Especial de “Friends” terá Justin Bieber, BTS e Lady Gaga
Além de revelar o teaser e a data de “Friends: The Reunion”, especial de reencontro do elenco da série clássica “Friends”, a plataforma HBO Max anunciou uma lista de convidados especiais da atração. E dá até para imaginar “Friends: The Musical” com essa relação. O programa vai contar com participação dos músicos Justin Bieber, BTS e Lady Gaga, além da ativista Malala Yousafzai, o ex-jogador de futebol David Beckham, a ex-modelo Cindy Crawford, o apresentador James Corden e os atores Kit Haringon (o Jon Snow de “Game of Thrones”), Cara Delevingne (“Esquadrão Suicida”) e Mindy Kaling (“Projeto Mindy”). Rumores já tinham mencionado Bieber num contexto inusitado. Ele participaria de um esquete, reencenando uma cena famosa da série. Além destes famosos, o especial também incluirá atores que participaram da série original, como James Michael Tyler (Gunther), Maggie Wheeler (Janice), Reese Witherspoon (Jill, a irmã de Rachel), Tom Selleck (Richard), Elliott Gould e Christina Pickles (Jack e Judy, pais de Ross e Monica). Ainda assim, não será realmente uma surpresa se a HBO Max tiver guardado outras “surpresas” – alô, Brad Pitt e Paul Rudd, cadê vocês? Mas as grandes atrações são mesmo os astros originais da série, Jennifer Aniston (Rachel), Courteney Cox (Monica), Lisa Kudrow (Phoebe), Matt LeBlanc (Joey), Matthew Perry (Chandler) e David Schwimmer (Ross), que vão se reencontrar no mesmo cenário da produção dos anos 1990 para trocar abraços e relembrar os bons velhos tempos. Vale lembrar que “Friends: The Reunion” não é um novo episódio de “Friends”, mas um programa sem roteiro em que os atores resgatarão as memórias da sitcom, exibida originalmente em dez temporadas, entre 1994 e 2004, e maratonada até hoje em streaming. Segundo apurou o site da revista The Hollywood Reporter, o elenco negociou em conjunto para que todos os integrantes recebessem o mesmo para participar do especial, num valor entre US$ 2,5 milhões e US$ 3 milhões de cachê para cada um. A direção está a cargo de Ben Winston (“The Late Late Show with James Corden”), que também assina a produção ao lado dos criadores de “Friends”, David Crane e Marta Kauffman, e todos os seis astros. “Friends: The Reunion” vai chegar em duas semanas na HBO Max, no dia 27 de maio. O que é muito bom para os fãs americanos, mas os brasileiros terão que esperar a plataforma da WarnerMedia estrear por aqui, o que deve demorar ainda mais um mês. A menos que haja surpresas – a HBO Max fará um anuncio no Brasil… em 26 de maio!
Reunião de “Friends” ganha teaser e data de estreia
O especial de reencontro do elenco de “Friends” ganhou seu primeiro teaser, que apresenta o título oficial e a data de estreia. Chamado de “Friends: The Reunion”, o especial vai chegar em duas semanas na HBO Max, no dia 27 de maio. Bom para os fãs americanos da série clássica, mas os brasileiros terão que esperar a plataforma da WarnerMedia estrear por aqui, o que deve demorar ainda mais um mês. A menos que haja surpresas – a HBO Max fará um anuncio no Brasil… em 26 de maio! Apesar de divulgar o título e a data, o vídeo economiza detalhes, sem nem sequer mostrar os protagonistas de frente. Eles aparecem de costas, andando abraçados pelas ruas cenográficas do estúdio da Warner Bros. localizado em Burbank, na Califórnia – cena que evoca imagens da série clássica (veja acima). David Schwimmer, Jennifer Aniston, Lisa Kudrow, Matthew Perry, Courteney Cox e Matt LeBlanc avançam em câmera lenta por 20 segundos, até um letreiro surgir para anunciar “The One Where They Get Back Together” (Aquele em que eles se reencontram), adotando a nomenclatura original dos títulos da série. Maiores informações vieram via comunicado da WarnerMedia, que revelou vários convidados especiais. Segundo apurou o site da revista The Hollywood Reporter, o elenco negociou em conjunto para que todos os integrantes recebessem o mesmo para participar do especial, num valor entre US$ 2,5 milhões e US$ 3 milhões de cachê para cada um. A direção está a cargo de Ben Winston (“The Late Late Show with James Corden”), que também assina a produção ao lado dos criadores de “Friends”, David Crane e Marta Kauffman, e todos os seis astros.
WarnerMedia reforça boicote ao Globo de Ouro
A WarnerMedia é o novo conglomerado a protestar contra a associação encarregada da premiação do Globo de Ouro. A empresa que contém os estúdios Warner Bros., o canal pago HBO e a plataforma de streaming HBO Max se juntou à Netflix e à Amazon num boicote à Associação da Imprensa Estrangeira de Hollywood (HFPA, na sigla em inglês) até que “mudanças sejam implementadas”. “Embora elogiemos a aprovação dos membros do HFPA do plano para avançar em direção a uma reforma radical, não acreditamos que o plano vá longe o suficiente para abordar a amplitude de nossas preocupações, nem seu cronograma captura a necessidade urgente com a qual essas questões devem ser abordadas”, declarou o alto escalão da WarnerMedia em uma carta aberta endereçada ao presidente da HFPA, Ali Sar. “Os estúdios e canais da WarnerMedia vão se abster de envolvimento direto com a HFPA, incluindo entrevistas coletivas sancionadas pela associação e convites para seus jornalistas cubram outros eventos da indústria, até que as mudanças sejam implementadas”, continua a correspondência. “Isso abrange todas as produções da HBO, HBO Max, Warner Bros. Pictures Group, Warner Bros. Television, TNT e TBS.” Em sua declaração à imprensa, a WarnerMedia apontou: “Por muito tempo, exigências de ‘mimos’, favores especiais e pedidos pouco profissionais foram feitos [pelo time do Globo de Ouro] a nós e a outros em nossa indústria. Nos arrependemos de ter apenas reclamado, mas tolerado esse comportamento, até agora”. O poderoso conglomerado ainda “sugeriu” que as mudanças na HFPA deveriam incluir “um código de conduta específico e bem vigiado, que inclua uma política de tolerância zero a incidentes de contato físico não consentido com atores e equipe”. A sugestão leva em conta uma denúncia de Brendan Fraser (“A Múmia”), que acusou um ex-presidente da HFPA de assédio sexual durante um evento do Globo de Ouro. Sério. Mais detalhes dessa história estão incluídos em outra polêmica da HFPA abordada mais abaixo. A carta foi enviada pela WarnerMedia antes da rede NBC anunciar que não transmitirá o Globo de Ouro de 2022. A credibilidade da associação responsável pelo Globo de Ouro foi colocada em cheque após um escândalo de corrupção e racismo em seus quadros vir à tona no começo do ano. Tudo começou com uma das seleções mais controversas de indicados ao Globo de Ouro de todos os tempos, que originou acusações de “falta de representatividade” (eufemismo de racismo) em fevereiro. “Um constrangimento completo e absoluto”, escreveu Scott Feinberg, o respeitado crítico de cinema da revista The Hollywood Reporter, sobre os indicados. Dias depois, uma reportagem-denúncia do jornal Los Angeles Times revelou que a HFPA não tinha nenhum integrante negro. Para piorar, a reportagem ainda demonstrou que o costume de aceitar presentes dos estúdios influenciava votos na premiação. Um exemplo citado foi uma viagem totalmente paga para membros da HFPA para o set de “Emily em Paris” na França, que acabou revertida em indicação para a série da Netflix disputar o Globo de Ouro, na vaga de produções de maior qualidade. A polêmica gerou vários protestos online e chegou a ofuscar a cerimônia do Globo de Ouro deste ano, que teve sua pior audiência de todos os tempos. Na ocasião, o presidente da entidade se comprometeu a rever o modelo de funcionamento da HFPA. Mas, por via das dúvidas, vários setores da indústria anunciaram que cobrariam para que isso não ficasse no discurso, ameaçando proibir seus contratados (todos os grandes atores de cinema e TV) de participarem do Globo de Ouro de 2022 – o que, na prática, representaria o fim do prêmio. Como se não precisasse de mais confusão, em abril um ex-presidente da entidade, Philip Berk, de 88 anos e ainda membro da HFPA, encaminhou um e-mail aos colegas chamando o movimento Black Lives Matter (Vidas Negras Importam), criado para protestar contra o extermínio de negros pela polícia dos EUA, de “um movimento de ódio racista”. Não satisfeito, ainda comparou uma das líderes do movimento ao psicopata Charles Manson. No texto, ele criticou uma das fundadoras do Black Lives Matter, Patrisse Cullors, por supostamente comprar uma casa no Topango Canyon. “A propriedade se localiza na mesma rua de uma das casas envolvidas nos assassinatos de Charles Manson, o que é apropriado, já que o objetivo dele era começar uma guerra racial. Este trabalho é continuado pelo Black Lives Matter hoje em dia”, disparou Berk. O conteúdo do e-mail foi revelado pelo jornal Los Angeles Times e serviu, aos olhos do mundo, para explicar o motivo da falta de integrantes negros na HFPA. Embora tenha sido rapidamente condenado por outros membros da organização como racista, “vil” e “não apropriada”, a opinião de Berk acendeu o sinal amarelo para o cancelamento do Globo de Ouro. Após mais um escândalo, a rede NBC se manifestou prontamente e começou a considerar encerrar seu contrato para exibir a premiação. Berk foi afastado, mas sua manifestação despropositada ainda lembrou que a HFPA tem o hábito de anunciar medidas que nunca toma. O e-mail foi o terceiro problema criado pelo sul-africano para a associação. Anteriormente, ele chegou a tirar licença após a repercussão de um livro de memórias que lançou em 2014 e que deixou a organização mal com vários artistas. E foi ele quem foi denunciado por assédio sexual pelo ator Brendan Fraser. Segundo o astro de “A Múmia”, Berk apalpou seu bumbum sem permissão durante um evento do Globo de Ouro. A HFPA chegou a dizer que estava investigando a acusação, mas nenhuma ação foi tomada contra seu ex-presidente. Berk continuou votando no Globo de Ouro e influenciando a premiação até este ano. Sem tempo para refletir o estrago, o anúncio das mudanças esperadas para os próximos Globos de Ouro aconteceu na quinta-feira passada (6/5), incluindo a promessa de acrescentar 20 novos membros, a maioria composta por jornalistas negros, a partir de setembro, e mais 20 até o fim do ano que vem. Ao perceber que isto não traria as alterações profundas que muitos esperavam, além de manter o predomínio dos membros atuais, várias empresas e artistas de Hollywood iniciaram protestos que, num efeito em cadeia, colocou em cheque a continuidade do Globo de Ouro. Juntando-se aos protestos, a organização Time’s Up, criada durante o movimento #MeToo para defender minorias de abusos da indústria, resumiu os questionamentos, num comunicado divulgado na sexta. “Infelizmente, a lista de ‘reformas’ adotada ontem e endossada pela NBCUniversal [dona da NBC] e pela Dick Clark Productions [produtora da cerimônia televisiva] é muito insuficiente e dificilmente transformadora. Em vez disso, essas medidas garantem que os atuais membros do HFPA permaneçam em maioria e que o próximo Globo de Ouro seja decidido com os mesmos problemas fundamentais que existem há anos. A lista de recomendações da HFPA em grande parte não contém especificações, nenhum compromisso com responsabilidade real ou mudança, e nenhum cronograma real para implementar essas mudanças. O prazo proposto pela HFPA para 1 de setembro para as primeiras – mas não todas – reformas localiza-se já no próximo ciclo de premiação”, escreveu Tina Chen, presidente e CEO da Time’s Up. “Os chavões de fachada adotados ontem não são nem a transformação que foi prometida nem o que nossa comunidade criativa merece. Qualquer organização que se propõe a julgar nossa vibrante comunidade de criadores e talentos deve fazer melhor”, acrescentou. A coalisão das agências de talento foi na mesma linha. “Temos preocupações específicas sobre o cronograma para mudanças, já que o calendário de premiação tradicional de 2022 se aproxima, e não queremos enfrentar outro ciclo de premiação do Globo de Ouro com a problemática estrutura existente da HFPA”, diz o comunicado conjunto dos empresários, que faz uma ressalva preocupante para a associação: “A menos que o Globo de Ouro seja adiado até 2023…” A indicação favorável ao boicote é reforçada em outro trecho, que encerra o texto: “Continuaremos a nos abster de quaisquer eventos sancionados pela HFPA, incluindo entrevistas coletivas de imprensa, até que essas questões sejam esclarecidas em detalhes com um firme compromisso com um cronograma que respeite a realidade iminente da temporada de 2022. Estamos prontos para colaborar com o HFPA para garantir que o próximo Globo de Ouro – seja em 2022 ou 2023 – represente os valores de nossa comunidade criativa”. A Netflix também não escondeu sua decepção com o plano da HFPA. “Como muitos em nosso setor, esperávamos pelo anúncio na esperança de que vocês reconhecessem a amplitude dos problemas enfrentados pela HFPA e oferecessem um roteiro claro para a mudança”, escreveu Ted Sarandos, chefe de conteúdo da plataforma, considerando o cronograma do plano da HFPA inaceitável. “Portanto, estamos interrompendo todas as atividades com sua organização até que mudanças mais significativas sejam feitas.” A Amazon fez coro. “Não estamos trabalhando com a HFPA desde que essas questões foram levantadas pela primeira vez e, como o resto da indústria, estamos aguardando uma resolução sincera e significativa antes de prosseguirmos”, disse a chefe do Amazon Studios Jennifer Salke. Atores como Mark Ruffalo e Scarlett Johansson expressaram suas frustrações e sugeriram o boicote, enquanto Tom Cruise foi além e devolveu as três estatuetas que tinha conquistado no Globo de Ouro. Pressionado, o comitê responsável por mudar a postura da HFPA terá agora que se desdobrar, acelerar seu cronograma e convencer a indústria de que seu prêmio ainda é viável. Caso contrário, arrisca-se a perder seu contrato milionário com a rede NBC – que ao tirar o Globo de Ouro do calendário de 2022, deu um prazo amplo, mas específico para a organização resolver seus problemas e entrar em sintonia com aquilo que os representantes de Hollywood esperam. O fato é que se os artistas decidirem não participar mais do prêmio, o Globo de Ouro deixa de ter viabilidade como programa de televisão e simplesmente acabará.
WarnerMedia pretende produzir cinco filmes por ano no Brasil
A WarnerMedia anunciou nesta semana que vai produzir 15 filmes originais por ano na América Latina, nos próximos três anos, e um terço deles (cinco) serão feitos no Brasil. As produções terão o selo Particular Crowd, como parte de um “hub” de realização cinematográfica colaborativa para toda a WarnerMedia Latin America, tanto para títulos voltados ao cinema da Warner Bros quanto para a plataforma de streaming HBO Max. Lançado no ano passado, o Particular Crowd já realizou pequenos encontros virtuais entre executivos da companhia e diretores, produtores, autores e atores brasileiros. Os filmes irão abranger diferentes gêneros como comédia, romance, terror, suspense e filmes para a família. Para a executiva Monica Albuquerque, uma das diretoras do departamento de entretenimento da WarnerMedia América Latina, o Brasil é um dos mercados com maior capacidade de fornecer conteúdo para a iniciativa. “Este não é um mercado emergente, é um mercado muito bem estabelecido, pioneiro no cinema. A WarnerMedia Latin America no Brasil já trabalha com diversos talentos e cineastas locais e celebramos as diversas perspectivas que eles trazem para a mesa”, ela afirmou em comunicado.
Warner anuncia segunda edição da DC FanDome para outubro
A Warner vai voltar a realizar a DC FanDome em 2021. O Twitter oficial da DC Comics anunciou a segunda edição do evento digital para 16 de outubro. A DC FanDome foi a primeira convenção criada exclusivamente para fãs dos personagens dos quadrinhos da DC Comics e também um dos primeiros eventos online bem-sucedidos da pandemia. Dividida em duas partes, a edição inaugural aconteceu em agosto e setembro do ano passado. E a primeira parte reuniu 22 milhões de fãs ao vivo de 220 países diferentes, ansiosos por novidades sobre os projeto da Warner/DC para cinema, TV e games – com muitos vídeos exclusivos, painéis de elenco e revelações. A nova versão ainda não teve sua estrutura e pauta definidas, mas a Warner tem muitos projetos da DC em desenvolvimento na HBO Max e nos cinemas, que devem ganhar mais detalhes durante a convenção – do novo filme do Batman até a nova série de Constantine. The epic global event is back!Return to #DCFanDome 10.16.21 pic.twitter.com/ZifZGCPOig — DC (@DCComics) April 28, 2021
HBO Max chega a 44,2 milhões de assinantes antes de estrear no Brasil
A WarnerMedia revelou os números do desempenho do seu serviço de streaming no primeiro trimestre do ano. Entre janeiro e março, a HBO Max ganhou cerca de 2,7 milhões de novos assinantes, em grande parte devido ao impulso dos lançamentos da “Liga da Justiça de Zack Snyder” e de “Godzilla vs. Kong”. O crescimento é significativo porque, no mesmo período, a Netflix só conseguiu acrescentar mais 450 mil novos assinantes. A diferença é que a Netflix tem 207,6 milhões de assinantes globais, enquanto a HBO Max chegou agora a 44,2 milhões de assinantes, com base nos números medidos no final de março. Mas, por outro lado, a plataforma da Warner ainda não está presente em muitos países. O lançamento no Brasil, por exemplo, está marcado apenas para junho. Outro dado relevante foi o retorno financeiro da prioridade dada pela empresa ao streaming. O relatório preparado pela WarnerMedia para o mercado revelou que sua receita do primeiro trimestre cresceu 9,8% em relação ao ano passado, chegando a US$ 8,5 bilhões. As assinaturas da HBO Max foram consideradas forças motrizes na geração desse dinheiro, demonstrando que a empresa fez uma escolha inteligente com sua estratégia para 2021, ao decidir disponibilizar simultaneamente filmes no cinema e no streaming. Vale mencionar que os executivos da WarnerMedia acreditam que o sucesso da HBO Max se deve justamente a esta estratégia de lançamento, e em especial a “Godzilla vs. Kong”, minimizando os créditos da “Liga da Justiça de Zack Snyder” nessa estratégia.
Versão live-action das Meninas Superpoderosas ganha primeira imagem oficial
A rede americana The CW revelou a primeira imagem oficial de “Powerpuff”, a série live-action baseada em “As Meninas Superpoderosas”. A foto mostra Dove Cameron (“Descendentes”), Chloe Bennet (“Agents of SHIELD”) e a estreante Yana Perrault (do musical da Broadway “Jagged Little Pill”) como Lindinha, Florzinha e Docinho, respectivamente. A imagem foi divulgada após as primeiras fotos de paparazzi circularem nas redes sociais, originando comentários negativos sobre o visual das personagens. Além das protagonistas, o elenco conta com Donald Faison (“Scrubs”) como o Professor Utônio e Nicholas Podany (“Hart of Dixie”) no papel de Joseph “Jojo” Mondel Jr., o filho do Macaco Louco (Mojo Jojo), grande vilão da animação. Na versão live-action, as heroínas já são jovens com mais de 20 anos de idade, cheias de traumas e ressentimentos por terem perdido a infância para combater o crime, mas terão que superar seus problemas para voltar a se juntar, porque o mundo vai precisar delas mais uma vez. O projeto está sendo desenvolvido pelas roteiristas Diablo Cody (vencedora do Oscar por “Juno” e autora da vindoura cinebiografia de Madonna) e Heather V. Regnier (“Veronica Mars”, “Sleepy Hollow”) em parceria com o megaprodutor Greg Berlanti (criador do Arroverso). Mas não conta com envolvimento do criador da série original, Craig McCracken (que atualmente comanda “Kid Cosmic” na Netflix). O piloto, que precisa ser aprovado pela rede The CW para virar série, está sendo dirigido por Maggie Kiley (“Riverdale”, “Dirty John”) para a Warner Bros. Television.
Especial de reencontro de Friends finalmente foi gravado
Os perfis oficiais de “Friends” nas redes sociais anunciaram neste domingo (11/4) que a gravação do especial de reencontro do elenco da série finalmente foi concluída. Com um atraso de 13 meses. Jennifer Aniston, Courteney Cox, Lisa Kudrow, Matthew Perry, Matt LeBlanc e David Schwimmer deveriam ter se juntado diante das câmeras em março do ano passado, visando servir de chamariz para o lançamento da HBO Max (que aconteceu em maio nos EUA), mas o projeto acabou suspenso devido à pandemia de coronavírus. Atores e produtores não queriam banalizar o especial com uma reunião por videochamada e preferiram esperar a vacinação permitir um reencontro presencial na antiga casa da atração, o Stage 24 do estúdio da Warner Bros. em Burbank. “O objetivo era juntar todo mundo na mesma sala. E a HBO Max foi fenomenalmente paciente e compreensiva”, disse Lisa Kudrow ao The Hollywood Reporter em maio do ano passado. Em sua proposta original, o especial jamais pretendeu se passar por um novo episódio da série, mas uma jornada pela ladeira da memória com os seis protagonistas sobre os bastidores da atração. A data de exibição ainda não foi marcada, mas há fortes indícios de que possa acontecer em junho, como chamariz para o lançamento da HBO Max na América Latina – inclusive no Brasil. That’s a wrap! 🎬 Could we BE anymore excited!? Friends: The Reunion is coming to @hbomax. #friendsreunion pic.twitter.com/bZ7I4h6dWs — FRIENDS (@FriendsTV) April 11, 2021
Vazam fotos e vídeos da série live-action das Meninas Superpoderosas
Os paparazzi americanos flagraram as gravações da série das Meninas Superpoderosas e vazaram as primeiras imagens e vídeos do visual live-action de Florzinha, Lindinha e Docinho. As reações na internet foram mistas, com um usuário do Twitter resumindo: “Eu honestamente não sei o que estava esperando de um live-action de ‘As Meninas Superpoderosas'”. A atriz Yana Perrault, que vai estrear nas telas no papel de Docinho, confessou nos Stories de seu Instagram que tinha sido a primeira vez que foi perseguida por paparazzi na vida. Ela começou a carreira no teatro e estrela o musical “Jagged Little Pill”, de Alanis Morissette, na Broadway. As outras intérpretes superpoderosas da série são Chloe Bennet (“Agents of SHIELD”) e Dove Cameron (“Descendentes”), respectivamente como Florzinha e Lindinha. Além delas, Donald Faison (“Scrubs”) viverá o Professor Utônio e Nicholas Podany (“Hart of Dixie”) será Joseph “Jojo” Mondel Jr., o filho do Macaco Louco (Mojo Jojo), grande vilão da animação. Na versão live-action da trama, as heroínas já são jovens com mais de 20 anos de idade, cheias de traumas e ressentimentos por terem perdido a infância para combater o crime, mas terão que superar seus problemas para voltar a se juntar, porque o mundo vai precisar delas mais uma vez. O projeto está sendo desenvolvido pelas roteiristas Diablo Cody (vencedora do Oscar por “Juno” e autora da vindoura cinebiografia de Madonna) e Heather V. Regnier (“Veronica Mars”, “Sleepy Hollow”) em parceria com o megaprodutor Greg Berlanti (criador do Arroverso). Mas não conta com envolvimento do criador da série original, Craig McCracken (que atualmente comanda “Kid Cosmic” na Netflix). O piloto, que precisa ser aprovado pela rede The CW para virar série, está sendo dirigido por Maggie Kiley (“Riverdale”, “Dirty John”) para a Warner Bros. Television. Veja abaixo várias fotos e vídeos relacionados à produção. A única imagem “oficializada” é a foto da cadeira da diretora, divulgada no Instagram de Maggie Kiley. We have our first look at #Powerpuff!!! #PowerPuffGirls #TheCW pic.twitter.com/433sk3g2yQ — 🌈🌈Colton that guy obsessed with the cw shows (@ColtonPaz) April 7, 2021 I honestly didn't know what I was expecting from the live-action #PowerPuffGirls series, but I'm pretty sure it wasn't this: pic.twitter.com/rYMQ9k6mgB — Seoul Patch (서울팻치) (@DLohRidah) April 7, 2021 First look at donald faison as Professor Utonium! pic.twitter.com/KEjv9cY4hV — Powerpuff! ☼ (@powerpuffcw) April 7, 2021 Chloe Bennet as Blossom in CW's #PowerpuffGirls series 🌺 if u think that I'm gonna watch this series bc of her… then you're probably right 🤭 pic.twitter.com/9aeDs96mRL — fitz ⴵ (@drgjNics) April 7, 2021 NEW! Chloe Bennet, Yana Perrault, and Dove Cameron on set of The CW’s #Powerpuff. pic.twitter.com/yivqgRcRSQ — Powerpuff! ☼ (@powerpuffcw) April 7, 2021 Yana Perrault talks about shooting the pilot episode today! 💕✨source: @yanaperrault/IG 📸 pic.twitter.com/EBgS294Mzu — Powerpuff! ☼ (@powerpuffcw) April 7, 2021 Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Maggie Kiley (@maggiekiley.director)
As Meninas Superpoderosas: Ator de “Hart of Dixie” viverá filho do Macaco Louco
Mais um ator entrou no projeto live-action de “As Meninas Superpoderosas”. Nicholas Podany, da série “Hart of Dixie”, viverá Joseph “Jojo” Mondel Jr., o filho do Macaco Louco, grande vilão da animação. De acordo com a sinopse, Jojo será apresentado como um nerd, que na infância era fascinado pelo trio de heroínas, apesar do ódio do pai por Florzinha, Lindinha e Docinho. Já adulto, ele precisa lidar com os seus sentimentos em relação às Meninas Superpoderosas. Na versão live-action da trama, as heroínas já são jovens com mais de 20 anos de idade, cheias de traumas e ressentimentos por terem perdido a infância para combater o crime, mas terão que superar seus problemas para voltar a se juntar, porque o mundo vai precisar delas mais uma vez. As Meninas Superpoderosas serão vividas por Chloe Bennet (“Agents of SHIELD”), Dove Cameron (“Descendentes”) e a estreante nas telas Yana Perrault (atualmente no musical da Broadway “Jagged Little Pill”). Além delas, Donald Faison (“Scrubs”) viverá o Professor Utônio, que, ao atravessar uma crise de meia-idade, tentará se reaproximar de suas filhas. O projeto está sendo desenvolvido pelas roteiristas Diablo Cody (vencedora do Oscar por “Juno” e autora da vindoura cinebiografia de Madonna) e Heather V. Regnier (“Veronica Mars”, “Sleepy Hollow”) em parceria com o megaprodutor Greg Berlanti (criador do Arroverso). Mas não conta com envolvimento do criador da série original, Craig McCracken (que atualmente comanda “Kid Cosmic” na Netflix). O piloto, que precisa ser aprovado pela rede The CW para virar série, será dirigido por Maggie Kiley (“Riverdale”, “Dirty John”) para a Warner Bros. Television.
Ator de Scrubs será Professor Utônio na série live-action das Meninas Superpoderosas
Depois de apresentar as versões crescidas de Florzinha, Lindinha e Docinho, o piloto da versão live-action de “As Meninas Superpoderosas” definiu o intérprete do Professor Utônio, “pai” das meninas. E ele também vai parecer bem diferente do visual dos desenhos do Cartoon Network. O cientista, que era branco na animação, será interpretado pelo ator negro Donald Faison, conhecido por papéis nas séries “Patricinhas de Beverly Hills”, “Scrubs” e na recente “Emergence”. A produção pretende explorar a veia cômica do ator, pois o personagem é descrito no projeto com um homem de personalidade engraçada e levemente narcisista, que, ao atravessar uma crise de meia-idade, tentará se reaproximar de suas filhas. Mas elas não responderão bem, ressentidas por perderem a infância lutando contra o crime. As Meninas Superpoderosas serão vividas por Chloe Bennet (“Agents of SHIELD”), Dove Cameron (“Descendentes”) e a estreante nas telas Yana Perrault (atualmente no musical da Broadway “Jagged Little Pill”). Na versão live-action da trama, as heroínas já são jovens com mais de 20 anos de idade, que terão que superar seus problemas para voltar a se juntar, porque o mundo vai precisar delas mais uma vez. O projeto está sendo desenvolvido pelas roteiristas Diablo Cody (vencedora do Oscar por “Juno” e autora da vindoura cinebiografia de Madonna) e Heather V. Regnier (“Veronica Mars”, “Sleepy Hollow”) em parceria com o megaprodutor Greg Berlanti (criador do Arroverso). Mas não conta com envolvimento do criador da série original, Craig McCracken (que atualmente comanda “Kid Cosmic” na Netflix). O piloto, que precisa ser aprovado pela rede The CW para virar série, será dirigido por Maggie Kiley (“Riverdale”, “Dirty John”) para a Warner Bros. Television.
Warner não fará “Liga da Justiça 2” nem versão do diretor de “Esquadrão Suicida”
A CEO da WarnerMedia Studios, Ann Sarnoff, deu uma entrevista à revista Variety nesta segunda (22/3) sobre o futuro da DC Comics nas telas após o lançamento de “Liga da Justiça de Zack Snyder”. E, para enterrar a esperança dos fãs, ela confirmou que não há planos para continuar a história do filme de Snyder. “Queríamos dar a Zack a oportunidade de completar sua visão em um filme de quatro horas, o que seria impossível de fazer nos cinemas. Felizmente, temos a HBO Max para permitir que os fãs vejam todas as quatro horas da visão de Zack”, ela explicou. “Estamos muito felizes por ele ter conseguido trazer sua versão da ‘Liga da Justiça’ à vida, porque isso não estava nos planos até cerca de um ano atrás”, continuou. “Com isso, vem a conclusão de sua trilogia. Estamos muito felizes por termos feito isso, mas também estamos muito animados com os planos que temos para todos os personagens DC que estão sendo desenvolvidos agora”. Em linguagem corporativa, cheia de rodeios para evitar compromissos, isso significa que o “SnyderCut” foi uma experiência única, que não dará frutos, pois corresponde a um passado já ultrapassado pela nova visão da empresa sobre como abordar as adaptações da DC. Na época de “Liga da Justiça”, todas as adaptações dos quadrinhos estavam sendo guiadas por uma única visão, com supervisão de Zack Snyder. Agora, há uma multiplicidade de visões, com muitas abordagens diferentes e individuais, que não compartilham necessariamente o mesmo universo, mas se expandem para além dos cinemas, em spin-offs para a HBO Max. Esta abordagem significa que também não há planos para um “AyerCut” do “Esquadrão Suicida”, apesar da campanha do diretor para que isso acontecesse. “Não iremos desenvolver a versão de David Ayer de ‘Esquadrão Suicida’”, disse Sarnoff, desta vez de forma categórica. Questionada se isso significa que o estúdio não voltará a ouvir os fãs, como fez em relação ao lançamento do “SnyderCut”, ela ensaiou outra resposta corporativa, mas acabou deixando clara a visão da WarnerMedia para o futuro dos filmes e séries da DC. “Sempre ouviremos nossos fãs, mas estamos a serviço de uma base muito ampla de fãs e devemos a eles uma estratégia integrada e holística. Nós somos os pastores dessas franquias e, esperançosamente, quando os fãs virem o que temos planejado, eles saberão que a DC está em boas mãos em muitas plataformas diferentes, com muitos criadores diferentes”. “Queremos diversificar e permitir que os criadores interpretem partes do universo DC de maneiras únicas e especiais. Ta-Nehisi trabalhando em ‘Superman’ é incrivelmente empolgante, mal posso esperar para ver o que ele fará, e Andy Muschietti em ‘The Flash’ ou Patty Jenkins [com ‘Mulher-Maravilha]. Matt Reeves acabou de filmar ‘Batman’ em meio à pandemia de covid-19. Estamos muito empolgados para terminar esse filme e ver a reação das pessoas, porque a visão de Matt sobre o Batman é diferente das outras. Mesmo personagens familiares têm muitas possibilidades”, apontou. “Uma das razões pelas quais estou entusiasmada com a nossa estratégia daqui para frente é que ela é multidimensional. Não estamos apenas servindo à mesma base de fãs com a mesma visão criativa, estamos tentando expandi-la. Nem todo fã tem que amar cada parte do que estamos fazendo, mas estamos lançando mais tentáculos para poder alcançar pessoas com histórias diferentes em plataformas diferentes, para que não haja cansaço. Não é apenas manter a cadência. Vamos misturar as coisas. Teremos uma lista de filmes da DC, mas será mais rica e multidimensional, com uma gama mais ampla de personagens. Isso ajudará a reduzir o cansaço, porque você verá uma história inteira sobre o Flash e depois sequências como “Aquaman 2”, ou novas versões do Superman, ou “Shazam” que apela um público mais familiar. Haveria cansaço se fôssemos por um caminho mais singular, mas porque estamos nos diversificando, teremos muito mais potencial para aumentar nosso alcance em várias demos e vários tipos de fãs”, concluiu.










