Wagner Moura é confirmado como intérprete de Paulo Freire no cinema
A produção de “Angicos”, que trará Wagner Moura (“Narcos”) no papel de Paulo Freire foi confirmada. O longa escrito e dirigido por Felipe Hirsch (“Severina”) contará com produção de Adriana Tavares da Café Royal ao lado de Paula Linhares da Cenya Productions e Marcos Tellechea e Guilherme Somlo da Reagent Media. O longa-metragem vai contar a história do experimento pedagógico que Freire realizou em 1963, na cidade de Angicos, no Rio Grande do Norte, onde alfabetizou cerca de 300 pessoas em apenas 40 horas – uma façanha aparentemente impossível. Em comunicado, Hirsch também ressaltou “o encantamento entre o povo de Angicos pelos projetores de slides movidos a bateria que Freire usava em suas aulas”, citando que os moradores “associavam as projeções ao cinema – algo raro em sua cidade naquela época, pois as televisões domésticas ainda não haviam chegado”. “Nesse sentido, ‘Angicos’ é também um filme sobre o poder do cinema e o poder do conhecimento”, completou. Financiado pelo presidente John F. Kennedy para consolidar o Brasil como aliado na Guerra Fria em meio a tensões sociais e econômicas mundiais, o sucesso do empreendimento resultou no planejamento da implementação do sistema educativo de Freire em todo o país. No entanto, em pouco tempo, após o golpe militar de 1964, políticos locais autoritários resistiram à iniciativa educacional de Freire, considerando o currículo “subversivo”, e enviaram o educador para o exílio. O que só reforçou o poder da alfabetização e da educação contra a ditadura. Freire ficou exilado durante vários anos e só retornou ao Brasil após a redemocratização. Embora suas ideias sobre educação crítica e libertadora sejam amplamente estudadas e aplicadas em todo o mundo, ele ainda é visto como ameaça pela extrema direita brasileira, e seu legado sofreu represálias durante o governo de Jair Bolsonaro. O então ministro da Educação, Milton Ribeiro, afirmou publicamente que o educador “não era compatível” com o Brasil. Além disso, houve tentativas de censurar a distribuição de seus livros nas escolas públicas, bem como de retirá-lo do rol de patronos da educação brasileira. O filme tem tudo para provocar a direita brasileira, mas terá vida melhor que “Marighella”, dirigido por Moura, que enfrentou inúmeras resistências para chegar aos cinemas durante o governo Bolsonaro. Com a eleição de Luiz Inácio Lula da Silva, Paulo Freire voltou a ser incensado no país. A seleção do resto do elenco está em andamento para as filmagens, que foram marcadas para novembro deste ano.
Wagner Moura vai viver Paulo Freire no cinema
O trabalho do educador Paulo Freire (1921-1997) vai virar filme, com Wagner Moura (“Narcos”) no papel principal. O longa-metragem, intitulado “Angicos”, vai contar a história do experimento pedagógico que Freire realizou em 1963, na cidade de Angicos, no Rio Grande do Norte, onde alfabetizou cerca de 300 pessoas em apenas 40 horas. A cinebiografia está sendo roteirizada pelo diretor Felipe Hirsch (“Severina”) e conta com consultoria da família do educador, além do apoio do Instituto Paulo Freire. Paulo Freire foi um educador brasileiro que teve uma enorme influência na educação não só do Brasil, mas do mundo todo. Ele foi o criador da Pedagogia do Oprimido, uma teoria educacional que se baseia na conscientização política dos alunos e na valorização da cultura popular. Freire acreditava que a educação é uma forma de libertação, capaz de transformar a sociedade. O filme “Angicos” será uma homenagem ao Patrono da Educação Brasileira e uma oportunidade para conhecer mais sobre a vida e obra desse importante educador, que chegou a ser considerado subversivo durante a ditadura militar no Brasil, pois suas ideias e práticas pedagógicas iam contra a visão de mundo do regime autoritário. Seu livro “Pedagogia do Oprimido” foi banido e seus métodos de alfabetização de adultos foram vistos como uma ameaça pela ditadura, que chegou a prendê-lo em 1964. Freire ficou exilado durante vários anos e só retornou ao Brasil após a redemocratização. Embora suas ideias sobre educação crítica e libertadora sejam amplamente estudadas e aplicadas em todo o mundo, ele ainda é visto como ameaça pela extrema direita brasileira, e seu legado sofreu represálias durante o governo de Jair Bolsonaro. O então ministro da Educação, Milton Ribeiro, afirmou publicamente que o educador “não era compatível” com o Brasil. Além disso, houve tentativas de censurar a distribuição de livros de Paulo Freire nas escolas públicas, bem como de retirá-lo do rol de patronos da educação brasileira. Ainda não há previsão de lançamento do filme.
Annie Awards: “Pinóquio por Guillermo del Toro” vence o “Oscar da animação”
A Associação Internacional de Filmes de Animação consagrou “Pinóquio por Guillermo del Toro” na 50ª edição do Annie Awards, considerado o “Oscar da animação”. Ao todo, a produção da Netflix venceu cinco troféus, incluindo Melhor Filme e Direção para Guillermo del Toro e Mark Gustafson. De um modo geral, as produções em stop motion “Pinóquio por Guillermo del Toro”, da Netflix, e “Marcel the Shell with Shoes On”, da A24, foram os grandes destaques do evento realizado na noite de sábado (25/2) em Los Angeles. “Marcel the Shell with Shoes On” venceu três troféus, incluindo Melhor Filme Independente. Entre as produções consideradas de TV, o curta da Apple TV+ “O Menino, a Toupeira, a Raposa e o Cavalo” e a antologia da Netflix “Love Death + Robots” foram os principais destaques com quatro prêmios cada. Apesar da inclusão em disputas com séries, a obra da Apple concorre ao Oscar de Melhor Curta Animado. A premiação contava com o brasileiro Wagner Moura na disputa de Melhor Dublagem pelo personagem Lobo Mau em “Gato de Botas 2: O Último Pedido”. Mas ele perdeu para Jenny Slate (“Marcel the Shell with Shoes On”). O resultado foi uma grande vitória da Netflix e uma derrota clamorosa para a Disney, estúdio que costuma ser o padrão das melhores animações. O império do Mickey Mouse concorria com “Red – Crescer é uma Fera”, “Lightyear” e “Mundo Estranho”, mas saiu da premiação sem nenhum troféu de cinema sequer. CINEMA Melhor Filme “Pinóquio por Guillermo del Toro” Melhor Filme Independente “Marcel the Shell with Shoes On” Melhor Produção Especial “O Menino, a Toupeira, a Raposa e o Cavalo” Melhor Curta “Ice Merchants” Melhor Propaganda “Save Ralph” Melhor Direção “Pinóquio por Guillermo del Toro” Melhor Roteiro “Marcel the Shell with Shoes On” Melhor Trilha “Pinóquio por Guillermo del Toro” Melhores Efeitos “Avatar: O Caminho da Água” Melhor Design de Produção “Pinóquio por Guillermo del Toro” Melhor Design de Personagem “Os Caras Malvados” Melhor Animação de Personagem “Pinóquio por Guillermo del Toro” Melhor Animação de Personagem em Live-Action “Avatar: O Caminho da Água” Melhor Dublagem Jenny Slate, “Marcel the Shell with Shoes On” Melhor Edição “Gato de Botas 2: O Último Pedido” Melhor Storybording “Gato de Botas 2: O Último Pedido” Melhor Filme Estudantil “The Soloists” Melhor Animação de Personagem de Game “Cuphead – The Delicious Last Course” TV Melhor Série – Pré-escolar “The Tiny Chef Show” Melhor Série – Infantil “Abominável e a Cidade Invisível” Melhor Série – Adulta “Bob’s Burgers” Melhor Minissérie “ONI: A Lenda do Deus do Trovão” Melhor Direção “O Menino, a Toupeira, a Raposa e o Cavalo” Melhor Roteiro “Love Death + Robots” Melhor Dublagem Maurice LaMarche, “Zootopia+” Melhor Trilha “The Cuphead Show!” Melhor Efeitos Especiais “Love Death + Robots” Melhor Animação de Personagem “O Menino, a Toupeira, a Raposa e o Cavalo” Melhor Design de Produção “ONI: A Lenda do Deus do Trovão” Melhor Design de Personagem “Love Death + Robots” Melhor Storybording “Love Death + Robots” Melhor Edição “O Menino, a Toupeira, a Raposa e o Cavalo”
Wagner Moura vai estrelar série do roteirista de “Top Gun: Maverik”
Wagner Moura vai estrelar sua segunda série da Apple TV+. Após integrar o suspense sobrenatural “Iluminadas” (Shining Girls), ele será um dos protagonistas do drama criminal “Sinking Spring”, criado por Peter Craig, roteirista de duas das maiores bilheterias recentes do cinema, “Batman” e “Top Gun: Maverick”. O ator brasileiro entrou no elenco em uma reformulação. O papel que ele vai assumir seria desempenhado por Michael Mando (da série “Better Call Saul”), mas o canadense foi dispensado após um incidente no set. Segundo o site The Hollywood Reporter, Mando teria se desentendido feio com outro ator e a única forma de retomar o projeto foi dispensá-lo. Tudo indica que a briga envolveu Brian Tyree Henry (“Eternos”), que é coprotagonista da trama. Baseado no livro “Dope Thief”, de Dennis Tafoya, a série segue dois amigos delinquentes de longa data da Filadélfia, que resolvem se passar por agentes da DEA (a delegacia de combate ao tráfico de drogas dos EUA) para roubar uma casa desconhecida no campo. Entretanto, esse trabalho fácil se tornar um empreendimento de vida ou morte, quando eles involuntariamente revelam e desvendam o maior corredor de tráfico de narcóticos na costa leste dos EUA. Moura interpretará Manny Cespedes, o amigo de bom coração de Ray (Henry), que ele conheceu quando eles cumpriram pena juntos no equivalente à FEBEM/Fundação CASA dos EUA. Além de escrever e produzir a série, Craig também vai dirigir um dos oito episódios para a Scott Free Productions, produtora do cineasta Ridley Scott (“Casa Gucci”). Ainda não há previsão de estreia para “Sinking Spring” no streaming da Apple.
Wagner Moura vai estrelar romance trágico com atriz de “Morbius”
O brasileiro Wagner Moura (“Narcos”) vai estrelar a adaptação para o cinema do best-seller “Say Her Name”, de Francisco Goldman, ao lado da porto-riquenha Adria Arjona (“Morbius”). “Say Her Name” é baseado na relação entre o escritor e sua esposa Aura Estrada. A trama segue um romancista e jornalista perpetuamente solteiro, que é pego de surpresa quando se apaixona perdidamente. Aura é uma jovem escritora aspirante e brilhante com um lado selvagem, que é ferozmente leal à mãe, que quer separar Aura de Francisco – e passa a culpá-lo após uma tragédia. O próprio Goldman, que escreveu “A Arte do Assassinato Político” para a HBO, vai fazer a adaptação de seu livro. Já a direção está a cargo do mexicano Gerardo Naranjo (“Miss Bala”). “O filme contém amor e tragédia em partes iguais. Eu amo como o relacionamento de Francisco e Aura evolui de um simples flerte para um universo significativo que eles criam juntos no México e em Nova York, um amor que muda a vida de ambos”, disse Naranjo. “Paradoxalmente, como nas idílicas peças de teatro do México, Aura morre tragicamente. O acidente move a história em direção ao luto na forma de memória e nostalgia.” Naranjo acrescentou: “Estou emocionado por trabalhar com Adria – atriz, artista – que é perfeita para incorporar Aura, aquela que não está conosco; e também ter o incrivelmente talentoso Wagner a bordo para interpretar Francisco. Sinto-me honrado por trazer à vida a história dessas duas almas excepcionais.” Arjona e Moura também serão produtores executivos do filme, que está sendo financiado pela Foton Pictures com apoio da Eficine e do Instituto del Cine Mexicano. Ainda não há previsão de estreia.
Wagner Moura disputa “Oscar da animação”, que é dominado por “Pinóquio”
A Associação Internacional de Filmes de Animação divulgou a lista de indicados da 50ª edição do Annie Awards, considerado o Oscar da animação. Uma surpresa foi a presença do brasileiro Wagner Moura pela dublagem do personagem Lobo Mau em “Gato de Botas 2: O Último Pedido”. Ele concorre com David Bradley (por “Pinóquio de Guillermo Del Toro”), Gregory Mann (“Pinóquio de Guillermo Del Toro”), Jenny Slate (“Marcel the Shell with Shoes On”) e Zaris-Angel Hator (“A Fera do Mar”) na categoria de melhor voz. De um modo geral, as produções em stop motion “Pinóquio por Guillermo del Toro”, da Netflix, e “Marcel the Shell with Shoes On”, da A24, foram os grandes destaques da lista, com nove e oito indicações, respectivamente. Trata-se de uma mudança em relação aos anos anteriores, em que a Disney e a Pixar dominavam as indicações. A animação mais bem colocada dos dois estúdios foi “Red – Crescer é uma Fera”, com sete indicações. Em contrapartida, “Lightyear” e “Mundo Estranho” receberam apenas duas indicações cada. A mudança é tamanha que a Disney só conseguiu colocar uma animação na categoria principal de Melhor Filme, enquanto a Netflix emplacou três – além de “Pinóquio”, “A Fera do Mar” e “Wendell & Wild”. A premiação será realizada numa cerimônia presencial em 25 de fevereiro, em Los Angeles. Confira abaixo a lista completa dos indicados. Melhor Filme “Red – Crescer é uma Fera ” “Pinóquio por Guillermo del Toro” “Gato de Botas 2: O Último Pedido” “A Fera do Mar” “Wendell & Wild” Melhor Filme Independente “Charlotte” “Inu-Oh” “Little Nicholas – Happy as Can Be” “Marcel the Shell with Shoes On” “O Dragão do Meu Pai” Melhor Produção Especial “Planeta Pré-Histórico” “Superworm” “O Menino, a Toupeira, a Raposa e o Cavalo” “The House” “Sandman” Melhor Curta “Amok” “Black Slide” “Ice Merchants” “Love, Dad” “The Flying Sailor” Melhor Propaganda “Can’t Negotiate the Melting Point of Ice” “Minions: The Rise of Gru / The Office” “Save Ralph” “Ted Lasso: The Missing Christmas Mustache” “Today’s Holiday Moments are Tomorrow’s Memories” Melhor Direção “Red – Crescer é uma Fera” “Pinóquio por Guillermo del Toro” “Marcel the Shell with Shoes On” “O Dragão do Meu Pai” “Wendell & Wild” Melhor Roteiro “Red – Crescer é uma Fera” “Eternal Spring” “Inu-oh” “Marcel the Shell with Shoes On” Melhor Trilha “Red – Crescer é uma Fera” “Pinóquio por Guillermo del Toro” “Mad God” “Os Caras Malvados” “A Fera do Mar” Melhores Efeitos “Avatar: O Caminho da Água” “Lightyear” “Pinóquio por Guillermo del Toro” “Minions 2: A Origem de Gru” “A Fera do Mar” Melhor Design de Personagem “Sorte” “Gato de Botas 2: O Último Pedido” “O Despertar das Tartarugas Ninja: O Filme” “Os Caras Malvados” “Wendell & Wild” Melhor Animação de Personagem “Red – Crescer é uma Fera” “Red – Crescer é uma Fera” “Pinóquio por Guillermo del Toro” “Os Caras Malvados” “Os Caras Malvados” Melhor Animação de Personagem em live-action “Avatar: O Caminho da Água” “A Fera” “Finch” “Jurassic World: Dominio” “Peacemaker” Melhor Dublagem David Bradley, “Pinóquio de Guillermo Del Toro” Gregory Mann, “Pinóquio de Guillermo Del Toro” Jenny Slate, “Marcel the Shell with Shoes On” Wagner Moura, “Gato de Botas 2: O Último Pedido” Zaris-Angel Hator, “A Fera do Mar” Melhor Edição “Lightyear” “Red – Crescer é uma Fera” “Pinóquio por Guillermo del Toro” “Gato de Botas 2: O Último Pedido” “A Fera do Mar” Melhor Storybording “Minions 2: A Origem de Gru” “Minions 2: A Origem de Gru” “Gato de Botas 2: O Último Pedido” “Mundo Estranho” “Mundo Estranho” Melhor Direção de Arte “Pinóquio por Guillermo del Toro” “Mad God” “Gato de Botas 2: O Último Pedido” “Os Caras Malvados” “A Fera do Mar” Melhor Filme Estudantil “Au Revoir Jérôme!” “Birdsong” “Synchronie Passagère” “The Most Boring Granny in the Whole World” “The Soloists” Melhor Animação de Personagem de Game “Cuphead – The Delicious Last Course” “God of War Ragnarök” “Horizon Forbidden West” “Moss: Book II” “Potionomics” Melhor Série – Pré-escolar “Elinor, a Curiosa” “A Casa de Bonecas da Gabby” “Rise Up, Sing Out” “Guardiões da Floresta” “The Tiny Chef Show” Melhor Série – Infantil “Abominável e a Cidade Invisível” “Big Nate” “Moominvalley” “A Casa Coruja” “Ursinhos em Curso” Melhor Série – Geral “Bob’s Burgers” “Harley Quinn” “Rick and Morty” “Os Simpsons – A Casa da Árvore do Horror XXXIII” “Tuca & Bertie” Melhor Minissérie “Baymax!” “A Surda Absurda” “HouseBroken” “ONI: A Lenda do Deus do Trovão” “Undone” Melhor Direção em Série “Baymax!” “exception” “More Than I Want To Remember” “ONI: A Lenda do Deus do Trovão” “O Menino, a Toupeira, a Raposa e o Cavalo” Melhor Roteiro de Série “Baymax!” “Big Nate” “Love Death + Robots” “The House” “Tuca & Bertie” Melhor Dublagem em Série Candi Milo, “Looney Tunes Cartoons” Fred Tatsciore, “StoryBots: Answer Time” Tara Strong, “Os Jovens Titãs em Ação!” e “DC Super Hero Girls: Caos no Multiverso” Karen Malina White, “A Família Radical: Maior e Melhor” Maurice LaMarche, “Zootopia+” Melhor Trilha de Série “Love Death + Robots” “ONI: A Lenda do Deus do Trovão” “O Menino, a Toupeira, a Raposa e o Cavalo” “The Cuphead Show!” “The House” Melhor Efeitos Especiais de Série “Carros na Estrada” “Love Death + Robots” “Planeta Pré-Histórico” “O Menino, a Toupeira, a Raposa e o Cavalo” “The House” Melhor Animação de Personagem de Série “Entergalactic” “ONI: A Lenda do Deus do Trovão” “StoryBots: Answer Time” “O Menino, a Toupeira, a Raposa e o Cavalo” “The House” Melhor Design de Personagem de Série “Amphibia” “Meybis Ruiz Cruz” “Love Death + Robots” “ONI: A Lenda do Deus do Trovão” “Guardiões da Floresta” Melhor Direção de Arte em Série “Primal” “Histórias de Shopping” “ONI: A Lenda do Deus do Trovão” “O Menino, a Toupeira, a Raposa e o Cavalo” “The House” Melhor Storybording em Série “Cyberpunk: Mercenários” “Kung Fu Panda: O Cavaleiro Dragão” “Looney Tunes Cartoons” “Love Death + Robots” “The Cuphead Show!” Melhor Edição em Série “Amphibia” “Ovos Verdes e Presuntos” “O Mundo de Karma” “Star Trek: Lower Decks” “O Menino, a Toupeira, a Raposa e o Cavalo”
Bizarro! Wagner Moura só dubla vilão de “Gato de Botas 2″ em inglês
Lançado na quinta-feira (5/1) nos cinemas, a animação “Gato de Botas 2: O Último Pedido” tem um detalhe inusitado em sua dublagem. O brasileiro Wagner Moura (“Narcos”) é quem dubla o vilão Lobo Mau, uma das ameaças à vida do Gato de Botas na trama. Mas, por incrível que pareça, sua voz só está presente nas cópias em inglês do filme. Quem optar pela versão dublada em português, irá ouvir uma voz muito diferente vindo do Lobo: Sérgio Moreno, experiente dublador que já foi a voz de atores como Tom Cruise, Ewan McGregor e Pierce Brosnan no país. A assessoria da Universal Pictures explicou que Wagner não pôde dublar a versão brasileira por falta de agenda. O ator estava filmando em Nova York e não pôde participar da dublagem nacional, que foi feita no Brasil. Mesmo sem Wagner Moura, a versão nacional do filme tem vozes de atores bastante conhecidos do público, como Marcos Veras (“Filhas de Eva”), Giovanna Ewbank (“Escrito nas Estrelas”) e Sérgio Malheiros (“Um Natal Cheio de Graça”). Já a versão original destaca, além do brasileiro, o espanhol Antonio Banderas (“Dor e Gloria”) como a voz oficial do personagem-título, a mexicana Salma Hayek (“Eternos”) como Kitty Pata-Mansa, o americano Harvey Guillén (“What We Do In the Shadows”) com o cachorro Perro e a inglesa Florence Pugh (“Viúva Negra”) como Cachinhos Dourados. Derivado da franquia “Shrek”, o primeiro filme do “Gato de Botas” foi lançado em 2011 sob o comando de Chris Miller (“Shrek Terceiro”), arrecadou US$ 555 milhões em todo o mundo e recebeu uma indicação ao Oscar de Melhor Animação. Por conta disso, as conversas sobre a continuação se iniciaram em 2014, mas só agora o projeto ganhou vida, com roteiro de Paul Fisher e direção de Joel Crawford e Januel Mercado, todos de “Os Croods: Uma Nova Era” (2020). Em seu segundo filme solo, o gato de capa, espada e botas precisa defender sua última vida, após ter perdido oito delas. Ele é aconselhado a se aposentar após o diagnóstico de que sua próxima morte será definitiva, mas seu paradeiro é descoberto pelos ursos de Cachinhos Dourados e o Lobo Mau, que buscam um acerto de contas. Isso o envia em uma aventura para encontrar o místico “Último Desejo” na esperança de restaurar suas vidas perdidas. Confira abaixo os trailers das versões dubladas em português e em inglês do filme.
Ataque cardíaco de Antonio Banderas inspirou “Gato de Botas 2”
A continuação “Gato de Botas 2: O Último Pedido” chegará aos cinemas brasileiros no início de 2023, quase 12 anos após o lançamento do primeiro filme. Essa demora se deve a diversos fatores, que incluem mudanças dentro da DreamWorks. Porém, existe também um motivo pessoal: o ataque cardiáco sofrido pelo ator Antonio Banderas, que dá voz ao personagem-título. Falando com o site Yahoo! a respeito do atraso na produção, Banderas disse que “suponho que isso também tenha a ver com um susto que tive em 2017, no qual quase perdi a vida”. O “susto” a que o ator se refere foi o ataque cardiáco que ele sofreu em janeiro daquele ano. Na ocasião, Banderas precisou ser levado às pressas para o hospital e passou por uma cirurgia para implantar três stents em suas artérias coronárias. Desde então, ele chamou o “susto” de “uma das melhores coisas que aconteceram na minha vida” por mudar sua perspectiva sobre o que é mais importante para ele. E, não por acaso, essa sua nova perspectiva também é visível em “Gato de Botas 2″, já que o filme gira em torno da mortalidade do herói. Na trama, o Gato de Botas é morto em ação e, após sacudir a poeira, descobre que já esgotou oito das suas nove vidas, e só tem uma restante. Isso o envia em uma aventura para encontrar o místico “Último Desejo” na esperança de restaurar suas vidas perdidas. “É muito ousado, na verdade, que um filme para jovens reflita [sobre] essas questões abertamente, de uma forma muito elegante e com muito cuidado também”, disse Banderas. “Acho que é uma proposta bonita porque é bem feita. Fiquei surpreso que estávamos indo por esse caminho. Mas se há [qualquer] personagem que pode fazer isso, é o Gato de Botas.” Mais do que um filme sobre mortalidade, “Gato de Botas 2: O Último Pedido” também se propõe a falar sobre representatividade. “Este foi um filme voltado para o público jovem. E o fato de o herói do filme ter sotaque, e o fato de alguns dos bandidos não terem, ele abre uma porta para a diversidade e para mudar as [mentes] daqueles jovens para pensar de uma maneira diferente”, explicou o ator. “Achar que tudo é possível e não estamos respondendo a [estereótipos]. Você sabe, existem pessoas boas em todas as comunidades e pessoas más em todas as comunidades, e é assim que a vida funciona. Não somos bons ou maus por causa da cor da nossa pele ou do sotaque que temos. E essa foi uma mensagem importante para a comunidade espanhola. Este personagem é adorado em todo o mundo, em muitos países diferentes. Pela comunidade espanhola, ele é venerado”, completou ele. “Gato de Botas 2: O Último Pedido” foi dirigido por Joel Crawford (“Os Croods 2: Uma Nova Era”) e Januel Mercado (“Dear Diary: World’s First Pranks”), e o elenco de dubladores ainda conta com Salma Hayek (“Casa Gucci”), Harvey Guillén (“O Que Fazemos nas Sombras”), Florence Pugh (“Não Se Preocupe, Querida”), John Mulaney (“Tico e Teco: Defensores da Lei”), Wagner Moura (“Narcos”), Ray Winstone (“Viúva Negra”) e Olivia Colman (“A Favorita”). O filme tem estreia marcada para 5 de janeiro no Brasil. Assista abaixo ao trailer.
Globo encerra contrato com Otávio Müller após 21 anos
O ator Otávio Müller (de “Tapas & Beijos”) não teve seu contrato renovado com a rede Globo. O astro teve vínculo fixo na emissora por 21 anos. No entanto, segue com projetos no grupo Globo em novo acerto por obras. Müller participou de várias novelas da Globo, como “Vale Tudo” (1988), “Malhação” (1995), “Paraíso Tropical” (2007) e o mais recente “Um Lugar ao Sol” (2021), entre outras produções na emissora. Recentemente, o humorista também teve uma cadeira fixa como jurado do quadro “Caldeirola”, do “Caldeirão com Mion”. Seu último trabalho sob contrato foi “O Jogo que Mudou a História”, que ainda não tem previsão de estreia. Na série da Globoplay, ele vive um preso político que se torna um líder dentro da prisão. A TV Globo tem dispensado vários artistas, inclusive os chamados medalhões, para economizar com a folha de pagamentos. Sem um contrato de exclusividade, Müller poderá trabalhar em produções de outras emissoras e plataformas de streamings, além de dedicar mais tempo à sua prolífica carreira de ator de cinema, que já lhe rendeu prêmios nos festivais do Rio (por “Gorila”) e de Gramado (por “Um Homem Só”). Além disso, ele está rodando o filme “Deus é Brasileiro 2”, de Cacá Diegues, onde interpreta Carlitão. O personagem do ator é cunhado de Taoca (Wagner Moura) e irmão de Madá (Paloma Duarte), que não participarão da sequência.
Wagner Moura entra na série baseada no filme “Sr. e Sra. Smith”
O ator Wagner Moura (“Iluminadas”) entrou no elenco da série baseada no filme “Sr. e Sra. Smith”. O nome do brasileiro foi vazado nesta quinta (22/9) pela revista Variety, junto com o da americana Parker Posey (“Perdidos no Espaço”). Seus papéis não foram confirmados, mas seriam participações recorrentes, juntando-se aos protagonistas da série, Donald Glover (“Atlanta”) e Maya Erskine (“PEN15”), que viverão o casal do título – interpretado famosamente no cinema por Brad Pitt e Angelina Jolie. O elenco também conta com Michaela Coel (“I May Destroy You”), John Turturro e Paul Dano (ambos de “Batman”). Assim como no filme, a série vai mostrar John e Jane Smith, um casal aparentemente comum que esconde um segredo. Os dois são assassinos de aluguel contratados por empresas rivais e a verdade só vem à tona quando eles, sem saber, recebem a missão de matar o outro. Além de atuar, Glover está escrevendo o roteiro com Francesca Sloane, que trabalha com o ator em “Atlanta” e é apresentada como cocriadora do projeto. O estúdio encarregado é o New Regency, responsável pelo filme de 2005, em parceria com o Amazon Studios. A série, que será disponibilizada pela Amazon Prime Video, ainda não tem previsão de estreia.
Artistas lançam o “Hino ao Inominável”, música feita com as piores frases de Bolsonaro
Os atores Wagner Moura, Bruno Gagliasso, o Professor Pasquale e vários cantores e músicos lançaram o “Hino ao Inominável”, uma música que relembra diversas frases e atitudes polêmicas do presidente e candidato à reeleição Jair Bolsonaro. O hino, que é na verdade um manifesto musical de 13 minutos, ganhou um clipe publicado no YouTube neste sábado (17/9). A letra, escrita por Carlos Rennó, resgata frases horripilantes, desde a negação de que houve ditadura no Brasil, a preferência por ter um filho morto a um filho homossexual, falas racistas, a favor do assassinato de “bandidos”, ataques à imprensa e a recusa de dados científicos sobre a pandemia e o desmatamento na Amazônia. “Ao som raivoso de uma voz inconfiável que diz e mente, e se desmente e se desdiz”, como ressalta o trecho cantado por Wagner Moura. “Os versos citam literalmente ou se baseiam em declarações dadas pelo ‘inominável’ e encontradas na internet e em jornais”, descreveu Rennó. A música foi composta por Chico Brown e Pedro Luís e seus múltiplos intérpretes incluem André Abujamra, Arrigo Barnabé, Bruno Gagliasso, Caio Prado, Cida Moreira, Chico Brown, Chico César, Chico Chico, Dexter, Dora Morelenbaum, Héloa, Hodari, Jorge Du Peixe, José Miguel Wisnik, Leci Brandão, Lenine, Luana Carvalho, Marina Íris, Marina Lima, Monica Salmaso, Paulinho Moska, Pedro Luís, Péricles Cavalcanti, Preta Ferreira, Professor Pasquale, Ricardo Aleixo, Thaline Karajá, Vitor da Trindade, Wagner Moura e Zélia Duncan. Numa das passagens mais polêmicas, os cantores Caio Prado e Marina Íris relembram quando Bolsonaro disse que as pessoas negras de um quilombo pesavam “sete arrobas” e não serviam para procriar: “Como se fôssemos, nós negros, animais. E ainda insiste que não é racista e que racismo não existe no país”, acrescentam. No Youtube, a descrição do vídeo diz: “Feito pra lembrar, pra sempre, esses anos sob a gestão do mais tosco dos toscos, o mais perverso dos perversos, o mais baixo dos baixos, o pior dos piores mandatários da nossa história. E pra contribuir, no presente, pra não reeleição do inominável”.
“Marighella” vence o Grande Prêmio do Cinema Brasileiro
O filme “Marighella” saiu consagrado da cerimônia do 21º Grande Prêmio do Cinema Brasileiro, conquistando oito prêmios na noite de quarta (10/8) no Rio de Janeiro. Vencedor do principal troféu da noite, como Melhor Filme do ano, o longa também rendeu a Wagner Moura o prêmio de Melhor Primeira Direção e Roteiro Adaptado (dividido com Felipe Braga), e a Seu Jorge, intérprete de Marighella, o troféu de Melhor Ator. Os demais troféus da produção foram técnicos: Fotografia, Direção de Arte, Figurino e Som. Realizada na Cidade das Artes, na Barra da Tijuca, a entrega de prêmios teve apresentação de Silvero Pereira e Camila Pitanga em clima de festa, com direito a números musicais, torcida política e vários famosos em seu tapete vermelho. O bom astral refletiu o retorno do evento ao formato presencial, após amargar versão virtual durante a pandemia. Não por acaso, a consagração de “Marighella” fez justiça ao filme responsável pela nova retomada do cinema brasileiro, no ciclo pós-pandemia, que atraiu o público de volta às salas de exibição em novembro do ano passado. Foi um resultado importante também para consagrar um filme que estreou sob ataque de integrantes das áreas culturais do governo federal, numa resposta ao aparelhamento ideológico das estruturas de incentivo à Cultura no país. O prêmio de Melhor Direção em geral ficou com Daniel Filho por “O Silêncio da Chuva”. Já os demais intérpretes premiados foram Dira Paes (Melhor Atriz por “Veneza”), Rodrigo Santoro (Melhor Ator Coadjuvante por “7 Prisioneiros”) e Zezé Motta (Melhor Atriz Coadjuvante por “Doutor Gama”). Entre as premiações por gênero, “Depois a Louca Sou Eu” foi eleita a Melhor Comédia, “Turma da Mônica – Lições” foi o Melhor Longa Infantil, “Bob Cuspe – Nós Não Gostamos de Gente” a Melhor Animação e “A Última Floresta” venceu como Melhor Documentário. O evento da Academia Brasileira de Cinema e Artes Audiovisuais também premiou séries, com “Dom” e “Sob Pressão” entre os destaques. A cerimônia foi transmitida ao vivo pelo Canal Brasil, Globoplay e pelo canal da Academia Brasileira de Cinema e Artes Audiovisuais no YouTube. O vídeo integral pode ser visto abaixo, seguido pela lista completa dos vencedores. Melhor Longa-Metragem de Ficção “Marighella”, de Wagner Moura Melhor Longa-Metragem de Comédia “Depois a Louca Sou Eu”, de Julia Rezende Melhor Longa-Metragem Infantil “Turma da Mônica – Lições”, de Daniel Rezende Menção Honrosa – Longa-Metragem Animação “Bob Cuspe – Nós Não Gostamos de Gente”, de Cesar Cabral Melhor Longa-Metragem de Documentário “A Última Floresta”, de Luiz Bolognesi Melhor Direção Daniel Filho (“O Silêncio da Chuva”) Melhor Primeira Direção de Longa-Metragem Wagner Moura (“Marighella”) Melhor Atriz Dira Paes (“Veneza”) Melhor Ator Seu Jorge (“Marighella”) Melhor Atriz Coadjuvante Zezé Motta (“Doutor Gama”) Melhor Ator Coadjuvante Rodrigo Santoro (“7 Prisioneiros”) Melhor Roteiro Original Henrique Dos Santos e Aly Muritiba (“Deserto Particular”) Melhor Roteiro Adaptado Felipe Braga e Wagner Moura (“Marighella”) Melhor Direção de Fotografia Adrian Teijido (“Marighella”) Melhor Direção de Arte Frederico Pinto (“Marighella”) Melhor Figurino Verônica Julian (“Marighella”) Melhor Maquiagem Martín Macías Trujillo (“Veneza”) Melhor Som George Saldanha, Alessandro Laroca, Eduardo Virmond Lima e Renan Deodato (“Marighella”) Melhor Trilha Sonora André Abujamra e Márcio Nigro (“Bob Cuspe – Nós Não Gostamos de Gente”) Melhor Efeito Visual Pedro de Lima Marques (“Contos do Amanhã”) Melhor Montagem de Ficção Karen Harley (“Piedade”) Melhor Montagem de Documentário Ricardo Farias (“A Última Floresta”) Melhor Série Brasileira de Animação com Produção Independente “Angeli The Killer” – 2ª Temporada (Canal Brasil) Melhor Série Brasileira de Documentário com Produção Independente “Transamazônica – Uma Estrada para o Passado” – 1ª Temporada (HBO E HBO Max) Melhor Série Brasileira de Ficção com Produção Independente “Dom” – 1ª Temporada (Amazon Prime Video) Melhor Série Brasileira de Ficção na TV Aberta “Sob Pressão” – 4ª Temporada (Globo) Melhor Curta-Metragem de Animação “Mitos Indígenas Em Travessia”, de Julia Vellutini e Wesley Rodrigues Melhor Curta-Metragem de Documentário “Yaõkwa, Imagem e Memória”, de Rita Carelli e Vincent Carelli Melhor Curta-Metragem de Ficção “Ato”, de Bárbara Paz Melhor Filme Ibero-Americano “Ema”, de Pablo Larraín (Chile) Melhor Filme Internacional “Nomadland”, de Chloe Zhao (EUA)








