PIPOCAMODERNA
Pipoca Moderna
  • Filme
  • Série
  • Reality
  • TV
  • Música
  • Etc
  • Filme
  • Série
  • Reality
  • TV
  • Música
  • Etc

Nenhum widget encontrado na barra lateral Alt!

  • Filme

    Netflix fará campanha para Chadwick Boseman ganhar Oscar póstumo

    22 de outubro de 2020 /

    A Netflix pretende fazer campanha para que Chadwick Boseman (o “Pantera Negra”), falecido em agosto, ganhe uma indicação póstuma ao Oscar 2021. De acordo com a revista Variety, a plataforma de streaming vai investir em publicidade e alardear como puder o desempenho de Boseman, para que ele concorra na categoria de Melhor Ator por seu papel no filme “A Voz Suprema do Blues”. Além dele, o trabalho de Viola Davis também deve receber atenção da empresa, visando a premiação. Por via das dúvidas, a Netflix vai dobrar a aposta e também promoverá o trabalho de Boseman no longa “Destacamento Blood”, de Spike Lee, visando uma vaga em outra categoria, como Melhor Ator Coadjuvante. Penúltimo filme do ator, “Destacamento Blood” foi lançado em junho, enquanto o último filme estrelado pelo ator, “A Voz Suprema do Blues”, chega ao streaming no dia 18 de dezembro.

    Leia mais
  • Filme,  Música

    A Voz Suprema do Blues: Último filme de Chadwick Boseman ganha trailer legendado

    19 de outubro de 2020 /

    A Netflix divulgou um novo pôster e o trailer legendado de “A Voz Suprema do Blues” (Ma Rainey’s Black Bottom), que se tornou o último filme estrelado por Chadwick Boseman, morto em agosto de câncer de cólon aos 43 anos. A prévia sugere que ele é candidato a uma indicação póstuma ao Oscar, mas quem realmente impressiona é Viola Davis, já vencedora do Oscar por “Um Limite Entre Nós” (filme mais conhecido pelo título original, “Fences”). Ela aparece irreconhecível como a Mãe do Blues. Finalizado antes do falecimento de Boseman, o filme se passa em 1927, na cidade americana de Chicago, e aborda tensões raciais e a história do blues. A trama gira em torno de uma disputa entre a cantora Ma Rainey (Davis), seu trompetista (Boseman) e uma equipe de produtores e empresários brancos. Com produção de Denzel Washington (astro de “Fences”), o longa é dirigido por George C. Wolf (“A Vida Imortal de Henrietta Lacks”) e baseado em uma peça de 1982 do vencedor do Prêmio Pulitzer August Wilson (autor de “Fences”). A trama, adaptada pelo dramaturgo Ruben Santiago-Hudson (“Lackawanna Blues”), reconstitui fatos reais da vida de Gertrude Malissa Nix Pridgett Rainey, a Ma Rainey, que também ficou conhecida como Mãe do Blues ao se tornar uma das primeiras cantoras a gravar as próprias composições nos Estados Unidos. O personagem de Boseman é Levee, um trompetista talentoso, mas problemático, que está de olho na namorada de Rainey e também determinado a marcar seu próprio nome na indústria musical. Os demais integrantes do elenco são Taylour Paige (“Zola”), Dusan Brown (“Jamall & Gerald”), Colman Domingo (“Fear the Walking Dead”), Glynn Turman (“How to Get Away with Murder”) e Michael Potts (“True Detective”). A estreia está marcada para 18 de dezembro.

    Leia mais
  • Filme,  Música

    A Voz Suprema do Blues: Último filme de Chadwick Boseman ganha pôsteres de personagens

    17 de outubro de 2020 /

    A Netflix divulgou uma coleção de pôsteres com os personagens de “A Voz Suprema do Blues” (Ma Rainey’s Black Bottom), que se tornou o último filme estrelado por Chadwick Boseman, morto em agosto de câncer de cólon aos 43 anos. Finalizado antes do falecimento do ator, o filme se passa em 1927, na cidade americana de Chicago, e aborda tensões raciais e a história do blues. A trama gira em torno de uma disputa entre a cantora Ma Rainey (Viola Davis, vencedora do Oscar por “Fences/Um Limite Entre Nós”), seu trompetista (Boseman) e uma equipe de produtores e empresários brancos. Com produção de Denzel Washington (astro de “Fences”), o longa é dirigido por George C. Wolf (“A Vida Imortal de Henrietta Lacks”) e baseado em uma peça de 1982 do vencedor do Prêmio Pulitzer August Wilson (autor de “Fences”). A trama, adaptada pelo dramaturgo Ruben Santiago-Hudson (“Lackawanna Blues”), reconstitui fatos reais da vida de Gertrude Malissa Nix Pridgett Rainey, a Ma Rainey, que também ficou conhecida como Rainha/Mãe do Blues ao se tornar uma das primeiras cantoras a gravar as próprias composições nos Estados Unidos. O personagem de Boseman é Levee, um trompetista talentoso, mas problemático, que está de olho na namorada de Rainey e também determinado a marcar seu próprio nome na indústria musical. Os demais integrantes do elenco destacados nos pôsteres abaixo são Taylour Paige (“Zola”), Dusan Brown (“Jamall & Gerald”), Colman Domingo (“Fear the Walking Dead”), Glynn Turman (“How to Get Away with Murder”) e Michael Potts (“True Detective”). A estreia está marcada para 18 de dezembro nos EUA.

    Leia mais
  • Etc

    Sofía Vergara é a atriz mais bem paga de 2020

    3 de outubro de 2020 /

    A atriz Sofía Vergara, estrela da série “Modern Family”, liderou o ranking das estrelas femininas mais bem-pagas da indústria do entretenimento norte-americana, superando pela primeira vez suas colegas de cinema em 2020, de acordo com o ranking anual de fortunas compilado pela revista Forbes. O sucesso da atriz colombiana reflete, na verdade, a tragédia do cinema, já que a pandemia de coronavírus reduziu drasticamente as receitas de bilheterias, com o fechamento das salas de projeção ao redor do mundo. Muitas estrelas faturam percentagem na venda de ingressos, o que não rendeu muito dinheiro em 2020. Com US$ 43 milhões embolsados nos últimos 12 meses, Sofía Vergara superou com folga a fortuna de Angelina Jolie (US$ 35 milhões), cujo principal filme do período (“O Grande Ivan”) saiu direto em streaming, e da israelense Gal Gadot (US$ 31 milhões), que teve o lançamento de “Mulher-Maravilha 1984” adiado para 2021, mas também perdeu sua principal fonte de rendimentos neste ano. Ela ganhava US$ 500 mil por episódio de “Modern Family”, que se encerrou em abril passado. Em compensação, entrou no júri de “America’s Got Talent” e tem vários contratos publicitários. Além de Vergara, outras atrizes que negociaram bons contratos televisivos se destacaram na relação, entre elas Meryl Streep, que co-estrelou “Big Little Lies” na HBO, Ellen Pompeo, protagonista de “Grey’s Anatomy”, e Viola Davis, durante a temporada final de “How to Get Away with Murder”. A queda dos rendimentos relacionados ao cinema também fez com que as dez atrizes mais bem pagas do mundo ganhassem menos em 2020. Um total de US$ 254 milhões entre junho de 2019 e junho de 2020, 20% abaixo do total arrecadado no ano anterior. Confira o Top 10 das atrizes mais bem pagas em 2020. 1. Sofía Vergara (US$ 43 milhões) 2. Angelina Jolie (US$ 35,5 milhões) 3. Gal Gadot (US$ 31,5 milhões) 4. Melissa McCarthy (US$ 25 milhões) 5. Meryl Streep (US$ 24 milhões) 6. Emily Blunt (US$ 22,5 milhões) 7. Nicole Kidman (US$ 22 milhões) 8. Ellen Pompeo (US$ 19 milhões) 9. Elisabeth Moss (US$ 16 milhões) 10. Viola Davis (US$ 15,5 milhões)

    Leia mais
  • Filme,  Música

    A Voz Suprema do Blues: Veja as fotos do último filme de Chadwick Boseman

    30 de setembro de 2020 /

    A Netflix divulgou as primeiras cinco fotos de “A Voz Suprema do Blues” (Ma Rainey’s Black Bottom), que se tornou o último filme estrelado por Chadwick Boseman, morto em agosto de câncer de cólon aos 43 anos. O filme, que chegou a ser finalizado antes do falecimento do ator, aborda tensões raciais e a história do blues. Passado na Chicago de 1927, centrando-se numa disputa entre a cantora Ma Rainey (Viola Davis, vencedora do Oscar por “Fences/Um Limite Entre Nós”), seu trompetista (Boseman) e uma equipe de produtores e empresários brancos. Com produção de Denzel Washington (astro de “Fences”), o longa é dirigido por George C. Wolf (“A Vida Imortal de Henrietta Lacks”) e baseado em uma peça de 1982 do vencedor do Prêmio Pulitzer August Wilson (autor de “Fences”). A trama, adaptada pelo dramaturgo Ruben Santiago-Hudson (“Lackawanna Blues”), reconstitui fatos reais da vida de Gertrude Malissa Nix Pridgett Rainey, a Ma Rainey, que também ficou conhecida como Rainha/Mãe do Blues ao se tornar uma das primeiras cantoras a gravar as próprias composições nos Estados Unidos. O personagem de Boseman é Levee, um trompetista talentoso, mas problemático, que está de olho na namorada de Rainey e também determinado a marcar seu próprio nome na indústria musical. A estreia está marcada para 18 de dezembro nos EUA.

    Leia mais
  • Etc

    Viola Davis se emociona ao compartilhar vídeo do maestro João Carlos Martins

    29 de setembro de 2020 /

    A atriz americana Viola Davis (“How to Get Away with Murder”) surpreendeu os fãs brasileiros ao publicar em seu Instagram um vídeo do maestro João Carlos Martins. O post conta a história de luta do maestro para recuperar os movimentos das mãos e mostra como luvas especiais lhe permitiram retomar a atividade que o tornou famoso em todo o mundo: tocar piano. “Isto”, ela escreveu emocionada, ao lado de corações verde e amarelos. O texto que acompanha o vídeo ainda elogia o talento, o esforço e as realizações de Martins, antes de lembrar que “Não desista, apesar de todas as dificuldades” é o lema do artista. Ao saber da citação, João Carlos Martins comentou o post, incrédulo, e aproveitou para fazer um convite à Viola. “Eu não acredito! Que honra! Você é minha convidada em 27 de outubro de 2021, no Carnegie Hall, para comemorar os 60 anos da minha primeira aparição no Carnegie”, ele escreveu, em inglês, para Viola. A homenagem da tradicional casa de espetáculos nova-iorquina ao maestro aconteceria em outubro deste ano, mas a pandemia do novo coronavírus causou o adiamento do evento. Ver essa foto no Instagram THIS! 💚💛💚💛 #MondayMotivation #NeverGiveUp ・・・ "Don't give up, despite all the difficulties" – this is the main motto of João Carlos Martins @maestrojoaocarlosmartins , the famous Brazilian pianist, one of the best performer of Bach on a par with Gould. Martins started having problems with the muscles in his arms. He had to sleep right before the concert – "in the morning" (after sleeping) the symptoms were disappearing. He went through many operations, and each time it became more difficult to play. In 1995, the pianist survived a bandit attack, as a result of which he received a head injury, and his right hand ceased to obey him. The musician began to play concerts with his left hand. Another unsuccessful operation put an end to Martins' career as a pianist: there was no chance to think about professional performing. However, technologies came to help again. Ubiratan Bizarro Costa designed special prosthetic gloves that return the pianist's fingers to their original position after pressing the keys. Martins need to get used to the new invention, but the musician is sure that soon he will be able to give concerts and record pieces again. 🔁@tchaikovskyofficial Uma publicação compartilhada por VIOLA DAVIS (@violadavis) em 28 de Set, 2020 às 6:15 PDT

    Leia mais
  • Filme

    Viola, Denzel e equipe do último filme de Chadwick Boseman homenageiam ator

    29 de agosto de 2020 /

    A equipe de “A Voz Suprema do Blues”, título nacional de “Ma Rainey’s Black Bottom”, homenageou o ator Chadwick Boseman, morto na sexta (28/8), que desempenhou seu último papel no filme. Produção da Netflix, “A Voz Suprema do Blues” trata de tensões raciais e blues na Chicago de 1927, centrando-se numa disputa entre a cantora Ma Rainey (Viola Davis, vencedora do Oscar por “Fences/Um Limite Entre Nós”), seu trompetista (Boseman) e uma equipe de produtores e empresários brancos. Com produção de Denzel Washington (astro de “Fences”), o longa é dirigido por George C. Wolf (“A Vida Imortal de Henrietta Lacks”) e baseado em uma peça de 1982 do vencedor do Prêmio Pulitzer August Wilson (autor de “Fences”). Em comunicado, Ted Sarandos, co-CEO e Diretor de Conteúdo da Netflix, saudou o ator como “um super-herói na tela e na vida” e elogiou sua dedicação ao trabalho. “É impossível imaginar trabalhar no nível que ele trabalhava enquanto lutava bravamente contra sua doença. Seu legado como pessoa e artista inspirará milhões. Nossos pensamentos e orações estão com ele e sua família durante este momento difícil”, disse o executivo em comunicado. “Trabalhar com Chadwick em ‘Ma Rainey’ foi uma experiência gloriosa. Todos os dias pudemos testemunhar a ferocidade de seu talento e a gentileza de seu coração. Um ser humano verdadeiramente abençoado, amoroso, dotado e generoso”, acrescentou o diretor Wolfe. Produtor do filme, Denzel Washington também prestou sua homenagem. “Ele era uma alma gentil e um artista brilhante que ficará conosco por toda a eternidade através de suas performances icônicas ao longo de sua curta mas ilustre carreira. Deus abençoe Chadwick Boseman”, disse o astro. Já Viola Davis se manifestou nas redes sociais. “Chadwick … sem palavras para expressar minha devastação por ter perdido você. Seu talento, seu espírito, seu coração, sua autenticidade… Foi uma honra trabalhar ao seu lado, conhecê-lo… Descanse em paz, príncipe… Que bandos de anjos te cantem até o teu descanso celestial. Eu te amo!” A Netflix planejava começar a divulgação do filme na segunda (31/8), como uma première digital para a imprensa, seguida por perguntas e respostas para o elenco e o diretor, mas este evento foi cancelado devido à morte inesperada de Boseman. A trama, adaptada pelo dramaturgo Ruben Santiago-Hudson (“Lackawanna Blues”), reconstitui fatos reais da vida de Gertrude Malissa Nix Pridgett Rainey, a Ma Rainey, que também ficou conhecida como Rainha/Mãe do Blues ao se tornar uma das primeiras cantoras a gravar as próprias composições nos Estados Unidos. O personagem de Boseman é Levee, um trompetista talentoso, mas problemático, que está de olho na namorada de Rainey e também determinado a marcar seu próprio nome na indústria musical. Com os planos originais para o filme suspensos, não há, no momento, previsão para seu lançamento em streaming.

    Leia mais
  • Filme

    Netflix cancela divulgação do último filme de Chadwick Boseman

    29 de agosto de 2020 /

    A Netflix cancelou os planos de divulgação de “Ma Rainey’s Black Bottom”, que se tornou o último filme estrelado por Chadwick Boseman, morto na sexta (28/8) de câncer de cólon aos 43 anos. Uma première digital para a imprensa estava marcada para segunda-feira (31/8), que seria acompanhada por uma sessão de perguntas com o elenco e o diretor. “Estamos com o coração partido com a notícia do falecimento de Chadwick Boseman, um ‘verdadeiro lutador’, como sua família o chamou em tributo comovente”, disse a Netflix em comunicado. “Esta é uma perda incrível. Estamos cancelando o evento de pré-estréia de ‘Ma Rainey’s Black Bottom’. Junte-se a nós para enviar seus pensamentos ao dele.” “Ma Rainey’s Black Bottom”, título que faz trocadilho com o “fundo do poço” e a “bunda negra” de Ma Raney, será lançado no Brasil com o título de “A Voz Suprema do Blues”. Ele chegou a ser finalizado e encontra-se pronto para ser lançado. O filme trata de tensões raciais e blues na Chicago de 1927, centrando-se numa disputa entre a cantora Ma Rainey (Viola Davis, vencedora do Oscar por “Fences/Um Limite Entre Nós”), seu trompetista (Boseman) e uma equipe de produtores e empresários brancos. Com produção de Denzel Washington (astro de “Fences”), o longa é dirigido por George C. Wolf (“A Vida Imortal de Henrietta Lacks”) e baseado em uma peça de 1982 do vencedor do Prêmio Pulitzer August Wilson (autor de “Fences”). A trama, adaptada pelo dramaturgo Ruben Santiago-Hudson (“Lackawanna Blues”), reconstitui fatos reais da vida de Gertrude Malissa Nix Pridgett Rainey, a Ma Rainey, que também ficou conhecida como Rainha/Mãe do Blues ao se tornar uma das primeiras cantoras a gravar as próprias composições nos Estados Unidos. O personagem de Boseman é Levee, um trompetista talentoso, mas problemático, que está de olho na namorada de Rainey e também determinado a marcar seu próprio nome na indústria musical. Embora tenha planejado começar já a divulgação do filme, a Netflix teria adiado o lançamento devido à morte inesperada de Boseman e não há previsão para sua chegada ao streaming.

    Leia mais
  • Etc,  Filme

    Chadwick Boseman (1977 – 2020)

    29 de agosto de 2020 /

    O ator Chadwick Boseman, estrela do blockbuster “Pantera Negra”, morreu na noite de sexta (28/8) de câncer de cólon em sua casa, ao lado de sua família, aos 43 anos. Boseman manteve sua luta contra a doença em segredo do público, mas sua família revelou que ele tinha sido diagnosticado há quatro anos. “Um verdadeiro lutador, Chadwick perseverou em tudo e trouxe para vocês muitos dos filmes que vocês tanto amam”, disse sua família em um comunicado. “De ‘Marshall’ a ‘Destacamento Blood’ e vários outros, todos foram filmados durante e entre incontáveis ​​cirurgias e quimioterapia. Mas a grande honra de sua carreira foi dar vida ao Rei T’Challa em ‘Pantera Negra’.” Kevin Feige, presidente da Marvel Studios e Chefe Criativo da Marvel, classificou o falecimento de Boseman de “absolutamente devastador. Ele era nosso T’Challa, nosso Pantera Negra e nosso querido amigo. Cada vez que ele pisava no set, ele irradiava carisma e alegria, e cada vez que ele aparecia na tela, ele criava algo verdadeiramente indelével”. “Ele incorporou muitas pessoas incríveis em seu trabalho, e ninguém era melhor em dar vida a grandes homens. Ele era tão inteligente, gentil, poderoso e forte quanto qualquer pessoa que retratou. Agora ele ocupa seu lugar ao lado deles como um ícone para todos os tempos. A família da Marvel Studios lamenta profundamente sua perda, e estamos de luto esta noite com sua família.” Robert A. Iger, presidente executivo e presidente do conselho da The Walt Disney Company, também emitiu uma declaração em luto por Boseman. “Estamos todos com o coração partido pela trágica perda de Chadwick Boseman – um talento extraordinário e uma das almas mais gentis e generosas que já conheci. Ele trouxe enorme força, dignidade e profundidade para seu papel inovador de Pantera Negra; destruindo mitos e estereótipos, tornando-se um herói tão esperado para milhões ao redor do mundo e inspirando todos nós a sonhar mais alto e exigir mais do que o status quo. “Ficamos tristes por tudo o que ele foi, assim como por tudo o que estava destinado a se tornar. Para seus amigos e milhões de fãs, sua ausência da tela é apenas eclipsada por sua ausência de nossas vidas. Todos nós da Disney enviamos nossas orações e sinceras condolências à família dele. ” Chadwick Boseman nasceu e foi criado na cidade de Anderson, na Carolina do Sul, e mais tarde estudou na Howard University, formando-se em 2000 com um Bacharelado de Belas Artes em Direção. Depois disso, fez cursos de teatro em Londres e conseguiu seu primeiro papel na TV em 2003, um episódio de “Third Watch”. Ele passou a aparecer em séries como “Law & Order”, “CSI: NY” e “ER”, até conseguir seu primeiro papel recorrente em 2008, na série “Lincoln Heights”. No mesmo ano, foi escalado no primeiro filme, “No Limite – A História de Ernie Davis”. A grande virada em sua carreira veio cinco anos depois, quando se tornou o protagonista de “42: A História de uma Lenda” (2013), cinebiografia do pioneiro do beisebol Jackie Robinson, o primeiro jogador negro a entrar na liga principal do esporte. O papel veio quando ele estava pensando em mudar de carreira e se tornar diretor, após assinar dois curta-metragens. “42” adiou definitivamente os planos de passar para trás das câmeras, tornando Boseman um ator requisitado. Em seguida, ele integrou o elenco de outro drama esportivo, “A Grande Escolha” (2014) e encarou mais uma cinebiografia, “Get on Up: A História de James Brown” (2014), encarnando o pai do funk. A mudança para as fantasias de ação com grandes orçamentos e muitos efeitos visuais se deu em “Deuses do Egito” (2016), filme que rendeu polêmica ao escalar atores brancos como egípcios. Ele não se esquivou da situação racista e foi incisivo durante as entrevistas de divulgação. “Quando me abordaram com o roteiro do filme, eu rezei para que essa polêmica acontecesse. E eu sou grato que aconteceu, porque, na verdade, eu concordo com ela”, disse na época à revista GQ, lamentando que Hollywood “não faz filmes de US$ 140 milhões estrelados por negros e pardos”. A atitude demonstrada durante o caos de “Deuses do Egito” poderia prejudicar um ator como ele em outros tempos. Mas em 2016 ajudou a mudar o jogo, encerrando a tradição de embranquecimento cinematográfico de Hollywood. Logo em seguida, Boseman jogaria a pá de cal no preconceito contra protagonistas negros em produções milionárias. Ele virou super-herói da Marvel em seu filme seguinte, “Capitão América: Guerra Civil” (2017), aparecendo pela primeira vez como T’Challa, príncipe de Wakanda, que se tornava rei e o lendário herói Pantera Negra. Mas foi só o aperitivo, num contrato para cinco produções, servindo de teaser para o filme solo do herói, “Pantera Negra”. Mais que um blockbuster de enorme sucesso mundial, com bilheteria de US$ 1,3 bilhão, “Pantera Negra” representou um fenômeno cultural, criando o bordão “Wakanda Forever”, com tudo o que ele representa. Não só um país extremamente avançado, Wakanda foi encarado como uma ideia, afrofuturismo como o cinema jamais tinha ousado apresentar, que subvertia gerações de colonialismo cinematográfico e a representação da África como um continente miserável. A África de “Pantera Negra” era um lugar de dar orgulho por sua inovação e progresso. Como T’Challa, Boseman reinou sobre essa visão, que empoderava não apenas homens negros, mas também mulheres negras, apresentadas como guerreiras imbatíveis e cientistas inigualáveis. O diretor Ryan Coogler pretendia continuar a explorar esse mundo numa continuação, anunciada para 2022, mas o ator vai ficar devendo o filme. Ele realizou quatro dos longas de seu contrato, aparecendo ainda na dobradinha “Vingadores: Guerra Infinita” e “Vingadores: Ultimato”, maior bilheteria do cinema em todos os tempos. Entre as aparições como Pantera Negra, Boseman ainda estrelou “Marshall: Igualdade e Justiça” (2017), outra cinebiografia, desta vez de Thurgood Marshall, o advogado que se tornaria o primeiro juiz afro-americano da Suprema Corte dos EUA. Ele ainda voltou a se reunir com os diretores de “Vingadores: Ultimato”, desta vez como produtores, no thriller de ação “Crime sem Saída” (2019), mas seus últimos trabalhos foram com cineastas negros. Neste ano, ele posou novamente como um herói lendário no filme “Destacamento Blood”, de Spike Lee. E chegou a terminar sua participação em “A Voz Suprema do Blues” (Ma Rainey’s Black Bottom), como um trumpetista ambicioso da banda da rainha do blues Ma Rainey. Baseado numa peça de August Wilson (“Fences”), o filme do diretor George C. Wolfe é coestrelado por Viola Davis e ainda não tem previsão de estreia. “A Voz Suprema do Blues” será sua derradeira aparição nas telas, mas ele ainda poderá ser ouvido numa participação especial no lançamento da série animada “What If”, da Disney+ (Disney Plus), onde deixou registrada sua voz como Pantera Negra pela última vez. A morte do jovem astro no auge de sua carreira deixou o mundo do entretenimento atordoado e dominou as redes sociais na madrugada, com reações de surpresa e lamentações, inclusive uma declaração inédita da DC Comics, declarando “Wakanda Forever” para “o herói que transcende universos”. “Este é um golpe esmagador”, disse o cineasta Jordan Peele no Twitter, um dos muitos que expressaram choque quando a notícia foi confirmada. “Estou devastado”, afirmou Chris Evans, o Capitão América da Marvel, acrescentando que “ele ainda tinha tanto por criar”. “Isso me quebrou”, assumiu a atriz Issa Rae. “Uma perda imensa”, resumiu o Twitter oficial da Academia de Artes e Ciências Cinematográficas dos EUA.

    Leia mais
  • Etc

    Viola Davis comemora 55 anos comprando a casa humilde em que nasceu

    11 de agosto de 2020 /

    Viola Davis comprou a casa velha e humilde em que nasceu e passou boa parte da infância. A atriz se deu o imóvel de presente de aniversário, comemorado nesta terça (11/8). Hoje com 55 anos, a atriz deu seus primeiros passos na propriedade na Carolina do Sul (EUA), que anteriormente era uma plantação operada por escravos. “Está é a casa onde eu nasci, em 11 de agosto de 1965. É o local de nascimento da minha história. Hoje, no 55º ano da minha vida… Eu sou dona dela… Dela inteira. ‘Que você viva o bastante para saber por que nasceu'”, escreveu Viola nas redes sociais, incluindo um provérbio cherokee em sua mensagem. Em 2016, a atriz contou como descobriu a história do local. “Quando eu voltei para visitar a casa pela primeira vez desde que saímos, eu ainda não sabia qual era a história do lugar. Então eu li o relato de um escravo de lá, e foi horrível. 600 metros quadrados de terra, e meu avô era um arrendatário. A maioria dos meus tios e primos são fazendeiros, era a escolha que eles tinham”, revelou. Ela ainda disse que a casa não tinha água corrente e nem um banheiro propriamente equipado. “Minha mãe contava que, mesmo assim, quando eu nasci todos os meus tios vieram até a casa e fizeram uma grande festa. Eu amo essa história”, completou. The above is the house where I was born August 11, 1965. It is the birthplace of my story. Today on my 55th year of life….I own it….all of it. "May you live long enough to know why you were born.”-Cherokee Birth Blessing- pic.twitter.com/CatJK405BL — Viola Davis (@violadavis) August 11, 2020

    Leia mais
  • Filme

    Viola Davis será guerreira amazona no novo filme da diretora de The Old Guard

    14 de julho de 2020 /

    A diretora Gina Prince-Bythewood já definiu seu próximo projeto após lançar a adaptação de quadrinhos “The Old Guard” na Netflix com críticas positivas (82% de aprovação no Rotten Tomatoes). Ela vai dirigir Viola Davis no drama de ação “The Woman King” para o estúdio TriStar, da Sony. Inspirado em fatos reais, o filme vai contar a história de Nanisca (Davis), uma guerreira africana do século 18. Nanisca era general de uma unidade militar feminina, cujas guerreiras chegaram a ser chamadas de Amazonas pelos colonizadores. Durante dois séculos, elas defenderam o Reino de Daomé, uma das nações africanas mais poderosas da era moderna, contra os colonizadores franceses e as tribos vizinhas que tentavam invadir o país, escravizar seu povo e destruir tudo o que representavam. As Agojie de Daomé são a inspiração das guerreiras Dora Milaje, vistas nos quadrinhos e filmes do “Pantera Negra”. Outra curiosidade de Daomé é o que o país foi o primeiro a reconhecer a independência do Brasil, em 1822, enviando representantes diplomáticos à corte imperial de Dom Pedro I. Infelizmente, o reino africano acabou conquistado pelos franceses no começo dos anos 1900, passando meio século como colônia, antes de retomar sua independência e virar a atual República de Benim. “The Woman King” vai se concentrar na relação de Nanisca e sua filha Nawi, que também foi uma guerreira amazona. A atriz Lupita Nyong’o (de “Pantera Negra”) negocia o papel de Nawi. Ainda não há previsão para as filmagens ou data de estreia da produção.

    Leia mais
  • Etc

    Mais de 300 artistas assinam manifesto para Hollywood abandonar visão policial das pessoas negras

    24 de junho de 2020 /

    Mais de 300 artistas, executivos e ativistas negros assinaram uma carta aberta aos grandes estúdios de Hollywood pedindo que eles quebrem parcerias de longa data com departamentos de polícia pelos EUA, abandonem a visão policial preconceituosa sobre as pessoas negras no cinema e invistam dinheiro em conteúdos antirracistas. Publicada no site da revista Variety, a carta é uma reação aos protestos que se seguiram ao assassinato de George Floyd por policiais brancos, que deram maior visibilidade ao já antigo movimento Black Lives Matter (Vidas Negras Importam) contra o racismo estrutural – manifestado especialmente na violência da polícia americana contra negros. O manifesto pede à indústria do entretenimento que se afaste da polícia, mude a perspectiva das histórias brancas sobre a aplicação da lei e valorize talentos, histórias, carreiras e salários negros. Também chama atenção da indústria do entretenimento por seu encorajamento à “epidemia de violência policial e cultura de anti-negritude”, através de inúmeros filmes e séries com foco na perspectiva da polícia. “A maneira como Hollywood e a grande mídia contribuíram para a criminalização do povo negro, a deturpação do sistema legal e a glorificação da corrupção e violência policial tiveram consequências terríveis na vida dos negros”, diz o documento. O ator Kendrick Sampson (de “Insecure”), que foi ferido por policiais em uma manifestação recente, e a atriz Tessa Thompson (“Thor: Ragnarok”) ajudaram o movimento Black Lives Matter a elaborar o texto, que foi assinado pela maioria dos astros do filme “Pantera Negra”, como Michael B. Jordan, Chadwick Boseman, Angela Bassett e Danai Gurira, além de Octavia Spencer (“A Forma da Água”), Viola Davis (“How to Get Away with Murder”), Anthony Mackie (“Vingadores: Ultimato”), Cynthia Erivo (“Harriet”), Issa Rae (“Insecure”), Billy Porter (“Pose”), Idris Elba (“A Torre Negra”), David Oyelowo (“Selma”), Sterling K. Brown (“This Is Us”) e Janelle Monáe (“Estrelas Além do Tempo”).

    Leia mais
 Mais Pipoca
Mais Pipoca 
@Pipoca Moderna 2025
Privacidade | Cookies | Facebook | X | Bluesky | Flipboard | Anuncie