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    “Os Banshees de Inisherin” lidera lista de indicados do Globo de Ouro 2023

    12 de dezembro de 2022 /

    A Associação da Imprensa Estrangeira de Hollywood (HFPA na sigla em inglês) anunciou nesta segunda (12/12) os indicados ao Globo de Ouro 2023. Com oito indicações, o filme irlandês “Os Banshees de Inisherin” liderou a lista, seguido pelo fenômeno indie “Tudo em Todo Lugar ao Mesmo Tempo” com seis, e “Babilônia” e “Os Fabelmans” empatados com cinco indicações. Já o Brasil ficou de fora da seleção de Melhores Longas em Língua Estrangeira, embora “Marte Um” seja um forte candidato ao Oscar. Entre as premiações televisivas, “Abbott Elementary” foi a mais lembrada, com cinco nomeações. E vai disputar o troféu de Melhor Série de Comédia com o fenômeno “Wandinha” – que também rendeu indicação para a atriz Jenna Ortega. Com quatro indicações, outra favorita da crítica, “White Lotus”, disputa categoria diferente, como Melhor Minissérie/Antologia. Em números gerais, as plataformas HBO Max e Netflix empataram com 14 nomeações cada, seguidos pela Hulu (Star+ no Brasil) com 9. A próxima edição da premiação conta com um total de 27 categorias, com cinco indicados em cada uma delas, e será apresentada pelo comediante Jerrod Carmichael (de “The Carmichael Show”). Tradicionalmente exibida pelo canal pago TNT no país, a transmissão ainda não foi confirmada no Brasil, após a cerimônia deste ano ter sofrido boicote por conta de acusações de racismo e corrupção da HFPA. Devido ao escândalo, a entidade passou por uma reorganização completa, expulsou um ex-presidente que fez comentários racistas, ampliou seu número de votantes para incluir maior diversidade – não havia negros entre os membros até este ano – e adotou um manual de ética. Pra completar, a HFPA também teve seu controle adquirido pela empresa de investimentos Eldridge Industries, que ainda assumiu a propriedade da Dick Clark Productions, a produtora de longa data do evento. Desse modo, o dono da Eldridge Industries, Todd Boehly, passou a aturar como CEO interino do HFPA desde outubro de 2021. Mas tantas mudanças podem não ser suficientes para atrair as estrelas que boicotaram o prêmio neste ano. O ator Brendan Fraser, que vem de uma performance elogiada em “A Baleia” e é considerado presença garantida nos diversos eventos de premiação da temporada, já afirmou que não aceitará convite para participar do Globo de Ouro 2023, mesmo tendo sido indicado ao prêmio. A cerimônia marcará 20 anos de um abuso sexual que ele sofreu no evento – do ex-presidente expulso da HFPA. A 80ª edição do Globo de Ouro foi marcada para o dia 10 de janeiro de 2023, uma terça-feira. A escolha da data se deve ao fato de o domingo anterior estar ocupado com um jogo de futebol da NFL e o seguinte com a premiação do Critics Choice Awards. A cerimônia terá exibição simultânea nos EUA na rede de TV NBC e no serviço de streaming Peacock. Confira abaixo os indicados da premiação.   FILMES   MELHOR FILME DE DRAMA “Avatar: O Caminho da Água” “Elvis” “The Fabelmans” “Tár” “Top Gun: Maverick” MELHOR FILME DE COMÉDIA OU MUSICAL “Babylon” “Os Banshees de Inisherin” “Tudo em Todo Lugar ao Mesmo Tempo” “Glass Onion: Um Mistério Knives Out” “Triângulo da Tristeza” MELHOR ATOR EM FILME DE DRAMA Austin Butler (“Elvis”) Brendan Fraser (“A Baleia”) Hugh Jackman (“The Son”) Bill Nighy (“Living”) Jeremy Pope (“The Inspection”) MELHOR ATRIZ EM FILME DE DRAMA Cate Blanchett (“Tár”) Olivia Colman (“Império da Luz”) Viola Davis (“A Mulher Rei”) Ana de Armas (“Blonde”) Michelle Williams (“The Fabelmans”) MELHOR ATOR EM FILME DE COMÉDIA OU MUSICAL Diego Calva (“Babylon”) Daniel Craig (“Glass Onion: Um Mistério Knives Out”) Adam Driver (“Ruído Branco”) Colin Farrell (“Os Banshees de Inisherin”) Ralph Fiennes (“O Menu”) MELHOR ATRIZ EM FILME DE COMÉDIA OU MUSICAL Lesley Manville (“Sra. Harris Vai a Paris”) Margot Robbie (“Babylon”) Anya Taylor-Joy (“O Menu”) Emma Thompson (“Boa Sorte, Leo Grande”) Michelle Yeoh (“Tudo em Todo Lugar ao Mesmo Tempo”) MELHOR ATOR COADJUVANTE EM FILME Brendan Gleeson (“Os Banshees de Inisherin”) Barry Keoghan (“Os Banshees de Inisherin”) Brad Pitt (“Babylon”) Ke Huy Quan (“Tudo em Todo Lugar ao Mesmo Tempo”) Eddie Redmayne (“O Enfermeiro da Noite”) MELHOR ATRIZ COADJUVANTE EM FILME Angela Bassett (“Pantera Negra: Wakanda Para Sempre”) Kerry Condon (“Os Banshees de Inisherin”) Jamie Lee Curtis (“Tudo em Todo Lugar ao Mesmo Tempo”) Dolly De Leon (“Triângulo da Tristeza”) Carey Mulligan (“Ela Disse”) MELHOR FILME DE ANIMAÇÃO “Pinóquio” “Inu-oh” “Marcel the Shell With Shoes On” “Gato de Botas 2: O Último Pedido” “Red: Crescer é uma Fera” MELHOR FILME EM LÍNGUA NÃO-INGLESA “RRR” (Índia) “Nada de Novo no Front” (Alemanha) “Argentina, 1985” (Argentina) “Close” (Bélgica) “Decisão de Partir” (Coreia do Sul) MELHOR DIREÇÃO James Cameron, “Avatar: O Caminho da Água” Daniel Kwan e Daniel Scheinert, “Tudo em Todo Lugar ao Mesmo Tempo” Baz Luhrmann, “Elvis” Martin McDonagh, “Os Banshees de Inisherin” Steven Spielberg, “Os Fabelmans” MELHOR ROTEIRO Todd Field, “Tár” Daniel Kwan, e Daniel Scheinert, Everything Everywhere All at Once Martin McDonagh, “Os Banshees de Inisherin” Sarah Polley, “Entre Mulheres” Steven Spielberg e Tony Kushner, “Os Fabelmans” MELHOR TRILHA SONORA Carter Burwell, “Os Banshees de Inisherin” Alexandre Desplat, “Pinóquio de Guillermo del Toro” Hildur Guðnadóttir, “Entre Mulheres” Justin Hurwitz, “Babilônia” John Williams, “Os Fabelmans” MELHOR CANÇÃO ORIGINAL “Carolina,” Taylor Swift (“Um Lugar Bem Longe Daqui”) “Ciao Papa,” Alexandre Desplat, Guillermo del Toro, Roeban Katz (“Pinóquio de Guillermo del Toro” ) “Hold My Hand,” Lady Gaga, BloodPop, Benjamin Rice (“Top Gun: Maverick”) “Lift Me Up,” Tems, Rihanna, Ryan Coogler, Ludwig Göransson (“Pantera Negra: Wakanda Para Sempre”) “Naatu Naatu,” Kala Bhairava, MM Keeravani, Kala Bhairava, Rahul Sipligunj (“RRR”)   SÉRIES   MELHOR SÉRIE DE DRAMA “Better Call Saul” “The Crown” “A Casa do Dragão” “Ozark” “Ruptura” MELHOR SÉRIE DE COMÉDIA OU MUSICAL “Abbott Elementary” “O Urso” “Hacks” “Only Murderes in the Building” “Wandinha” MELHOR MINISSÉRIE, ANTOLOGIA OU FILME PARA TV “Black Bird” “Dahmer: Um Canibal Americano” “Pam & Tommy” “The Dropout” “The White Lotus” MELHOR ATOR EM SÉRIE DE DRAMA Jeff Bridges (“The Old Man”) Kevin Costner (“Yellowstone”) Diego Luna (“Andor”) Bob Odenkirk (“Better Call Saul”) Adam Scott (“Ruptura”) MELHOR ATRIZ EM SÉRIE DE DRAMA Emma D’Arcy (“A Casa do Dragão”) Laura Linney (“Ozark”) Imelda Stauton (“The Crown”) Hilary Swank (“Alasca: Em Busca da Notícia”) Zendaya (“Euphoria”) MELHOR ATRIZ EM SÉRIE DE COMÉDIA OU MUSICAL Quinta Brunson (“Abbott Elementary”) Kaley Cuoco (“The Flight Attendant”) Selena Gomez (“Only Murders in the Building”) Jenna Ortega (“Wandinha”) Jean Smart (“Hacks”) MELHOR ATOR EM SÉRIE DE COMÉDIA OU MUSICAL Donald Glover (“Atlanta”) Bill Hader (“Barry”) Steve Martin (“Only Murders in the Building”) Martin Short (“Only Murders in the Building”) Jeremy Allen White (“O Urso”) MELHOR ATOR EM MINISSÉRIE, ANTOLOGIA OU FILME PARA TV Taron Egerton (“Black Bird”) Colin Firth (“The Staircase”) Andrew Farfield (“Em Nome do Céu”) Evan Peters (“Dahmer: Um Canibal Americano”) Sebastian Stan (“Pam & Tommy”) MELHOR ATRIZ EM MINISSÉRIE, ANTOLOGIA OU FILME PARA TV Jessica Chastain (“George & Tammy”) Julia Garner (“Inventando Anna”) Lily James (“Pam & Tommy”) Julia Roberts (“Gaslit”) Amanda Seyfried (“The Dropout”) MELHOR ATRIZ COADJUVANTE EM SÉRIE DE COMÉDIA-MUSICAL OU DRAMA Elizabeth Debicki (“The Crown”) Hannah Einbinder (“Hacks”) Julia Garner (“Ozark”) Janelle James (“Abbott Elementary”) Sheryl Lee Ralph (“Abbott Elementary”) MELHOR ATOR COADJUVANTE EM MINISSÉRIE, ANTOLOGIA OU FILME PARA TV F. Murray Abraham (“The White Lotus”) Domhnall Gleeson (“O Paciente”) Paul Walter Hauser (“Black Bird”) Richard Jenkins (“Dahmer: Um Canibal Americano”) Seth Rogen (“Pam & Tommy”) MELHOR ATRIZ COADJUVANTE EM MINISSÉRIE, ANTOLOGIA OU FILME PARA TV Jennifer Coolidge (“The White Lotus”) Claire Danes (“A Nova Vida de Toby”) Daisy Edgar-Jones (“Em Nome do Céu”) Niecy Nash-Betts (“Dahmer: Um Canibal Americano”) Aubrey Plaza (“The White Lotus”)

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    As 10 melhores séries de novembro

    10 de dezembro de 2022 /

    A maioria dos fãs de séries já maratonou “Wandinha”. Muitos também acompanharam “White Lotus”, que se encerra neste domingo (11/12). Mas com tantas séries lançadas todas as semanas nos diversos serviços de streaming em operação no Brasil, várias atrações acabam ignoradas simplesmente pelo excesso de oferta. Não dá para acompanhar o ritmo de estreias do mercado. E é pensando nisso que todo mês reforçamos o que de melhor foi lançado no período. Confira abaixo o Top 10 de novembro. Será que faltou conhecer algum desses destaques?   | WANDINHA | NETFLIX   A série da filha caçula da Família Addams é um fenômeno. Além de quebrar recordes de audiência na Netflix, virou influência na cultura pop – e trend de dancinha no TikTok. A trama não é um reboot ou remake, mas uma narrativa inédita que mostra Wandinha pela primeira vez como uma jovem adulta, destacando sua adorável personalidade que a torna um ícone do blasé. Após passar por oito escolas diferentes em cinco anos, ela é enviada pela família para a Nevermore Academy (ou Academia Nunca Mais), onde precisará se relacionar com novos colegas, todos sobrenaturais como ela, enquanto aprende a dominar suas habilidades psíquicas emergentes, frustra uma monstruosa onda de assassinatos que aterroriza a cidade e resolve um mistério que envolveu seus pais 25 anos atrás. Com destaque para Jenna Ortega (“Pânico 5”), que encarna Wandinha à perfeição, o vasto elenco inclui Catherine Zeta Jones (“A Máscara do Zorro”) e Luis Guzmán (“Viagem 2: A Ilha Misteriosa”) como Morticia e Gomez Addams, Isaac Ordonez (“Uma Dobra no Tempo”) como Feioso (Pugsley) e Fred Armisen (“Los Espookys”) como o Tio Chico, além de Gwendoline Christie (a Brienne de “Game of Thrones”), Thora Birch (Gamma em “The Walking Dead”), Riki Lindhome (“Entre Facas e Segredos”), Jamie McShane (“Mank”), Hunter Doohan (“Your Honor”), Georgie Farmer (“Treadstone”), Moosa Mostafa (“The Last Bus”), Emma Myers (“Girl in the Basement”), Naomi J. Ogawa (“Skylin3s”), Joy Sunday (“Cara Gente Branca”), Percy Hynes White (“The Gifted”) e Christina Ricci, que foi a Wandinha dos filmes de “A Família Addams” dos anos 1990. Desenvolvida por Alfred Gough e Miles Millar (criadores de “Smallville” e “Into the Badlands”), a série também chama atenção pela estilização gótica sob comando de um especialista: o diretor Tim Burton, responsável por vários terrores cômicos e juvenis ao longo da carreira, como “Os Fantasmas se Divertem” (1988) e “Edward Mãos de Tesoura” (1990).   | WHITE LOTUS 2 | HBO MAX   Originalmente concebida como minissérie, a atração volta a chamar atenção na 2ª temporada após vencer o Emmy e se tornar um grande sucesso. Os episódios apresentam um novo grupo de hóspedes numa unidade diferente da rede fictícia de hotéis The White Lotus. Desta vez, a trama acompanha turistas americanos de férias na Itália, que sob o clima ensolarado aprontam infidelidades, envolvem-se com prostitutas e atraem golpistas com planos elaborados. Apesar das mudanças, o elenco volta a trazer Jennifer Coolidge, premiada com o Emmy pelo papel da milionária carente Tanya McQuoid. Ela agora curte férias na Sicília, junto com novos personagens vividos por Aubrey Plaza (“Legion”), Michael Imperioli (“Família Soprano”), F. Murray Abraham (“Homeland”), Tom Hollander (“Missão: Impossível – Nação Secreta”), Theo James (“A Mulher do Viajante no Tempo”), Haley Lu Richardson (“A Cinco Passos de Você”), Will Sharpe (“Giri/Haji”), Adam DiMarco (“A Ordem”), Meghann Fahy (“The Bold Type”) e Leo Woodall (“Cherry – Inocência Perdida”), entre outros. A produção continua a cargo do criador Mike White (“Escola do Rock”), que conquistou dois Emmys pela temporada inaugural – Melhor Roteiro e Direção.   | THE CROWN 5 | NETFLIX   A 5ª temporada de “The Crown” chegou ao streaming acompanhada de acusações de sensacionalismo. Mas na prática não explora as polêmicas verídicas desse período da monarquia, marcado pela infidelidade que levou ao fim o casamento do Príncipe Charles com a Princesa Diana, além de ignorar completamente as ligações criminosas do Príncipe Andrew com pedófilos e traficantes (hoje) condenados. Em vez disso, devota-se novamente à Rainha Elizabeth II, como tem feito desde seu primeiro capítulo, e apresenta um retrato bastante positivo do atual Rei Charles como um nobre progressista. Mesmo assim, o ponto alto é a crise criada pela indiscrição de Charles, que teve uma bizarra conversa íntima com a amante – e atual rainha consorte Camilla Parker Bowles – vazada para a imprensa, bem como o comportamento de Diana, que se assume como outsider na família real. A nova fase também marca uma mudança completa no elenco, com Imelda Staunton (a Dolores Umbridge da saga “Harry Potter”) assumindo o protagonismo como última intérprete da rainha Elizabeth II, após Claire Foy (nos dois primeiros anos) e Olivia Colman (3ª e 4ª temporadas). O elenco foi alterado para refletir a passagem do tempo, trazendo Jonathan Pryce (“Game of Thrones”) como o príncipe Philip, Lesley Manville (de “Trama Fantasma”) como a princesa Margaret, Dominic West (“The Affair”) como o príncipe Charles, Elizabeth Debicki (“Tenet”) como a princesa Diana, Olivia Williams (“Meu Pai”) como Camilla Parker Bowles, Claudia Harrison (“Humans”) como a Princesa Anne, Jonny Lee Miller (“Elementary”) como o primeiro ministro John Major e Khalid Abdalla (“O Caçador de Pipas”) como Dodi Al-Fayed. | GARCÍA! | HBO MAX   A primeira produção original espanhola da HBO Max adapta os quadrinhos homônimos de Santiago García e Luis Bustos, que satirizam o Capitão América e filmes de espionagem, ao estilo de “Austin Powers”. A trama se passa numa versão distópica da Espanha atual, dividida e à beira do caos político, onde uma repórter investigativa (Veki Velilla, de “Yrreal”) descobre uma conspiração de décadas: a existência de um superagente criado em um laboratório na década de 1950 pelos serviços secretos fascistas do general Franco e preservado criogenicamente. Depois de 60 anos congelado em sono profundo, García (Francisco Ortiz, de “El Cid”), o supersoldado com incrível força física e programado para obedecer ordens sem questionar, é acordado pela repórter e se vê desorientado e confuso em uma Espanha que mudou tanto que ele não consegue mais reconhecer. A série foi desenvolvida por Sara Antuña (“Atrapada”) e Carlos de Pando (“O Ministério do Tempo”) e conta com direção do cineasta Eugenio Mira (“Toque de Mestre”).   | MYTHIC QUEST 3 | APPLE TV+   Uma das melhores sitcoms da atualidade também é das menos incensadas. Ao estilo de “The Office” e “Brooklyn Nine-Nine”, a série é uma comédia de local de trabalho, que acompanha o proprietário de uma empresa bem-sucedida de videogame e sua equipe problemática, enquanto lutam para manter o sucesso de seu jogo principal. O criador da série, Rob McElhnney (“It’s Always Sunny in Philadelphia”), vive o proprietário em eterno embate com a personagem de Charlotte Nicdao (“Content”), e o ótimo elenco também inclui F. Murray Abraham (“The White Lotus”), Danny Pudi (“Community”), Imani Hakim (“Todo Mundo Odeia o Chris”), Jessie Ennis (“Alma da Festa”), David Hornsby (“Good Girls”), Naomi Ekperigin (“De Férias da Família”), Caitlin McGee (“Home Economics”) e a atriz de videogames Ashly Burch (“Critical Role”), além do fortão Joe Manganiello (“Magic Mike”), que entrou nesta 3ª temporada. | RESERVATION DOGS 2 | STAR+   A comédia passada em território nativo-americano gira em torno de quatro adolescentes de descendência indígena, que cometem pequenos delitos em sua cidadezinha em Oklahoma, sonhando em juntar dinheiro para ir à Califórnia. A série é criação do cineasta neozelandês Taika Waititi, diretor de “Thor: Amor e Trovão”, que é descendente da tribo maori, e de Sterlin Harjo, diretor-roteirista do premiado filme indie “Mekko” (2015), que tem sangue seminole e creek, e mora na região abordada pela trama. Harjo também dirige episódios e é coprodutor da atração com Waititi. Aclamada pela crítica, “Reservation Dogs” é notável por ser a primeira série a apresentar uma equipe totalmente nativa de escritores, diretores e elenco, e é um dos programas mais assistidos da FX Networks disponibilizados diretamente em streaming – na plataforma Hulu nos EUA.   | A VIDA SEXUAL DAS UNIVERSITÁRIAS 2 | HBO MAX   Criada por Mindy Kaling (“Projeto Mindy” e “Eu Nunca…”) em parceria com o roteirista Justin Noble (“Brooklyn Nine-Nine”), a série gira em torno de quatro colegas de quarto, que passam a conviver em meio à tensão sexual e situações constrangedoras da faculdade. Nos novos episódios, as garotas estão cada vez mais amigas e animadas em meio a festas, vizinhos descamisados e até strippers masculinos. O elenco central destaca as atrizes Pauline Chalamet (a irmã de Timothée Chalamet), Amrit Kaur, Renée Rapp e Alyah Chanelle Scott. Sem experiências prévias, elas se tornaram rapidamente conhecidas com a atração, que atingiu 93% de aprovação da crítica, na média de suas duas temporadas, no site Rotten Tomatoes.   | WILLOW | DISNEY+   A continuação da fantasia clássica produzida por George Lucas em 1988 traz Warwick Davis de volta ao papel-título. Para quem não lembra, o filme original era centrada no anão Willow Ufgood, que relutantemente era forçado a proteger um bebê caçado pela Rainha Bavmorda (Jean Marsh), após uma profecia espalhar que a criança traria a queda da rainha do mal. Para cumprir sua missão, ele era ajudado por um espadachim mercenário (Val Kilmer), que cruza seu caminho. A série continua essa história acompanhando uma nova missão do protagonista, que, 34 anos depois, volta a se juntar com aventureiros para novos encontros com criaturas fantásticas e magia. Desta vez, ele atende a um chamado do antigo bebê, agora uma rainha, para salvar seu filho raptado por trolls. E contará entre seus acompanhantes com a filha da ex-bebezinha, vivida por Ellie Bamber (“O Quebra Nozes e os Quatro Reinos”). O elenco também inclui Tony Revolori (“Homem-Aranha: Sem Volta para Casa”), Dempsey Bryk (“O Silêncio”), Amar Chadha-Patel (“Doom: Aniquilação”), Ruby Cruz (“Mary of Easttown”), Talisa Garcia (“Baptiste”) e Erin Kellyman (“Falcão e o Soldado Invernal”), com quem o intérprete de Willow já tinha trabalhado em “Han Solo: Uma História Star Wars” (2018). A atração foi desenvolvida pelo roteirista Jonathan Kasdan (“Han Solo: Uma História Star Wars”), tem Wendy Mericle (“Arrow”) como showrunner, e conta com o diretor e o roteirista do filme original, Ron Howard e Bob Dolman, entre seus produtores.   | WARRIOR NUN 2 | NETFLIX   A ordem das noviças rebeldes retoma sua luta contra o anjo do mal e suas criaturas das trevas em novos capítulos concebidos por Simon Barry, responsável pela cultuada série sci-fi canadense “Continuum” e a menos incensada “Ghost Wars”. Baseada nos quadrinhos “Warrior Nun Areala”, de Ben Dunn, publicados desde 1994 em estilo mangá, a atração virou febre quando foi lançada pela Netflix há dois anos. A pandemia, porém, adiou os planos de produção do segundo ano, criando um longo hiato entre os episódios. Além de lutas marciais muito bem coreografadas e uma trama cheia de reviravoltas, a série também explora tensão sexual e reúne um grupo promissor de atrizes, como a portuguesa Alba Baptista (de “Linhas de Sangue”) em seu primeiro papel em inglês, Toya Turner (vista em “Chicago Med”), Lorena Andrea (“House on Elm Lake”), a estreante Kristina Tonteri-Young (que rouba as cenas com seu kung fu) e a mais experiente Olivia Delcán (da série espanhola “Vis a Vis”), nos papéis das jovens freiras guerreiras. O elenco ainda inclui o português Joaquim de Almeida (“Velozes e Furiosos 5”), a holandesa Thekla Reuten (“Operação Red Sparrow”), o francês Tristán Ulloa (“O Exterminador do Futuro: Destino Sombrio”), a italiana Sylvia De Fanti (“Medici: Mestres de Florença”) e o inglês William Miller (o vilão McCreary em “The 100”), numa produção que é gravada em cenários deslumbrantes da Espanha.   | 1899 | NETFLIX   A nova série de terror dos criadores de “Dark” é basicamente “Lost” no “Titanic”. Tudo se passa durante uma viagem transatlântica do fim do século 19, que sofre um desvio para realizar o salvamento de outra embarcação. Mas ao chegar no suposto naufrágio, situações sobrenaturais começam a se manifestar, assombrando passageiros e a tripulação no oceano sombrio. Repetindo a mesma lógica labiríntica de “Dark”, os produtores e roteiristas alemães Baran Bo Odar e Jantje Friese acrescentam cada vez mais perguntas conforme os...

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  • Música

    Lady Gaga imita dança de “Wandinha” em vídeo viral

    9 de dezembro de 2022 /

    Lady Gaga pegou carona no sucesso de “Wandinha” para lançar um vídeo viral no Tiktok. A cantora aproveitou a fama da plataforma de dancinhas para imitar a dança de Jenna Ortega na série, só que se quebrando ao som de sua música “Bloody Mary”. Longe de ser um psychobilly gótico como “Goo Goo Muck”, a 8ª faixa do disco “Born This Way”, lançado por Gaga em 2011, já tinha sido transformada em viral após ser escolhida aleatoriamente por fãs da cantora para substituir o clássico dos Cramps num vídeo da mesma dança, na semana passada. E graças a essa iniciativa, “Bloody Mary”, que nunca foi single, acabou aparecendo nas paradas do Spotify nos últimos dias. Gaga agora completa o círculo, aparecendo ela mesma fazendo a dança ao som da música. A coreografia original foi criada pela própria Jenna Ortega durante a gravação. E ela também revelou que estava com covid-19 quando fez a cena. Lançada em 23 de novembro na Netflix, “Wandinha” é atualmente a terceira série em inglês mais vista de todos os tempos na Netflix. BLOODY WEDNESDAY @ladygaga pic.twitter.com/oFZPLAGhTq — interscope (@Interscope) December 9, 2022

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  • Etc

    Jenna Ortega, a Wandinha, dança pagode em balada paulista

    7 de dezembro de 2022 /

    A atriz Jenna Ortega foi flagrada curtindo na Santo Cupido, uma balada paulista, após sua passagem pela CCXP. A artista veio ao Brasil para divulgar a série “Wandinha” em um painel da Netflix no evento geek. O público acreditava que ela havia ido embora no mesmo dia, ainda no sábado (3/12), mas ela estendeu a estadia até pelo menos a manhã de segunda (5/12). Na casa noturna, Jenna, que já revelou ser uma grande fã de Gal Costa, surpreendeu os fãs cantando hits musicais de Ludmilla, como “Socadona”. “Será um evento nunca esquecido”, afirmou uma internauta presente. Além de mostrar amplo conhecimento musical brasileiro, a interprete de “Wandinha” mostrou que tem um belo gingado após o criador de conteúdo Laddy Nada ensinar para ela alguns passos de pagode. “Já posso colocar no currículo que ensinei Jenna Ortega a dançar pagode”, escreveu no Twitter. Quem também encontrou a atriz da Netflix na balada foram os ex-BBB e ex-Fazenda Kerline Cardoso, Vyni e Ruivinha de Marte. Confira o rolezão de Jenna Ortega: O povo achando que a jenna tinha ido em bora pra casinha dela, só que bonitinha tá no baile kkkkkkkk @jennaortega pic.twitter.com/5KEqiFYHDl — jennacentralbrasil (@Graziel61406525) December 5, 2022 posso colocar no currículo que ensinei a Jenna Ortega a dançar pagode pic.twitter.com/ek7lA0s2k3 — LADDY NADA 🍕 (@laddytudo) December 5, 2022 ela dizendo "toma" junto com a música. meu pai amado jenna ortega em um bailão no brasil será um evento nunca esquecido pic.twitter.com/bnsh7WhAhd — nina surtando por wandinha (@supergfriend) December 5, 2022

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  • Série

    Jenna Ortega ganha 10 milhões de seguidores com “Wandinha”

    6 de dezembro de 2022 /

    Desde que “Wandinha” estreou em 23 de novembro, a atriz Jenna Ortega, que protagoniza a série, ganhou 10 milhões de seguidores novos no Instagram. O estouro de popularidade pôde ser sentido pela jovem californiana de 20 anos no fim de semana na CCXP, em São Paulo, quando foi aclamada pelo público – e comentou que os brasileiros “encostam demais” e “são felizes demais” para o gosto da antissocial Wandinha. Descendente de mexicanos e porto-riquenhos, Jenna já era bem conhecida do público antes da série da Netflix. Ela iniciou a carreira ainda criança, quando participou dos sucessos de bilheteria “Sobrenatural: Capítulo 2” (2013) e “Homem de Ferro 3” (2013), e teve seu primeiro encontro com a fama aos 14 anos de idade, ao protagonizar a série “A Irmã do Meio”, no Disney Channel, por três temporadas – entre 2016 e 2018. Jenna ainda viveu a versão jovem da protagonista de “Jane the Virgin” por 30 capítulos da série, mas então se rebelou e se recusou a seguir a carreira de menina boazinha da Disney. De repente, começou a fazer suspenses sombrios e filmes de terror. A guinada aconteceu em 2019, quando viveu Ellie Alves na 2ª temporada do suspense “Você”. No ano seguinte, tornou-se a protagonista feminina de seu primeiro terror: “A Babá: Rainha da Morte”, na Netflix. Neste ano, ela apareceu em nada menos que quatro produções sangrentas: o quinto filme da franquia “Pânico”, que lhe rendeu o prêmio de Melhor Performance Assustadora do MTV Movie Awards, “Terror no Estúdio 666”, com a banda Foo Fighters, o elogiadíssimo “X – A Marca da Morte” e o terrir “American Carnage”, ainda inédito no Brasil Não por acaso, ela revelou recentemente que temia ter fugido do rótulo de atriz da Disney apenas para ficar marcada como rainha do terror. Só que essa transformação a fez cair nas graças do público. A multiplicação de fãs, que chegou a 22,5 milhões de seguidores no Instagram, escancara o sucesso vertiginoso da atriz, que conseguiu tornar Wandinha ainda mais adorada que já era antes da série da Netflix.

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  • Série

    “Wandinha” já é 3ª série em inglês mais vista da Netflix em todos os tempos

    6 de dezembro de 2022 /

    A série “Wandinha” continua superando expectativas. Durante a sua segunda semana de exibição, a atração acumulou incríveis 411 milhões de horas assistidas na Netflix. Desde que estreou em 23 de novembro, “Wandinha” já rendeu um total de 752 milhões de horas de streaming, tornando-se a 3ª série falada em inglês mais vista da plataforma. Atualmente, o 1º lugar das séries faladas em inglês pertence à 4ª temporada de “Stranger Things”, que teve 1,35 bilhão de horas visualizadas em seus primeiros 28 dias, seguido por “Dahmer: Um Canibal Americano”, com 856,2 milhões de horas no mesmo período. O fato de a Netflix só considerar os primeiros 28 dias é importante, visto que “Dahmer: Um Canibal Americano” acabou de ultrapassar a marca de 1 bilhão de horas. Porém, para o ranking oficializado pela Netflix, “Wandinha” só precisa ser vista por um pouco mais de 100 milhões de horas para superar a série de Ryan Murphy. E isto deve acontecer ainda nesta semana – embora o resultado só se torne público na terça que vem (13/12). “Wandinha” também tem grandes chances de chegar ao topo, visto que, em suas primeiras duas semanas, teve uma audiência maior que “Stranger Things 4” no mesmo período (621,8 milhões de horas) e já atingiu 55% do total de horas assistidas pela série líder em seus primeiros 28 dias. O sucesso de “Wandinha” é ainda mais gritante quando comparado à audiência de “1899”, que ficou em 2º lugar no Top 10 Semanal com 44,6 milhões de horas assistidas. Fechando o Top 5 estão “Amigas para Sempre” (com 29 milhões de horas assistidas), a 5ª temporada de “The Crown” (27 milhões de horas) e “Cena do Crime – O Campo da Morte do Texas” (23 milhões de horas). Entre as séries internacionais, ou seja, aquelas não faladas em inglês, o destaque ficou com o drama colombiano “Canto para Não Chorar: Arelys Henao”, que acumulou 28 milhões de horas assistidas. Confira abaixo o Top 10 semanal das séries faladas em inglês na Netflix. 1. “Wandinha” 2. “1899” 3. “Amigas para Sempre” 4. “The Crown 5” 5. “Cena do Crime – O Campo da Morte do Texas” 6. “Disque Amiga para Matar 3” 7. “Manifest 4” 8. “Sangue e Água 3” 9. “Manifest 1” 10. “Little Angel”

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    Intérprete de Wandinha se declara fã de Gal Costa na CCXP

    3 de dezembro de 2022 /

    A Netflix trouxe a atriz Jenna Ortega, intérprete de Wandinha, como destaque de seu painel na CCXP. Ela veio acompanhada de Gwendoline Christie e foi recebida como estrela pelo público que já maratonou a série, novo fenômeno de audiência da plataforma de streaming. Ela chegou a chorar de emoção com a recepção. Veja abaixo. Mas também arrancou risadas da plateia ao afirmar que Wandinha ficaria “sobrecarregada” no Brasil, porque “as pessoas são muito felizes” por aqui. E ainda apontou que considerou os brasileiros muito bonitos. Jenna chegou chegando no Brasil, postando logo cedo uma foto com a música “Pontos de Luz” nas redes sociais. Durante a CCXP, a atriz americana confirmou ser apaixonada por Gal Costa e disse que a cantora, que morreu no mês passado, é a voz de um dos seus discos preferidos. “Eu amo esse álbum [“Índia”, de 1973], é um dos meus discos preferidos de todos os tempos”, ela declarou. Na conversa no painel do palco Thunder, a atriz ainda assumiu que foi desafiador protagonizar a filha caçula da Família Addams e elogiou Christina Ricci, que viveu a personagem nos anos 1990 – e que participa da série atual como uma professora da personagem. Mas fez questão de ressaltar que evitou copiar sua antecessora. “Foi muito desafiador viver a Wandinha, porque ela já era uma personagem amada. As pessoas a comparam com outras atrizes do passado, mas a questão era não tentar competir. Quis trazer algo meu, um pouco mais esquisita, retraída e sarcástica”, explicou. “Não sabia que era uma possibilidade para mim, então fiquei chocada quando soube que tinha sido escolhida. E quis fazer justiça ao desafio, porque muitas pessoas se veem naquela família. É importante que estejamos levando essa história pra novas gerações”, completou. Já Gwendoline vive a diretora da escola Nunca Mais, Larissa Weems, e considerou que a produção “mantém toda a mágica da Família Addams”. Mas mesmo dizendo ter sido uma honra participar da atração, ela confidenciou que gostaria de ter sido escolhida como intérprete do Mãozinha na série. “Ele é o melhor personagem”, concordou Jenna Ortega. Jenna Ortega se emocionou com o amor dos fãs brasileiros 🥹❤️ #CCXP #CCXP22 pic.twitter.com/VPHGZh0ZgD — TAG Revista (@tagrevista_) December 3, 2022 EU QUERIA MORAR NESSE ABRAÇO DA JENNA E DA GWENDOLINE! #CCXP22 #NetflixNaCCXP pic.twitter.com/oRctiImOkE — netflixbrasil (@NetflixBrasil) December 3, 2022 ELAS SÃO O MOMENTO! 🖤🖤🖤🖤🖤🖤#CCXP22 #NetflixNaCCXP pic.twitter.com/2bXMaZtFnc — netflixbrasil (@NetflixBrasil) December 3, 2022

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  • Etc

    Repararam? Jenna Ortega nunca pisca em “Wandinha”

    30 de novembro de 2022 /

    Um fato curioso de “Wandinha” chamou atenção do público e foi confirmado pela Netflix. A atriz Jenna Ortega não aparece piscando em nenhuma cena da produção. Ela recebeu ordem de não piscar na série após impressionar o diretor Tim Burton num dos primeiros de trabalho, quando fez um take longo sem piscar. Burton adorou o efeito e sugeriu que ela não piscasse mais em nenhuma cena. Num post publicado no Twitter, a Netflix revelou que a sequência que impressionou Burton foi o primeiro encontro de Wandinha com Tyler (Hunter Doohan) em um restaurante. O feito da atriz acrescentou uma nova característica à Wandinha, juntando-se a outros esforços de Jenna Ortega para dar vida ao papel, visto que a atriz realizou aulas de violoncelo, esgrima, tiro com arco, canoagem, alemão e ainda criou sozinha a coreografia de sua cena de dança. O público aprovou todas essas realizações e transformou “Wandinha” na estreia mais vista da história da Netflix, acumulando incríveis 341 milhões de horas assistidas em sua primeira semana (na verdade, primeiros cinco dias) de exibição. Em termos de horas semanas, “Wandinha” só ficou atrás do sucesso sul-coreano “Round 6”, que chegou a ter uma audiência de 571 milhões de horas em uma semana. Entretanto, esses números não aconteceram na estreia do fenômeno mundial. Com a façanha, “Wandinha” já pode inclusive se considerar renovada para sua 2ª temporada, restando apenas definir se Tim Burton continuará dirigindo os episódios da continuação. After trying one take where she didn’t blink, Tim Burton was so enamored with the result he told Jenna Ortega not to blink anymore when playing Wednesday. So she didn’t. pic.twitter.com/h5Ver9oozC — Netflix (@netflix) November 28, 2022

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  • Série

    “Wandinha” bate recorde com estreia mais vista da Netflix em todos os tempos

    29 de novembro de 2022 /

    A série “Wandinha” quebrou o recorde de audiência da Netflix. Durante seus primeiros dias de exibição, a atração acumulou incríveis 341 milhões de horas assistidas. Com esses números, ela se tornou a série mais vista de todos tempos em sua estreia na Netflix. A marca é tão impressionante que supera até mesmo a 4ª temporada de “Stranger Things”. Para se ter uma ideia, a temporada mais recente de “Stranger Things” (que é a atualmente série em inglês mais vista da Netflix) acumulou 335 milhões de horas visualizadas em sua primeira semana no serviço. Ao ultrapassar “Stranger Things”, “Wandinha” só ficou atrás do sucesso sul-coreano “Round 6”, que chegou a ter uma audiência de 571 milhões de horas em uma semana. Entretanto, esses números não são da estreia do fenômeno mundial. Além disso, “Wandinha” chegou ao Top 10 em todos os 93 países onde a Netflix atua e está em 1º lugar em 83 deles – um recorde que também é compartilhado com “Stranger Things”. De acordo com a Netflix, a série foi vista em mais de 50 milhões de lares. O detalhe é que essa “primeira semana” de “Wandinha” contabilizou apenas cinco dias, já que a série foi lançada na quarta-feira (23/11) e o ranking considerou o desempenho de todos os conteúdos disponibilizados entre segunda (21/11) e domingo (27/11). Os números de “Wandinha” são ainda mais gritantes quando comparados aos de “1899”, que ficou em 2º lugar com “apenas” 87 milhões de horas assistidas em sua segunda semana no ranking. No resto do Top 5, a 5ª temporada de “The Crown” ficou em 3º lugar, com 42 milhões de horas assistidas, seguida pela 3ª temporada de “Disque Amiga para Matar”, com 33 milhões de horas, e pela 4ª temporada de “Manifest”, que teve 21 milhões de horas assistidas. Entre as séries internacionais, ou seja, aquelas não faladas em inglês, o destaque ficou com a 6ª temporada de “Elite”, que acumulou 48 milhões de horas assistidas. Confira abaixo o Top 10 semanal das séries faladas em inglês na Netflix. 1. “Wandinha” 2. “1899” 3. “The Crown 5” 4. “Disque Amiga para Matar 3” 5. “Manifest 4” 6. “Manifest 1” 7. “Pepsi, Cadê Meu Avião?” 8. “Manifest 3” 9. “Warrior Nun 2” 10. “Disque Amiga para Matar 1”

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    Jenna Ortega diz que Billie Eilish influenciou “Wandinha”

    27 de novembro de 2022 /

    A atriz Jenna Ortega revelou que não quis pedir conselhos a Christina Ricci sobre como interpretar Wandinha na série da Netflix. Em vez disso, buscou inspiração na música pop. Curiosamente, Ricci, que interpretou a personagem nos filmes de “A Família Addams” dos anos 1990, quando era criança, integrou o elenco da nova produção numa participação especial. “E eu senti que não queria resgatar o que ela fez, primeiro por benefício próprio e, segundo, porque não queria copiá-la. Não queria ser muito parecida com ela”, disse a nova Wandinha em entrevista ao MTV News. Em vez da Wandinha mirim dos anos 1990, a atriz de 20 anos encontrou referência em sua própria geração: a cantora Billie Eilish. Falando ao jornal USA Today, Ortega disse que “não estávamos criando-a como qualquer outra adolescente”, por isso Eilish estava no seu radar de “clima” para definir o estilo de interpretação de Wandinha. Ortega também contou que seu processo intenso de preparação exigiu aulas de alemão, violoncelo, esgrima e arco e flecha. Desenvolvida por Alfred Gough e Miles Millar (criadores de “Smallville” e “Into the Badlands”), a série também chama atenção pelo visual gótico estilizado sob comando de um especialista: Tim Burton, responsável por vários terrores cômicos e juvenis ao longo da carreira, como “Os Fantasmas se Divertem” (1988) e “Edward Mãos de Tesoura” (1990). Lançada na semana passada, “Wandinha” está disponível na Netflix.

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  • Série

    Wandinha: Jenna Ortega coreografou sozinha dança que virou hit na internet

    25 de novembro de 2022 /

    A dança de Wandinha, um dos momentos mais icônicos da nova série da Netflix estrelada por Jenna Ortega, viralizou nas redes sociais. E a profusão de memes com passos maníacos e poses psicóticas inspirou a plataforma a dissecar a cena, num vídeo postado no Twitter com participação da atriz e demais integrantes de “Wandinha”. Na conversa, Jenna revela que se sentiu insegura na gravação, porque ela coreografou todos os passos sozinha, mas seus colegas insistem que é a cena favorita deles em toda a série. Confira abaixo. Vale ressaltar que a música é “Goo Goo Muck”, gravação de 1981 da banda The Cramps. E a escolha não poderia ser mais perfeita para a personagem, contrastando com outras opções comerciais da série – o que faz muitos desconfiarem tratar-se de uma seleção específica do diretor Tim Burton. Principal série estreante da semana, “Wandinha” já está disponível na Netflix. The cast of Wednesday reacts to *that* dance scene — which @jennaortega choreographed herself! pic.twitter.com/ljos7uWMj8 — Netflix (@netflix) November 25, 2022 LINDA 🦇 PERFEITA ☠️ IRREVERENTE 🕯️ MAIORAL 🕷️ DANÇARINA 💃 MAGNÍFICA!!!! 🖤🖤 pic.twitter.com/UHE6FnmlMA — netflixbrasil (@NetflixBrasil) November 25, 2022

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    10 séries novas pra maratonar no fim de semana chuvoso

    25 de novembro de 2022 /

    As novidades de streaming destacam a esperada estreia de “Wandinha”, série baseada em “A Família Adams” com o toque genial do diretor Tim Burton. Mas também há bons suspense, romance, drama, comédia, animação e ação entre os lançamentos recentes das plataformas. Confira abaixo 10 destaques da programação recente dos streamings para aproveitar o clima chuvoso e maratonar no fim de semana.   | WANDINHA | NETFLIX   A série da filha caçula da Família Addams não é um reboot ou remake, mas uma narrativa inédita da franquia, que mostra Wandinha pela primeira vez como uma jovem adulta, sem perder sua adorável personalidade que a torna um ícone do blasé. Após passar por oito escolas diferentes em cinco anos, ela é enviada pela família para a Nevermore Academy (ou Academia Nunca Mais), onde precisará se relacionar com novos colegas, todos sobrenaturais como ela, enquanto aprende a dominar suas habilidades psíquicas emergentes, frustra uma monstruosa onda de assassinatos que aterroriza a cidade e resolve um mistério que envolveu seus pais 25 anos atrás. Com destaque para Jenna Ortega (“Pânico 5”), que encarna Wandinha à perfeição, o vasto elenco inclui Catherine Zeta Jones (“A Máscara do Zorro”) e Luis Guzmán (“Viagem 2: A Ilha Misteriosa”) como Morticia e Gomez Addams, Isaac Ordonez (“Uma Dobra no Tempo”) como Feioso (Pugsley) e Fred Armisen (“Los Espookys”) como o Tio Chico, além de Gwendoline Christie (a Brienne de “Game of Thrones”), Thora Birch (Gamma em “The Walking Dead”), Riki Lindhome (“Entre Facas e Segredos”), Jamie McShane (“Mank”), Hunter Doohan (“Your Honor”), Georgie Farmer (“Treadstone”), Moosa Mostafa (“The Last Bus”), Emma Myers (“Girl in the Basement”), Naomi J. Ogawa (“Skylin3s”), Joy Sunday (“Cara Gente Branca”), Percy Hynes White (“The Gifted”) e Christina Ricci, que foi a Wandinha dos filmes de “A Família Addams” dos anos 1990. Desenvolvida por Alfred Gough e Miles Millar (criadores de “Smallville” e “Into the Badlands”), a série também chama atenção pelo visual gótico estilizado sob comando de um especialista: Tim Burton, responsável por vários terrores cômicos e juvenis ao longo da carreira, como “Os Fantasmas se Divertem” (1988) e “Edward Mãos de Tesoura” (1990).   | BEM-VINDOS AO CLUBE DA SEDUÇÃO | STAR+   A história do Chippendales, clube pioneiro do strip-tease masculino, ganhou uma minissérie focada na ascensão e queda de seu fundador, Somen “Steve” Banerjee, vivido por Kumail Nanjiani (de “Os Eternos”). Criada pelo própria Nanjiani em parceria com Robert Siegel (“Pam & Tommy”), a trama segue a trajetória de Banerjee desde que ele era um pobre imigrante indiano, passando pela criação do Chippendales no final da década de 1970 e culminando no envolvimento dele numa trama de assassinato. Embora a história de Banerjee não seja das mais conhecidas, alguns dos personagens que aparecem na série são bem famosos, como é o caso do falecido cineasta Peter Bogdanovich (“A Última Sessão de Cinema”), interpretado por Philip Shahbaz (“SEAL Team”), e da playmate Dorothy Stratten – vivida por Nicola Peltz (“Bates Motel”) – cujo assassinato pelo marido Paul Snider (Dan Stevens, de “Apóstolo”) rendeu várias manchetes em 1980. A direção é de Matt Shakman (“WandaVision”) e o elenco ainda conta com Annaleigh Ashford (“B Positive”), Juliette Lewis (“Yellowjackets”), Quentin Plair (“Roswell, New Mexico”), Robin de Jesus (“tick, tick… BOOM!”) e Andrew Rannells (“Black Monday”).   | ECHO 3 | APPLE TV+   O thriller de ação estrelado por Luke Evans (“A Bela e a Fera”), Michiel Huisman (“Game of Thrones”) e Jessica Ann Collins (“A Hora Mais Escura”) envolve o sequestro de uma brilhante cientista americana na fronteira entre Colômbia e Venezuela, e a determinação de seu marido e seu irmão, ambos integrantes das forças especiais, de realizar um resgate arriscado, travando uma guerra explosiva contra terroristas no interior da floresta amazônica. A trama é inspirado no romance homônimo de Amir Gutfreund (“Valley of Tears”), que já rendeu uma série israelense, “When Heroes Fly”, e foi adaptada pelo roteirista Mark Boal (vencedor do Oscar por “Guerra ao Terror”), que já explorou uma missão de militares dos EUA na América do Sul no thriller “Operação Fronteira”, da Netflix. A direção dos primeiros episódios está a cargo do cineasta argentino Pablo Trapero (“O Clã”).   | DECEIT | HBO MAX   O true crime britânico traz Niamh Algar (“Raised by Wolves”) como uma policial envolvida numa investigação polêmica dos anos 1990. Ela é enviada disfarçada para obter evidências que garantiriam a condenação de um suspeito de assassinato. Mas ao usar a sedução para se aproximar, vê-se pressionada a ir além dos limites para cumprir a missão, criando controvérsia na Justiça e na mídia, que passou a considerar o caso a armadilha mais infame já realizada pela polícia do Reino Unido. Criada por Emilia di Girolamo (“Lei & Ordem: Reino Unido), a produção rendeu a Algar indicação ao BAFTA TV (o Emmy britânico) de Melhor Atriz, e também é estrelada por Eddie Marsan (“Ray Donovan”) e Harry Treadaway (“Mr. Mercedes”).   | SANGUE E ÁGUA 3 | NETFLIX   A produção adolescente de suspense, melodrama e romance da África do Sul retorna com um novo mistério para se afastar dos limites da escola de Ensino Médio que marcaram suas primeiras temporadas. Originalmente, a série da cineasta Nosipho Dumisa (da “janela indiscreta” sul-africana “Nommer 37”) acompanhava Puleng (Ama Qamata), uma jovem que se transferia para uma nova escola, frequentada pela elite, com o objetivo de investigar em segredo se uma aluna chamada Fikile (Khosi Ngema) era na verdade sua irmã, sequestrada ainda bebê – um crime que abalou sua família. Agora, o clima de “high school thriller” vira suspense de gente grande, envolvendo o desaparecimento da mãe de Fikile e a suspeita de que os responsáveis sejam os integrantes da mesma rede de sequestradores que a raptou na infância. Diante da inoperância da polícia, as jovens protagonistas e seus amigos decidem fazer suas próprias investigações, envolvendo-se em situações de muito mais perigo, ao se depararem com criminosos armados.   | SOMEBODY | NETFLIX   O novo suspense sul-coreano acompanha uma desenvolvedora de software antissocial, que se torna obcecada por um serial killer. Ao descobrir que ele usa o aplicativo de namoro que ela criou para selecionar seus alvos, ela desenvolve um crush mortal, identificando-se com a frieza do psicopata porque também finge ser quem não é para conviver na sociedade. Criada por Ji Wan Han (“Ghost Detective”), junta Kang Hae-Lim (“Live On”) e Kim Young-kwang (“Mission: Possible”) nos papéis principais.   | REPÚBLICA SELVAGEM | HBO MAX   A série alemã de fotografia primorosa acompanha um grupo de delinquentes juvenis obrigados a realizar atividades ao ar livre para ressocialização. Durante uma escalada nas montanhas dos Alpes, conduzida por instrutores e funcionários do serviço social, um membro do programa morre violentamente. Ninguém sabe exatamente o que aconteceu e os jovens enfrentam uma decisão difícil. Devem esperar que as autoridades recuperem o corpo e investiguem o crime, podendo ser incriminados? Ou escapar e tomar seu destino em suas próprias mãos? Ao tomar uma decisão arriscada, a trama se torna uma luta pela sobrevivência em meio a situações inóspitas, que renderam comparações dos críticos alemães ao clássico “Senhor das Moscas”. Vale apontar que os episódios escritos por Jan Martin Scharf (criador de “Bárbaros”, da Netflix) e outros acabam num cliffhanger, mas a Deutsche Telekom, que produz a atração, ainda não sinalizou qual será o destino da produção.   | MAGGIE, A VIDENTE | STAR+   A personagem do título é uma vidente de verdade, que ganha a vida fazendo previsões sobre o futuro das pessoas. Até que um dia, ao atender um cliente charmoso, descobre seu próprio futuro, ao ter uma visão de seu casamento com ele. A revelação tira seu chão e ela busca ajuda das amigas para lidar com o fato de que um desconhecido aleatório será seu marido. A comédia romântica com humor ácido e personagens carismáticos foi criada por Justin Adler e Maggie Mull, respectivamente criador e produtora de “Life in Pieces”, e traz a atriz Rebecca Rittenhouse (“Era uma Vez em… Hollywood”) como protagonista.   | ENCANTADO’S | GLOBOPLAY   A nova série da Globoplay é uma comédia sobre uma família negra, algo ainda raro de se ver nesse Brasil que a cada dia se revela mais racista. A atração se passa em Encantado, bairro que compõe a região do Méier, no subúrbio do Rio, onde dois irmãos dividem sua herança: um mercadinho do pai, que morreu recentemente. Enquanto ela se dedica a tocar o negócio que garante a sobrevivência da família, ele aproveita o espaço do mercadinho para realizar ensaios noturnos da escola de samba que também foi fundada por seu pai. Criada pelas estreantes Renata Andrade e Thais Pontes numa oficina para roteiristas negros da Globo, a atração destaca Luís Miranda (“Mister Brau”) e Vilma Melo (“Segunda Chamada”) como os protagonistas, e o veterano Tony Ramos (“Getúlio”) como um bicheiro de olho no mercadinho/quadra de samba.   | QUE CHEGUE A VOCÊ – KIMI NI TODOKE | NETFLIX   O anime clássico desembarca na Netflix de surpresa. Para quem não conhece, a história baseada no mangá shōjo (feminino) criado por Karuho Shiina e publicado desde 2005 gira em torno de uma secundarista introvertida, que por andar de cabeça baixa e com cabelos sobre o rosto é apelidada maldosamente de Sadako por seus colegas de classe – Sadako é a Samara original japonesa, do terror “O Chamado”. Com boatos de que ela é amaldiçoada, a jovem nunca consegue se aproximar de ninguém, até que o garoto mais popular da escola começa a falar com ela, permitindo que todos a vejam com outros olhos. O desenho original é da Nippon TV e foi produzido de 2009 a 2011, dividindo-se em duas temporadas de 38 episódios. Todos os capítulos foram disponibilizados pela Netflix. Além dessa série, a obra de Shiina também foi adaptada para o cinema, num filme live-action de 2010 do diretor Naoto Kumazawa (“O Hino do Coração”), e vai virar uma série live-action no ano que vem.

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