“A Noiva”, releitura de Frankenstein dirigida por Maggie Gyllenhaal, ganha primeiro teaser
Filme que traz Christian Bale como o famoso monstro apresenta revisão radical da história gótica e estreia nos cinemas em 2026
Warner Bros. Discovery anuncia fim da fusão e separação a partir de 2026
Conglomerado será dividido em duas empresas independentes, separando estúdio e streaming do resto do grupo
Tom Cruise troca Paramount por Warner em novo contrato
Responsável pelos maiores sucessos recentes da Paramount Pictures, Tom Cruise fechou um novo acordo com a Warner Bros. para estrelar novos filmes a partir de 2024. O próprio ator compartilhou a troca de “casa” em suas redes sociais. “Tenho grande respeito e admiração por toda a equipe da Warner Bros. Discovery e seu compromisso com o cinema, os fãs de cinema e a experiência cinematográfica. Estou ansioso para fazer ótimos filmes juntos”, ele escreveu para acompanhar a divulgação da nota oficial. Os presidentes da Warner Bros. Pictures, Michael De Luca e Pam Abdy, revelaram em comunicado que assinar com Tom Cruise era um desejo antigo de David Zaslav, CEO do conglomerado Warner Bros. Discovery, que tem como objetivo aumentar o investimento da empresa em cinema, tirando um pouco do foco do streaming. Com a parceria, o astro volta a trabalhar com o estúdio onde realizou obras marcantes de sua filmografia, como “Negócio Arriscado”, “Entrevista com o Vampiro”, “De Olhos bem Fechados” e “No Limite do Amanhã” – que, por sinal, tem planos de sequência. Na Paramount Pictures, Tom Cruise realizou suas franquias de maior sucesso: “Missão impossível” e “Top Gun”. Mas o acordo com a Warner não prevê uma exclusividade, permitindo convites para projetos de outros estúdios. Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Tom Cruise (@tomcruise)
Warner e Paramount estão discutindo fusão
A Warner Bros. Discovery e a Paramount Global estão em negociações preliminares para uma possível fusão. O CEO da Warner Bros. Discovery, David Zaslav, reuniu-se com o CEO da Paramount Global, Bob Bakish, e com Shari Redstone, da National Amusements Inc., que possui uma participação controladora na Paramount. O acordo possibilitaria a união de ativos para enfrentar a competição da Disney, Comcast (NBCUniversal) e Netflix no mercado do entretenimento. A fusão potencial envolveria combinar ativos em TV, cinema, esportes e streaming, incluindo os serviços de streaming Max e Paramount+. As conversas acontecem num momento em que as duas empresas enfrentam dificuldades financeiras. A Paramount Global tem uma dívida de longo prazo de US$ 15,6 bilhões, enquanto a Warner Bros. Discovery tem uma dívida de US$ 43,5 bilhões. Em termos de valor de mercado, entretanto, a Warner Bros. Discovery tem um valor maior de mercado, avaliada em US$ 28,4 bilhões, comparado aos US$ 10,3 bilhões da Paramount Global. desenvolvimentos corporativos A Warner Bros. Discovery foi formada pela aquisição da WarnerMedia pela Discovery Inc., concluída em abril de 2022, enquanto a Paramount Global resultou da fusão da CBS com a Viacom, liderada por Shari Redstone, finalizada em dezembro de 2019. A fusão das duas empresas criaria um novo conglomerado poderoso, que poderia combinar conteúdos dos serviços de streaming Max e Paramount+, fortalecendo a concorrência com Netflix e Disney+. No cinema, franquias como “Batman”, “Transformers”, “Missão: Impossível”, “Harry Potter”, “Exterminador do Futuro”, “Duna”, “Godzilla”, “Mortal Kombat” e “Star Trek” ficariam num único estúdio, enquanto as operações de TV também seriam combinadas, integrando canais como HBO, TNT, TBS, Discovery Channel, Cartoon Network, Food Network, HGTV, TLC, CBS, Comedy Central, MTV, Nickelodeon e BET. Vale apontar que a Warner não tem um canal de TV aberta, como a Paramount, dona da CBS. A revista Variety apurou que há urgência em avançar com a fusão entre Warner Bros. Discovery e Paramount Global, que seria parcialmente motivada pelo interesse do estúdio Skydance em adquirir a participação de Shari Redstone na National Amusements Inc. (NAI). Caso isso aconteça, a Paramount pode ser dividida em duas, como era antes da fusão da CBS com a Viacom (dona original dos estúdios de cinema e de alguns canais).
Atleta que inspirou filme “Um Sonho Possível” se revela “Larissa Manoela” americano
Michael Oher, ex-astro da NFL que inspirou o filme “Um Sonho Possível” (2009), revelou ter uma história similar a de Larissa Manoela nesta segunda-feira (14/8). Ele abriu um processo judicial contra a própria família por ter sido passado para trás com seu dinheiro. A diferença é que, segundo os papéis, Oher foi adotado já tendo em vista virar investimento financeiro dos supostos pais. Segundo ele, a família branca Truohy também teria forjado a trama imortalizada nas telas, que rendeu um Oscar de Melhor Atriz para Sandra Bullock, intérprete de sua mãe no cinema. Oher afirmou que os “pais” empresários, Sean e Leigh Anne Tuohy, nem sequer finalizaram o processo de adoção, embora o tenham levado para sua casa como estudante do ensino médio, de olho em seu talento esportivo, já evidenciado na época. Ele afirma que o casal o enganou para que ele assinasse uma autorização para torná-los seus tutores e realizar negócios em seu nome. A ação de 14 páginas foi apresentada em Shelby County, no Tennessee (EUA). O ex-jogador de futebol americano também descreve que a família teria fechado acordo para o pagamento de milhões de dólares em royalties recebidos pelo filme baseado em sua vida, que arrecadou mais de US$ 300 milhões. Mas ele não ganhou nenhum centavo. Ele ainda afirma que a tutela “não lhe proporcionou nenhum relacionamento familiar com os Tuohys”. No processo, o atleta afirma que cada um dos Tuohy, inclusive seus dois filhos, lucravam US$ 225 mil (mais 2,5%) dos lucros líquidos do filme, enquanto ele ficou a ver navios. Segundo apuração da ESPN, Oher assinou um contrato em 2007 onde cedeu seus direitos de vida “sem qualquer pagamento”, mas ele afirmou não se lembrar do documento. No tribunal, Oher pede por uma limitar que proíba a família de utilizar seu nome e imagem, além de exigir o fim da tutela judicial. Ele também espera uma contabilidade completa de seus lucros e o pagamento de uma “parte justa” mais “danos compensatórios e punitivos não especificados”. Dos orfanatos para a NFL Michael Oher é um de 11 filhos de uma mãe que lutava contra o vício em drogas. Aos 10 anos, ele foi colocado em um orfanato e passou a adolescência trocando de casas, além de ter passado por experiências de situação de rua. Prodígio em esportes, Oher foi apresentado para o diretor de um colégio cristão no bairro de Memphis, nos Estados Unidos, que aceitou matriculá-lo. Ele logo se destacou no time da escola. Mas com os problemas de teto, costumava dormir na cada de colegas de classe, incluindo os Tuohys. Foi quando Sean e Leigh Anne decidiram “adotá-lo” através da tutela provisória. Oher acabou se tornando um dos melhores atletas de futebol americano estudantil e recebeu várias ofertas para faculdades, tornando-se posteriormente um astro do esporte profissional. Em um de seus livros, “I Beat the Odds” (2011), Oher disse que a família branca afirmava que a tutela significava “praticamente a mesma coisa que ‘pais adotivos’”. Por anos, o ex-astro também questionou sua retratação no filme do diretor John Lee Hancock, já que a produção teria “pressumido que ele era mentalmente lento ou carecia de habilidades de liderança”, o que teria prejudicado sua imagem no esporte. Entretanto, ele era um líder no time e escreveu três livros. Na semana passada, Michael Oher publicou seu terceiro livro de memórias onde expõe todas as mágoas com o passado. A obra aborda temas como “fama, futebol e lições aprendidas durante uma vida inteira de adversidade”. Veja o trailer do filme “Um Sonho Possível”.
“A Freira 2” ganha trailer aterrorizante com retorno de Taissa Farmiga
A Warner Bros. Pictures divulgou o pôster e o trailer aterrorizante da sequência “A Freira 2”. O longa traz Taissa Farmiga de volta ao universo de “Invocação do Mal” como a Irmã Irene, novamente enfrentando a freira demoníaca Valak (Bonnie Aarons). A prévia traz um vislumbre das cenas assustadoras do novo terror sobrenatural. Ambientado em 1966, alguns anos após o primeiro longa, a história começa com o amigo de Irmã Irene, Maurice (Jonas Bloquet), sendo possuído por Valak. Após um terrível evento na escola francesa onde Maurice trabalha, Irene se envolve na investigação, ajudada por uma nova personagem interpretada pela atriz Storm Reid (“Euphoria”). A direção é de de Michael Chaves, que fez sua estreia com “A Maldição da Chorona” e comandou “Invocação do Mal 3: A Ordem do Demônio” (2021), a mais recente produção desse universo de terror. A produção continua a cargo de James Wan, diretor dos dois primeiros “Invocação do Mal”, e Peter Safran, atual responsável pelo DC Studios ao lado de James Gunn. O roteiro foi escrito por Akela Cooper (“Maligno”) e revisado por Ian Goldberg e Richard Naing (ambos de “Fear the Walking Dead”). Sucesso de Invocação do Mal O longa é uma continuação do sucesso de 2018, que se tornou o título de maior bilheteria da franquia “Invocação do Mal” com US$ 365,5 milhões arrecadados ao redor do mundo. Em “A Freira”, a história se passava em 1952 e acompanhava um padre interpretado por Demian Bichir e a personagem de Farmiga, em luta contra as possessões malignas da freira Valak. Vale mencionar que este vai ser o 9º filme da franquia de terror, que soma mais de US$ 2 bilhões em bilheteria mundial. Apesar do sucesso, a série principal pode ser encerrada no próximo “Invocação do Mal”, intitulado em inglês “The Conjuring: Last Rites” (“Invocação do Mal: Extrema-Unção”, em tradução livre), novamente estrelado por Patrick Wilson e Vera Farmiga (irmã de Taissa Farmiga). “A Freira 2” chega aos cinemas brasileiros em 7 de setembro, um dia antes do lançamento nos EUA.
Diretor de “The Flash” fará novo filme de Batman
O diretor Andy Muschietti, responsável pelo filme “The Flash” lançado nesta quinta-feira (15/6) nos cinemas, foi confirmado na direção de “Batman: The Brave and the Bold”, o primeiro longa de Batman na era do DC Studios. “Vimos ‘The Flash’ antes mesmo de assumir a liderança na DC Studios e sabíamos que estávamos nas mãos de não apenas um diretor visionário, mas um grande fã da DC”, disseram Gunn e Safran ao anunciar a contratação. “‘The Flash’ é um filme magnífico – engraçado, emocional, emocionante – e a afinidade e paixão de Andy por esses personagens e este mundo ressoam em cada quadro. Portanto, quando chegou a hora de encontrar um diretor para ‘The Brave and the Bold’, havia realmente apenas uma escolha. Felizmente, Andy disse sim. Barbara se comprometeu a produzir conosco e estávamos a caminho. Eles formam uma equipe extraordinária e não poderíamos ter parceiros melhores ou mais inspiradores enquanto embarcamos nesta nova aventura emocionante no DCU”, completaram. Muschietti e sua irmã Barbara produzirão “Batman: The Brave and the Bold” através de sua produtora Double Dream, ao lado dos presidentes do DC Studios, James Gunn e Peter Safran. Batman e Robin Ainda sem roteirista definido, o filme será baseada nos quadrinhos de Grant Morrison que introduziram Damian, o filho biológico de Bruce Wayne, que foi criado por sua mãe Talia al Ghul na Liga dos Assassinos e virou o Robin mais recente dos quadrinhos. A história de Damian também marcará a primeira aparição de um Robin num filme live-action desde que Chris O’Donnell interpretou o papel, ao lado de George Clooney no filme “Batman e Robin” de 1997. “É uma história de pai e filho muito estranha”, disse Gunn à imprensa no final de janeiro ao anunciar a produção – que não terá relação com a planejada sequência do filme “Batman” (2022), estrelada por Robert Patinson. Contrato de produção com a Warner Junto da oficialização do diretor argentino à frente do novo Batman, a Warner Bros. Pictures e a Warner Bros. Television Group/Max também anunciaram um contrato de exclusividade com a Double Dream, produtora do cineasta e de sua irmã. “Não poderíamos estar mais empolgados em fortalecer nossa parceria de longa data com esses cineastas incrivelmente talentosos e incansáveis. Entre a habilidade singular e a visão de Andy como diretor e os instintos aguçados e visionários de Barbara como produtora, eles formam uma verdadeira equipe de sonho no cinema e canalizam sua paixão de toda a vida em filmes que entregam tanto histórias humanas convincentes quanto sucessos de bilheteria emocionantes. É uma das razões pelas quais seus filmes se conectam de forma tão ampla e poderosa com o público em todo o mundo, e se alinha perfeitamente com os tipos de filmes que queremos fazer”, disseram Michael De Luca e Pam Abdy, co-Presidentes e CEOs do Warner Bros. Motion Picture Group. Antes de “The Flash”, Muschietti fez os terrores “It – A Coisa” (2017) e “It – Parte 2” (2019) na Warner – após ser revelado por Guillermo Del Toro em “Mama” (2013), da Universal. E, não por acaso, o primeiro projeto da parceria recém-anunciada será a série “Welcome to Derry”, derivada dos filmes “It”. “Andy e Barbara são artistas singulares cuja visão e paixão por ‘Welcome to Derry’ nos surpreendeu. Mal podemos esperar para que os fãs vejam este próximo cativante – e horrível! — capítulo do universo de ‘It’ na Max”, disse Channing Dungey, presidente e CEO do Warner Bros. Television Group. “Estamos entusiasmados em continuar nossa parceria e esperamos contar muito mais histórias com eles no futuro.” Os irmãos Muschietti agradeceram a oportunidade. “A Warner Bros. tem sido um incrível parceiro para nós por anos, mas mais do que isso, a Warner tem feito parte de nossas vidas inteiras”, afirmaram.
Novas imagens revelam “casas dos sonhos” do filme da Barbie
A Warner Bros. divulgou as primeiras imagens das “Casas dos Sonhos” do filme “Barbie”, dirigida por Greta Gerwig (“Adoráveis Mulheres”). O cenário é inspirado nas populares mansões de plástico cor-de-rosa da famosa boneca. Agora em tamanho real, a casa conta com três andares e foi construída nos estúdios da produção, em Londres, pela designer Sarah Greenwood e a cenógrafa Katie Spencer. A dupla indicada ao Oscar de Melhor Direção de Arte, já foi responsável por criar os cenários dos filmes “Orgulho e Preconceito” (2005) e “Anna Karenina” (2012). Em entrevista para a revista de design de interiores Architectural Digest, a equipe comentou sobre a casa “sem paredes e sem portas”, imitando os brinquedos da Mattel. Segundo elas, o cenário foi inspirado nos traços modernistas do século passado, mais especificamente da cidade americana Palm Springs, conhecida pelo clima de verão e resorts de férias. “Tudo naquela época era perfeito”, afirma Greenwood, que se esforçou para “tornar a Barbie real nesse mundo irreal”. Durante a pré-produção, a dupla usou uma “casa dos sonhos” de brinquedo como inspiração para concluir o desafio de transformar o cenário em tamanho real. “A escala era bastante estranha”, brinca Spencer, explicando que as proporções exatas dos cômodos ficaram 23% menores que o tamanho humano do set. “Na verdade, o teto fica bem perto da cabeça e são necessários apenas alguns passos para atravessar a sala. Isso cria o estranho efeito de fazer os atores parecerem grandes no espaço, mas pequenos no geral”, comenta Gerwig. “Eu queria capturar o que havia de tão ridiculamente divertido nas ‘casas dos sonhos'”. Com um escorregador que desemboca na piscina, o quarto da Barbie ainda é enfeitado com uma cabeceira estofada em veludo e uma colcha de lantejoulas. O closet da personagem de Margot Robbie (“O Esquadrão Suicida”) tem roupas distribuídas em caixas de brinquedos. “Por que descer escadas quando você pode deslizar para dentro da piscina? Por que subir escadas quando você pode usar um elevador que combina com seu vestido?”, indaga Gerwig. A diretora ainda explica que tudo precisava ser rosa para manter a essência infantil no cenário, já que ela não queria “esquecer o que me fez amar a Barbie quando eu era uma garotinha”. Com essa busca pela “autêntica artificialidade”, ela revelou que a produção usou um pano de fundo pintado a mão ao invés de efeitos especiais para capturar a imagem do céu e das montanhas. “Estávamos literalmente criando o universo alternativo da Terra da Barbie”, afirma Gerwig. “Tudo precisava ser tátil, porque brinquedos são, acima de tudo, coisas que você toca”. Além disso, a designer ainda observou um detalhe curioso da primeira “casa dos sonhos” lançada no mercado dos brinquedos pela Mattel em 1962, ainda em papelão. “Definitivamente, é uma casa para uma mulher solteira”, observou Greenwood. “Ela é o ícone feminista definitivo”. Na semana passada, a cantora Dua Lipa, que dará vida a uma Barbie no longa, lançou a primeira música da trilha sonora. O video de “Dance The Night” conta com a participação da diretora e os cenários já ilustram um pouco do que o público pode esperar para ver no filme, destacando a discoteca das bonecas. Além de Robbie no papel principal, o grandioso elenco também destaca Ryan Gosling (“Blade Runner 2049”) no papel do Ken que foge com ela, Will Ferrell (“Pai em Dose Dupla”) como executivo de brinquedos e Helen Mirren (“A Rainha”) como narradora. A lista de famosos na produção ainda inclui Simu Liu (“Shang-Chi e a Lenda dos Dez Anéis”), Kate McKinnon (“Caça-Fantasmas”), Alexandra Shipp (“X-Men: Fênix Negra”), Kingsley Ben-Adir (“Uma Noite em Miami”), Emma Mackey (“Sex Education”), Michael Cera (“Scott Pilgrim Contra o Mundo”), Alexandra Shipp (“X-Men: Apocalipse”), Hari Nef (“País da Violência”), Nicola Coughlan (“Bridgerton”), Emerald Fennell (“The Crown”), Issa Rae (“Insecure”), Ncuti Gatwa (“Sex Education”), Ritu Arya (“The Umbrella Academy”) e John Cena (“Velozes e Furiosos 10”). O filme tem o roteiro de Gerwig em parceria com o marido Noah Baumbach (“História de um Casamento”). “Barbie” tem estreia marcada para 20 de julho nos cinemas brasileiros, um dia antes de seu lançamento nos EUA.
Stephen King já assistiu “The Flash” e garante: “Esse é especial”
O aguardado “The Flash” está prestes a chegar aos cinemas e as expectativas em torno do filme só aumentam. Nos últimos meses, o longa já foi exibido para grupos selecionados de imprensa e público. Agora, o autor Stephen King, conhecido por clássicos do terror como “It – A Coisa” e “O Iluminado”, declarou que esteve em uma das exibições na noite de quarta-feira (17/5). No Twitter, King confirmou que assistiu ao filme e ainda deixou uma opinião bastante positiva sobre o longa com Ezra Miller no papel do velocista. “Estive em uma exibição antecipada de ‘The Flash’ hoje. Via de regra, não ligo muito para filmes de super-heróis, mas esse é especial. É sincero, engraçado e de encher os olhos. Eu amei”, postou na rede social. Vale mencionar que o diretor de “The Flash”, Andy Muschietti, foi responsável pela adaptação de algumas histórias de King no cinema, incluindo os sucessos “It – A Coisa” (2017) e “It – Capitulo 2” (2019). “The Flash” é seu primeiro filme fora do gênero terror. Recentemente, a Warner Bros. Pictures também anunciou que o diretor argentino virá ao Brasil em algum momento para divulgação do filme. O longa também foi assistido por críticos durante a CinemaCon, uma convenção anual onde os estúdios apresentam seus grandes lançamentos para o mercado – que aconteceu em abril em Las Vegas. Após a exibição, a maioria dos comentários publicados nas redes sociais foram positivos, consagrando “The Flash” como um dos melhores filmes de super-heróis já feito. “ACREDITE NO HYPE! Filmes do Nolan a parte, ‘The Flash’ é o MAIOR filme da DC dos últimos 30 anos, tem o mesmo patamar que ‘Superman’ de 1978 e ‘Batman’ de 1989. O filme abre novos caminhos incríveis para o cinema de super-heróis e homenageia a tradição da DC dos anos anteriores” escreveu Umberto Gonzales, do The Wrap. Embora tenham atraído atenção, as controvérsias envolvendo Ezra Miller, incluindo dois mandados de prisão no ano passado, não devem prejudicar o desempenho do filme. Segundo o designer de produção de “The Flash”, Paul Austerberry, o longa vai fazer o público “esquecer” as polêmicas do ator. Ele ainda elogiou o desempenho de Miller na pele do super-herói, durante entrevista para o canal canadense CBC. Com um orçamento aproximado de US$ 220 milhões, o filme promete ser um grande encontro de super-heróis da DC Comics, lotado de referências aos quadrinhos e às adaptações clássicas no cinema. Apostando no multiverso, “The Flash” ainda terá atores como Michael Keaton (“Birdman”) e Ben Affleck (“Garota Exemplar”) reprisando o papel de Batman, e a primeira Supergirl morena das telas, vivida por Sasha Calle (da novela “The Young and the Restless”). O longa chega aos cinemas brasileiros em 15 de junho, um dia antes do lançamento nos EUA. I got an advance screening of THE FLASH today. As a rule I don't care a lot for superhero movies, but this one is special. It's heartfelt, funny, and eye-popping. I loved it. — Stephen King (@StephenKing) May 17, 2023 BELIEVE THE HYPE! Christopher Nolan movies aside, #TheFlashMovie is the GREATEST DC movie of the last 30 years that belongs in the same conversation as SUPERMAN 78 and BATMAN 89. The movie breaks incredible new ground in superhero cinema & honors DC lore of years past. #TheFlash pic.twitter.com/zGkhpfjlsl — Umberto Gonzalez (@elmayimbe) April 26, 2023
Deborah Snyder revela ter encaminhado denúncia contra Joss Whedon para a Warner
Em entrevista para o site Insider, Deborah Snyder, esposa do diretor Zack Snyder e produtora de “Liga da Justiça”, revelou ter relatado um incidente com Joss Whedon para a Warner em 2017, pouco antes do lançamento do filme nos cinemas. Snyder disse que o incidente não foi com ela, mas que foi procurada pela pessoa envolvida. “Houve um incidente que eu fiquei sabendo, e eu reportei para o estúdio pouco antes de o filme ser lançado. Eu fui até meus superiores depois que alguém me procurou, para falar sobre Joss. Acho que tudo foi resolvido de uma forma que deixou a pessoa satisfeita, e isso é realmente tudo o que posso dizer”. Ela não se aprofundou na denúncia, mas, segundo o site, a WarnerMedia confirmou ter recebido o relato de Snyder na época. A empresa não deu maiores informações. Deborah Snyder não produziu as refilmagens promovidas pelo diretor Joss Whedon, que geraram diversas denúncias sobre mau-comportamento no set de “Liga da Justiça”. Inicialmente feitas pelo ator Ray Fisher, o Ciborgue, as denúncias inspiraram atrizes da série clássica “Buffy – A Caça-Vampiros”, criada por Whedon, a se juntarem às acusações, revelando o lado negativo da atração.
Katie Leung diz que Warner a fez ignorar racismo dos fãs de Harry Potter
A atriz Katie Leung, que ficou conhecida pelo papel de Cho Chang em quatro dos oito filmes de “Harry Potter”, relatou ter descoberto sites que faziam campanhas de ódio racial contra ela, mas os relações públicas da Warner Bros. Pictures a impediram de falar sobre o assunto A escocesa, que hoje tem 33 anos, fez a revelação no podcast Chinese Chippy Girl, dizendo que foi instruída a negar que sofreu com atitudes racistas depois de ganhar fama no papel da primeira garota a beijar Harry Potter no cinema. “Eu estava pesquisando sobre mim mesma e este site era dedicado ao fandom de Harry Potter. Lembro-me de ter lido todos os comentários e havia muito conteúdo racista. Dizia apenas que se você discordava dessa escalação, ‘clique neste botão’ e então era feita uma contagem de quantas pessoas discordavam da minha escalação. Foi terrível. Tão horrível”, relembra ela. Ela acrescentou: “Eu me lembro deles [funcionários da Warner] dizerem: ‘Katie, não vimos esses sites que as pessoas estão falando, então se você for perguntada apenas diga que não é verdade e não está acontecendo’. Eu apenas balancei a cabeça, embora eu tivesse visto com meus próprios olhos”. Leung admitiu que aparecer pela primeira vez nas telas a fez sentir que precisava agir como um modelo para crianças asiáticas e sentiu-se pressionada a passar uma mensagem mais positiva para a comunidade, da qual agora se arrepende. “Começar em ‘Harry Potter’, onde a base de fãs são crianças, isso faz você quer ser um modelo e isso me impediu de expressar livremente o que estava acontecendo. Você quer mostrar a eles que os sonhos se tornam realidade, mas na verdade há muitos obstáculos. Revelar a verdade é uma abordagem melhor, porque você pode preparar as crianças para isso”. Após o final da franquia em 2011, a atriz seguiu carreira em vários filmes e séries, incluindo “O Estrangeiro” (2017), com Jackie Chan. Seu trabalho mais recente é o filme “Locked Down”, com Anne Hathaway e Chiwetel Ejiofor, que teve lançamento online em janeiro passado nos EUA.
Ray Fisher aproveita escândalo de Buffy para provocar chefões da Warner
O ator Ray Fisher, intérprete de Ciborgue em “Liga da Justiça”, aproveitou a nova leva de acusações contra Joss Whedon, agora de integrantes das séries “Buffy: A Caça-Vampiros” e seu spin-off “Angel”, para provocar figuras de peso da Warner que teriam acobertado o mau comportamento do diretor. “Só há um motivo para não ter sido processado por Joss Whedon, Toby Emmerich, Geoff Johns, Jon Berg ou Walter Hamada: eles sabem que estou dizendo a verdade”, ele tuitou. De fato, Fisher chegou a desafiar Whedon a processá-lo em julho passado, logo após denunciar o diretor no Twitter por comportamento “nojento, abusivo, não profissional e inaceitável” no set de “Liga da Justiça”. “Se qualquer coisa que eu disse sobre [Joss Whedon] for mentira, eu o convido, sinceramente, a me processar. Pode vir”, afirmou na ocasião, durante participação na convenção online Justice Con, que contou com a presença de Zack Snyder, o diretor original de “Liga da Justiça”. Snyder acabou se afastando do longa devido a uma tragédia pessoal e a Warner promoveu sua substituição na pós-produção por Whedon, responsável pelo blockbuster “Os Vingadores”, que refez boa parte do filme. Mas o resultado híbrido, parte Snyder e parte Whedon, resultou numa catástrofe – fracasso nas bilheterias e críticas muito negativas. Além disso, a intervenção gerou acusações sobre os bastidores das refilmagens que, num efeito dominó, fulminaram a reputação de Whedon e fizeram balançar produtores e executivos da própria Warner. O intérprete de Ciborgue disse que Geoff Johns e Jon Berg, produtores de “Liga da Justiça”, “incentivaram” o mau comportamento do diretor. Ele ainda acusou Johns de ameaçar acabar com sua carreira caso levasse adiante suas reclamações, revelou que o presidente da DC Films, Walter Hamada, pediu para livrar Johns das acusações e que o próprio presidente da Warner Bros. Pictures, Toby Emmerich, teria participado de discussões racistas para eliminar personagens negros e diminuir o seu espaço nas refilmagens do longa. “Antes do processo de refilmagem da ‘Liga da Justiça’, conversas abertamente racistas foram mantidas e entretidas – em várias ocasiões – por antigos e atuais executivos de alto nível da Warner Bros. Pictures”, disse o ator. “Os tomadores de decisão que participaram dessas conversas racistas foram Geoff Johns, Jon Berg e o atual presidente do Warner Bros. Pictures Group, Toby Emmerich”, ele tuitou em outubro. Ele pressionou a empresa até a AT&T, dona da Warner Bros Pictures, conduzir uma investigação interna, que se encerrou em dezembro com um comunicado avisando que “medidas corretivas foram tomadas”. Na prática, porém, o único resultado visível foi o afastamento de Joss Whedon (que ele fez parecer voluntário) da produção de “The Nevers”, a primeira série do produtor cineasta na HBO – com lançamento previsto para abril. Só que após esta pequena vitória, Fisher foi afastado do filme “The Flash”, em que faria uma participação como Ciborgue. Esta aparente punição não passou desapercebida por Charisma Carpenter, intérprete de Cordélia em “Buffy” e uma das testemunhas ouvidas na investigação sobre Whedon, que se revoltou e colocou a boca no mundo, revelando o que sofreu nas mãos de Whedon nos bastidores da série clássica. Foi “a gota d’água para mim”, disse, sobre o afastamento de Fisher. “Me incomoda e entristece que, em 2021, os profissionais ainda tenham que escolher entre a denúncia de irregularidades no local de trabalho e a segurança no emprego”. A denúncia de Carpenter gerou comoção e levou outras atrizes a falarem do “ambiente tóxico” de “Buffy”, abrindo outra crise na empresa, já que a série era uma produção da Warner Bros. TV. Fisher também aproveitou a acusação da atriz para voltar a atacar o presidente da DC Films. ‘O que torna Walter Hamada ‘o tipo mais perigoso de permissível’ é sua disposição de encobrir cegamente seus colegas. Se ele tivesse conseguido desencorajar a investigação de bastidores de ‘Liga da Justiça’, não estaríamos aqui. Ele deve desculpas a Charisma Carpenter e a todos os outros”, apontou, sem que o estúdio se manifestasse. There’s only one reason that I haven’t been sued by Joss Whedon, Toby Emmerich, Geoff Johns, Jon Berg, or Walter Hamada: They know I’m telling the truth. A>E — Ray Fisher (@ray8fisher) February 16, 2021 Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Ray Fisher (@ray8fisher)











