baker”. “All American” é quase um remix de três atrações da década passada, juntando o futebol americano colegial de “Friday Night Lights”, o novato rejeitado pelos mimados de “The O.C.” e a locação privilegiada de “90210”. Entretanto, sua trama é inspirada pela vida real de Spencer Paysinger, jogador profissional da NFL – e chegou a ser chamada de “Spencer”, durante seu desenvolvimento. Spencer é vivido por Daniel Ezra (da série “The Missing”). Ele é introduzido na trama como um jogador de futebol americano colegial do bairro pobre, negro e violento de Crenshaw, que chama atenção de um olheiro (Taye Diggs) e é recrutado para jogar no colégio dos filhos de milionários da cidade, Beverly Hills High. Seu chegada gera inveja nos riquinhos de Los Angeles, mas inspira sua família a buscar o melhor para seu futuro. Paralelamente, seu destino também tem impacto na família do homem que o escolheu para trazer vitórias para o time, numa colisão de perspectivas de diferentes mundos. Uma curiosidade dos bastidores é que a série tem produção de um atleta de outro tipo de futebol, Robbie Rogers, da equipe de “soccer” Los Angeles Galaxy, em parceria com Spencer Paysinger, com o megaprodutor Greg Berlanti (criador do Arrowverso) e com a roteirista April Blair (criadora de “Jane by Design”). O elenco também inclui Cody Christian (série “Teen Wolf”), Samantha Logan (série “13 Reasons Why”), Monet Mazur (série “Castle”), Bre-z (série “Empire”), Michael Evans Behling (visto em “Empire”), Karimah Westbrook (“Suburbicon”) e Danielle Campbell (série “The Originals”). A série é exibida no canal amaericano CW. O episódio final da 5ª temporada vai ao ar em 20 de fevereiro, mas a atração já foi renovada para a 6ª temporada. No Brasil, “All American” é disponibilizada pela plataforma de streaming HBO Max. Assista abaixo ao trailer da 5ª temporada.
Jon Favreau ganha estrela na Calçada da Fama
O ator e cineasta Jon Favreau (“The Mandalorian”) foi homenageado com uma estrela na Calçada da Fama de Hollywood nesta segunda (13/2). O evento contou com a participação do ator Robert Downey Jr. e o chef de cozinha Roy Choi. Os convidados têm uma relação próxima com Favreau. O diretor foi responsável pela escalação de Downey Jr. para o papel do “Homem de Ferro”, causando um virada gigantesca na sua carreira. Antes de estrelar “Homem de Ferro” (2008), Robert Downey Jr. era considerado um dos atores mais problemáticos de Hollywood. Ele estava constantemente envolvido com drogas e era preso com frequência. Tudo mudou quando Favreau apostou nele para dar início ao universo cinematografico da Marvel. Já Roy Choi é um amigo pessoal de Favreau, com quem ele fez a série documental “The Chef Show”, para a Netflix. Durante o seu discurso de agradecimento, Favreau disse que tinha muitas memórias felizes do cinema El Capitan, localizado na Hollywood Boulevard. Ele lembrou que foi lá que vários de seus filmes tiveram suas premières, como “Homem de Ferro”, “Mogli: O Menino Lobo” (2016) e “O Rei Leão” (2019). Robert Downey Jr. aproveitou para fazer uma brincadeira, grudando um chiclete em cima do nome de Favreau na calçada da fama, “oficializando” assim a cerimônia. Jon Favreau atualmente está envolvido na 3ª temporada de “The Mandalorian”, que chega à plataforma de streaming Disney+ em 1º de março, e na continuação de “Mogli: O Menino Lobo”, com estreia marcada apenas para 10 de julho de 2026. Assista à cerimônia completa da Calçada da Fama e o momento da piada de Robert Downey Jr, abaixo. .@RobertDowneyJr jokingly plants a wad of gum on @Jon_Favreau's newly unveiled Hollywood Walk of Fame star "just to make it official." 😋 pic.twitter.com/DReWckplTh — Entertainment Tonight (@etnow) February 13, 2023
Pedro Pascal diz não enxergar nada com capacete de “The Mandalorian”
O ator Pedro Pascal (“The Last of Us”) revelou que não consegue enxergar nada quando coloca a armadura e o capacete do protagonista da série “The Mandalorian”. “É como calçar uma luva da cabeça aos pés com pesos”, disse Pascal à revista Empire. “É irônico que você não consiga ver nenhuma expressão facial porque isso coloca você naquele mundo de maneira completa, e instantaneamente faz o personagem parecer real – mas você não consegue ver m*rda nenhuma!” Pascal explicou que o departamento de figurinos da série aprimorou a armadura, para deixá-la mais confortável. “Mas é como ficar cego”, continuou ele. “Sua respiração embaça completamente a fenda estreita por onde você pode ver. Não há visão periférica. Se houver um buraco, eu vou cair nele.” Apesar de todos os problemas, o ator admite que usar a armadura do mandaloriano lhe causa uma sensação de invencibilidade. “Quando você está vestido, você imediatamente se sente poderoso, protegido, perigoso e como um protetor”, explicou ele. Vale destacar que embora Pedro Pascal dê voz ao personagem principal de “The Mandalorian”, nem sempre é ele que está na armadura durante as gravações. Em muitos casos, são usados dublês nas cenas, e Pascal só participa depois, na hora da dublagem. Na temporada inaugural, por exemplo, ele esteve mais ausente por conta da coincidência com um trabalho na Broadway. Os dublês Brendan Wayne e Lateef Crowder conversaram anteriormente com o site Vulture sobre o processo de gravação. Segundo eles, Pascal sempre conversa com seus dublês para entender os movimentos e para que sua dublagem possa representar adequadamente o personagem. “[Pascal] me perguntava, e eu fazia a mesma pergunta para ele, que é: ‘Por que você se moveu assim durante aquele momento?’”, disse Wayne. “E nós conversávamos sobre isso. A melhor coisa dele é que ele não fica impressionado consigo mesmo. Ele é apenas um ator. E quero dizer isso no bom sentido, não no mau sentido. Ele gosta de aprender e gosta de colaborar e é muito bom nisso.” Primeira série live-action do universo “Star Wars”, “The Mandalorian” foi criada pelo cineasta Jon Favreau (“O Rei Leão”) e se tornou o primeiro sucesso da plataforma Disney+ (Disney Plus), vencendo nada menos que 14 prêmios Emmy em suas temporadas já exibidas, incluindo dois troféus de Melhores Efeitos Visuais por seu trabalho inovador e revolucionário nesse departamento. Além de Pascal, o elenco ainda conta com Carl Weathers (o Apollo de “Rocky”) como Greef Karga, Omid Abtahi (“Fear the Walking Dead”) na pele do sinistro Dr. Pershing, Amy Sedaris (“Unbreakable Kimmy Schmidt”) como a mecânica Peli Moto, Katee Sackhoff (“Battlestar Galactica”) na armadura da guerreira mandaloriana Bo-Katan e Giancarlo Esposito (“Better Call Saul”) como Moff Gideon, vilão da 1ª temporada, que tem retorno confirmado nos próximos capítulos. A 3ª temporada, que vai continuar a história de Din Djarin e o “Baby Yoda” Grogu após suas participações coadjuvantes em “O Livro de Boba Fett” do ano passado, estreia em 1 de março de 2023. Confira o trailer abaixo.
Bella Ramsey avisa homofóbicos que “The Last of Us” vai ficar cada vez mais queer
A atriz Bella Ramsey, intérprete da personagem Ellie na série “The Last of Us”, mandou um recado para os trolls da internet que têm reclamado das temáticas LGBTQIA+ apresentadas na série: “Acostumem-se com isso”. A fala de Ramsey foi uma resposta a um caso recente, quando um grupo de ditos “fãs” do game, que originou a atração, bombardeou o site IMDb com avaliações negativas do 3º episódio da série, sobre a relação homossexual entre os personagens Bill (Nick Offerman) e Frank (Murray Bartlett). Em entrevista à revista GQ UK, a atriz afirmou que as pessoas precisam se acostumar a ver esse tipo de conteúdo, ou não vão aproveitar a série. Ela disse que visitou a sala dos roteiristas da 2ª temporada de “The Last of Us” e afirmou que a série deve continuar a “seguir de perto o enredo dos jogos”. Isso significa que sua personagem, Ellie, provavelmente terá um relacionamento com uma mulher chamada Dina (conforme acontece no jogo). “Existem algumas partes com Ellie sozinha, provavelmente, mas eu gosto do fato de que ela também tem [Dina] agora”, disse Ramsey sobre a sequência do videogame, “The Last of Us Part II”, que servirá como base para a 2ª temporada da série. A sequência também apresenta um adolescente transgênero chamado Lev. Antecipando uma reação negativa dos trolls, Ramsey disse que não está “particularmente ansiosa com isso”. “Eu sei que as pessoas vão pensar o que quiserem pensar. Mas eles vão ter que se acostumar com isso. Se você não quer assistir à série porque tem histórias gays, porque tem um personagem trans, isso é com você e é você que está perdendo. Não vai me deixar com medo. Eu acho que isso vem de um lugar de desafio”. Ramsey anunciou em uma entrevista ao The New York Times em janeiro passado que se identifica como uma pessoa não-binária. Durante a conversa com a GQ, ela revelou que seu colega de elenco, Pedro Pascal, foi “super favorável” à sua decisão. A irmã de Pascal é transgênero. Ramsey disse que, nos intervalos das filmagens, os dois frequentemente discutiam a identidade sexual. “E nem sempre eram [conversas] profundas”, contou ela. “Elas podem ser engraçadas e bem-humoradas, todo o espectro. Nós éramos muito honestos e abertos um com o outro.” Ramsey acrescentou que aceita todos os pronomes, como “ela” ou “elu”, mas há certas descrições que não suporta. “Isso é o que me incomoda mais do que os pronomes: ser chamada de ‘mulherzinha’ ou ‘jovem poderosa’, ‘jovem mulher’, mas eu não sou [isso]”, disse ela. “[Em] ‘Catarina, a Menina Chamada Passarinha’, eu usava vestidos. [Em] ‘Becoming Elizabeth’, eu estava em um espartilho. E eu me senti superpoderosa nisso. Interpretar essas personagens mais femininas é uma chance de ser algo tão oposto a mim, e é muito divertido.” “The Last of Us” está sendo exibida na HBO e na HBO Max. Veja abaixo o trailer do próximo episódio, que irá ao ar no domingo (19/2).
Leslie Grace nega rumores de que filme da “Batgirl” era ruim
A atriz Leslie Grace (“Em um Bairro de Nova York”), intérprete da personagem-título no filme da “Batgirl”, negou boatos recentes de que a obra teve o seu lançamento cancelado pela Warner por causa da sua baixa qualidade. Grace abordou especificamente um comentário feito por Peter Safran, co-presidente do DC Studios (ao lado do cineasta James Gunn), de que o filme era “inlançável”. Safran disse que a decisão de cancelar o lançamento do filme – tomada antes da sua contratação – foi correta, porque “Batigirl” “teria prejudicado a DC”. “Há muitas coisas que aprendi com a experiência sobre a produção de filmes, que como atriz você não tem controle”, disse ela, em entrevista à revista Variety. “Eles não foram muito específicos sobre nada criativo em termos do que sentiam sobre o filme e como isso teria prejudicado a DC criativamente. Mas sou um ser humano, e as pessoas têm percepções e as pessoas leem coisas. E quando as palavras são expressas de forma leve sobre um trabalho que as pessoas realmente dedicaram muito tempo – não apenas eu, mas toda a equipe – posso entender como isso pode ser frustrante.” Um dos argumentos usados para o justificar o cancelamento foi o de que o filme não se saiu bem nas exibições-teste. Então, Grace pediu para assistir ao filme que foi exibido. “Eu cheguei a ver o filme até onde ele chegou; o filme não estava completo na hora em que foi testado”, disse ela. “Havia uma série de cenas que nem estavam lá. Eles estavam no início do processo de edição e foram cortados devido a tudo o que estava acontecendo na empresa. Mas o filme que eu cheguei a ver – as cenas que estavam lá – era incrível. Havia definitivamente potencial para um bom filme, na minha opinião”. “Não vou mentir para você. Em cada filme, há obstáculos, e nosso filme não foi exceção”, disse ela. “Metade da filmagem foi feita à noite na Escócia, onde nunca para de chover. Então houve obstáculos, mas no final do dia, graças à equipe incrível, nada jamais nos impediu de entregar o que sabíamos que queríamos entregar para este filme. Pelo menos é o que consegui ver”. Recentemente, Safran e James Gunn anunciaram os seus planos para o futuro da DC no cinema e na TV. E a Batgirl de Grace não consta nesses planos. Apesar disso, a atriz disse que “definitivamente teve conversas sobre o futuro de Batgirl e como Batgirl pode fazer um ressurgimento”. “Veremos para onde isso nos leva; não posso dizer de uma forma ou de outra se isso é uma realidade neste momento”, disse ela. “Não posso falar muito sobre um futuro para Batgirl ou garantir alguma coisa. A última coisa que eu queria é dar a alguém uma pista de algo que eu não tenho muito controle – como aprendemos”. Apesar de tudo que aconteceu, Grace considera que a experiência foi positiva. “Eu realmente me apoiei na beleza da ideia de que eu tive esta experiência na minha vida”, disse ela. “Mesmo que eu preferisse compartilhar isso com o resto do mundo, nada pode tirar essa experiência de nós”. De acordo com relatos da época, a Warner Bros. Discovery teve uma redução de impostos ao cancelar o lançamento do filme. Em outubro do ano passado, foi revelado que a empresa havia amortizado entre US$ 2 bilhões e US$ 2,5 bilhões em conteúdo num período de três meses (entre julho e setembro), nos seus em esforços para reestruturar seus negócios.











