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    Brad William Henke, ator de “Orange Is the New Black”, morre aos 56 anos

    2 de dezembro de 2022 /

    Brad William Henke, ex-jogador de futebol americano que virou ator e apareceu com destaque em séries como “Orange Is the New Black”, “Justified” e “Lost”, morreu na última terça (29/11) enquanto dormia. Ele tinha 56 anos. Nascido em 10 de abril de 1966, em Columbus, no estado americano de Nebraska, Henke foi criado na cidade de Littleton, no Colorado e jogou futebol americano na Universidade do Arizona, onde foi capitão do time e jornalista estudantil. Selecionado pelo New York Giants em 1989, ele passou a jogar na linha defensiva do Denver Broncos e chegou a aparecer no Super Bowl XXIV. Porém, depois de diversas lesões, foi obrigado a se aposentar do esporte em 1994. Nessa época, se mudou para Los Angeles em busca de um emprego como treinador. Porém, ao participar de um teste de elenco que buscava “caras grandes” para fazer um comercial, logo começou uma nova e inesperada carreira. Somente no ano de 1996, Henke apareceu nos filmes “Deu Tudo Errado”, “Estranha Obsessão”, “Space Jam: O Jogo do Século”, e nas séries “Chicago Hope”, “Paixões Perigosas” e “Nash Bridges”. Nos anos seguintes, ele também participou de “Plantão Médico” (em 1998), “Sports Night” (1998) e “Um Policial da Pesada” (1999), sempre em episódios isolados. Seu primeiro papel recorrente foi na série de comédia “Nikki” (entre 2000 e 2001), em que interpretou o personagem Thor em 16 episódios. Depois disso, Henke foi escalado para o papel principal ao lado de Sam Trammell na série “Going to California”, que durou apenas uma temporada. Com o cancelamento de “Going to California”, ele voltou a fazer participações em diversas séries e ainda apareceu num punhado de filmes, com destaque para “Terra Fria” (2005) e “As Torres Gêmeas” (2006). Ele começou a chamar mais atenção ao participar de quatro episódios da série “Dexter”. Em seguida, esteve em 19 episódios de “October Road”, mais seis episódios de “Lost” (entre 2009 e 2010) e sete em “Justified” (2011), na qual interpretou o personagem Coover Bennett. Mas seu grande papel de destaque foi em “Orange Is the New Black” (entre 2016 e 2018), na qual interpretou o grande vilão das temporadas finais, Desi Piscatella, um agente penitenciário truculento responsável pelos momentos mais tensos da trama. Entre seus últimos papéis no cinema, encontram-se participações em “Círculo de Fogo” (2013), “Corações de Ferro” (2014), “Fragmentado” (2016) e “Bright” (2017). Ele se despediu como ator num episódio da série “Law & Order” e no filme “Block Party Juneteenth” (2022).

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    Anime baseado no filme “Bright” ganha trailer dublado

    30 de setembro de 2021 /

    A Netflix divulgou a versão dublada em português do trailer de “Bright: Alma de Samurai” (Bright: Samurai Soul), um anime derivado do filme “Bright” – lançado pela plataforma em 2017. A trama não envolve os personagens vistos no longa, que foi estrelado por Will Smith e Joel Edgerton. Em vez disso, acontece no passado distante, no Japão durante o final do Shogunato, acompanhando um samurai errante chamado Izo e um orc chamado Raiden, que se unem para conduzir uma jovem elfa a salvo para a terra de seu povo no norte, enfrentando inimigos que querem o poder dela. Em suma, basicamente a história de “Bright”, só com samurais em vez de policiais. O visual da produção chama atenção por combinar a estética da arte de impressão em xilogravura japonesa com tecnologia 3DCG. A direção é de Kyohei Ishiguro (“Palavras que Borbulham como Refrigerante”) e a versão em inglês destaca a dublagem de Simu Liu (“Shang-Chi e a Lenda dos Dez Anéis”) como Izo. “Bright: Samurai Soul” estreia em 12 de outubro. Veja abaixo o trailer com a dublagem em português e a versão em inglês (originalmente liberada há duas semanas).

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    Netflix apresenta anime baseado no filme “Bright”

    14 de setembro de 2021 /

    A Netflix divulgou o pôster e o trailer de “Bright: Samurai Soul”, um anime derivado do filme “Bright”, lançado pela plataforma em 2017. Apesar disso, a trama não envolve os personagens vistos no longa, que foi estrelado por Will Smith e Joel Edgerton. A trama se desenrola no passado distante, no Japão durante o final do Shogunato, e gira em torno de um samurai errante chamado Izo e um orc chamado Raiden, que se unem para conduzir uma jovem elfa a salvo para a terra de seu povo no norte, enfrentando inimigos que querem o poder dela. Em suma, basicamente a história de “Bright”, só com samurais em vez de policiais. O visual da produção chama atenção por combinar a estética da arte de impressão em xilogravura japonesa com tecnologia 3DCG. A direção é de Kyohei Ishiguro (“Palavras que Borbulham como Refrigerante”) e a versão em inglês destaca a dublagem de Simu Liu (“Shang-Chi e a Lenda dos Dez Anéis”) como Izo. “Bright: Samurai Soul” estreia em 12 de outubro.

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    Continuação de Bright deve ter diretor de Truque de Mestre

    6 de maio de 2020 /

    A Netflix está em negociações com o diretor francês Louis Leterrier (“Truque de Mestre”) para que ele assuma a sequência do filme de fadas “Bright”, estrelado por Will Smith. Apesar de ter sido considerada um sucesso pela plataforma, a produção só começou a procurar diretor depois de dois anos, desde que a continuação foi anunciada. A sequência terá os retornos de Will Smith e Joel Edgerton como protagonistas. Já o diretor do longa original, David Ayer, ficará apenas como produtor, além de ter escrito a primeira versão do roteiro com Evan Spiliotopoulos (“A Bela e a Fera”). Mas a figura mais controversa foi cortada do novo longa. O roteirista Max Landis, que recebeu entre US$ 3 e 4 milhões por seu roteiro em 2016, viveu desde então um tsunami de denúncias de assédio sexual, que inundou o Twitter. “Bright” se passa numa versão sobrenatural de Los Angeles, habitada por elfos e outras criaturas da fantasia, e gira em torno da parceria entre dois policiais, um humano (Will Smith) e um orc (Joel Edgerton). No primeiro filme, a dupla entra em contato com uma varinha mágica, a arma mais poderosa do universo, e se vê cercada de inimigos, tendo que trabalhar junta para proteger uma jovem elfa (Lucy Fry, da série “11.22.63”) e sua relíquia mágica, que em mãos erradas pode destruir o mundo. A produção do filme original foi a mais cara da Netflix até então, com custos estimados de quase US$ 100 milhões. E o resultado acabou destruído pela crítica – “o pior filme do ano”, de acordo com uma das resenhas.

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    Roteirista de Bright é acusado de abuso sexual por oito mulheres em reportagem polêmica

    18 de junho de 2019 /

    O roteirista Max Landis, de filmes como “Poder sem Limites” (2012), “Victor Frankenstein” (2015) e “Bright” (2017), foi acusado de assédio, abuso e violência sexual por oito mulheres numa reportagem do site Daily Beast. A reportagem buscou aprofundar denúncias que surgiram em 2017, quando Landis foi chamado de “psicopata” sexual no rastro do movimento #MeToo, em meio a desabafos nas redes sociais. O gancho para a investigação foi uma postagem de Ani Baker em seu Instagram. “Se você encontrou minha página via Max Landis, oi”, ela escreveu. “Eu vou te falar algumas informações sobre ele, porque a experiência/relacionamento com essa pessoa é realmente destrutivo, cheia de dor e um trabalho emocional que merece a sua energia e tempo”. Após este post, Ani passou a receber diversos relatos de outras mulheres que também teriam sofrido abuso do roteirista. Uma delas foi Julie (que teve o nome real trocado), que manteve um relacionamento com o roteirista por dois anos. Ela disse que ele mostrava filmes pornográficos pesados e constantemente testava seus limites. “Isso se tornou obscuro e sombrio, conforme nosso relacionamento se tornava mais tumultuado”, disse. “Isso me levou a ser mais abusada. Ele disse que me ver chorando o excitava e ele gritava e me humilhava até que eu chorava. Depois ele fazia sexo comigo enquanto eu continuava a chorar, sem nenhum respeito ou esforço para fazer as coisas direito. Ele me sufocou até eu desmaiar e fez coisas degradantes que eu não consigo escrever no papel”. Descrevendo o espectro de abuso que ela experimentou durante o relacionamento, Julie escreveu: “[Landis] levantava a mão e fingia que ia me bater, e ria quando me encolhia. Ele constantemente ameaçava romper comigo, falar sobre suas ‘perspectivas’ para mim e flertar abertamente na minha frente. Em várias ocasiões, ele se referia a mim como sua ex-namorada na frente de garotas em festas que nós íamos juntos como um casal. Ele criticava abertamente o meu corpo na frente das pessoas e me dizia, em particular, que eu tinha o potencial de ser “tão quente” se me comprometesse a trabalhar mais. Ele descrevia graficamente o sexo com suas ex-namoradas e classificaria suas habilidades em comparação às minhas, tanto para mim quanto para seus amigos e colegas de trabalho. ” Outra garota foi Verônica (também nome fictício). Ela alegou que Max Landis a levou numa viagem para a Disneylândia, a encurralou no hotel e tentou dominá-la com sexo violento. “Eu disse que estava desconfortável com a situação e não queria novamente. Ele ficou furioso e começou a gritar comigo e jogou as coisas no quarto do hotel. Eu encolhi em um canto do quarto e ele se queixou que eu não estava sendo um bom encontro”. Tasha Goldthwait, que trabalhou como figurinista na estreia de Landis como diretor, “Me Him Her” (2015), o acusou de abusá-la fisicamente, sexualmente e verbalmente durante toda a produção. “Ele falava sobre seu pênis o tempo todo, gabava-se do tamanho dele”, ela afirmou. “E me tocava o tempo todo no set, chegando até a levantar minha camisa para expor meus seios e me levantar e carregar de cabeça para baixo. Até que, numa ocasião, me atirou numa cama do cenário e ficou em cima de mim, diante de várias pessoas”. Ela se demitiu. A lista de relatos é enorme. O Daily Beast apurou que a revista The Hollywood Reporter começou reportagem similar há dois anos, mas ela nunca foi publicada. Algumas das personagens citadas na reportagem disseram-se frustradas por contarem suas histórias para um artigo que nunca saiu do papel, e aliviadas por alguém finalmente trazer os abusos de Landis à tona. Mas o site não ficou apenas nos relatos. Conseguiu acesso também a uma boletim criminal de estupro, datada de 2008, que foi cancelado. A vítima não quis ser entrevistada, mas uma amiga dela deu detalhes, sobre como pegou a amiga sedada e Max se forçando sobre ela. E como ele ameaçou destruí-la quando o caso virou criminal. Um post anônimo do Medium teve narrativa similar, com direito a droga para facilitar o estupro e muita violência física. Landis foi acusado de conseguir se safar com esse comportamento abusivo devido às suas conexões em Hollywood – seu pai é o diretor John Landis, dos cultuados “Clube dos Cafajestes” (1978) e “Irmãos Cara de Pau” (1980) – e dinheiro – recebeu uma fortuna da Netflix pelo roteiro de “Bright”. O site também revelou como ele conseguiu tantas vítimas dispostas a se sujeitarem a seus abusos. Ele teria, basicamente, criado uma espécie de seita, aliciando seguidores com festas milionárias e explorando a sensação de privilégio que era fazer parte de seu círculo íntimo, que batizou de The Colour Society, formado por amigos que ele premiava e abusava. Landis controlava o grupo com uma tática que envolvia escolher seus 10 amigos favoritos para levar em festas exclusivas da indústria cinematográfica ou em viagens, e os estimulava a falar mal dos amigos que não tinham sido escolhidos. Ele rotacionava o grupo de escolhidos, de modo a forçar todos a bajulá-lo para que pudessem se tornar um de seus favoritos. Era entre esses amigos que também escolhia suas “namoradas”. Max Landis ainda não se manifestou sobre a reportagem.

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    Netflix oficializa a produção da sequência de Bright

    3 de janeiro de 2018 /

    A Netflix encomendou oficialmente a continuação de “Bright”, sua primeira superprodução, que voltará a reunir as estrelas Will Smith e Joel Edgerton, juntamente com o diretor David Ayer. Além de dirigir, Ayer também vai escrever o roteiro – como fez em “Esquadrão Suicida”. Isto significa que a figura mais controversa da produção foi cortada da sequência. O roteirista Max Landis, que recebeu entre US$ 3 e 4 milhões por seu roteiro em 2016, vive uma tempestade de denúncias de assédio sexual, que inundaram o Twitter. “Bright” se passa numa versão sobrenatural de Los Angeles, habitada por elfos e outras criaturas da fantasia, e gira em torno da parceria entre dois policiais, um humano (Will Smith) e um orc (Joel Edgerton). Durante uma patrulha noturna, a dupla entra em contato com uma varinha mágica, a arma mais poderosa do universo. Cercados de inimigos, eles devem trabalhar juntos para proteger uma jovem elfa (Lucy Fry, da série “11.22.63”) e sua relíquia mágica, que em mãos erradas pode destruir o mundo. A filmagem foi a mais cara já produzida pela Netflix, com custos estimados de quase US$ 100 milhões. E o resultado acabou destruído pela crítica – “o pior filme do ano”, de acordo com uma das resenhas – , mas aparentemente teve um público considerável. A Netflix não informa os dados de visualização de suas produções. Por conta disso, a Nielsen desenvolveu um método alternativo para medir a audiência das atrações de streaming. E, segundo a Nielsen, o filme foi assistido mais de 11 milhões de vezes em seus primeiros três dias na plataforma, de 22 à 24 de dezembro. O levantamento revela que o público do longa estrelado por Will Smith só foi menor que a audiência da estreia da 2ª temporada de “Stranger Things”. Em seus três primeiros dias de exibição, o primeiro episódio de “Stranger Things 2” foi assistido mais de 15 milhões de vezes nos Estados Unidos. Para dar um parâmetro de cinema, caso essa visualização representasse venda de ingressos, a arrecadação de “Bright” seria de blockbuster: aproximadamente US$ 130 milhões. Entretanto, este o método da Nielsen só tem eficácia para avaliar a exibição em monitores de TV. Isto porque ele se dá por meio de reconhecimento de áudio televisivo. Um aparelho instalado nas TVs de 44 mil casas dos Estados Unidos, que servem de amostragem da Nielsen, é capaz de identificar o que os pessoas estão assistindo pelo simples registro sonoro. O detalhe é que a Netflix é mais acessada por computadores, tablets e smartphones do que pela televisão.

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    Pesquisa de audiência revela que Bright tem público de blockbuster na Netflix

    29 de dezembro de 2017 /

    Apesar de malhado pela crítica, “Bright” atraiu um grande público na Netflix. Segundo pesquisa de audiência da Nielsen, o filme foi assistido mais de 11 milhões de vezes em seus primeiros três dias na plataforma. Os dados contabilizados são de 22 à 24 de dezembro. O levantamento revela que o público do longa estrelado por Will Smith só foi menor que a audiência da estreia da 2ª temporada de “Stranger Things”. Em seus três primeiros dias de exibição, o primeiro episódio de “Stranger Things 2” foi assistido mais de 15 milhões de vezes nos Estados Unidos. Para dar um parâmetro de cinema, caso essa visualização representasse venda de ingressos, a arrecadação de “Bright” seria de blockbuster: aproximadamente US$ 130 milhões. Vale lembrar que o longa estrelado custou quase US$ 100 milhões de produção, além de uma fábula encantada de marketing. A Netflix não informa os dados de visualização de suas produções. Por conta disso, a Nielsen desenvolveu um método alternativo para medir a audiência das atrações de streaming. Entretanto, este método só tem eficácia para avaliar a exibição em monitores de TV. Isto porque ele se dá por meio de reconhecimento de áudio televisivo. Um aparelho instalado nas TVs de 44 mil casas dos Estados Unidos, que servem de amostragem da Nielsen, é capaz de identificar o que os pessoas estão assistindo pelo simples registro sonoro. O detalhe é que a Netflix é mais acessada por computadores, tablets e smartphones do que pela televisão. Ou seja, os números de “Bright” devem ser muito, mas muito maiores que estes.

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    Série dos Inumanos é a pior do ano na cotação do Rotten Tomatoes

    28 de dezembro de 2017 /

    O site Rotten Tomatoes divulgou seu balanço com as cotações de fim de ano. E “Inhumans”, a série da Marvel exibida em IMAX, liderou o levantamento negativo, como a pior atração televisiva do ano. A série, que foi ao ar no canal pago Sony no Brasil, teve apenas 10% de aprovação. A lista também considerou os filmes produzidos pela Netflix como “telefilmes” – assim como os filmes produzidos pela HBO – , por não passarem nos cinemas, e isso rendeu destaque para “Bright” entre os 10 piores programas de ficção de 2017. Para chegar nesse resultado, o site só levou em consideração produções que tiveram mais de 10 críticas norte-americanas avaliadas. As percentagens que definiram os piores representam uma média da opinião manifestada nas resenhas. Confira abaixo as 10 séries/telefilmes de pior cotação no Rotten Tomatoes em 2017. 1. “Inhumans” (10%) 2. “9JKL” (13%) 3. “The Orville” (20%) 4. “Valor” (24%) 5. “Bright” (26%) 6. “Widsom of the Crowd” (28%) 7. “Neo Yokio” (36%) 8. “The Brave” (38%) 9. “S.W.A.T.” (45%) 10. “Dynasty” (53%)

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    Netflix providencia seus próprios críticos para elogiar Bright: orcs adolescentes

    28 de dezembro de 2017 /

    Até filmes ruins ganham bons comerciais. E a Netflix está se tornando expert em encontrar formas diferenciadas para promover seus lançamentos. Diante do massacre sofrido por “Bright”, que chegou até a ser chamado de “pior filme do ano” pela imprensa norte-americana, a plataforma providenciou sua própria crítica da produção, num vídeo gravado por dois orcs adolescentes. Que como típicos orcs adolescentes adoram explosões, rock pesado e elfas bonitas. Eles também vibram com a surra sofrida por Will Smith por chamar orcs de Shrek. “Somos orcs, não ogros”, reparam. E só lamentam que o orc policial não seja o herói principal da história – o que justifica uma nota 9. Para que perder tempo com o que humanos acham de um filme, se os orcs são muito mais divertidos? Acredita a Netflix.

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    Bright é acusado de omitir 60 profissionais de maquiagem de seus créditos

    27 de dezembro de 2017 /

    Além das críticas negativas, o filme “Bright”, primeira superprodução da Netflix, está tendo que conviver com polêmicas. Após múltiplas denúncias de assédio sexual disparadas no Twitter contra o roteirista Max Landis, agora a produção é acusada de ter omitido os nomes de 60 maquiadores do studioADI (com extensa filmografia de blockbusters) em seus créditos. O detalhe é que o filme está na lista de finalistas às indicações do Oscar 2018 na categoria de Melhor Maquiagem, o que torna a omissão mais notável. Em nota oficial, o estúdio afirma que grandes produções como “Bright” eventualmente têm problemas nos créditos, dado o tamanho da equipe. Entretanto, pede que a plataforma de streaming corrija o erro. “Em raras ocasiões, créditos são omitidos. Quando você vê aquelas listas sem fim de membros da produção em filmes como ‘Bright’, pode ter certeza de que ocorrerão erros. E foi o que aconteceu com a gente. Nossa equipe inteira ficou de fora dos créditos. Estamos tendo as conversas necessárias sobre corrigir isso (é streaming, certo? Parece possível fazê-lo), mas até termos uma resolução, pensamos em publicar a lista completa dos caras incríveis que trabalharam na equipe do ADI”. A lista integral dos funcionários do studioADI que trabalharam na maquiagem do filme pode ser lida aqui.

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    Roteirista de Bright é chamado de “psicopata” em avalanche de denúncias de abusos sexuais

    26 de dezembro de 2017 /

    O roteirista Max Landis, que ganhou uma fortuna da Netflix por seu roteiro de “Bright”, é o mais recente alvo de denúncias de abuso sexual. Tudo começou ainda em novembro, com um tuíte cifrado de Allie Goertz, editora da revista Mad. Na ocasião, ela escreveu: “Não consigo imaginar quem possa estar mais assustado em um mundo pós-Weinstein do que o filho de um diretor famoso”. Na quinta-feira (21/12), ela retomou o assunto, afirmando: “Várias publicações me entrevistaram sobre aquele tuíte e eu dei declarações on-the-record para todos eles. Eu não sei se elas vão sair, mas, pelo que posso dizer, cada veículo está levando a história muito a sério”. Horas depois, foi a vez de um tuíte raivoso da atriz e roteirista Anna Akana (série “Stitchers”), em resposta a um post promocional da Netflix sobre “Bright”, lançado na sexta-feira (22/12) na plataforma de streaming. “Escrito por um psicopata que abusa e assedia mulheres, certo? Bacana”, ela ironizou. Akana trabalhou com Landis no especial de comédia “Wrestling Isn’t Wrestling”, produzido para o Youtube, e se silenciou após soltar a bomba. Jake Weisman, criador e protagonista da vindoura série “Corporate”, também usou a mesma definição para mencionar o roteirista de “Bright”. “Definitivamente, veja esse grande filme da Netflix, escrito por esse maldito psicopata que é uma das piores pessoas vivas”, disparou. O roteirista Mike Drucker (“The Tonight Show Starring Jimmy Fallon”) retrucou: “Jake, eu não tenho 100% de certeza sobre quem você está falando, mas eu só espero que ele não tenha um pai poderoso em Hollywood que encobre toda a merda que ele faz”. A atriz Siobhan Thompson (“Adam Ruins Everything”) completou: “Eu não sei a quem vocês se referem, mas se isso é verdade, eu aposto que tenho várias amigas que foram assaltadas sexualmente por ele”. E a diretora Lexi Alexander (“O Justiceiro: Em Zona de Guerra”) lembrou: “Max Landis ainda pensa que eu o bloqueei porque não gostei do que ele falou sobre um filme. Mas eu o tinha bloqueado há meses por causa de uma mensagem direta que recebi de uma jovem atriz, que foi assediada por ele. Eu lhe dei a minha palavra de que a denúncia permaneceria confidencial, o que foi… desafiador”. Até que a famosa desenvolvedora de games Zoe Quinn se empolgou diante do teclado para confirmar “o histórico de comportamento abusivo” de Landis. “Algumas vezes os homens que cometem assédio sexual são roteiristas talentosos, e seu trabalho tem bagagem. Outras vezes, eles são Max Landis”, ela ironizou. “Muita gente ficou possuída com a notícia que um filme do Pepe Le Gambá estava sendo feito, porque quem precisa de um filme sobre um gambá estuprador, mas pelo menos isso significa que Max Landis poderia parar de escrever ficção para finalmente assinar sua autobiografia”, Quinn atacou. “Isso tem sido um segredo aberto por tanto tempo, eu imagino, porque é difícil falar das coisas realmente perturbadoras que ele fez quando só a menção do nome dele faz a maioria das pessoas virar tanto os olhos que elas desmaiam. Eu tenho segurado tudo isso por anos, enquanto mais e mais das minhas amigas me contavam histórias sobre ele, porque não era o meu lugar, e porque ele e seu pai são figuras poderosas em Hollywood”, continuou. “Na última vez que o encontrei, ele estava dizendo para uma amiga, na noite que ela tinha sido espancada pelo ex, que, como não era a primeira vez, ela deveria fazer algo para descobrir porque estava causando todo esse drama para si mesma, e não ficar falando sobre isso nas mídias sociais”, declarou. “Espero que isso signifique que eu não tenha mais que ficar evitando festas legais para as quais ele também foi convidado, porque a vida é muito curta para ter que lidar com alguém que é como se um tio grosseiro e a cocaína tivessem um bebê e o bebê também é um estuprador”. Por coincidência, a vida de Zoe Quinn vai virar filme, com Scarlett Johansson cotada para interpretá-la. Ela ficou conhecida durante o escândalo batizado de Gamergate, que abalou o mundo dos games com acusações de corrupção e comportamento machista. Max Landis, por sua vez, é filho do diretor John Landis, responsável por clássicos do cinema como “Clube dos Cafajestes” (1978), “Os Irmãos Cara de Pau” (1980) e “Um Lobisomem Americano em Londres” (1981), além de ter feito o mais famoso clipe musical de todos os tempos, “Thriller”, de Michael Jackson. Ao contrário do pai, ele só teve um sucesso na carreira, seu primeiro roteiro filmado: “Poder Sem Limites” (2012). As demais “obras” de sua filmografia deram grande prejuízo nas bilheterias – filmes como “American Ultra” (2015) e “Victor Frankenstein” (2015). Ele também foi criador da cancelada série “Dirk Gently’s Holistic Detective Agency”. E mesmo com essa ficha corrida, a Netflix lhe pagou US$ 3 milhões pelo roteiro de “Bright”, um dos mais caros de todos os tempos, que a crítica norte-americana chamou de “pior filme do ano”. BTW, multiple publications interviewed me about this tweet and I gave on-the-record comments to all of them. I don't know if they'll ever come out but from what I can tell, each place is taking the story very seriously. — Allie Goertz (@AllieGoertz) December 21, 2017 Written by a psychopath who sexually abused and assaults women, right? Cool — Anna Akana (@AnnaAkana) 22 de dezembro de 2017 Definitely watch that big Netflix movie coming out, written by that fucking psychopath who is one of the worst people alive — Jake Weisman (@weismanjake) December 18, 2017 Jake, I have exactly entirely 100% no idea of whom you’re talking about but I just hope he doesn’t have a powerful father in Hollywood who’s covered up for the fucked up shit he’s done — Mike Drucker (@MikeDrucker) December 19, 2017 I don't know who you mean but if that's true I bet I have SEVERAL friends who have been sexually assaulted by him — Siobhan Thompson (@vornietom) December 19, 2017 Max Landis still thinks I blocked him because I didn’t like what he said about a movie. I had him blocked for months before then because of a DM I received from a young actress who was harassed by him. I gave her my word that I would keep it confidential, which was…challenging. — Lexi Alexander ‎ (@Lexialex) December 23, 2017 Folks were mad that a Pepe Le Pew movie was being made because who needs a movie about a rapist skunk but at least it meant max landis could switch from cringe fiction to finally writing his autobiography and writing what he knows — questionable rat currency (@UnburntWitch) 23 de dezembro de 2017 I’ve been holding in this shit for years as more friends have accrued “max landis stories” bc it wasn’t my place and him & his dad are powerful figures so naturally going against that is terrifying for survivors so I’m SO glad people are finding out what a piece of shit he is. — questionable rat currency (@UnburntWitch) 23 de dezembro de 2017 I hope this means I don’t have to avoid more cool parties that I know he’s been invited to too because life is too short to deal with someone who is like if a gross uncle and cocaine had a baby and the baby was also a rapist — questionable rat currency (@UnburntWitch) December 23, 2017

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    Bright está na disputa do Oscar 2018 de Melhor Maquiagem

    23 de dezembro de 2017 /

    A Academia de Artes e Ciências Cinematográficas revelou os sete filmes pré-selecionados para a disputa do Oscar 2018 na categoria de Melhor Maquiagem. E “Bright”, da Netflix, que um crítico famosamente considerou “o pior filme do ano”, está no páreo. A fantasia estrelada por Will Smith vai disputar uma vaga com a transformação de Gary Oldman em Winston Churchill, no filme “O Destino de uma Nação”, de Judi Dench na rainha Victoria, em “Victoria & Abdul: O Confidente da Rainha”, de Margot Robbie em Tonya Harding, em “Eu, Tonya”, e do menino Jacob Trembley em Auggie, o protagonista deformado de “Extraordinário”, além do extenso trabalho realizado em dois filmes carregados de efeitos visuais: “Ghost in the Shell – A Vigilante do Amanhã” e “Guardiões da Galáxia Vol. 2”. Os finalistas serão anunciados junto com os indicados nas demais categorias da premiação, no dia 23 de janeiro. A cerimônia de premiação acontecerá em 4 de março e será transmitida para 225 países, incluindo para o Brasil pelos canais Globo e TNT.

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