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    Netflix vai gastar quase US$ 100 milhões para produzir novo filme de Will Smith

    26 de março de 2016 /

    O serviço de streaming Netflix vai produzir o próximo filme de Will Smith. E, para isso, financiará um orçamento de quase US$ 100 milhões. Depois de duas semanas de negociações e um concorrido leilão com múltiplos estúdios de Hollywood, a empresa cobriu as ofertas da concorrência e adquiriu os direitos da produção, intitulada “Bright”. O filme é um thriller policial que mistura elementos fantásticos, com roteiro de Max Landis (“Victor Frankenstein”) e direção de David Ayer (“Corações de Ferro”). A produção marcará a segunda parceria entre o diretor e o astro Will Smith, após rodarem o vindouro “Esquadrão Suicida”, que tem estreia marcada para 4 de agosto. Além de Smith, o ator Joel Edgerton (“Êxodo: Deuses e Reis”) também está em negociações para participar do projeto. “Bright” contará a história de um policial que vive em um mundo de fantasia, onde os seres humanos co-existem com fadas e Orcs. Só o roteiro custou US$ 3 milhões, numa das mais caras aquisições dos últimos anos da indústria cinematográfica. Além disso, US$ 45 milhões serão destinados ao pagamento dos cachês, inclusive o salário de Will Smith, e mais US$ 45 milhões cobrirão as despesas de filmagens. Trata-se, definitivamente, do maior projeto da história da Netflix até o momento, superando os US$ 60 milhões investidos na produção de “War Machine”, filme que será dirigido por David Michod (“The Rover – A Caçada”) e estrelado e produzido por Brad Pitt (“A Grande Aposta”). As filmagens de “Bright” estão marcadas para setembro em Los Angeles e ainda não há previsão de estreia. Não se sabe também se o filme passará nos cinemas, mas é certo que terá lançamento simultâneo para os assinantes do Netflix em todo o mundo.

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    Um Homem entre Gigantes não tem estatura para virar filme-denúncia

    11 de março de 2016 /

    Cinebiografia do médico nigeriano Dr. Bennet Omalu, que concluiu que jogar futebol americano faz mal para a saúde, “Um Homem entre Gigantes” não se compara a filmes-denúncias contundentes, como “O Informante” (1999), que jogou uma pá de cal na indústria tabagista, ou mesmo o pós-fato consumado “Spotlight – Segredos Revelados”, que venceu o Oscar deste ano. Além de possuir uma construção dramática frágil, seu roteiro abusa da xenofobia e dos discursos patrióticos, que chegam a dar raiva no espectador. Em certo momento, por exemplo, alguém questiona a capacidade de determinado advogado, porque ele se formou em Guadalajara, no México. Mas isso não é nada perto da adoração do protagonista, o médico vivido por Will Smith (“Golpe Duplo”), pelos Estados Unidos. Ele se sente um peixe fora d’água na Terra do Tio Sam, mas não quer largar o osso, pois ali é o lugar mais perfeito do mundo. Por fim, quando a denúncia propriamente dita ganha fôlego, em vez de um ataque à Liga de Futebol Americano, por causa dos problemas de saúde que o esporte provoca, o discurso final só serve para louvar a beleza desse esporte. A falta de contundência se estende à performance de Will Smith, que interpreta Omalu com o mesmo olhar de cachorro com fome que imprime em todos os seus dramas. Ele deveria voltar a fazer filmes de ação mesmo. Ou buscar trabalhar com diretores melhores. Esse Peter Landesman (“JFK, a História Não Contada”), que além de dirigir escreveu o roteiro, não é capaz de denunciar um síndico de condomínio, que dirá uma indústria multimilionária como a NFL.

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    Will Smith deve voltar a trabalhar com o diretor de Esquadrão Suicida em filme de fantasia

    6 de março de 2016 /

    O ator Will Smith deve continuar a parceria com o diretor David Ayer após “Esquadrão Suicida”. A dupla está cotada para as filmagens de “Bright”, fantasia escrita por Max Landis (“Victor Frankenstein”). Ainda não há informações detalhadas sobre a trama, porém a produção terá elementos de fantasia, como orcs e fadas. Segundo o site Variety, a produção não vai se passar nos dias atuais, como um thriller policial, mas seus personagens interagirão num mundo fantasioso. Além de Smith, o ator Joel Edgerton (“Êxodo: Deuses e Reis”) também está em negociações para participar do projeto. Will Smith e David Ayer também estão negociando com a Warner Bros. para retornaram na sequência do filme “Esquadrão Suicida”, que o estúdio pretende rodar em 2017.

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    Estreias: Kung Fu Panda 3 chega em mais de mil salas em semana com dez lançamentos

    3 de março de 2016 /

    Maior estreia da semana, “Kung Fu Panda 3” chega em mais de mil salas de cinema (654 em 3D) após quebrar recorde de bilheteria na China, num circuito 47% maior que o do longa anterior, que estreou em 714 salas em 2011. A aposta, por sinal, mais que dobra em relação à estreia da franquia em 2008, quando o primeiro “Kung Fu Panda” foi lançado em 417 salas. A esta altura, os personagens são bem conhecidos, o que supõe maior interesse. Mas o filme é para crianças e chega tarde, um mês após o lançamento original nos EUA, numa “estratégia” que lhe custa o benefício do período das férias escolares. Embora os golpes do kung fu animado conquistem um terço de todos os cinemas do país, duas comédias que já fracassaram nos EUA tentam recuperar o investimento nos shoppings brasileiros, com distribuição maior que suas “qualidades”. Lançada em quase 300 salas, “Cinquenta Tons de Preto” exibe uma paródia de “Cinquenta Tons de Cinza”, realizada pelos responsáveis por “Inatividade Paranormal”, enquanto “Zoolander 2” ocupa metade desse espaço com a continuação de uma comédia antiga (2001) de Ben Stiller sobre o universo da moda. O primeiro ridiculariza o que já é ridículo, o segundo tenta bater o recorde de aparições de celebridades, e ambos entregam esquetes em vez de histórias. O drama “Um Homem entre Gigantes” também falhou em empolgar público e crítica americanos. Cinebiografia do médico imigrante que enfrentou a liga de futebol americano para denunciar as condições de saúde dos atletas deste esporte violento, tem como destaque a boa interpretação de Will Smith, que chegou a acreditar na possibilidade de uma indicação ao Oscar. Ela não veio porque o resto – roteiro, direção, etc – não acompanhou seu desempenho. Lançado há seis semanas e já quase fora de cartaz nos EUA, o filme deu prejuízo, o que leva o estúdio a buscar o mercado internacional. Infelizmente, com expectativas acima das possibilidades: 74 salas é muita ambição para um filme sobre um esporte não olímpico e pouco apreciado no Brasil. Ironicamente, o melhor “filme americano” da semana é um terror. Gênero subestimado, de vez em quando revela boas surpresas como esta “A Bruxa”, que rendeu ao estreante Robert Eggers o prêmio de Melhor Direção no Festival de Sundance 2015, além de revelar a atriz Anya Taylor-Joy, que deve aparecer em mais quatro filmes nos próximos 10 meses. Fãs de terror convencional podem ter dificuldades com sua abordagem, que explora a atmosfera, a locação e a presença assustadora de um bode, misturando sangue e delírio de forma perturbadora. A trama se passa numa fazenda isolada e distante do século 17, onde vive um casal temente a Deus e seus cinco filhos, até que o desaparecimento de um bebê recém-nascido gera suspeitas da existência de uma bruxa nas redondezas. Um detalhe interessante é que se trata de um coprodução brasileira, com participação da RT Features, do produtor Rodrigo Teixeira, o que justifica seu lançamento pouco “indie”, em 97 salas. Mais uma curiosidade nacional é oferecida ao público em “Meu Amigo Hindu”. A volta de Hector Babenco, após nove anos sem filmar, é estrelada por um americano, Willem Dafoe, e foi originalmente filmada em inglês. Mas o elenco de apoio e as locações são de novela brasileira. O que leva a uma ironia peculiar: o filme ganhou dublagem nacional para chegar a 44 cinemas. A trama evoca um drama particular do diretor, usando Dafoe como seu alter ego, e resulta num longo filme de doença. Escolhido para abrir a Mostra de São Paulo do ano passado, agradou apenas aos críticos mais velhos, que tendem a ser reverentes. O maior lançamento brasileiro, porém, é outro. Uma comédia, é claro. E, como de praxe, com o subtítulo “O Filme”. Trata-se de “Apaixonados – O Filme”, que, apesar de se passar no carnaval, também é hollywoodiana, seguindo a fórmula da comédia romântica como conto de fadas. A direção é de Paulo Fontenelle, que chega ao terceiro longa sem demonstrar muita evolução – continua confundindo atores da rede Globo com talentos e roteiros televisivos com cinema. Pelo tempero nacional, “Apaixonados” sai-se melhor que os péssimos “Se Puder… Dirija” (2013) e “Divã a 2” (2015), mas compartilha com eles a previsibilidade de sua história. Em 124 salas. Como costuma acontecer em toda semana, o circuito limitado destaca um lançamento francês. Desta vez, um drama romântico de características surreais, “Fique Comigo”, que traz a atriz Isabelle Huppert (“Amor”) numa de suas histórias paralelas. Estreia em 11 salas em apenas quatro cidades. A programação se completa com dois filmes japoneses lançados de forma restrita. “Black Butler – O Mordomo de Preto”, que chega em apenas três salas no Rio, é adaptação de um mangá sobre um mordomo do inferno, que serve a um mestre em troca de sua alma. No filme, o mestre é uma mestra, o que gera subtexto de dominação sadomasoquista. O visual neogótico completa o pré-requisito cult, mas a trama é boba – uma história de vingança – e filmada de forma exagerada, como se fosse uma animação – o anime derivado dos quadrinhos, por sinal, é mais conhecido pelo título “O Mordomo Sombrio”. Por fim, “Nossa Irmã Mais Nova” é a obra mais recente de Hirokazu Koreeda, um dos maiores mestres dedicados a dramas sobre crianças no cinema contemporâneo – diretor dos sensíveis “Ninguém Pode Saber” (2004), “Andando” (2008) e “Pais e Filhos” (2014). O longa acompanha três irmãs que descobrem, no funeral do pai que as abandonou pequenas, que têm uma quarta irmã mais nova e, num ato impulsivo, a convidam a viver com elas. A chegada da quarta irmã perturba o ambiente da família materna, mas, como a mãe das jovens também as abandonou quando eram adolescentes, elas se sentem acima das críticas. Terno, tocante e encantador, “Nossa Irmã Mais Nova” é um filme que faz bem. Infelizmente, fará bem a poucos, lançado em apenas duas salas em São Paulo. Estreias de cinema nos shoppings Estreias em circuito limitado

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    Will Smith confirma que filmará Bad Boys 3 com Martin Lawrence

    12 de fevereiro de 2016 /

    Will Smith confirmou que vai filmar o terceiro longa da franquia “Bad Boys” com Martin Lawrence. A garantia foi dada em entrevista para a rádio britânica BBC One. “Eu vi o Martin há algumas semanas. Eu não o via há uns dois anos. Nós nos vimos e nos abraçamos. Naquele momento sabíamos que ‘Bad Boys 3’ definitivamente iria acontecer”, o astro contou. No ano passado, a Sony incluiu a continuação em seu cronograma de lançamentos, mas desde então nenhuma outra notícia havia confirmado a produção. Clássico da ação dos anos 1990, “Bad Boys” trazia Smith e Martin como dois policiais durões de Miami. O primeiro longa estreou em 1995 e ajudou a transformar o ex-rapper e comediante televisivo Will Smith em astro de ação. De quebra, lançou o então diretor de comerciais Michael Bay no cinema. O sucesso se repetiu na continuação de 2003, que arrecadou mundialmente US$ 273 mil, quase o dobro do que conseguiu o primeiro. A sequência terá o mesmo produtor, o poderoso Jerry Bruckheimer (“Piratas do Caribe”) e a expectativa é que a direção fique a cargo Joe Carnahan (“A Perseguição”), que também reescreveria o roteiro feito por David Guggenheim (“Protegendo o Inimigo”). O objetivo do estúdio é rodar “Bad Boys 3” logo após Will Smith terminar sua participação em “Esquadrão Suicida”. E convencer o astro a fazer ainda “Bad Boys 4”. Os dois filmes, inclusive, já têm data de estreia. “Bad Boys 3” tem lançamento previsto para 17 de fevereiro de 2017, enquanto “Bad Boys 4” seria lançado dois anos depois, em 3 de julho de 2019.

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    Keira Knightley negocia estrelar drama com Will Smith

    9 de fevereiro de 2016 /

    A atriz inglesa Keira Knightley (“O Jogo da Imitação”) abriu negociações para se juntar ao elenco de “Collateral Beauty”, drama que será estrelado por Will Smith (“Golpe Duplo”). A informação é do site Variety. O filme acompanha um publicitário de Nova York (Smith) que entra em depressão após passar por uma tragédia pessoal e recebe ajuda de seus amigos, por meio de um método não convencional, para sair da situação. O roteiro foi escrito por Allan Loeb (“Rock of Ages: O Filme”) e a direção está a cargo de David Frankel (“Marley & Eu”, “Um Divã para Dois”). Além de Smith, o elenco já tem confirmados os atores Ed Norton (“Birdman”), Helen Mirren (“Trumbo”), Michael Pena (“Homem-Formiga”) e Naomie Harris (“007 Contra Spectre”). As filmagens vão começar em duas semanas em Nova York, visando um lançamento em 16 de dezembro nos EUA. .

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    Will Smith anuncia que boicotará o Oscar 2016 contra a falta de diversidade

    21 de janeiro de 2016 /

    O ator Will Smith (“Golpe Duplo”) anunciou que não comparecerá à cerimônia do Oscar, em protesto contra a falta de nomeações de artistas negros na premiação. Indicado duas vezes ao prêmio (em 2002 e 2007), ele acompanha a manifestação de sua esposa, a atriz Jada Pinkett Smith (série “Gotham”), que anunciou seu boicote no início da semana. Junto com o diretor Spike Lee, Jada foi uma das primeiras a protestar. A decisão foi comunicada durante uma entrevista para Robin Roberts, âncora do programa “Good Morning America”. Ele anunciou que não se sente confortável para participar da maior festa do cinema neste ano. “Minha mulher não vai participar. Seria estranho se eu aparecesse lá ao lado da Charlize Theron, por exemplo. Nós debatemos isso. Somos parte da comunidade. Mas neste exato momento não estamos confortáveis para estar lá. Vai parecer que está tudo bem”, explicou o ator. O protesto é uma reação ao segundo ano consecutivo em que apenas atores brancos foram nomeados ao Oscar. Além disso, candidatos negros também ficaram de fora dos outros prêmios, com a exceção da categoria de Melhor Canção. Will Smith tinha esperança de ser indicado por seu trabalho no drama esportivo “Um Homem Entre Gigantes”, em que ele interpreta o médico Bennet Omalu, que denunciou a NFL pelas lesões causadas aos jogadores de futebol americano. Além de Smith, vários artistas negros eram cotados para aparecer entre os indicados, entre eles Michael B. Jordan (“Creed: Nascido para Lutar”), Idris Elba (“Beasts of No Nation”) e Samuel L. Jackson (“Os Oito Odiados”), além dos cineastas Ryan Coogler (“Creed”) e F. Gary Gray (“Straight Outta Compton – A História do NWA). Para completar, a Academia, que poderia nomear até dez candidatos à disputa de Melhor Filme do ano, fez apenas oito indicações, deixando de fora “Creed”, “Beasts of No Nation” e “Straight Outta Compton”, os dramas estrelados por negros. Logo após as indicações, internautas retomaram nas redes sociais a campanha #OscarsSoWhite (#OscarMuitoBranco), criada no ano passado, quando a situação já tinha chamado atenção, com a hashtag #OscarsStillSoWhite (#OscarAindaMuitoBranco), que logo entrou nos assuntos mais comentados do Twitter. A presidente da Academia de Artes e Ciências Cinematográficas, Cheryl Boone Isaacs, que também é negra, se pronunciou sobre a questão e se disse “decepcionada”. Depois de Jada Pinkett-Smith e Spike Lee, outros artistas também apoiaram a causa. Tyrese Gibson, de “Velozes e Furiosos” elogiou os protestos e foi além, dizendo que Chris Rock deveria desistir de apresentar a premiação neste ano. O humorista ainda não se pronunciou.

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    Will Smith lamenta morte de seu personagem em Independence Day: O Ressurgimento

    3 de janeiro de 2016 /

    O ator Will Smith (“Golpe Duplo”) viu o trailer, acompanhou a campanha viral e lamentou o destino do seu personagem em “Independence Day: O Ressurgimento”, justificando, em entrevista ao site Yahoo!, sua ausência da produção. “Estava trabalhando em ‘Esquadrão Suicida’ na época das filmagens. Eu e [o diretor] Roland Emmerich conversamos sobre isso. O trailer parece bem legal. Quando o filme chegar aos cinemas vou estar lá sentado com lágrimas nos olhos… Mas foi terrível quando descobri que meu personagem morreu”, comentou o ator. Promovido a Coronel, Steven Hiller teria morrido em 2007, durante o teste do primeiro caça com tecnologia alienígena, deixando sua esposa Jasmine (Vivica A. Fox) e o filho Dylan (Jessie Usher, que estreia na franquia). A continuação de “Independence Day” (1996), por sua vez, traz de volta Jeff Goldblum, Bill Pullman, Judd Hirsch, Vivica A. Fox e Brent Spiner, e introduz uma nova geração de personagens, como Jessie Usher (série “Survivor’s Remorse”), Liam Hemsworth (“Jogos Vorazes”), Charlotte Gainsbourg (“Ninfomaníaca”), Maika Monroe (“Corrente do Mal”), Sela Ward (“Garota Exemplar”) e Joey King (série “Fargo”). O longa teve seu roteiro desenvolvido por Carter Blanchard (do vindouro “Near Death”), a partir de ideias dos produtores Roland Emmerich e Dean Devlin, respectivamente diretor e roteirista do filme original. Emmerich também dirige a continuação, que chegará aos cinemas em 24 de junho, quando o longa original completará duas décadas de seu lançamento original.

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    Will Smith é Um Homem Entre Gigantes em novo trailer de drama esportivo

    15 de dezembro de 2015 /

    A Sony Pictures divulgou três pôsteres e o terceiro trailer do drama “Um Homem Entre Gigantes” (Concussion), estrelado por Will Smith (“Depois da Terra”). A prévia destaca a interpretação do ator como Dr. Bennet Omalu, médico que descobriu a encefalopatia traumática crônica, uma doença que se manifesta em atletas de futebol americano devido ao choque constante dos jogadores em campo. A descoberta caiu como uma bomba na NFL, a liga profissional do esporte, que tentou desacreditar o médico. O vídeo explora este embate, colocando a ética contra o dinheiro numa trama verídica de forte teor dramático. Descrito como uma espécie de “O Informante” (1999) do mundo esportivo, o filme mostra o alto preço pago pelos atletas para atender aos interesses econômicos que alimentam o negócio dos esportes profissionais. O elenco ainda inclui Alec Baldwin (“Missão Impossível: Nação Fantasma”), Gugu Mbatha-Raw (“O Destino de Júpiter”), Adewale Akinnuoye-Agbaje (“Pompeia”), Eddie Marsan (“Uma Vida Comum”), Stephen Moyer (série “True Blood”), Luke Wilson (“Tudo em Família”), Albert Brooks (“Drive”) e David Morse (“Guerra Mundial Z”). Com roteiro e direção de Peter Landesman (“JFK, a História Não Contada”), “Um Homem Entre Gigantes” estreia em 25 de dezembro nos EUA e somente em 3 de março no Brasil.

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    Homens de Preto 4 trocará Will Smith por uma mulher

    25 de novembro de 2015 /

    Depois de “Os Caça-Fantasmas” mudarem de sexo, será a vez de “Os Homens de Preto”. Sim, aparentemente, a Sony não tem mais ideias originais. Em entrevista à BBC, os produtores da franquia, Walter Parkes e Laurie MacDonald, revelaram que o próximo filme de “Homens de Preto” terá uma mulher como protagonista. Não foram divulgados detalhes sobre a nova personagem, que deverá ocupar o lugar de Will Smith na trama. No entanto, Parkes afirmou durante a conversa que “nunca se pode descartar a possibilidade de ter Smith no filme”. Isto significa que os produtores tentarão entrar em acordo com o astro para que ele retorne, pelo menos, para uma participação. Também não foi revelado se o diretor da trilogia original, Barry Sonnenfeld, participará do reboot, que ainda não possui cronograma de produção nem lançamento agendado.

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    Concussion: Will Smith enfrenta a liga de futebol americano em trailer dramático

    17 de novembro de 2015 /

    A Sony Pictures divulgou o segundo trailer do drama “Concussion”, estrelado por Will Smith (“Depois da Terra”). A prévia destaca a interpretação do ator como Dr. Bennet Omalu, médico que descobriu a encefalopatia traumática crônica, uma doença que se manifesta em atletas de futebol americano devido ao choque constante dos jogadores em campo. A descoberta caiu como uma bomba na NFL, a liga profissional do esporte, que tentou desacreditar o médico. O vídeo explora este embate, colocando a ética contra o dinheiro numa trama verídica de forte teor dramático, além de incluir elementos de suspense. Baseado no artigo “Game Brain”, escrito por Jeanne Marie Laskas, o filme é descrito como uma espécie de “O Informante” (1999) do mundo esportivo, mostrando o alto preço pago pelos atletas para atender aos interesses econômicos que alimentam o negócio dos esportes profissionais. Roteiro e direção estão a cargo de Peter Landesman (“JFK, a História Não Contada”) e o elenco ainda inclui Alec Baldwin (“Missão Impossível: Nação Fantasma”), Gugu Mbatha-Raw (“O Destino de Júpiter”), Adewale Akinnuoye-Agbaje (“Pompeia”), Eddie Marsan (“Uma Vida Comum”), Stephen Moyer (série “True Blood”), Luke Wilson (“Tudo em Família”), Albert Brooks (“Drive”) e David Morse (“Guerra Mundial Z”) A estreia está marcada para 25 de dezembro nos EUA, data lotada de lançamentos voltados para o Oscar 2016, mas o lançamento no Brasil só vai acontecer quase dois meses depois, em 11 de fevereiro.

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