Além das críticas negativas, o filme “Bright”, primeira superprodução da Netflix, está tendo que conviver com polêmicas.
Após múltiplas denúncias de assédio sexual disparadas no Twitter contra o roteirista Max Landis, agora a produção é acusada de ter omitido os nomes de 60 maquiadores do studioADI (com extensa filmografia de blockbusters) em seus créditos.
O detalhe é que o filme está na lista de finalistas às indicações do Oscar 2018 na categoria de Melhor Maquiagem, o que torna a omissão mais notável.
Em nota oficial, o estúdio afirma que grandes produções como “Bright” eventualmente têm problemas nos créditos, dado o tamanho da equipe. Entretanto, pede que a plataforma de streaming corrija o erro.
“Em raras ocasiões, créditos são omitidos. Quando você vê aquelas listas sem fim de membros da produção em filmes como ‘Bright’, pode ter certeza de que ocorrerão erros. E foi o que aconteceu com a gente. Nossa equipe inteira ficou de fora dos créditos. Estamos tendo as conversas necessárias sobre corrigir isso (é streaming, certo? Parece possível fazê-lo), mas até termos uma resolução, pensamos em publicar a lista completa dos caras incríveis que trabalharam na equipe do ADI”.
A lista integral dos funcionários do studioADI que trabalharam na maquiagem do filme pode ser lida aqui.