Próximo filme de Quentin Tarantino será sobre crítico de revista pornô
O cineasta Quentin Tarantino (“Pulp Fiction”) revelou que seu próximo e supostamente último filme, “The Movie Critic”, será inspirado em um crítico de cinema que publicava seus artigos em uma revista pornô dos anos 1970. O diretor afirmou ao site Deadline que a obra é baseada em um homem que realmente existiu, mas que nunca foi famoso. A revelação desmente rumores de que o filme teria uma mulher como crítica de cinema, informação que iniciou outros boatos sobre o filme ser sobre a célebre crítica Pauline Kael. Sem revelar o nome do escritor real e da revista original, Tarantino adiantou que vai chamar a publicação de The Popstar Pages no longa. A história será ambientada na Califórnia, no ano de 1977. Segundo Tarantino, ele descobriu o escritor quando ainda era adolescente e trabalhava carregando revistas adultas em uma máquina de vendas automáticas. “Todas as outras coisas eram muito ruins para ler, mas então havia essa revista pornô que tinha uma página de filme realmente interessante”, disse Tarantino. O diretor revelou que o foco principal do escritor eram “filmes mainstream”. “Ele era muito rude, sabe. Ele xingava. Usava injúria racial. Mas era muito engraçado. Ele era muito grosseiro”, descreveu o cineasta. De acordo com ele, o crítico morreu aos 30 e poucos anos devido a supostas complicações causadas pelo alcoolismo. Conforme o diretor, não há planos para escalar Brad Pitt (“Ad Astra: Rumo às Estrelas”) ou Leonardo DiCaprio (“Não Olhe para Cima”), que são velhos demais para o papel. “Ainda não decidi, mas vai ser alguém na faixa de 35 anos”, disse. “Definitivamente será um novo protagonista para mim”, acrescentou, desmentindo os rumores de que haveria uma personagem principal feminina. Além disso, Tarantino enfatizou que escolherá um ator americano. O longa estrará começará sua pré-produção em junho. Não há data de estreia para “The Movie Critic”.
Jennifer Lawrence tenta seduzir adolescente no novo trailer de “Que Horas eu te Pego?”
A Sony Pictures divulgou novos pôster e trailer de “Que Horas Eu te Pego?”, filme que marca o retorno de Jennifer Lawrence (“Não Olhe para Cima”) para o mundo das comédias. A prévia mostra a atriz rondando freneticamente uma festa de colégio em busca de um aluno chamado Percy, adentrando quartos e, para sua surpresa, deparando-se com adolescentes utilizando seus celulares. “Ninguém transa mais?” ela pergunta, estupefata. No longa, Lawrence interpreta uma mulher que responde a um anúncio na internet para “namorar” com um menino esquisito de 19 anos antes que ele vá para a faculdade. A personagem, que é uma motorista de Uber sem carro, passa por uma série de problemas financeiros que fazem com que ela aceite a proposta. “Você nem sequer aluga sua casa, mas agora vai alugar sua vag*na?”, questiona um dos amigos da protagonista ao descobrir sobre seu acordo. Lawrence responde com o deboche e sarcasmo e assume a missão de seduzir o virgem a pedido dos pais dele. Mas sem imaginar o trabalho que isso vai dar. O elenco ainda conta com Ebon Moss-Bachrach (“O Urso”), Natalie Morales (“Parks and Recreation”), Matthew Broderick (“Curtindo A Vida Adoidado”) e o estreante Andrew Barth Feldman, que interpreta Percy. A comédia é escrita e dirigida por Gene Stupnitsky (“Bons Meninos”). E, além de estrelar, Lawrence também produz ao lado de Naomi Odenkirk (“Lucky Hank”), Marc Provissiero (“Farzar”) e Justine Ciarrocchi, que já trabalhou com a atriz nos filmes “Jogos Vorazes” e “O Lado Bom da Vida”, ambos de 2012. A estreia acontece em 22 de junho no Brasil, um dia antes do lançamento nos EUA.
Nick Gehlfuss deixa “Chigago Med” após 8 temporadas
O ator Nick Gehlfuss, que interpreta o Dr. Will Halstead em “Chicago Med”, confirmou sua despedida da série, após aparecer pela última vez no episódio exibido noite de quarta-feira (24/5) nos EUA – que marcou o final da 8ª temporada. Ele havia avisado sobre seu pedido de demissão um mês antes da gravação de seu último episódio. Conforme o ator, oito anos é tempo demais para dar vida a um mesmo personagem. “São como duas graduações universitárias! Estou brincando ao dizer que basicamente obtive um doutorado em televisão”, comentou. Ele ainda conta que a primeira pessoa para quem ligou foi o criador do programa, Dick Wolf (“Law and Order”). “Para mim, era de extrema importância que ele ouvisse isso diretamente de mim. E a partir desse ponto, suponho que tenha ocorrido um efeito cascata”, explicou à revista Variety. Na série, ao deixar o hospital, seu personagem reencontrou-se com sua ex-noiva, Natalie, interpretada por Torrey DeVitto (“Evidências”). A atriz havia saído no final da 6ª temporada e voltou especialmente para a despedida de Gehlfuss. Em entrevista ao site The Hollywood Reporter, ela afirmou que o final foi “realmente breve, doce e belo – exatamente como precisava ser”. Sua aparição havia sido mantida em segredo absoluto. “Ele fez a escolha de vir estar com ela em Seattle, onde ela está morando agora, e eles meio que caminham rumo ao pôr do sol e você pode presumir que eles vivem felizes para sempre”, contou a atriz. Embora o reencontro de Natalie e Will “pareça apropriado”, a retomada do casal nem sempre foi o plano. Assim que Gehlfuss informou à equipe criativa sobre sua saída, as discussões sobre um possível desfecho tiveram muitas opções diferentes. Mas ele ficou feliz com o desfecho realizado. “Foi um momento lindo, e espero que traga algum encerramento para os fãs. Porque esse relacionamento deu uma volta completa para Will e Natalie. Acho que Will estava buscando elementos de Natalie em todos os relacionamentos que se seguiram ao rompimento. Ele nunca realmente a superou”. Gehlfuss afirma que levará as lições de seu personagem consigo. “Nunca vou esquecer de me lembrar da lição que aprendi e que talvez Will Halstead não tenha aprendido, que é deixar suas questões pessoais fora do trabalho!”, prosseguiu. Ele ainda homenageou os fãs da série médica. “Não é segredo que, sem vocês, não teríamos empregos. Uma das coisas mais importantes que podemos oferecer uns aos outros é o nosso tempo. Portanto, agradeço a todos por seu tempo e seu apoio”, disse. Agora, ele pretende investir em novos personagens e mencionou o desejo de interpretar um cowboy. Mesmo assim, as portas continuam abertas para participações em “Chicago Med”. No último ano, o universo de One Chicago, composto também pelas séries “Chicago Fire” (2012) e “Chicago PD” (2014), passou por muitas mudanças no elenco, sendo que “Chicago Med” foi o que teve mais renovações. Brian Tee (“Jurassic World: O Mundo dos Dinossauros”), Guy Lockard (“Gotham”), Sarah Rafferty (“Suits”) e Asjha Cooper (“Negra como a Noite”) também deixaram seus papeis recentemente. “Chicago Med” é exibida no Brasil pelo canal pago Universal e está disponível nos serviços de streaming Globoplay e Prime Video.
Dubladora da Ariel original elogia “A Pequena Sereia” com Halle Bailey
A atriz e dubladora Jodi Benson, que deu voz à sereia Ariel em “A Pequena Sereia” (1989), elogiou a releitura em live-action da animação, que tem Halle Bailey (“Uma Dobra no Tempo”) como protagonista. Em entrevista à revista People nesta quarta-feira (24/5), Benson deu sua opinião sobre a modernização da obra original, que, segundo ela, reflete a sociedade atual. A dubladora comentou sobre o contexto da época em que o longa original foi criado. “Quando observamos nosso filme, começamos no estúdio em 1986 e fomos lançados em 1989. Os tempos mudam, as pessoas mudam, as culturas mudam”, argumentou Benson. “O que importa e o que é importante se transformam. E, como estúdio, precisamos fazer esses ajustes e levar em consideração o que está acontecendo ao nosso redor. Precisamos estar conscientes”, acrescentou. Benson atribuiu à adaptação em live-action o mérito de explorar mais profundamente os personagens e afirma que ela expande a história de formas que o original não permitia. O filme apresenta um elenco inclusivo, uma nova aparência para o personagem Linguado, mudanças nas letras e a exclusão da música “Filhas de Tritão”. “Eu realmente acredito que todas as nuances e sutis alterações aqui e ali são muito importantes”, afirmou ela. “É muito importante abordar o que está acontecendo neste momento em nosso mundo e torná-lo adequado para o nosso período de tempo, no qual nos encontramos atualmente nesta geração”, acrescentou. Apesar da distância de mais de 30 anos desde o lançamento da animação, Benson observou que o diretor Rob Marshall (“O Retorno de Mary Poppins”) ainda conseguiu prestar “homenagem à integridade” do filme de 1989, que, segundo ela, “simplesmente brilha de forma bela” e é “deslumbrante”. A dubladora destacou ainda que, mesmo sendo apegada à personagem original, ela sentiu-se encantada com o resultado da nova abordagem. Jodi tem apenas elogios para atuação de Bailey. “Eu adorei tudo o que ela fez com o filme”, disse. “Amo a atuação, amo o canto e o espírito puro. Seu amor pela personagem transparece. É uma performance simplesmente linda, belíssima”, aclamou. Halle Bailey tem sofrido ataques racistas desde que sua participação como protagonista foi divulgada. Nas críticas, supostos fãs da animação reclamam da mudança da etnia da sereia, alegando preferirem que o live-action retratasse a obra exatamente como era. O filme é escrito por David Magee (colega de Marshall em “O Retorno de Mary Poppins”), ao lado de John Musker (“Moana: Um Mar de Aventuras”), e o elenco ainda conta com Melissa McCarthy (“A Espiã que Sabia de Menos”), Javier Bardem (“007: Operação Skyfall”), Jacob Tremblay (“Extraordinário”), Daveed Diggs (“Hamilton”) e Awkwafina (“A Despedida”). A nova versão de “A Pequena Sereia” estreia nesta quinta-feira (25/5) nos cinemas brasileiros.
Amazon encomenda adaptação de quadrinhos com astro de “Havaí Cinco-0”
A Amazon Prime Video encomendou a produção da série “Butterfly”, adaptação dos quadrinhos de mesmo nome criados por Arash Amel, que será estrelada por Daniel Dae Kim (“Lost”, “Havaí Cinco-0”). O thriller de seis episódios é um suspense que explora as dinâmicas familiares no mundo da espionagem. O enredo gira em torno de David Jung, um ex-agente da inteligência dos Estados Unidos que mora na Coreia do Sul e vê sua vida virar de cabeça para baixo quando as consequências de uma decisão de seu passado voltam para assombrá-lo, e ele se vê perseguido por uma jovem agente sociopata e letal designada para matá-lo. O produtor-roteirista Ken Woodruff (“O Mentalista”, “Gotham”) será o showrunner e é creditado como co-criador da série junto com o novato Steph Cha. “Butterfly” contará ainda com produção executiva de Daniel Dae Kim e do autor dos quadrinhos, Arash Amel, que tem carreira em Hollywood como roteirista de filmes como “Grace de Mônano” (2014) e “Uma Guerra Pessoal” (2018), e como produtor de “Zona de Combate” (2021) na Netflix. O projeto de “Butterfly”, começou a ser desenvolvido em fevereiro na Amazon, através de um acordo de prioridade com o serviço de streaming. A rápida encomenda ocorreu em meio a supostas pressões para Nick Pepper, diretor do setor de séries da Amazon nos Estados Unidos, entregar resultados em meio a um período oneroso de expansão. O executivo também tem acelerado o processo de produção do projeto de Nic Pizzolatto (“True Detective”), que inicialmente era uma ideia original, mas foi transformado em uma reinvenção televisiva do clássico cinematográfico “Sete Homens e um Destino” (2016). A imprensa americana ainda afirma que a Amazon também está formalizando pedidos de série para outros projetos, que devem ser anunciados nas próximas semanas.
Paramount+ renova “A Família Stallone” para 2ª temporada
“A Família Stallone” foi renovada para a 2ª temporada pela Paramount+. O reality mostra os bastidores do convívio entre o astro Sylvester Stallone (o Rocky) e seus familiares, mostrando sua rotina como um simples pai de família. A renovação foi anunciada apenas uma semana após a estreia da série, no dia 17 de maio, quando bateu recordes de audiência no streaming, tornando-se a estreia mais bem-sucedida de um reality na Paramount+ – de acordo com a própria plataforma. Apesar disso, a empresa não informou números. O programa segue a linha de outros realities que mostram a rotina de celebridades no ambiente familiar. Com oito episódios, a série mostra o cotidiano de Stallone, sua esposa Jennifer Flavin Stallone e suas filhas, Sophia, Sistine e Scarlet. A 1ª temporada abordou o quase divórcio de Sylvester e Jennifer, que são casados desde 1997, e mostrou as filhas lidando com os dramas de seus respectivos relacionamentos amorosos. A produção apresenta Jennifer Flavin Stallone como uma “empreendedora astuta e co-proprietária da marca de bem-estar Serious Skin Care”. Já a primogênita Sophia declara que não tem interesse em seguir os passos de seu pai, embora coapresente um podcast, intitulado “Unwaxed”, ao lado de Sistine. Sistine Stallone é uma atriz e modelo e está atualmente em fase de desenvolvimento de seu primeiro longa-metragem. E a filha mais jovem, Scarlet, está se mudando para seu próprio apartamento na faculdade. Desde criança, ela tem se dedicado a trilhar os mesmos passos de seu pai e se tornar uma atriz, e agora está atuando ao lado de Stallone em “Tulsa King”. “A Família Stallone” é produzida pelos estúdios de entretenimento da MTV, com Benjamin Hurvitz (“The Little Couple”) e Nadim Amiry (“Brew Dogs”) como produtores executivos. Os episódios são disponibilizados todas as quartas na Paramount+ e ainda não há previsão de estreia para a 2ª temporada.
Bill Lee, pai e compositor dos filmes de Spike Lee, morre aos 94 anos
O compositor e baixista de jazz Bill Lee, pai de Spike Lee, faleceu nesta quarta (24/5) em Nova York, aos 94 anos. Bill compôs as trilhas sonoras dos filmes do diretor antes de uma briga entre eles encerrar a parceria profissional. O vencedor do Oscar confirmou a informação em seu Instagram, compartilhando um link para o obituário dele no jornal americano New York Times. Bill Lee gravou participações em mais de 250 álbuns e trabalhou com astros como Bob Dylan, Aretha Franklin, Duke Ellington, Simon & Garfunkel e Harry Belafonte. Entre as trilhas que ele fez para o filho, incluem-se “Ela Quer Tudo” (1986) e o sucesso “Faça a Coisa Certa” (1989). Mas logo após “Mais e Melhores Blues” (1990), o desentendimento entre pai e filho interrompeu a relação profissional. Em 1992, Spike Lee revelou à revista Esquire que eles “não podiam mais colaborar juntos” e mencionou ter dificuldades em se entender com a segunda esposa do pai, Maria. A primeira esposa, Jacquelyn (a mãe de Spike), faleceu em 1976. Meses antes, Bill foi preso por posse de heroína e solicitou um empréstimo ao filho, mas Spike recusou. Por conta disso, Bill afirmou que não possuía mais nenhum vínculo com seu filho. “Não nos falamos há dois anos”, disse. O músico ainda comentou que se sentia grato por ter sido preso. “Isso me despertou. Entorpecentes não faziam parte da minha vida até que eu completasse 40 anos”, revelou. “As pessoas lembram de você pelo trabalho que você realiza”, acrescentou. Segundo Spike Lee, seu filme “Uma Família de Pernas pro Ar” (1994) era “muito, muito, muito vagamente baseado” em sua infância ao lado de seu pai. Seus irmãos Cinqué e Joie, que trabalharam juntos na série “Ela quer Tudo” (2017) contribuíram com o roteiro daquele filme, estrelado por Alfre Woodard (“Annabelle”) e Delroy Lindo (“O Núcleo: Missão ao Centro da Terra”) como pais de cinco filhos no Brooklyn, Nova York, em 1973. Quando o pai perde seu emprego, suas vidas se tornam complicadas. Em 2009, Spike e Bill se encontraram publicamente em uma exibição comemorativa de 20 anos do filme “Faça a Coisa Certa” no New York City’s Directors Guild of America Theater, na cidade de Nova York, onde chegaram a posar juntos no tapete vermelho. Eles se reuniram novamente para um evento de comemoração do 25º aniversário do filme, realizado no Teatro Harvey da Academia de Música do Brooklyn em 2014. Spike Lee publicou uma homenagem ao pai no Instagram, ao lado de uma foto dos anos 1960, em que ele aparece ao lado de Bob Dylan. “Meu pai, Bill Lee, tocou baixo na música clássica de Bob Dylan, ‘It’s All Over Now, Baby Blue’, em seu álbum ‘Bringing It All Home’. Esta manhã, 24 de maio, meu pai fez sua transição. Hoje também é a data de nascimento de Bob Dylan. Hoje também é a data de nascimento de Jackson Lewis Lee, que é meu filho e de Tonya Lewis Lee, irmão de Satchel Lee e neto do papai. Também devo dar amor à nossa irmã Tina Turner, que nos deixou hoje em 24 de maio de 2023. Meu Deus. Que dia. A família Lee agradece a todos por suas sinceras condolências”. Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Spike Lee (@officialspikelee)
Heartstopper: Netflix revela primeiras imagens da 2ª temporada
A Netflix divulgou as primeiras imagens da 2ª temporada de “Heartstopper”, baseada nas graphic novels homônimas de Alice Oseman. A 2ª temporada será baseada no terceiro livro e foca no amadurecimento do relacionamento entre Nick e Charlie, interpretados respectivamente por Kit Connor e Joe Locke. Na trama, os estudantes da série estão próximos da formatura, viajam para Paris e percebem que têm muito a conciliar nessa nova fase da vida, do amor e da amizade. O enredo também se aprofundará o transtorno alimentar de Charlie e mostrará como ele lida com o bullying e a homofobia. Além disso, outros personagens vão ter destaque. Entre eles, Imogen, interpretada por Rhea Norwood (“Consent”), que passará a cuidar mais de si mesma e a impor-se mais diante dos meninos. Elle, vivida por Yasmin Finney (“Mars”), se mostrará mais confiante, rodeando-se de pessoas que a colocam para cima. David Nelson (Jack Barton, de “Chronic”), o irmão homofóbico de Nick, também aparecerá nesta temporada. A temporada apresenta ainda novos personagens, como a Sahar e o Professor Farouk, que serão interpretados, respectivamente, pela estreante Leila Khan e por Nima Taleghani (“Femme”), sem esquecer um aluno novo chamado James McEwan, vivido pelo estreante Bradley Riches. “Prosseguir com a narrativa de Nick, Charlie e o restante da turma de ‘Heartstopper’ na 2ª temporada tem sido um privilégio absoluto”, afirmou o produtor executivo Patrick Walkers (“A Serpente de Essex”). “Alice Oseman e eu tivemos a oportunidade de testemunhar a evolução das performances dos atores em todos os aspectos, e esta temporada é tão emocionante devido ao trabalho incrível deles. Prepare-se!”, concluiu. Escrita e criada por Oseman, com direção de Euros Lynn (“Armadilha Mortal”), a série retorna no dia 3 de agosto e sua 3ª temporada já está confirmada. CONTANDO OS DIAS PRA PARIS!!!!! A 2ª temporada de Heartstopper estreia dia 3 de agosto. 🍂 pic.twitter.com/XKoONlUqAX — netflixbrasil (@NetflixBrasil) May 24, 2023
Kenneth Anger, pai do cinema queer, dos clipes e literatura de fofoca, morre aos 96 anos
O cineasta Kenneth Anger, um dos pioneiros do cinema de vanguarda e diretor do cultuado e influente “Scorpio Rising” (1963), morreu aos 96 anos. A notícia foi confirmada em uma nota no site da galeria de arte Spruth Magers, administrada pelas negociantes de arte alemãs Monika Sprüth e Philomene Magers. A causa e a data da morte não foram divulgadas. No texto, Monika e Philomene homenagearam o profissional. “Kenneth foi um pioneiro. Sua genialidade cinematográfica e influência perdurarão e continuarão a transformar todos aqueles que se deparam com seus filmes, palavras e visão”, afirmaram. Elas ainda mencionaram que Anger “considerava a projeção cinematográfica um ritual psicossocial capaz de liberar energias físicas e emocionais”. Para a galeria Spruth Magers, o trabalho de Kenneth Anger “moldou a estética das subculturas dos anos 1960 e 1970, o léxico visual da pop, dos videoclipes e da iconografia queer”. Nascido em Santa Mônica em 1927, Anger produziu mais de 30 curtas-metragens entre 1927 e 2013, e fez o primeiro deles aos dez anos de idade. Um dos primeiros cineastas americanos abertamente gays, ele ficou conhecido por explorar temas eróticos e homossexualidade várias décadas antes do sexo gay ser descriminalizado nos Estados Unidos. Anger ganhou reconhecimento por “Fireworks” (1947), considerado o primeiro filme gay dos EUA. Filmado em sua terra natal Beverly Hills enquanto seus pais estavam ausentes em um final de semana, a obra foi um escândalo e o levou aos tribunais acusado de obscenidade. Mais tarde, o cineasta se mudou para a França e teve uma imersão no cenário avant-garde, que inspirou seus trabalhos “Eaux d’Artifice” (1953) e “Rabbit’s Moon” (1950). Depois de voltar para os Estados Unidos em 1953, ele produziu os filmes “Inauguration of the Pleasure Dome” (1954) e principalmente “Scorpio Rising” (1963), estrelado por Bruce Byron (“O Retorno da Múmia”). O filme mais conhecido de Anger era uma visão fetichista de uma gangue de motociclistas do Brooklyn, filmada sem diálogos e entrecortada por colagens – de quadrinhos a filmes – , tudo ao som de uma trilha sonora de sucessos pop, que tocava sem parar – hits de Elvis Presley, Ricky Nelson e Ray Charles, entre outros. Seu impacto hipnótico provou que música e imagem podem ser combinados para criar algo diferente do cinema comercial. E, por conta disso, “Scorpio Rising” tornou-se amplamente considerado como o início da era dos videoclipes. Além disso, a influência de seu uso pioneiro de trilha pop pode ser sentida em filmografias tão diferentes quanto as de Martin Scorsese, Quentin Tarantino e David Lynch – por sinal, o hit de Bobby Vinton que batiza o filme “Veludo Azul” de Lynch fazia parte da seleção musical de “Scorpio Rising”. Pai dos clipes, do cinema queer e, em seus últimos anos, aclamado também como pai da cultura do remix, as inovações de Anger, que hoje fazem parte do mainstream, causaram choque e revoltaram os conservadores de sua época. Mas chocar sempre foi seu objetivo, o que o tornou uma figura conhecida e controversa do movimento contracultural dos anos 1960. Anger era um satanista assumido, que organizava rituais com celebridades – e fez até um filme em homenagem ao diabo, “Lucifer Rising” (1972). Mas também foi uma figura pop, íntimo de outras personalidades contraculturais da época, incluindo Mick Jagger e Keith Richards dos Rolling Stones, Jimmy Page do Led Zeppelin e a cantora Marianne Faithfull, que por sinal atuou em “Lucifer Rising”. Para completar, ele também inaugurou a literatura de fofocas ao lançar em 1959 o clássico “Hollywood Babylon”, no qual desvendou supostos escândalos envolvendo estrelas de Hollywood, desde Marilyn Monroe (“Os Homens Preferem as Louras”) até Judy Garland (“Nasce uma Estrela”) e Charlie Chaplin (“Tempos Modernos”). A obra enfrentou processos, sofreu descrédito e chegou a ser proibida logo após sua publicação. Mas ele lançou uma continuação do livro em 1984, após anunciar sua aposentadoria como cineasta. Kenneth voltou ao meio cinematográfico em 2000 e permaneceu dirigindo curtas-metragens até 2013. Anger afirmou em uma entrevista de 2010 ao The Guardian que havia concluído a redação de uma terceira parte do livro, porém estava adiando sua publicação devido ao receio de possíveis repercussões. “A principal razão pela qual não o publiquei foi por ter uma seção inteira sobre Tom Cruise e os cientologistas”, disse ele. “Não sou simpático aos cientologistas”. Em 2019, o podcast “You Must Remember This”, apresentado por Karina Longworth (do “The Rotten Tomatoes Show”), examinou as narrativas retratadas em “Hollywood Babylon” e pesquisou em outras fontes para obter relatos mais precisos. E muito do que tinha sido desacreditado acabou se provando verdadeiro. Veja abaixo as versões integrais de “Fireworks”, “Scorpio Rising” e “Lucifer Rising”.
Gil do Vigor se revolta com participante de “A Grande Conquista”: “Vai se ver comigo”
O economista e ex-participante do “Big Brother Brasil” Gil do Vigor se revoltou com o participante de “A Grande Conquista” Erick Ricarte, ex-apresentador do “Balanço Geral”, nesta quarta-feira (24/5). No programa, o participante disparou acusações contra a irmã de Gil, a estudante de Direito Janielle Nogueira, causando a ira do ex-BBB, que fez duras ameaças. Ricarte chamou Janielle de “Maria Camburão” durante a formação da Zona de Risco. Ele insinuou que a estudante teve problemas com a polícia, o que ela negou aos berros. “Eu tenho problema com a polícia? Seja um homem”, disparou. Gil do Vigor não deixou barato e se posicionou nos stories de seu Instagram. “Olha aqui, seu Erick idiota, quando você sair daí, você vai se ver comigo. Porque a minha irmã é íntegra, não tem problema com polícia nenhuma. Minha irmã é honesta“, começou dizendo. “E quem estiver aqui assistindo, tem um tal de um Erick aí, num reality, humilhando minha irmã, falando que minha irmã tem problema com a polícia. Minha irmã é íntegra e honesta. E agora ele vai ter que pagar num processo, viu? Ele não sabe com quem mexeu não, meu amor. Ninguém mexe com a minha família, não, viu?”, continuou. Morando nos Estados Unidos para terminar sua pós-graduação, Gil garantiu que irá tirar satisfações com o ex-apresentador quando voltar ao Brasil. “Vou logo deixar aqui avisado, que eu vou largar minhas provas aqui em julho, a hora que for, a hora que ele sair, eu vou me encontrar com ele. Ele e eu, somente ele e eu. Só para deixar avisado. É isso!”, ameaçou. O ex-BBB ainda sugeriu no Twitter que sua irmã partisse para a agressão. “Respeite minha irmã! Você vai se ver comigo, ele vai se ver comigo. Nojento! Arrebenta ela, Jany e sai dessa m*rda que eu pago a multa nessa m*rda (…) Que ódio, meu Deus, que ódio! Ele vai ter que me encarar, ele vai ter que me encarar. Agora eu quero ver!”, escreveu ele. Mais tarde, Gil voltou à rede social mais calmo, mas não descartou o confronto. “Respirei e deixarei a justiça trabalhar, mas nosso encontro VAI ACONTECER. De gay pra gay!”, avisou. Em outro tuíte, o economista incentivou a irmã, que estava pensando em desistir, a permanecer no reality. “Fique bem e firme, você só sai eliminada ou campeã”, falou. Outros influenciadores também se pronunciaram sobre o caso, entre eles a ex-BBB e maquiadora Juliette Freire. “Vai endoidar, viu? Já tá se metendo de novo, vai enlouquecer”, comentou, citando uma conversa que teve com o economista. Erick afirma que Jany, irmã do Gil do Vigor, é Maria Camburão e tem histórico com a polícia e provoca mega barraco ao vivo #AGrandeConquista pic.twitter.com/ABbFht2aPJ — Portal de Reality (@portaldereality) May 24, 2023 🚨VEJA: Gil do Vigor sai em defesa da irmã Janielly após fala de Erick em 'A Grande Conquista'. pic.twitter.com/q0nNi9K056 — Central Reality (@centralreality) May 24, 2023 Estou mais calmo! Respirei e deixarei a justiça trabalhar mas nosso encontro VAI ACONTECER. De gay pra gay! — GIL DO VIGOR (@GilDoVigor) May 24, 2023 jani falando que está com raiva e que a mãe dela tem uma procuração "poder" pra tirar ela do programa, ela disse que se a mãe dela tirasse ela do reality ela ficaria feliz. #AGrandeConquista pic.twitter.com/QpY2HjygYA — adrielle 🌸 (@adrielletuitta) May 24, 2023 Fique bem e firme e olhe, você só sai daí eliminada ou campeã viu? Kkk a vida da serva tbm não vai ser fácil não! Tá lascada kkkkkkkkkkkkkkkkkkk https://t.co/lQafFReva7 — GIL DO VIGOR (@GilDoVigor) May 24, 2023 Juliette em live falando sobre sua conversa com Gil do Vigor: Ele tá endoidando! "Minha irmã tá no reality fala aí pra ela ficar." pic.twitter.com/mQB8mVGG4m — Gossip da Juliette 🌵 (@Gossipdajuliett) May 21, 2023
Ator anuncia início das filmagens de “Deadpool 3”
O ator Stefan Kapicic (“Drácula: A Última Viagem do Demeter”), intérprete do mutante metálico Colossus na franquia “Deadpool”, comemorou o início oficial das filmagens do terceiro longa, o primeiro a integrar o MCU (Universo Cinematográfico da Marvel, na sigla em inglês). Ele revelou a novidade num story de seu Instagram. Kapicic compartilhou uma arte com o logotipo atual da trilogia, juntamente com os colegas de elenco Ryan Reynolds (“Projeto Adam”), Hugh Jackman (“Logan”), Morena Baccarin (“Gotham”), Karan Soni (“A Última Ressaca do Ano”) e Brianna Hildebrand (“Gatunas”), que incluía a palavra “confirmado” e indicava o início das filmagens em 23 de maio. Os fãs e a imprensa já desconfiavam da informação. Há alguns dias, o ator Hugh Jackman, que voltará a viver Wolverine, foi flagrado ostentando sua clássica barba, que foi vista pela última vez em “Logan” (2017). Embora o filme enfrente uma série de desafios devido à greve dos roteiristas, o início das filmagens é um emocionante marco para a produção. Segundo rumores, “Deadpool 3” explorará o multiverso de forma mais completa do que qualquer produção da Marvel Studios nos últimos anos. Informações preliminares sobre o enredo sugeriram que os mutantes serão introduzidos ao MCU pela primeira vez – o que já está implícito pela presença de integrantes dos X-Men entre os personagens confirmados. Na trama, Wade Wilson, Colossus e outros X-Men serão “peixes fora d’água”. Há rumores de que Mobius, interpretado por Owen Wilson (“Loki”), estará atrás de Wade e sua equipe através do multiverso, mas esta informação não foi confirmada. No Twitter, o quadrinista Rob Liefeld (criador de Deadpool) afirmou que Wolverine terá um grande destaque no filme. “Além disso, apenas para sua informação – este é MUITO mais um filme do Wolverine”, publicou. Maiores detalhes sobre a trama estão sendo mantidos em segredo, mas o elenco sugere um confronto entre o herói e o X-man. Paul Wernick e Rhett Reese, responsáveis pelos roteiros dos filmes anteriores, também voltam a assinar a história. Já a direção é de Shawn Levy, que recentemente dirigiu Reynolds em “Free Guy” (2021) e “O Projeto Adam” (2022). O elenco de veteranos deve contar ainda com Karan Soni (“Os Odiados do Casamento”), Leslie Uggams (“O Meu Pai é um Caçador de Recompensas!”), Rob Delaney (“The Man Who Fell to Earth”) e Shioli Kutsuna (“Invasão”). Já as novidades incluem Emma Corrin (“O Amante de Lady Chatterley”) e Matthew Macfadyen (“Sucession”), além do citado Jackman. A estreia está marcada para 7 de novembro de 2024 no Brasil, um dia antes dos EUA. Also, just FYI – this is WAY more of a Wolverine movie — robliefeld (@robertliefeld) May 23, 2023
3ª temporada de “Only Murders in the Building” terá episódio musical
Tudo indica que a 3ª temporada de “Only Murders in the Building” terá um episódio musical. Foi o que deram a entender os empresários e escritores da Broadway Marc Shaiman e Scott Wittman em conversa com a revista americana Variety nesta terça-feira (23/5). “Nós trabalhamos na próxima temporada de ‘Only Murders in the Building'”, afirmou Shaiman. “Não podemos divulgar mais do que isso, mas você provavelmente já pode deduzir”, provocou, evocando a especialização da dupla em musicais. A mais recente obra da Broadway de Shaiman e Wittman, uma adaptação musical de “Quanto Mais Quente Melhor” (1959), conquistou o maior número de indicações ao Tony deste ano, com 13 nomeações, incluindo Melhor Musical. Além disso, J. Harrison Ghee (“Accused”) foi indicado como Ator Principal em um Musical. O espetáculo tem músicas de Shaiman, letras dele e de Wittman, e já ultrapassou US$ 1 milhão em vendas nas bilheterias em apenas uma semana. “Only Murders in the Building” acompanha três fãs de “true crime” que resolvem criar um podcast ao se depararem em seu prédio com um mistério igual aos que amam assistir, o que também, por azar, os transforma em principais suspeitos do crime real. O final da 2ª temporada encerrou o mistério original, mas também avançou no tempo para dar início a um novo “quem matou”, envolvendo o ator de uma peça. A obra é criada por Steve Martin (“Doze é Demais”) e John Robert Hoffman (“Grace and Frankie”), com produção de Dan Fogelman (criador de “This Is Us”). O elenco principal traz Steve Martin, Martin Short e Selena Gomez, e na nova temporada foi reforçada por Paul Rudd (o Homem-Formiga da Marvel), Jesse Williams (“Grey’s Anatomy”) e Meryl Streep (“Não Olhe para Cima”). A estreia está prevista para o dia 8 de agosto no Star+. A propósito, Shaiman e Wittman estão atualmente desenvolvendo a peça musical “Smash”, inspirada na série de televisão homônima de 2012 da rede americana NBC.











