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    Filme francês de Woody Allen encontra seus protagonistas

    21 de setembro de 2022 /

    Os atores Niels Schneider (“Simpatia pelo Diabo”) e Valerie Lemercier (“Aline – A Voz do Amor”) vão estrelar o filme “Wasp 22”, primeira produção falada em francês do cineasta Woody Allen (“Blue Jasmine”). Detalhes sobre a trama estão sendo mantidos em segredo. Sabe-se apenas que se trata de um “thriller romântico venenoso”, segundo a definição do próprio Allen, que também comparou o projeto a “Ponto Final: Match Point” (2005). As filmagens de “Wasp 22” começam em novembro, na França. Recentemente o cineasta desmentiu os boatos de que esse seria o seu último filme antes da aposentadoria. Mas Allen foi rodar na França, com atores franceses, porque enfrenta boicote nos EUA, após ser “cancelado” pelo resgate de acusações de que teria abusado da filha adotiva Dylan nos anos 1990. “Wasp 22” será o segundo trabalho de Allen rodado na França. Ele venceu o Oscar de Melhor Roteiro com o primeiro, “Meia-Noite em Paris”, que há dez anos contou com Marion Cotillard e Léa Seydoux, mas deixou os papéis principais com artistas americanos. Niels Schneider é conhecido pela sua parceria com o diretor canadense Xavier Dolan, tendo trabalhado nos dois primeiros filmes do jovem cineasta: “Eu Matei Minha Mãe” (2009) e “Amores Imaginários” (2010). Valérie Lemercier, por sua vez, trabalhou em produções conhecidas do público internacional, como a comédia “Monte Carlo” (2011), estrelada por Selena Gomez, e “Astérix e Obélix: A Serviço de sua Majestade” (2012), adaptação dos quadrinhos de Albert Uderzo.

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    Woody Allen nega que esteja se aposentando

    19 de setembro de 2022 /

    O cineasta Woody Allen (“Blue Jasmine”) negou sua suposta aposentadoria, após o jornal espanhol La Vanguardia publicar uma entrevista em que ele afirma: “Minha ideia, em princípio, não é fazer mais filmes e focar na escrita.” Como a notícia da aposentadoria correu o mundo, os representantes do diretor emitiram um comunicado oficial, no qual afirmaram categoricamente que “Woody Allen nunca disse que estava se aposentando, nem disse que estava escrevendo outro romance.” O comunicado explica que Allen apenas expressou o seu descontentamento com os métodos de distribuição dos filmes atualmente. “Ele disse que estava pensando em não fazer filmes, pois fazer filmes que vão direto ou muito rapidamente para plataformas de streaming não é tão agradável para ele, já que ele é um grande amante da experiência cinematográfica”, continua o comunicado. Esse descontentamento já tinha sido expressado antes, em uma conversa com Alec Baldwin transmitida ao vivo no Instagram em junho, na qual Allen falou que planejava dirigir “pelo menos mais um filme”, afirmando que “a emoção se foi” por causa do declínio da experiência cinematográfica. Apesar de discordar do processo de distribuição, Allen ainda encontra prazer na realização dos filmes, conforme aponta do comunicado. “Atualmente, ele não tem intenção de se aposentar e está muito animado por estar em Paris filmando seu novo longa, que será o seu 50º trabalho.” Em sua longa carreira, Allen recebeu um recorde de 16 indicações ao Oscar de Melhor Roteiro. Ele ganhou quatro Oscars, incluindo um de Melhor Diretor por “Noivo Neurótico, Noiva Nervosa” (1977). Mas, nos últimos anos, teve a carreira prejudicada pelo resgate de alegações de sua ex-parceira Mia Farrow de que teria molestado sua filha adotiva Dylan. Allen sempre negou as acusações, foi investigado nos anos 1990 e continuou a trabalhar e ser premiado. Mas após o movimento #MeToo, Dylan e seu irmão Ronan Farrow assumiram a frente de uma campanha bem-sucedida de cancelamento, que fez Allen perder contratos de distribuição de seus filmes e até editoriais, com seu livro de memórias tendo que trocar de editora pela pressão contra a publicação. O clima negativo é tão forte que o desmentido da aposentadoria chegou a ser lamentado em diversos blogs de cinema dos EUA. Sério. Os filmes mais recentes do diretor tiveram pouca ou nenhuma exibição na América do Norte, e vários atores americanos com quem ele trabalhou no passado também o renegaram. “Wasp 22”, o filme que Allen está muito animado em fazer, terá um elenco todo francês. Esse será o segundo trabalho do cineasta rodado em Paris. Ele venceu o Oscar de Melhor Roteiro com o primeiro, “Meia-Noite em Paris”, que há dez anos contou com Marion Cotillard e Léa Seydoux, mas deixou os papéis principais com artistas americanos.

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    Woody Allen anuncia aposentadoria do cinema

    18 de setembro de 2022 /

    Woody Allen anunciou que vai se aposentar do cinema após o lançamento de seu próximo filme, intitulado em inglês “Wasp 22″. O cineasta de 86 anos deve começar a produção de seu último longa nas próximas semanas em Paris e disse a um jornal espanhol que planeja que este seja seu último. “Minha ideia, em princípio, não é fazer mais filmes e focar na escrita”, disse em entrevista ao La Vanguardia, acrescentando que trabalha num romance. Esta não é a primeira vez que Allen revela planos de se afastar da indústria cinematográfica. Em uma conversa com Alec Baldwin transmitida ao vivo no Instagram em junho, Allen disse que planejava dirigir “pelo menos mais um filme”, afirmando que “a emoção se foi” por causa do declínio da experiência cinematográfica. Em sua longa carreira, Allen recebeu um recorde de 16 indicações ao Oscar de Melhor Roteiro. Ele ganhou quatro Oscars, incluindo um de Melhor Diretor por “Noivo Neurótico, Noiva Nervosa” (1977). Nos últimos anos, ele teve a carreira prejudicada pelo resgate de alegações feitas por sua ex-parceira Mia Farrow de que molestou sua filha adotiva Dylan. Allen sempre negou as acusações, foi investigado nos anos 1990 e continuou a trabalhar e ser premiado. Mas após o movimento #MeToo, Dylan e seu irmão Ronan Farrow assumiram a frente de uma campanha bem-sucedida de cancelamento, que fez Allen perder contratos de distribuição de seus filmes e até editoriais, com seu livro de memórias tendo que trocar de editora pela pressão contra a publicação. Seus filmes mais recentes tiveram pouca ou nenhuma exibição na América do Norte, e vários atores americanos com quem ele trabalhou no passado renegaram o diretor. “Wasp 22” terá um elenco todo francês. Será o segundo filme do cineasta rodado em Paris. Ele venceu o Oscar de Melhor Roteiro com o primeiro, “Meia-Noite em Paris”, que há dez anos contou com Marion Cotillard e Léa Seydoux, mas deixou os papéis principais com artistas americanos.

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    Tony Sirico: Astro de “Família Soprano” morre aos 79 anos

    8 de julho de 2022 /

    O ator Tony Sirico, conhecido por interpretar o mafioso Paulie Walnuts em “Família Soprano” (The Sopranos), morreu nesta sexta-feira (8/7), de causa não revelada em Fort Lauderdale, Flórida, aos 79 anos. Ele sofria de demência há dois anos e estava num lar de idosos. O personagem de Sirico era um dos mais divertidos da família de Tony Soprano (James Gandolfini), roubando as cenas da série desde seu começo. Em sua interpretação, o ator equilibrava um jeito ameaçador de gângster com um humor ridículo, caracterizado pela propensão para malapropismos (uso de palavras erradas), como chamar Sun Tzu de “Sun Tuh-Zoo” e chamar o mesmo filósofo de o “Matchabelli chinês” (querendo dizer Maquiavel). Sirico apareceu em todas as seis temporadas de “Família Soprano”, exibidas de 1999 a 2007, mas a produção da HBO não foi a primeira a enxergá-lo como mafioso. De fato, essa associação rendeu muitos filmes e começou em sua vida real. Nascido Gennaro Anthony Sirico Jr. em 24 de julho de 1942, ele veio de uma família italiana de Nova York e passou grande parte de sua infância tendo problemas com a lei. Associado à família mafiosa Colombo, acabou preso 28 vezes – a primeira aos sete anos de idade, depois de roubar moedas de uma banca de jornal. Ele chegou a ser condenado e ir para a prisão duas vezes, acusado de porte ilegal de arma e por assalto à mão armada. Esta experiência foi seu maior aprendizado para se tornar ator. Desde sua estreia nas telas, como figurante no drama mafioso “Crazy Joe” (1974), Sirico se se especializou em viver gângsteres. E foi tão convincente que acabou entrando em alguns clássicos, como “Os Bons Companheiros” (1990), de Martin Scorcese, e “Cop Land: A Cidade dos Tiras” (1997), de James Mangold. Ele também foi um mafioso em “Tiros na Broadway” (1994), de Woody Allen. E a participação gerou uma grande amizade, que levou o diretor o chamá-la para diferentes papéis em novas colaborações, quebrando o estereótipo em filmes como “Poderosa Afrodite” (1995), “Todos Dizem Eu Te Amo” (1996), “Desconstruindo Harry” (1997), “Celebridades” (1998), “Café Society” (2016) e “Roda Gigante” (2017). Mas os papéis de mafioso foram persistentes, inclusive em produções de comédia, como “Mickey Olhos Azuis” (1999), no qual trabalhou com outro famoso mafioso do cinema, James Caan (“O Poderoso Chefão”), também falecido nesta semana. Sirico foi mafioso até em séries animadas, vivendo o gângster Vinny em “Uma Família da Pesada” (Family Guy) e Enzo Perotti em dois episódios do desenho “American Dad”, ambos produzidos por Seth MacFarlane. Em um post no Instagram, seu colega Michael Imperioli fez uma homenagem emocionada ao colega de “Sopranos”: “Dói-me dizer que meu querido amigo, colega e parceiro no crime, o grande Tony Sirico faleceu hoje. Tony era como nenhum outro: mais durão, leal e generoso que qualquer um que eu já conheci. Eu estive ao seu lado durante muitas coisas: nos bons e maus momentos. Mas principalmente bons. E demos muitas risadas. Encontramos um balanço perfeito como Christopher e Paulie, e tenho orgulho de dizer que fiz meu melhor e mais divertido trabalho com meu querido amigo Tony. Vou sentir sua falta para sempre. Ele é realmente insubstituível. Eu envio amor para sua família, amigos e seus muitos fãs. Ele era amado e jamais será esquecido. De coração partido hoje.”

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    Woody Allen planeja novo filme na França

    5 de julho de 2022 /

    O cineasta Woody Allen revelou ter planos para um novo filme rodado em Paris. Em entrevista ao jornal francês Le Journal du Dimanche, o diretor americano contou que pretende se mudar para a capital da França já em setembro para dar início às filmagens. Ele adiantou que o filme vai seguir a “mesma linha de ‘Match Point’, uma espécie de thriller romântico”. A produção londrina de 2005 marcou uma nova fase na carreira do diretor, com trabalhos em locações internacionais. Allen ainda explicou que produção será falada em francês e contará com atores do país. Será o segundo filme do cineasta rodado em Paris. Ele venceu o Oscar de Melhor Roteiro com o primeiro, “Meia-Noite em Paris”, que há dez anos contou com Marion Cotillard e Léa Seydoux, mas deixou os papéis principais com artistas americanos. “Guardei uma lembrança maravilhosa das filmagens de ‘Meia-Noite em Paris’ em 2010. Eu amo muito esta cidade e a visitei com frequência, descobrindo lugares mágicos todas as vezes”, continuou Allen. E ele ainda revelou que sua filha mais nova, Manzie Tio Allen, está atualmente participando das gravações da série “Emily in Paris” na capital francesa. Entretanto, uma fonte próxima ao projeto garantiu que o orçamento, que está na faixa de US$ 10 milhões, ainda não está totalmente garantido. Allen sustenta que já conseguiu encontrar o financiamento com uma empresa dos EUA, mas não deu mais detalhes. O diretor sofre boicote de distribuidoras americanas devido a uma campanha de cancelamento movida por sua filha adotiva, Dylan Farrow, que alega ter sido abusada por ele quando era uma criança pequena. O caso é controverso e Allen chegou a sofrer duas investigações na época original das acusações, quando estava atravessando uma separação tumultuada de Mia Farrow. A conclusão das duas investigações indicou que ele era inocente. Mas, três décadas depois, ele foi considerado culpado pelo tribunal das redes sociais, quando o caso voltou à tona em meio ao movimento #MeToo. Por conta disso, o filme mais recente de Woody Allen foi rodado na Espanha: a comédia “Rifkin’s Festival” (2020), que chegou aos cinemas brasileiros em janeiro, mas não teve distribuição nos EUA.

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    Woody Allen revela que pretende fazer só mais um filme

    28 de junho de 2022 /

    O diretor Woody Allen (“Vicky Cristina Barcelona”) foi entrevistado na manhã desta terça-feira (28/06) pelo ator Alec Baldwin (“Simplesmente Complicado”) no Instagram e revelou que deve encerrar a carreira de diretor em breve, após seu próximo filme. “Provavelmente farei pelo menos mais um filme. Muito da emoção se foi”, disse Allen. “Quando eu costumava fazer um filme, ele ia para um cinema em todo o país. Agora você faz um filme e passa algumas semanas em um cinema. Talvez seis semanas ou quatro semanas e depois vai direto para streaming ou pay-per-view… Não é a mesma coisa… Não é tão agradável para mim”, explicou. “Eu não tenho a mesma diversão do que fazer um filme e colocá-lo no cinema. Foi uma sensação boa saber que 500 pessoas assistiram uma vez… Não sei como me sinto fazendo filmes. Vou fazer outro e vou ver como é”. O próximo projeto de Woody Allen será filmado em Paris, mas ainda não há título oficial ou mais detalhes sobre a produção, que atualmente está em fase preliminar. Tópicos controversos foram evitados pela dupla de parte a parte. Por questões técnicas, a transmissão precisou ser interrompida pelo menos três vezes. Baldwin chegou a questionar se Woody Allen estaria no cômodo com melhor sinal de Wi-Fi na casa. Pouco afeito a entrevistas, Allen trabalhou com Baldwin em três filmes: “Simplesmente Alice” (1990), “Para Roma, Com Amor” (2012) e “Blue Jasmine” (2013). O ator classificou os trabalhos realizados em parceria como “um banho quente, que faz tudo ficar bem”. Pelas polêmicas nas quais Woody Allen está envolvido, foi com grande surpresa que o público recebeu o anúncio de que o diretor seria entrevistado por Alec Baldwin no Instagram. Muitos, inclusive, foram contrários a esse tipo de promoção. “Deixe-me começar afirmando que não tenho interesse nos julgamentos e postagens hipócritas de qualquer pessoa aqui”, escreveu Baldwin no Instagram antes da entrevista. “Obviamente, sou alguém que tem meu próprio conjunto de crenças e não poderia me importar menos com as especulações de outras pessoas. Se você acredita que um julgamento deve ser realizado por meio de um documentário da HBO, o problema é seu.” A série documental “Allen v. Farrow”, produzida pela HBO em 2021, incluiu um vídeo caseiro, até então nunca visto, de Dylan Farrow, a filha adotiva do diretor, falando aos 7 anos sobre o suposto abuso que sofreu de Allen. O vídeo foi feito por Mia Farrow, ex-esposa de Allen, depois de sua separação, quando lutava contra o diretor na Justiça. Duas investigações diferentes foram realizadas após as acusações, que concluíram que Dylan estaria fantasiando tudo. O cineasta sempre negou a alegação e a classificou como “falsa e vergonhosa” em um comunicado logo após o lançamento da série da HBO.

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    Alec Baldwin vai entrevistar Woody Allen no Instagram

    27 de junho de 2022 /

    O ator Alec Baldwin anunciou que vai entrevistar Woody Allen ao vivo em seu Instagram. Ao fazer a revelação, ele repudiou críticas que possa receber pela iniciativa, já que o diretor é acusado de abuso sexual por sua filha adotiva, Dylan Farrow. “Deixe-me introduzir isso declarando que eu tenho zero interesse nos julgamentos e publicações hipócritas de qualquer um aqui. Eu sou alguém que obviamente tem suas próprias crenças e não poderia me importar menos com as especulações de qualquer outra pessoa. Se você acredita que um julgamento deva ser conduzido por meio de um documentário da HBO, isso é problema seu”, escreveu, fazendo referência à série documental “Allen contra Farrow”, que foi totalmente realizado sob o ponto de vista da acusação, ignorando contrapontos. Nos comentários, a maior parte dos seguidores criticou a atitude de Baldwin. “Te apoiei 100% em tudo, mas Woody Allen? Tchau!”, escreveu uma pessoa. “Quem? O cara que casou com a própria filha? Ah, não! Amo você, mas isso, não. Desculpe”, comentou outra, citando o casamento de mais de quatro décadas de Allen com Soon-Yi Previn, que nunca foi filha de Allen – era filha adotiva do compositor André Previn, ex-marido de Mia Farrow. A maioria das pessoas que torceu a favor de Johnny Depp, apesar da vasta coleção de evidências contrárias, tem realmente se recusado a ouvir Allen, que passou por duas investigações e um julgamento sobre o suposto abuso nos anos 1990, e foi inocentado. Desde então, ele adotou mais duas filhas com Soon-Yi, que já são jovens adultas e nunca se voltaram contra o diretor. A entrevista está programada para acontecer na terça-feira (28/6), às 11h30 (horário de Brasília), no Instagram de Baldwin. A dupla deve abordar o novo livro de Allen, “Zero Gravity”, lançado no início do mês. Baldwin, que trabalhou em três filmes de Allen, tem seguidamente defendido o diretor contra o “cancelamento”, que considera “injusto e triste”. Ele chegou a comparar Dylan Farrow, que acusa o diretor de ter abusado dela em 1992, quando tinha sete anos de idade, à personagem Mayella, de “O Sol É para Todos”, que mente sobre um estupro, levando um homem negro inocente à prisão. No ano passado, o ator também criticou a série da HBO. “Quem precisa de tribunais quando podemos ter julgamento pela mídia?”, ele ironizou. “Eu sou totalmente a favor de leis rígidas sobre pessoas que assediam ou abusam sexualmente, mas o crime tem que ser provado”, completou. Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Alec Baldwin (@alecbaldwininsta)

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    Paul Herman (1946–2022)

    30 de março de 2022 /

    O ator Paul Herman, que integrou o elenco de “Família Soprano” (The Sopranos), morreu na terça-feira (29/3), dia em que completou 76 anos. A morte foi revelada por Michael Imperioli, colega do ator na série da HBO. “Paulie era um ótimo cara. Um contador de histórias de primeira classe, e um ator incrível”, escreveu Imperioli nas redes sociais. “Paulie morou perto de mim nos últimos anos, e estou feliz por termos passado um tempo juntos antes que ele nos deixasse”. Intérprete de Peter “Beansie” Gaeta, dono de clube e um dos mafiosos da “Família Soprano”, Herman também foi, simultaneamente, o contador Marvin, que lidava com as finanças do astro de Hollywood Vince Chase (Adrian Grenier) em “Entourage”. Ambos os papéis eram recorrentes e permitiram ao ator desempenhá-los quase ao mesmo tempo. Claro que o fato de as duas produções pertencerem à HBO ajudou nessa acumulação de trabalhos. Herman apareceu na série dos Sopranos de 2000 a 2007, e em “Entourage” de 2004 a 2010. Também teve uma vasta carreira no cinema, especializando em papéis de mafioso. Sua filmografia inclui clássicos como “Era Uma Vez na América”, de Sergio Leone, “A Máfia Volta ao Divã”, de Harold Ramis, “Tiros na Broadway”, de Woody Allen, e “Os Bons Companheiros”, de Martin Scorsese. Ele participou ao todo de cinco filmes de Scorsese e igualmente de cinco filmes de Woody Allen. Seu último papel foi em “O Irlandês”, dirigido por Scorsese e lançado pela Netflix em 2019.

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    “Sing 2” é a principal estreia de cinema da semana

    6 de janeiro de 2022 /

    Os cinemas recebem cinco lançamentos nesta quinta (6/12), com destaque para a animação musical “Sing 2”, com distribuição no maior número de salas. A segunda estreia mais ampla é um filme de ação: “King’s Man: A Origem”, prólogo ultraconservador da franquia “Kingsman”. Os demais lançamentos são um derivado da série anime “My Hero Academy” e dois títulos de circuito limitado – o novo Woody Allen e uma produção japonesa premiada. Confira abaixo os trailers e mais detalhes de cada estreia. SING 2   A continuação de “Sing: Quem Canta Seus Males Espanta” (2016), animação-karaokê em que bichos buscam o estrelato cantando sucessos da música pop, volta a reunir os integrantes do concurso de calouros do primeiro filme. Desta vez, eles convencem um magnata do entretenimento a bancar seu grande show, mentindo que um cantor lendário será a atração principal. Só que o tal ídolo do rock se encontra recluso. Além da volta dos dubladores originais, incluindo Matthew McConaughey, Reese Witherspoon, Scarlett Johansson, Taron Egerton, Tori Kelly e Nick Kroll, “Sing 2” traz ninguém menos que Bono Vox, do U2, como o cantor icônico que os protagonistas tentam convencer a retomar a carreira. Envolvida na produção – e com várias músicas na trilha – , a banda U2 compôs a música-tema do desenho. Para não ficar atrás, a versão dublada em português também incluiu alguns cantores brasileiros, com destaque para Sandy, Lexa, Wanessa Camargo, Paulo Ricardo, Any Gabrielly e até a dupla de pai e filho Fábio Jr e Fiuk. Uma boa alternativa, já que a maioria das cópias chegam dubladas. KING’S MAN – A ORIGEM   Concebido como prólogo da franquia “Kingsman”, este filme também pode ter virado o epílogo das adaptações dos quadrinhos de Mark Millar após fracassar nas bilheterias e com a crítica dos EUA (43% de aprovação no Rotten Tomatoes). Passada na época da 1ª Guerra Mundial, a trama conta a origem da agência de espionagem britânica escondida nos fundos de uma alfaiataria de Londres, mas sem a diversão dos primeiros filmes e com um subtexto assumidamente pró-conservadorismo, enaltecendo a suposta superioridade da elite britânica em plena era da brutalidade colonialista. Novamente dirigido por Matthew Vaughn, responsável pelos dois “Kingsman” anteriores, o filme reúne um elenco grandioso, encabeçado por Ralph Fiennes (o M da franquia “James Bond”), Harris Dickinson (“Mentes Sombrias”), Gemma Arterton (“Mistério no Mediterrâneo”), Djimon Honsou (“Capitão Marvel”) e Rhys Ifans (“O Espetacular Homem-Aranha”), que vive o vilão/alívio cômico Rasputin. O FESTIVAL DO AMOR   O último filme de Woody Allen foi realizado em meio à campanha de difamação movida por seus filhos, Dylan e Ronan Farrow, que retomaram antigas acusações por um suposto abuso cometido contra Dylan quando ela tinha sete anos, em 1992. Inocentado na época, mas condenado 30 nos depois na opinião pública, Allen perdeu parceiros de negócios e viu atores que venceram o Oscar com sua ajuda virarem-lhe as costas. Por conta disso, “O Festival do Amor” é o mais independente de seus filmes, sem produtora americana ou grandes astros. Rodado no verão de 2019 em San Sebastián, na Espanha, a trama gira em torno de um casal americano que participa do Festival de cinema local. O elenco é basicamente europeu, formado pelos espanhóis Elena Anaya (“A Pele que Habito”) e Sergi López (“O Labirinto do Fauno”), o francês Louis Garrel (“O Oficial e o Espião”), o austríaco Christoph Waltz (“007 Contra Spectre”) e dois atores americanos nos papéis principais, Gina Gershon (“Riverdale”) e Wallace Shawn (“Young Sheldon”). RODA DO DESTINO   Premiado com o Urso de Prata no Festival de Berlim do ano passado, o filme de Ryûsuke Hamaguchi (“Asako I & II”) acompanha três casais em histórias paralelas de romance. As situações incluem um inesperado triângulo amoroso, uma armadilha de sedução que dá errado e um encontro resultante de um mal-entendido, que conduzem a escolhas e arrependimentos. Hamaguchi terminou o ano em alta devido a outro drama lançado em 2021, “Drive My Car”, considerado favorito para o Oscar de Melhor Filme Internacional. MY HERO ACADEMIA – MISSÃO MUNDIAL DE HERÓIS   Terceiro longa derivado da série animada japonesa, o filme acompanha a ameaça de uma organização sinistra, que planeja eliminar todos os humanos com superpoderes, forçando os heróis em treinamento a trabalhar como equipe. O detalhe é que eles têm apenas duas horas para salvar o mundo. Atualmente em sua 5ª temporada, a série original é disponibilizada na plataforma Crunchyroll.

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    Camille Saviola (1950–2021)

    30 de outubro de 2021 /

    A atriz Camille Saviola, conhecida por interpretar Kai Opaka em “Star Trek: Deep Space Nine”, morreu na sexta (29/10) aos 71 anos, de causa não divulgada. Ela começou no show business como cantora da banda de rock Margo Lewis Explosion nos anos 1970, mas logo mudou de tom, fazendo sua estreia na Broadway como Mama Maddelena no musical “Nine”, em 1982. O sucesso da produção abriu-lhe as portas do cinema, por onde entrou pelas mãos do conterrâneo nova-iorquino Woody Allen. Sua primeira aparição nas telas foi num pequeno papel em “Broadway Danny Rose” (1984), seguido por outro filme de Allen, “A Rosa Púrpura do Cairo” (1985), e a partir de então teve uma carreira prolífica na TV e no cinema. Ela ainda voltou a trabalhar com o diretor mais uma vez em “Sombras e Neblinas” (1991). Outros papéis no cinema incluíram “Noites Violentas no Brooklyn” (1989), “O Casamento de Betsy” (1990), “Entre Amigos” (1991) e “A Família Addams 2” (1993), mas ela logo começou a conquistar mais espaço na TV, passando a interpretar Kai Opaka em “Star Trek: Deep Space Nine” em 1993. A líder espiritual de Bajor acabou se tornando personagem da série até 1996. Saviola também estrelou as séries “The Heights” e “First Monday”, que duraram apenas uma temporada – respectivamente em 1992 e 2002 – , e apareceu em “Jogo Duplo” (Remington Steele), “A Juíza” (Judging Amy), “Becker”, “Plantão Médico” (E.R.), “JAG: Ases Invencíveis”, “Saving Grace”, “Without a Trace”, “Nip/Tuck” e foi a mãe de Turtle (Jerry Ferrara) em “Entourage”, entre muitos outras participações televisivas. Seu último papel foi na série “Younger”, onde interpretou Filomena, a mãe de Enzo de Luca (Chris Tardio) entre 2018 e 2019.

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    Sondra James (1939-2021)

    13 de setembro de 2021 /

    A atriz Sondra James, que participou do filme “Coringa” e em dezenas de outras produções nas últimas décadas, morreu no domingo (12/9) em Nova York, após uma batalha de cinco meses contra o câncer de pulmão. Ela tinha 82 anos. James fez sua estreia no cinema em “A Poderosa Afrodite”, comédia de Woody Allen de 1995, que abriu as portas para uma carreira de figurante em várias atrações famosas, como “Aconteceu em Woodstock” (2009), “Wall Street: O Dinheiro Nunca Dorme” (2010), “Amor à Distância” (2010), “O Ditador” (2012), “Trocando os Pés” (2014) e até “Homem-Aranha: De Volta ao Lar” (2017), sem esquecer sua aparição antológica em “O Coringa” (2019), como a Dra. Sally, convidada de um programa de entrevistas que é beijada por Joaquin Phoenix. Ela também apareceu em muitas séries, incluindo “Law & Order”, “Blue Bloods”, “What We Do in the Shadows” e “Crisis in Six Scenes”, na qual voltou a trabalhar com Woody Allen. Mas estas figurações eram, na verdade, uma carreira paralela à sua principal atividade em Hollywood. Depois de fazer algumas dublagens, James se tornou diretora de um dos maiores grupos de pós-produção de Nova York, chamado Speakeasy, escalando elencos, coordenando gravações de som, mixagens e dublagens para séries, incluindo todas as temporadas de “Sex and the City”, “Boardwalk Empire”, “Smash” e “Damages” e sucessos de cinema como “O Talentoso Ripley” (1999), “O Sexto Sentido” (1999), “Os Excêntricos Tenenbaums” (2001), “O Diabo Veste Prada” (2006), “O Leitor” (2008) e “Inside Llewyn Davis: Balada de um Homem Comum” (2013). Seu último trabalho foi um papel em “The Tender Bar”, filme dirigido por George Clooney e estrelado por Ben Affleck, que será lançado no próximo ano.

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    Estrela de “Manhattan”, Mariel Hemingway defende Woody Allen

    15 de abril de 2021 /

    A atriz Mariel Hemingway, estrela do clássico “Manhattan”, de Woody Allen, defendeu o diretor durante uma conversa com Anne Heche e Heather Duffy no podcast “Better Together with Anne & Heather”. No filme de 1979, a neta do escritor Ernest Hemingway interpretou uma estudante de Ensino Médio de 17 anos que começa a namorar um escritor de comédias televisivas de 42 anos, com dois divórcios no passado, vivido pelo próprio Allen. Na época de seu lançamento, o filme de comédia romântica em preto e branco não despertou protestos por conta desse relacionamento, tornando-se na verdade, a segunda maior bilheteria (quando ajustada pela inflação) do diretor. Mas em 2021 foi usado como “prova” de que Allen seria um pedófilo. No podcast, Mariel concordou que o filme pode ser considerado polêmico hoje em dia, devido ao romance entre um adulto e uma menor. “Não quero justificar nenhum comportamento”, ela afirmou, “mas esse filme provavelmente não poderia ser lançado hoje”. Hemingway disse que não viu a série documental “Allen v. Farrow”, da HBO, que usa “Manhattan” em sua argumentação contra Allen, buscando comprovar que o diretor teria abusado de sua filha adotiva Dylan Farrow aos 7 anos. A menina acusa Allen de abusar sexualmente dela em 1992, situação que foi investigada duas vezes pela Justiça na época, descartando a denúncia. Para a atriz, é muito difícil discutir essa situação, porque sua experiência ao trabalhar com Allen em “Manhattan” foi maravilhosa. “É um pouco delicado para mim, porque ele nunca me desrespeitou ou foi desagradável”, disse Hemingway. “Não conheço Mia, não conheço Ronan e não conheço Dylan. Eu não conheço essa história. Não é minha história para contar. ” A atriz diz que prefere não se envolver no debate porque a denúncia de Dylan contradiz tudo o que ela viu e acredita ser o cineasta. “Não digo que vou fazer campanha defendendo-o, mas, para mim, a integridade de seu trabalho permanece intacta”, declarou Hemingway. “Talvez seja covardia da minha parte [não defendê-lo com mais veemência]”. Ela ainda reclamou da direção tomada pela chamada “cultura de cancelamento”, que a assusta por querer “encerrar todas as conversas e cancelar pessoas importantes para nossa geração”. “Temos que escolher um lado… quem disse?! Não é assim que se consegue crescer!”, ela apontou. Veja abaixo o trailer de “Manhattan”.

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