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    Faroeste queer de Pedro Almodóvar ganha data de estreia no Brasil

    1 de agosto de 2023 /

    O média-metragem “Estranha Forma de Vida”, dirigido por Pedro Almodóvar, que foi exibido no Festival de Cannes, será exibido nos cinemas brasileiros. A plataforma MUBI e a O2 Play Filmes anunciaram que o filme estará disponível a partir de 14 de setembro em circuito limitado. O filme é um faroeste protagonizado por Ethan Hawke (“Cavaleiro da Lua”) e Pedro Pascal (“The Last Of Us”). A trama acompanha o romance dos dois cowboys. Silva (Pascal) cavalga pelo deserto para visitar seu amigo, o xerife Jake (Hawke), depois de 25 anos sem se verem. Eles se encontram e, no dia seguinte, Jake revela que o motivo da viagem não é apenas para relembrar a amizade deles.   Faroeste queer Para Almodóvar, este filme é uma realização profissional, pois ele foi cotado para dirigir “O Segredo de Brokeback Mountain” (2005) mas acabou não pegando o trabalho. O fato é uma inspiração assumida para “Estranha Forma de Vida”. “Este é um faroeste queer, no sentido de que existem dois homens e eles se amam, mas se comportam nessa situação de maneira oposta”, disse Almodóvar em um episódio de “Dua Lipa: At Your Service”. “O que posso dizer sobre o filme é que ele tem muitos elementos do faroeste. Tem o pistoleiro. Tem o rancho. Tem o xerife. Mas o filme tem o que a maioria dos faroestes não tem, é o tipo de diálogo, que eu acho que nenhum filme desse gênero capturou entre dois homens”. A produção de 30 minutos também destaca o ator espanhol Manu Ríos (“Elite”), trilha sonora de Alberto Iglesias (indicado quatro vezes ao Oscar, mais recentemente por “Mães Paralelas”) e figurinos da grife Saint Laurent, que também atua como produtora associado do projeto. Veja abaixo o pôster nacional, com a data de estreia, e o trailer internacional.

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    Cormac McCarthy, autor de “Onde os Fracos Não tem Vez”, morre aos 89 anos

    13 de junho de 2023 /

    Cormac McCarthy, escritor vencedor do Prêmio Pulitzer, que teve várias obras adaptadas para o cinema como “Onde os Fracos Não tem Vez” e “A Estrada”, faleceu nesta terça (13/6) em sua casa em Santa Fé, Novo México (EUA) aos 89 anos. McCarthy era famoso por sua prosa precisa e visão sombria da humanidade, bem como suas tramas violentas e rebeldia contra as aspas e ponto e vírgula, sendo celebrado como um dos principais autores americanos de seu tempo. “Ele é o grande pessimista da literatura americana, usando suas frases para iluminar um mundo em que quase tudo (inclusive a pontuação) já se transformou em pó”, escreveu um perfil de 2009 do jornal The Guardian.   O legado literário Nascido Charles McCarthy em Providence, Rhode Island, o escritor foi casado três vezes e deixa dois filhos, além de um imenso legado na literatura americana. Dentre suas obras mais notáveis, destaca-se a “Trilogia da Fronteira” – composta por “Todos os Belos Cavalos” de 1992, “A Travessia” de 1994 e “Cidades da Planície” de 1998 – e sua tragédia pós-apocalíptica “A Estrada”, publicada em 2006. McCarthy recebeu o Prêmio Pulitzer de Ficção por este último livro perturbador sobre a jornada de um pai e seu filho por um mundo desolado. Seu estilo de escrita distintivo caracterizava-se por “frases simples e declarativas”, conforme o próprio autor. Ele nunca sentiu a necessidade de usar aspas quando seus personagens falavam. Sempre relutante em promover seu trabalho, o autor raramente promoveu sua própria obra, apesar do grande interesse do público. Ele deu poucas entrevistas e se manteve bastante isolado do mundo literário. Porém, a fama veio inevitavelmente com a adaptação de seus romances para o cinema, levando sua visão distinta para um público ainda mais amplo.   Dos livros para as telas Sua primeira obra a ser adaptada para o cinema foi “Todos os Belos Cavalos”, que virou o filme “Espírito Selvagem” em 2000, dirigido por Billy Bob Thornton e estrelado por Matt Damon e Penélope Cruz. Em seguida veio seu título mais popular: “Onde os Velhos Não Tem Vez” virou o vencedor do Oscar “Onde os Fracos Não tem Vez”, dos irmãos Joel e Ethan Coen, vencedor das estatuetas de Melhor Filme, Direção, Roteiro Adaptado e Ator Coadjuvante (Javier Bardem). O sucesso do drama criminal dos irmãos Coen despertou o interesse nas obras do escritor, levando à adaptação do impactante “A Estrada” logo em seguida. Lançado em 2009, o filme do diretor John Hillcoat foi estrelado por Viggo Mortensen e venceu o Festival de Cinema do Amazonas, além de vários prêmios da crítica. Em uma reviravolta irônica, McCarthy revelou que originalmente concebeu “Onde os Velhos Não Tem Vez” como um roteiro, mas, após receber um feedback negativo, decidiu transformá-lo em um romance. Ele só foi escrever seu primeiro e único roteiro original para o cinema anos depois. O resultado foi “O Conselheiro do Crime”, com direção de Ridley Scott e um elenco grandioso – Penélope Cruz, Michael Fassbender, Javier Bardem e Cameron Diaz, entre outros – , que entretanto não agradou a crítica especializada. Ele também adaptou sua peça “The Sunset Limited” para o telefilme “Ao Limite do Suicídio” da HBO de 2011, estrelado por Tommy Lee Jones e Samuel L. Jackson, e ainda permitiu que James Franco cometesse a adaptação de seu terceiro livro, “Child of God” (lançado em 1973), num filme estrelado por Tim Blake Nelson em 2013.   Última adaptação de sua obra McCarthy ainda aumentará a lista de obras transformadas em filme em breve. O diretor John Hillcoat, de “A Estrada”, está trabalhando na adaptação de “Meridiano de Sangue”, um romance notável por sua descrição explícita da violência no Oeste americano, o que sempre foi apontado como dificuldade para sua produção – o que já fez várias tentativas anteriores, de nomes notáveis como Ridley Scott, James Franco e Tommy Lee Jones, falharem. Publicado em 1985, o romance é amplamente considerado uma das maiores obras da literatura americana. Baseado em eventos históricos que ocorreram na fronteira entre Texas e México na década de 1850, o livro segue as fortunas de um jovem de 14 anos do Tennessee que tropeça em um mundo de pesadelos onde os índios estão sendo assassinados e o mercado para seus escalpos está prosperando, entre as muitas violências e depravações da colonização do Oeste dos EUA. O próprio Cormac McCarthy e seu filho, John, apoiaram a escolha de Hillcoat para fazer a adaptação e são creditados como produtores executivos no estúdio New Regency.

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    Atriz de “Pantera Negra” é pistoleira em trailer de western

    13 de maio de 2023 /

    A MGM divulgou o trailer de “Surrounded”, que traz Letitia Wright (a Suri de “Pantera Negra: Wakanda para Sempre”) como uma pistoleira do Velho Oeste. Wright interpreta o personagem de Moses “Mo” Washington, um ex-integrante da cavalaria dos EUA, que lutou na Guerra Civil contra os confederados. Com a esperança de conquistar um futuro melhor, ela viaja para reivindicar uma mina de ouro, mas sua diligência é emboscada por um bando de assaltantes. Surpreendidos pela habilidade da jovem, eles são derrotados e ela recebe a missão de manter guarda num perigoso prisioneiro, o fora-da-lei Tommy Walsh, enquanto os demais viajantes vão atrás do xerife. Mas Walsh tenta convencê-la a se aliar a ele. O elenco também destaca Jamie Bell (“Rocketman”) como o fora-da-lei, além de Jeffrey Donovan (“Law & Order”), Brett Gelman (“Stranger Things”) e o falecido Michael Kenneth Williams (“Lovecraft Country”) em um de suas últimos papéis. O filme tem direção de Anthony Mandler, mais conhecido por seus trabalhos em clipes musicais – dos Jonas Brothers e Shawn Mendes – e a estreia está marcada para 20 de junho nos EUA. Não há previsão para o lançamento no Brasil, onde deve chegar nas locadoras digitais ou pela Amazon Prime Video.

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    Lisa Montell, estrela dos anos 1950, morre aos 89 anos

    10 de maio de 2023 /

    A atriz Lisa Montell, uma estrela dos anos 1950 e 1960 que apareceu em filmes como “20 Milhões de Léguas a Marte” ao lado de Rod Taylor e “Dez Mil Alcovas” com Dean Martin, faleceu no domingo passado (7/5) num hospital de Van Nuys, na Califórnia, devido a problemas cardíacos. Ela tinha 89 anos. Nascida em Varsóvia, na Polônia, Irena Ludmilla Vladimiovna Augustinovich e sua família fugiram para os EUA antes da invasão nazista de seu país em 1939. Ela estudou teatro na Fiorello H. LaGuardia High School of Music & Art, na High School of Performing Arts e na University of Miami, mas depois se mudou para Lima, Peru, quando seu pai conseguiu um emprego em uma empresa de mineração local. Ela foi descoberta por Hollywood no Peru. Indicada por um olheiro que a viu numa peça, Montell estreou num set de filmagem em “A Filha do Deus Sol”, uma fantasia rodada no Peru em 1953. Mas, por ironia, o filme só foi lançado em 1962, quando ela abandonou a carreira. A experiência, porém, a inspirou a se mudar para Los Angeles depois que seu pai morreu. Considerada uma beleza exótica, ela interpretou personagens de várias etnias ao longo de sua carreira, aproveitando-se também de ser multilíngue. Assim que chegou em Hollywood, apareceu logo em cinco filmes lançados em 1955 – “Selvas Indomáveis”, “Um Salto no Inferno”, “Papai Pernilongo”, “Balas na Noite” e “A Sereia dos Mares do Sul” – e interpretou uma bailarina no filme “Gaby” (1956), estrelado por Leslie Caron. No filme de ficção científica “20 Milhões de Léguas a Marte” (1956), ela conseguiu seu primeiro papel de destaque como uma mulher do século 26, centenas de anos após uma devastadora guerra atômica, que se apaixona por um astronauta acidental que viaja no tempo (Rod Taylor). Em seguida emplacou a comédia musical “Dez Mil Alcovas” (1957) – o primeiro filme de Dean Martin após o fim de sua dupla com Jerry Lewis – , como irmã de Anna Maria Alberghetti, Eva Bartok e Lisa Gaye em Roma. Em “Paraíso em Fúria” (1957) e “She Gods of Shark Reef” (1958), dirigidos consecutivamente no Havaí por Roger Corman, ela interpretou havaianas. Viveu indígenas em dois westerns, “O Festim da Morte” (1957) e “Zorro e a Cidade de Ouro Perdida” (1958) – um dos melhores filmes da franquia do Cavaleiro Solitário (na época chamado de Zorro no Brasil). E foi mexicana num terceiro western, “The Firebrand” (1962). Montell também apareceu em vários westerns da TV, incluindo “Gene Autry”, “Broken Arrow”, “Wells Fargo”, “Colt .45”, “Paladino do Oeste”, “Sugarfoot”, “Cheyenne”, “Bat Masterson” e “Maverick”, além de episódios dos dramas criminais “Surfside 6”, “Mike Hammer” e “77 Sunset Strip”. Ela deixou de atuar em meados da década de 1960, passando a trabalhar nos bastidores de um programa de TV com Tom Bradley, que em 1963 foi eleito o primeiro vereador negro de Los Angeles. Bradley também se tornou o primeiro prefeito negro de Los Angeles em 1973, e levou Montell para trabalhar em seu governo – que durou, com reeleições, até 1993.

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    Produtor-roteirista de “Game of Thrones fará nova série do Zorro

    6 de março de 2023 /

    O produtor-roteirista Bryan Cogman, que venceu quatro Emmys por “Game of Thrones”, foi confirmado como showrunner da nova ´série do Zorro, em desenvolvimento para a plataforma Disney+. O papel principal é do ator Wilmer Valderrama, revelado em “That 70’s Show” e atualmente no ar em “NCIS”. Ele dará vida ao Bruce Wayne do século 19, o herdeiro fanfarrão Don Diego de la Vega, que secretamente vive o cavaleiro mascarado conhecido como Zorro, enfrentando os crimes e a corrupção no pueblo de Los Angeles durante a colonização espanhola. Criado em 1919 pelo escritor americano de pulps Johnston McCulley, Zorro virou um dos primeiros sucessos televisivos da Disney, numa série famosa que durou três temporadas, de 1957 a 1959, estrelada por Guy Williams (que depois faria “Perdidos no Espaço”). A produção é da Disney Branded Television, que prometeu uma versão “moderna, inspirada por telenovelas”. Ainda não há previsão de estreia. Vale lembrar que, nos últimos anos, vários projetos relacionados a Zorro foram anunciados sem sair do papel. O mexicano Jonás Cuarón, filho do cineasta Alfonso Cuarón, pretendia filmar “Z”, uma versão futurista de “Zorro”, que seria estrelada por Gael Garcia Bernal (“Tempo”) em 2016. E o cineasta Robert Rodriguez (“Alita: Anjo de Combate”) imaginou uma série passada nos dias de hoje, com um Zorro moderno e interpretado por uma mulher, que não conseguiu encontrar lugar na programação de TV do ano passado. Além disso, a Amazon também prepara sua própria série do “Zorro”, que será estrelada por Miguel Bernardeau, que ficou conhecido como o Guzmán de “Elite”.

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  • Série

    Criador de “True Detective” fará série western para Amazon

    2 de março de 2023 /

    O roteirista e produtor Nic Pizzolatto, criador de “True Detective”, está desenvolvendo uma série western ainda sem título para a Amazon. Considerada como prioridade pelo novo chefe de conteúdo da Amazon, Nick Pepper, a série vai girar em torno de um ex-fora da lei que precisa lidar com uma ameaça do seu passado para manter a vida e a família que trabalhou tanto para construir. Para isso, o protagonista embarca numa jornada épica onde precisará enfrentar um grande perigo, forçando-se a se tornar o herói que antes ele apenas fingia ser. O projeto está em desenvolvimento adiantando dentro da Amazon, que deseja emular o sucesso da série “Yellowstone”, da Paramount+. A atração será produzida por Pizzolatto, Pepper e por Mark Johnson (“Better Call Saul”). Esse será o primeiro projeto de Nic Pizzolatto desde que seu acordo de produção com o canal pago FX foi desfeito em janeiro 2021. Na época, Pizzolatto estava desenvolvendo a série “Redeemer”, que voltaria a reuni-lo com o ator Matthew McConaughey (de “True Detective”). A série não foi adiante após a saída de McConaughey e Pizzolatto acabou sendo dispensado. Ele continua sendo creditado como produtor executivo de “True Detective”, mas não está mais envolvido criativamente na atração. A 4ª temporada da série, intitulada “True Detective: Night Country”, terá a supervisão criativa de Barry Jenkins (“The Underground Railroad”) e da diretora/showrunner Issa Lopez (“Os Tigres Não Têm Medo”), e deve ser lançada ainda nesse ano.

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    Western “Rust” voltará a ser filmado após morte da diretora de fotografia

    14 de fevereiro de 2023 /

    O western “Rust” vai voltar a ser filmado, 16 meses após o acidente fatal que custou a vida da diretora de fotografia Halyna Hutchins – um tiro com bala de verdade disparado por Alec Baldwin num ensaio. Segundo o site The Hollywood Reporter, o filme vai retomar a produção com boa parte do elenco e equipe originais, além de novos integrantes. Uma dessas novas integrantes é a diretora de fotografia Bianca Cline (da animação “Marcel the Shell with Shoes On”), contratada para substituir Hutchins. Cline vai desempenhar o trabalho com a “bênção e o apoio” de Matthew Hutchins (viúvo de Halyna) e vai doar o seu salário para instituições de caridade. O filme também vai passar por algumas mudanças. A cena que causou a morte de Halyna Hutchins será reescrita e não precisará ser filmada novamente, conforme informou Melina Spadone, advogada da Rust Movie Productions. Ela não detalhou que tipo de mudanças acontecerão nessa cena. Outra informação não divulgada foi a extensão das cenas que ainda precisam ser rodadas e, principalmente, quantas dessas cenas serão estreladas por Alec Baldwin. A produção também vai contar com protocolos de segurança aprimorados, incluindo supervisores de segurança e uma proibição do uso de qualquer arma ou munição de festim. A munição real sempre foi proibida. Todos os produtores originais de “Rust” também estão retornando, de acordo com Spadone, além do diretor Joel Souza, que também foi atingido pelo tiro disparado por Baldwin. “Embora agridoce, sou grato por uma nova equipe de produção brilhante e dedicada, juntando-se ao antigo elenco e à equipe, estar empenhada em concluir o que Halyna e eu começamos”, disse Souza. “Todos os meus esforços neste filme serão dedicados a honrar o legado de Halyna e deixá-la orgulhosa. É um privilégio fazer isso em nome dela.” Além da retomada da produção, também será rodado um documentário sobre a vida de Halyna, que vai explorar a sua juventude vivendo em uma remota base naval soviética e em Kiev, na Ucrânia, e culminando no seu trabalho em “Rust”. O documentário será dirigido por Rachel Mason (“Atrás da Estante”) e produzido por Julee Metz (“A Maldição dos Chippendales”). “Tanto Mason quanto Metz eram amigas íntimas de Halyna e estão ansiosas para trabalhar com a produção para homenagear sua amiga e mostrar o brilho e a profundidade do talento de Halyna, ao mesmo tempo em que transmitem o que sua perda significou para seus amigos, colegas e toda a indústria cinematográfica”, afirmou a Rust Movie Productions em comunicado. “Embarcamos nessa empreitada para iluminar a vida de Halyna e honrar suas conquistas. Nós nos recusamos a fugir de qualquer aspecto desta história, não importa o quão difícil seja – e se isso inclui o esforço para completar o filme final de Halyna, é nosso dever documentar o processo”, disse Metz. “A experiência de quem está trabalhando para completar o ‘Rust’ envolve muitas decisões difíceis. Como pessoas que amaram Halyna, esperamos capturar tudo o que pudermos para entender essa situação incompreensível em toda a sua complexidade”. O viúvo de Halyna, Matthew Hutchinsm será produtor tanto no filme quanto no documentário. A retomada das filmagens já tinha sido anunciada no ano passado, quando a produção fez um acordo com o marido de Halyna Hutchins. Pelo acordo, o filme seria concluído com a bênção (e a produção executiva) dele. A ideia era voltar a filmar em janeiro. Mas em janeiro os promotores do Novo México acusaram Baldwin e a armeira Hannah Gutierrez-Reed de homicídio involuntário, enquanto o ex-assistente de direção Dave Halls, responsável pela segurança no set, assinou um acordo judicial, declarando-se culpado para ter sua sentença suspensa. Apesar disso, segundo Spadone, a produção foi liberada por todos os sindicatos dos EUA para que seus membros possam trabalhar no filme. Porém, “Rust” pode enfrentar outro problema judicial, visto que na última quinta (9/2), os pais e a irmã de Halyna Hutchins entraram com um processo de homicídio culposo contra Baldwin, os produtores de “Rust” e outros membros da equipe. A ação movida na Corte Superior de Los Angeles alega lesão corporal, imposição intencional de sofrimento emocional e negligência. Brian Panish, advogado de Matthew Hutchins, disse em um comunicado após o anúncio do novo processo: “Não acreditamos que nenhum outro membro da família tenha uma reivindicação sob a lei do Novo México ou da Califórnia. Nem o Sr. Hutchins nem seus advogados foram informados da intenção da família de abrir um processo antes de hoje”.

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    Matthew McConaughey pode estrelar novo spin-off de “Yellowstone”

    7 de fevereiro de 2023 /

    O ator Matthew McConaughey (“Magnatas do Crime”) está em negociações para estrelar um spin-off da série “Yellowstone”. Detalhes sobre a trama da nova série ainda não foram divulgados. Sabe-se apenas que a nova atração também será criada por Taylor Sheridan e vai se passar no mesmo universo da original. A possibilidade de um novo spin-off (o terceiro) de “Yellowstone” ganhou força depois que o site Deadline apurou que o astro Kevin Costner pode sair da atração original devido a conflitos na sua agenda. Outra possibilidade levantada foi a de que a notícia da saída do ator seria uma estratégia de negociação. Ainda assim, Costner teria exigido trabalhar apenas por uma semana na segunda metade da 5ª temporada, que voltará a ser exibida na metade do ano. A primeira metade da temporada começou a ser exibida em janeiro e estabeleceu uma batalha potencialmente mortal entre o personagem de Costner e seu filho, interpretado por Wes Bentley. A possível saída de Costner fez o Deadline afirmar que “Yellowstone” seria encerrada na 5ª temporada, mas a Paramount negou as especulações em um comunicado. “Não temos notícias para relatar. Kevin Costner é uma grande parte de ‘Yellowstone’ e esperamos que seja assim por muito tempo. Graças à mente brilhante de Taylor Sheridan, estamos sempre trabalhando nas expansões da franquia desse mundo incrível que ele construiu. Matthew McConaughey é um talento fenomenal com quem adoraríamos fazer parceria”. Primeira série semanal estrelada por Costner, que anteriormente só tinha feito a minissérie premiada “Hatfields & McCoys” (2012) para a TV, “Yellowstone” também foi a primeira atração televisiva criada pelo cineasta Taylor Sheridan, que foi indicado ao Oscar pelo roteiro de “A Qualquer Custo” (2016) e estreou como diretor com “Terra Selvagem” (2017), vencendo um prêmio no Festival de Cannes. Sheridan assina os roteiros, a produção e, eventualmente, a direção da atração, que aborda o mesmo universo de seus filmes premiados: o interior rural dos Estados Unidos, onde os homens ainda usam chapéus de cowboy, andam a cavalo (e helicóptero) e são rápidos no gatilho. Por sinal, o ator indígena Gil Birmingham, que trabalhou nos dois filmes citados de Sheridan, também está no elenco da série. Os demais atores confirmam a ambição cinematográfica da produção, com destaque para Kelly Reilly (“Britannia”), Luke Grimes (“Cinquenta Tons de Liberdade”), Cole Hauser (“Transcendence: A Revolução”), Kelsey Asbille (“Terra Selvagem”), Dave Annable (série “Red Band Society”), Danny Huston (“Mulher-Maravilha”), Josh Lucas (“Mark Felt – O Homem que Derrubou a Casa Branca”), Gretchen Mol (“Boardwalk Empire”), Jill Hennessey (“Shots Fired”) e Patrick St. Esprit (“Velozes e Furiosos 8”), além de Josh Holloway (das séries “Colony” e “Lost”) a partir da 3ª temporada. Filmado em Utah e Montana, “Yellowstone” acompanha John Dutton (Costner), um cowboy moderno, proprietário da maior fazenda contígua dos Estados Unidos, que sofre constante pressão para diminuir suas fronteiras – por parte de desenvolvedores de terras e do governo – e enfrenta seus adversários num mundo violento e corrupto, que resolve seus problemas longe do olhar da mídia, onde envenenamento de poços d’água ou o sumiço de testemunhas não viram notícias. A estreia da 5ª temporada (que acumulou 12,1 milhões de espectadores) mostrou a posse de John Dutton (Costner) como governador de Montana, com sua filha Beth Dutton (Reilly) sendo promovida a chefe de gabinete e o filho Jamie Dutton (Bentley) colocando suas próprias ambições políticas de lado e se alinhando com o pai e a irmã. Além disso, em meio à ameaças da elite costeira aos fazendeiros da família Dutton, o filho mais novo Kayce Dutton (Grimes) e a esposa Monica (Asbille) sofrem sua própria tragédia familiar. A série, disponibilizada no Brasil pela plataforma Paramount+, faz tanto sucesso ganhou dois spin-offs: “1883”, focado na origem da família Dutton no Velho Oeste, já renovado para a 2ª temporada, e “1923”, estrelada por Harrison Ford e Helen Mirren, atualmente em exibição, e também renovado para o segundo ano de produção. A possível série spin-off estrelada por Matthew McConaughey não tem previsão de estreia. O ator dublou recentemente o personagem de Elvis Presley na animação “Agent Elvis”, que estreia em março na Netflix. Assista abaixo ao trailer da 5ª temporada de “Yellowstone”.

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    1923: Trailer do spin-off de “Yellowstone” destaca Helen Mirren e Harrison Ford

    14 de dezembro de 2022 /

    A Paramount+ divulgou o trailer legendado da série “1923”, segundo spin-off de “Yellowstone”, que é estrelado por ninguém menos que Helen Mirren (“A Rainha”) e Harrison Ford (o “Indiana Jones”). Os dois aparecem em destaque na prévia, como donos da fazenda Yellowstone, bem como Timothy Dalton (“Patrulha do Destino”), que vive o antagonista, interessado em tomar a propriedade da família Dutton. Depois de “1883”, passada no Velho Oeste, a nova atração vai acompanhar uma nova geração de Duttons no período entre a 1ª Guerra Mundial e a Grande Depressão, marcado pela pandemia, seca histórica, crise econômica, Lei Seca e a ascensão dos gângsteres, que substituíram os cowboys foras-da-lei no noticiário criminal. Concebida como uma produção limitada, a série está programada para durar duas temporadas, compostas por oito episódios cada. O elenco também inclui Brandon Sklenar (“Westworld”), Darren Mann (“O Mundo Sombrio de Sabrina”), Michelle Randolph (“A Noite da Bruxa”), James Badge Dale (“O Mensageiro do Último Dia”), Marley Shelton (“Pânico 4”), Brian Geraghty (“Big Sky”), Aminah Nieves (“V/H/S/99”), Julia Schlaepfer (“The Politician”) e Jerome Flynn (“Game of Thrones”). As três séries do universo “Yellowstone” são criações de Taylor Sheridan, indicado ao Oscar de Melhor Roteiro Original por “A Qualquer Custo” (2016). “1923” estreia no próximo domingo (18/12) nos EUA, mas ainda não tem data de lançamento definido no Brasil.

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  • Série

    1923: Teaser da nova série traz Helen Mirren e Harrison Ford

    30 de novembro de 2022 /

    A Paramount+ divulgou o pôster e o teaser legendado da série “1923”, segundo spin-off de “Yellowstone”, que é estrelado por ninguém menos que Helen Mirren (“A Rainha”) e Harrison Ford (o “Indiana Jones”). Os dois aparecem em destaque na prévia. Depois de “1883”, passada no Velho Oeste, a nova atração vai se passar no período entre a 1ª Guerra Mundial e a Grande Depressão, marcado pela pandemia, seca histórica, crise econômica, Lei Seca e a ascensão dos gângsteres, que substituíram os cowboys foras-da-lei no noticiário criminal e inspiraram um novo filão cinematográfico de Hollywood. Concebida como uma produção limitada, a série está programada para durar duas temporadas, compostas por oito episódios cada. Além de Ford e Mirren como membros da família Dutton, que encabeça todas as atrações, a série também é estrelada por Brandon Sklenar (“Westworld”), Darren Mann (“O Mundo Sombrio de Sabrina”), Michelle Randolph (“A Noite da Bruxa”), James Badge Dale (“O Mensageiro do Último Dia”), Marley Shelton (“Pânico 4”), Brian Geraghty (“Big Sky”), Aminah Nieves (“V/H/S/99”), Julia Schlaepfer (“The Politician”), Jerome Flynn (“Game of Thrones”) e Timothy Dalton (“Patrulha do Destino”). As três séries do universo “Yellowstone” são criações de Taylor Sheridan, indicado ao Oscar de Melhor Roteiro Original por “A Qualquer Custo” (2016).

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    Quentin Tarantino diz que vai dirigir série em 2023

    17 de novembro de 2022 /

    Quentin Tarantino revelou que seu próximo projeto vai ser uma série. Sem entrar em detalhes, ele aproveitou um evento promocional de lançamento de seu livro, “Cinema Speculation”, em Nova York, para revelar que pretende filmar oito episódios da atração em 2023. De acordo com o diretor de “Pulp Fiction” (1994) e “Kill Bill” (2003), o projeto será uma minissérie fechada, mas ele não indicou qual seria o tema da produção, muito menos qual canal ou plataforma iria exibi-la. Entretanto, pouco antes do lançamento de “Era uma Vez em… Hollywood”, ele adquiriu os direitos da série “Lancer”, um novelão do Velho Oeste, exibida entre 1968 e 1970 nos Estados Unidos. A série girava em torno de um fazendeiro que convocava seus filhos Johnny e Scott Lancer (de duas mães diferentes) para ajudar a salvar a propriedade da família. Tarantino negociou um acordo pelos direitos da série com a viúva do criador de “Lancer”, Samuel A. Peeples, e estaria planejando um reboot como uma série ou filme. Ele chegou a plantar um easter egg do projeto em “Era uma Vez em… Hollywood” (2019), ao nomear o personagem do falecido Luke Perry (o pai de Archie em “Riverdale”) como Scott Lancer naquele filme. O diretor não faz segredo sobre sua paixão por westerns, já que realizou dois filmes no gênero, “Django Livre” (2012) e “Os Oito Odiados” (2016). Em fevereiro deste ano, vazou também que ele negociava dirigir episódios do revival de “Justified”, um western moderno baseado na obra do escritor Elmore Leonard, de quem Tarantino também é fã. O diretor levou ao cinema um livro do escritor no filme “Jackie Brown” (1997). Por sinal, o revival da série estrelada por Timothy Olyphant também vai acontecer no formato de uma minissérie. Tarantino já dirigiu séries anteriormente. Em 1995, assinou um episódio de “Plantão Médico” (E.R.) e em 2005 fez dois capítulos de “CSI”, contando uma história tensa de suspense em duas partes. Mais recentemente, ele ainda planejou dirigir um filme de “Star Trek”, deixou todo mundo animado e desistiu quando o roteiro ficou pronto.

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    5ª temporada de “Yellowstone” quebra recordes de audiência

    15 de novembro de 2022 /

    A estreia da 5ª temporada da série “Yellowstone”, que aconteceu no domingo (13/11) nos EUA, quebrou recordes de audiência. Exibida no canal americano Paramount, a série acumulou 12,1 milhões de espectadores, marcando a maior audiência de estreia de uma série em 2022. A audiência ficou dividida da seguinte maneira: “Yellowstone” conquistou 8,8 milhões de espectadores em sua primeira exibição no canal pago Paramount (o que, por si só, já significa um aumento de 10% em relação à estreia da 4ª temporada). Esse número cresceu para 10,3 milhões de espectadores quando foram adicionados os dados de transmissões simultâneas em outros canais do grupo Paramount (CMT, TV Land e Pop) e fechou em 12,1 milhões após reprises no mesmo dia. Além disso, “Yellowstone” também registrou um crescimento de 52% entre adultos de 18 a 34 anos e uma classificação cumulativa de 5,6 pontos entre adultos de 18 a 49 anos. Primeira série semanal estrelada pelo ator Kevin Costner (“Robin Hood”, “Dança com Lobos”), que anteriormente só tinha feito a minissérie premiada “Hatfields & McCoys” (2012) para a TV, “Yellowstone” também foi a primeira atração televisiva criada pelo cineasta Taylor Sheridan, que foi indicado ao Oscar pelo roteiro de “A Qualquer Custo” (2016) e estreou como diretor com “Terra Selvagem” (2017), vencendo um prêmio no Festival de Cannes. Sheridan assina os roteiros, a produção e, eventualmente, a direção da atração, que aborda o mesmo universo de seus filmes premiados: o interior rural dos Estados Unidos, onde os homens ainda usam chapéus de cowboy, andam a cavalo (e helicóptero) e são rápidos no gatilho. Por sinal, o ator indígena Gil Birmingham, que trabalhou nos dois filmes citados de Sheridan, também está no elenco da série. Os demais atores confirmam a ambição cinematográfica da produção, com destaque para Wes Bentley (“Jogos Vorazes”), Kelly Reilly (“Britannia”), Luke Grimes (“Cinquenta Tons de Liberdade”), Cole Hauser (“Transcendence: A Revolução”), Kelsey Asbille (“Terra Selvagem”), Dave Annable (série “Red Band Society”), Danny Huston (“Mulher-Maravilha”), Josh Lucas (“Mark Felt – O Homem que Derrubou a Casa Branca”), Gretchen Mol (“Boardwalk Empire”), Jill Hennessey (“Shots Fired”) e Patrick St. Esprit (“Velozes e Furiosos 8”), além de Josh Holloway (das séries “Colony” e “Lost”) a partir da 3ª temporada. Filmado em Utah e Montana, “Yellowstone” acompanha John Dutton (Costner), um cowboy moderno, proprietário da maior fazenda contígua dos Estados Unidos, que sofre constante pressão para diminuir suas fronteiras – por parte de desenvolvedores de terras e do governo – e enfrenta seus adversários num mundo violento e corrupto, que resolve seus problemas longe do olhar da mídia, onde envenenamento de poços d’água ou o sumiço de testemunhas não viram notícias. “Depois de quatro temporadas, a enorme base de audiência da série continua a impressionar com a estreia da última temporada, tornando-se a estreia televisiva mais assistida de 2022”, disse Ashwin Navin, CEO da empresa de análises de audiência Samba TV, em comunicado. “’Yellowstone’ continua a explorar as paixões de uma ampla faixa de espectadores em todo o meio-oeste americano famintos por gêneros com temas de Western que foram amplamente sub-representados na televisão nos últimos anos.” A estreia da 5ª temporada mostrou a posse de John Dutton (Costner) como governador de Montana, com sua filha Beth Dutton (Reilly) sendo promovida a chefe de gabinete e o filho Jamie Dutton (Bentley) colocando suas próprias ambições políticas de lado e se alinhando com o pai e a irmã. Além disso, em meio à ameaças da elite costeira aos fazendeiros da família Dutton, o filho mais novo Kayce Dutton (Grimes) e a esposa Monica (Asbille) sofrem sua própria tragédia familiar. A série, disponibilizada no Brasil pela plataforma Paramount+, faz tanto sucesso ganhou dois spin-offs: “1883”, focado na origem da família Dutton no Velho Oeste, já renovado para a 2ª temporada, e “1923”, estrelada por Harrison Ford e Helen Mirren, com estreia marcada para dezembro. Para completar, a estreia de “Yellowstone” foi acompanhada do lançamento de outra série criada pelo roteirista Taylor Sheridan, “Tulsa King”, estrelada por Sylvester Stallone, cuja audiência ainda não foi disponibilizada. Assista abaixo ao trailer da 5ª temporada de “Yellowstone”.

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