Coringa já bate recorde de bilheteria nos cinemas norte-americanos
“Coringa” bateu seu primeiro recorde de bilheteria na América do Norte. O longa da Warner se tornou na noite de quinta-feira (3/10) a maior pré-estreia de um filme lançado em outubro, com US$ 13,3 milhões arrecadados em suas primeiras sessões noturnas dos Estados Unidos e Canadá. Com o montante, o filme protagonizado por Joaquin Phoenix superou a arrecadação de “Venom” (2018), antigo recordista de outubro, que faturou US$ 10 milhões em sua pré-estreia. A expectativa é que “Coringa” consiga superar “Venom” também na arrecadação de seu fim de semana de estreia. O longa do Aranhaverso da Sony faturou US$ 80,2 milhões em seus primeiros dias de exibição na América do Norte, em outubro do ano passado. Dirigido por Todd Phillips, “Coringa” também já está em cartaz no Brasil.
Michelle Williams confirma que fará Venom 2
A atriz Michelle Williams confirmou, em entrevista ao Yahoo!, que vai retornar ao papel de Anne Weying em “Venom 2”. Ela afirmou que a contratação de Andy Serkis (“Mogli: Entre Dois Mundos”) como diretor a convenceu a assinar contrato para o filme. “Eu estou dentro!”, revelou. “Eu sou uma grande fã de Andy e me sinto inspirada pelo que ele foi capaz de fazer [em seus filmes]. Ele é muito talentoso, de uma forma muito específica, e estou animada para aprender com ele e trabalhar com ele”. Williams também expressou sua vontade de repetir um de seus momentos favoritos do primeiro filme, quando o alienígena que transformou Eddie Brock (Tom Hardy) em Venom é transferido temporariamente para o corpo de Anne. “Eu espero ter tanto tempo como Venom quanto Tom”, brincou a atriz. A produção da Sony chegará aos cinemas em outubro de 2020.
Continuação de Venom será escrita pela roteirista de Cinquenta Tons de Cinza
A Sony começou a desenvolver a continuação de “Venom”, contratando Kelly Marcel para escrever o roteiro. A eclética roteirista trabalhou no filme anterior, além de ter criado a série “Terra Nova”, ter assinado o primeiro “Cinquenta Tons de Cinza” e estar envolvida no infantil “Cruella”, da Disney. “Venom” mostrou ter casca dura para sobreviver às críticas negativas e faturar mais de US$ 855 milhões em todo o mundo. A continuação trará novamente Tom Hardy como o personagem-título e deve aproveitar o gancho do primeiro filme para explorar melhor a participação de Woody Harrelson como Cletus Kasady, um serial killer que nos quadrinhos se torna a arqui-inimigo de Venom, Carnificina (Carnage, em inglês). O sucesso da produção estimulou a Sony a investir em mais adaptações dos quadrinhos do Homem-Aranha. Além da continuação de “Venom”, o estúdio está desenvolvendo um filme de Morbius, estrelado por Jared Leto (“Esquadrão Suicida”), e mais animações ao estilo do igualmente bem-sucedido “Homem-Aranha no Aranhaverso”.
Venom ultrapassa US$ 800 milhões em bilheteria mundial
A Sony está comemorando mais uma conquista de “Venom”, que ultrapassou a marca de US$ 800M (milhões) de arrecadação mundial no fim de semana, virando o sexto filme mais bem sucedido do estúdio em todos os tempos. Graças ao sucesso na China, onde foi lançado há duas semanas, o longa do vilão do Homem-Aranha já soma US$ 822,5M em todo o mundo. Deste total, US$ US$ 205M vem do mercado chinês, o que representa quase a mesma arrecadação da América do Norte (US$ 211,7M) em oito semanas. Com isso, “Venom” já superou a bilheteria final de outra adaptação bem-sucedida de quadrinhos, “Mulher-Maravilha”, que rendeu US$ 821 milhões em 2017. E avança para superar outras marcas. Ele pode ultrapassar o maior sucesso da DC Comics, “Batman vs Superman” (US$ 873,6M), “Homem-Aranha: De Volta para Casa” (US$ 880M) e até o terceiro maior sucesso da história da Sony, “Homem-Aranha 3” (US$ 890M), caso continue levando multidões aos cinemas chineses. Mas não será fácil, já que perdeu tração no resto do mundo. Nos Estados Unidos e Canadá, seu desempenho atual lhe rendeu apenas o 15º lugar no fim de semana, com arrecadação e US$ 780 mil.
Venom bate recorde de bilheteira na China com estreia de US$ 111 milhões
O filme “Venom”, que estreou na China apenas na sexta-feira passada (9/11), registrou recorde de bilheteria em seu primeiro final de semana no país, arrecadando US$ 111 milhões. Com esse valor, “Venom” se transformou na maior abertura de uma produção da Sony na China e a segunda melhor estreia de filmes de super-heróis, perdendo apenas para “Vingadores: Guerra Infinita”. O impulso chinês ajudou o longa da Sony a atingiu o faturamento total de US$ 674 milhões ao redor do mundo, garantindo a produção de uma continuação e o investimento em novas produções derivadas dos quadrinhos do Homem-Aranha. A estreia de sexta foi a última prevista da produção. E também a maior de todas, superando a arrecadação inicial do mercado norte-americano, que foi de US$ 80,2 milhões no começo de outubro.
Halloween leva 340 mil pessoas aos cinemas em sua estreia no Brasil
“Halloween” repetiu no Brasil o sucesso de suas primeiras semanas na América do Norte, assumindo a liderança da bilheteria em sua estreia nacional. De quinta a domingo (28/3), a sequência do clássico de 1978 arrecadou quase R$ 5,1 milhões e levou mais de 340 mil pessoas aos cinemas brasileiros. Com isso, “Venom” finalmente deixou o 1ª lugar, após permanecer como o filme mais visto do país por quatro semanas. Neste final de semana, a produção fez R$ 3,8 milhões e agora totaliza R$ 64 milhões e um público de mais de 4 milhões de espectadores no país. O Top 5 se completa com “Nasce uma Estrela” (R$ 2,8 milhões), “Fúria em Alto Mar” (R$ 1,48 milhões) e o brasileiro “Tudo por um Popstar” (R$ 1,42 milhões).
Venom e Hotel Transilvânia 3 ajudam Sony a atingir US$ 1 bilhão de bilheteria mundial em tempo recorde
A Sony atingiu um faturamento de US$ 1 bilhão nas bilheterias mundiais em tempo recorde em 2018. Graças ao sucesso de “Venom”, que já rendeu quase US$ 400 milhões de arrecadação global, e à popularidade animação “Hotel Transilvânia 3”, que responde por mais da metade do total, o estúdio atingiu a marca dois meses mais cedo do que no ano passado. O estúdio atingiu a marca após três concorrentes neste ano, a Disney (que já superou US$ 2 bilhões), a Warner e a Universal. Mas a conquista é bastante comemorada porque, antes de 2017, a última vez que a Sony conseguiu chegar em US$ 1 bilhão foi em 2014. Para aumentar sua expectativa, a Sony ainda contará esse ano com o lançamento de “Millennium: A Garota na Teia de Aranha”, que chega em novembro, e outra animação promissora, “Homem-Aranha: no Aranhaverso”, com estreia marcada para dezembro nos Estados Unidos.
Venom libera bilheterias brasileiras, visto por mais de 1 milhão de pessoas
Conforme esperado, a bilheteria de “Venom” refletiu a distribuição e transformou o quase monopólio da oferta em procura. Lançado em 1,4 mil telas, quase metade do circuito brasileiro, o filme da Sony Pictures arrecadou R$ 18,8 milhões no ultimo final de semana, segundo a comScore. Em termos de público, isto representou um pouco mais de 1 milhão de espectadores entre quinta-feira e domingo (7/10). O filme também abriu em 1º lugar na América do Norte, onde faturou US$ 80 milhões no fim de semana. Em 2º lugar, ficou a animação “PéPequeno”, que no mesmo período fez R$ 3,5 milhões e foi assistido por cerca de 280 mil pessoas. “A Freira” fechou o Top 3, arrecadando mais R$ 2 milhões e visto por 120 mil espectadores, mesmo com cinco semanas em cartaz. Nenhum filme brasileiro ficou entre os 10 com maior bilheteria.
Venom bate recorde de bilheteria em sua estreia na América do Norte
Mantendo a tradição de sucesso das adaptações da Marvel, a estreia de “Venom” bateu o recorde de maior arrecadação do mês de outubro na América do Norte com US$ 80 milhões no fim de semana. O ótimo desempenho comprovou o acerto da estratégia da Sony, que embargou as críticas do filme até a véspera da exibição, impulsionando a pré-venda de seus ingressos. Com isso, “Venom” nem sentiu o impacto das avaliações negativas, que oscilaram de 28% a 31% no Rotten Tomatoes, entre quinta e domingo (7/10), e chegou a superar a abertura deste ano de “Homem-Formiga e a Vespa” (US$ 75 milhões), da própria Marvel. O mercado internacional também deu ótimo retorno, elevando o total mundial para US$ 205,2 milhões. São valores que incentivam o investimento na criação de um universo cinematográfico com os coadjuvantes dos quadrinhos do Homem-Aranha. Mas a cautela sugere esperar um pouco mais, pelo resultado da segunda semana, após o boca-a-boca se encontrar com as críticas duras, para avaliar se o entusiasmo do público persiste e o que se faz necessário para avançar nos planos. Em 2ª lugar, “Nasce uma Estrela” vendeu mais ingressos que o esperado, faturando US$ 41,2 milhões. O filme custou só US$ 40 milhões para ser produzido (40% do investimento em “Venom”) e tinha censura elevada (“R”, para maiores de 17 anos), por isso seu desempenho foi considerado um enorme sucesso e comemorado pela Warner como se tivesse aberto no topo das bilheterias. Primeiro longa dirigido por Bradley Cooper e estrelado por Lady Gaga, “Nasce uma Estrela” também conquistou a crítica, com 91% de aprovação. A estreia no Brasil está marcada para a próxima quinta-feira (11/10). Entre os lançamentos limitados, ainda chamou atenção o interesse gerado por “O Ódio que Você Semeia”, cuja roteirista morreu na quinta-feira (4/10). Lançado em apenas 36 salas, fez US$ 500 mil e abriu em 13º lugar, faturando mais por sala que “Nasce uma Estrela”. O filme também se tornou o mais bem-avaliado da semana, com 96% no Rotten Tomatoes. Chega no Brasil em 6 de dezembro. Confira abaixo os rendimentos dos 10 filmes mais vistos no final de semana nos Estados Unidos e no Canadá, e clique em seus títulos para ler mais sobre cada produção. BILHETERIAS: TOP 10 América do Norte 1. Venom Fim de semana: US$ 80m Total EUA e Canadá: 80m Total Mundo: US$ 205,2m 2. Nasce uma Estrela Fim de semana: US$ 41,2m Total EUA e Canadá: US$ 41,2m Total Mundo: US$ 56,6m 3. PéPequeno Fim de semana: US$ 14,9m Total EUA e Canadá: US$ 42,7m Total Mundo: US$ 75,2m 4. Operação Supletivo – Agora Vai! Fim de semana: US$ 12,2m Total EUA e Canadá: US$ 46,7m Total Mundo: US$ 58,7m 5. O Mistério do Relógio na Parede Fim de semana: US$ 7,2m Total EUA e Canadá: US$ 55m Total Mundo: US$ 79,3m 6. Um Pequeno Favor Fim de semana: US$ 3,4m Total EUA e Canadá: US$ 49m Total Mundo: US$ 76,4m 7. A Freira Fim de semana: US$ 2,6m Total EUA e Canadá: US$ 113,3m Total Mundo: US$ 346,6m 8. O Parque do Inferno Fim de semana: US$ 2m Total EUA e Canadá: US$ 8,8m Total Mundo: US$ 9,5m 9. Podres de Ricos Fim de semana: US$ 2m Total EUA e Canadá: US$ 169,1m Total Mundo: US$ 225,9m 10. O Predador Fim de semana: US$ 900 mil Total EUA e Canadá: US$ 49,9m Total Mundo: US$ 123,3m
Eminem vira Venom em clipe cheio de efeitos visuais para a trilha do filme
O rapper Eminem divulgou o clipe de “Venom”, música-tema do filme homônimo. Repleto de efeitos visuais, o vídeo acompanha como um vírus se espalha a partir do novo CD do artista e passa a “possuir” pessoas aleatórias, levando-as a cantar a letra da música e se comportar de forma agressiva. A forma como a infecção alienígena pula de pessoas em pessoas lembra exatamente o bem-recebido filme, com 76% de aprovação no Rotten Tomatoes… “Hidden – O Escondido” (1987), produção sci-fi cultuadíssima. Mas como o último infectado vira Eminem, que, por sua vez, vira Venom, o espectador é convidado a não confundir a confusão dos responsáveis pelo vídeo. Trata-se mesmo de uma obra derivada do filme com 28% de aprovação, que estreou na quinta-feira (4/10) no Brasil. A música faz parte do disco “Kamikaze”, que dividiu opiniões.
Venom é a maior, pior e inescapável estreia de cinema da semana
“Venom” chega em 1,4 mil telas nesta quinta (4/10). Ou seja, estará em todos os shoppings com multiplexes do país, numa tática de saturação para atingir uma grande bilheteria de estreia. Já que não atrai pela qualidade, quem sabe pela quantidade. Infelizmente, o primeiro filme do universo de personagens do Homem-Aranha que a Sony quer estabelecer no cinema pode muito bem ser o último, como “A Múmia” e o propalado universo de monstros da Universal, já que é um pastelão quando tenta ser sério e constrangedor quando busca ser engraçado. Com um visual trash, que parece a Bolha Assassina com músculos e dentes, o simbionte se ressente da falta do Homem-Aranha em sua história. A participação do herói na origem do monstro foi substituída por clichês de ficção científica, resultando num filme B do gênero, que nem o orçamento de US$ 100 milhões consegue disfarçar. Bom para Tom Hardy (“Mad Max: Estrada da Fúria”), Michelle Williams (“Todo o Dinheiro do Mundo”) e Riz Ahmed (“Rogue One: Uma História Star Wars”) que receberam parte desse dinheiro – se não tiverem a carreira arranhada por esse trabalho. Ruim para o público, que é conclamado a ajudar a pagar a conta de uma obra com apenas 28% de aprovação no Rotten Tomatoes. A outra estreia vistosa da semana é “apenas” medíocre. O remake desnecessário de “Papillon” tem 53% de aprovação no Rotten Tomatoes, 30% a menos que o original de 1973. A começar pelo óbvio: Charlie Hunnam (“Rei Arthur: A Lenda da Espada”) e Rami Malek (“Mr. Robot”) não são Steve McQueen e Dustin Hoffman. Fracasso retumbante, ficou só quatro semanas em cartaz nos cinemas norte-americanos, com desempenho de streaming – bilheteria total de US$ 2,3 milhões. Bem melhores são os dois lançamentos indies que completam a safra semanal americana: a comédia romântica “Juliet Nua e Crua” (82%) e a dramédia “Ponto Cego” (93%). A primeira bate na tecla familiar da mulher mal-amada (Rose Byrne) que troca o namorado geek-obcecado (Chris O’Dowd) pelo objeto de adoração dele: um roqueiro semi-aposentado (Ethan Hawke). A segunda mostra maior ambição, ao alternar elementos de comédia de amigões com temas dramáticos pesados, como racismo e violência policial. Venceu diversos prêmios no circuito dos festivais americanos. A seleção estrangeira ainda inclui o alemão “Os Invisíveis”, sobre a história real de quatro judeus que se disfarçaram de católicos para sobreviver em Berlim durante o Holocausto, e o argentino “O Futuro Adiante”, uma comédia sobre amizade feminina sem a histeria que o público passou a esperar dos exemplares nacionais similares. Para completar, há dois brasileiros: “Mare Nostrum”, um drama simples e afetuoso com elementos “mágicos” de fábula infantil, e “Verão em Rildas”, um pseudo-documentário que contrasta a geração bicho-grilo que resiste no interior do Brasil e outro anacronismo, o conservadorismo militante que busca sufocar as artes com campanhas em defesa da família, da moral e dos bons costumes. Poderia ser fascinante assistir um embate dos anos 1970 no século das redes sociais, mas a realização é tão amadora que resulta em nada. Confira abaixo as sinopses e veja os trailers para repassar todas as estreias da semana. Venom | EUA | Super-Heróis Eddie Brock (Tom Hardy) é um jornalista que investiga o trabalho de um cientista, suspeito de utilizar cobaias humanas em experimentos mortais. Quando ele acaba entrando em contato com um simbionte alienígena, Eddie se torna Venom, uma máquina de matar incontrolável. Papillon | EUA | Aventura Henri Charrière (Charlie Hunnam), chamado de Papillon, é condenado à prisão perpétua por um crime que não cometeu. Enviado para a Ilha do Diabo, na Guiana Francesa, ele conhece Louis Dega (Rami Malek), homem que Papillon promete ajudar em troca de auxílio para escapar da prisão. Juliet, Nua e Crua | EUA | Comédia Annie (Rose Byrne) está presa em um relacionamento de longa data com Duncan (Chris O’Dowd), fã obsessivo do obscuro roqueiro Tucker Crowe (Ethan Hawke). Sua idolatria é tamanha que ele chega a ser mais dedicado ao ídolo do que à própria namorada, com quem vive junto há anos. Quando surge uma nova gravação de Tucker, que após estourar há 25 anos nunca fez um segundo álbum, Annie é extremamente crítica ao material, enquanto Duncan imediatamente o venera. Após publicar um comentário negativo no site dedicado ao cantor, o próprio Tucker entra em contato com Annie, através de um e-mail onde diz que concorda totalmente com o que ela disse. Ponto Cego | EUA | Drama Collin precisa passar pelos últimos três dias de liberdade condicional para ganhar a chance de ter um novo começo. Ele e seu amigo de infância problemático, Miles, trabalham como mensageiros e, quando Collin testemunha um tiroteio policial, a amizade dos dois homens é testada à medida que lidam com suas identidades e diferentes realidades no bairro em que cresceram. Os Invisíveis | Alemanha | Drama Após o Partido Nazista tornar oficial a perseguição ao povo judeu, muitos deles precisam se tornar praticamente invisíveis. Quatro deles, Hanni Lévy, Cioma Schönhaus, Eugen Friede e Ruth Arndt, sonham em viver na América, enquanto circulam disfarçados em meio aos nazistas. O Futuro Adiante | Argentina | Drama Romina e Florencia possuem uma história de amizade que resiste ao tempo. Desde o primeiro amor até o primeiro divórcio, com desentendimentos e desafetos, as amigas atravessam diferentes etapas da vida juntas. Mare Nostrum | Brasil | Drama Roberto (Silvio Guindane) e Mitsuo (Ricardo Oshiro) são dois desconhecidos que, após uma série de coincidências, voltam para o Brasil no mesmo dia, depois de um longo tempo no exterior. Eles se encontram devido a um terreno que foi negociado por seus pais décadas atrás e decidem tentar ganhar dinheiro em cima do local. No entanto, entram em conflito quando começam a achar que o lote possui poderes mágicos. Verão em Rildas | Brasil | Pseudo-Documentário Um grupo de estudantes universitários, moradores da cidade litorânea de Rio das Ostras, decide organizar um festival de artes no local. Durante a divulgação do evento nas redes sociais, eles são surpreendidos pela repercussão equivocada de um postagem, e as consequências do ato ultrapassam as barreiras do mundo online afetando suas vidas e rotinas diretamente.
Imprensa internacional soterra Venom com críticas muito negativas
Conforme os trailers prometiam, “Venom” foi considerado “podre” pelos críticos internacionais. No primeiro dia de liberação do embargo da Sony, o longa estrelado por Tom Hardy foi soterrado por críticas negativas, com apenas 28% de aprovação no site Rotten Tomatoes. Ou seja, demonstrou ter o nível do pior lançamento da DC Comics: “Batman vs. Superman”, o filme da mãe Martha, que obteve 27% de aprovação. Os fãs de Lady Gaga nem precisavam fazer campanha contra a produção para valorizar a estreia de “Nasce uma Estrela” no mesmo fim de semana. O lançamento da cantora no cinema resplandece em comparação, com 94% de aplausos entusiasmados. Mesmo assim, é grande a procura por ingressos para ver o desastre com os próprios olhos. O Rotten Tomatoes revela que 91% de seus usuários pesquisados planejam assistir à estreia, que teve grande pré-venda. Foi justamente de olho nesta pré-venda que a Sony embargou as críticas até a véspera da estreia. Estimativas apontam que as críticas negativas não impedirão “Venom” de abrir em 1º lugar e atingir uma bilheteria de cerca de US$ 50 milhões em sua estreia na América do Norte. Por outro lado, é esperada uma queda brutal de arrecadação na semana seguinte, quando a qualidade do filme já terá se tornado notória. Orçado em US$ 100 milhões de produção, mais pelo menos metade deste valor em despesas de marketing, o filme deveria atingir ma bilheteria de US$ 500 milhões para não dar prejuízo em sua passagem pelos cinemas. Isto dificilmente acontecerá, o que pode fazer a Sony reconsiderar seu projeto de investir em filmes dos personagens coadjuvantes do Homem-Aranha. Quem sintetiza melhor a recepção do filme na imprensa é Geoffrey Macnab, crítico do jornal inglês Independent. “‘Venom’ é uma bagunça, uma mistura desencontrada de elementos de sci-fi, horror e comédia, que desperdiça todos os recursos à sua disposição”, ele escreveu. A crítica de Todd McCarthy, da revista The Hollywood Reporter, ressalta que o filme peca por “falta de imaginação” e salienta como a Marvel sabe trabalhar com personagens que não são do primeiro escalão e ainda assim transformar em algo interessante — justamente o que a Sony Pictures não conseguiu. O veterano Peter Travers, da Rolling Stone, considerou que a classificação etária, voltada para maiores de 13 anos nos Estados Unidos, tirou a característica principal do anti-herói nos quadrinhos e deixou o projeto infantilizado, uma “versão simplificada, voltada para crianças de 13 anos, em vez da versão sinistra que os fãs tinham o direito de esperar”. As resenhas dos sites Slate e SciFiNow ainda concordaram que o filme parece dois longas muito diferentes costurados à força – um que tenta ter um clima sério de thriller sci-fi e outro que é uma comédia pastelão – , como se um tivesse se forçado sobre o outro. A ironia metalinguista é que esta é justamente a história de Venom, um simbionte forçando sua convivência com um hospedeiro humano. “No mínimo, parece que Ruben Fleischer estava filmando dois filmes radicalmente diferentes ao mesmo tempo, e nem na edição final ele tinha clareza sobre qual escolher”, escreveu Sam Adams, do Slate. “‘Venom’ desperdiça seu elenco estelar com seu choque tonal. O humor maluquinho é mal sincronizado e as tiradinhas são medonhas. A mistura de comédia pueril e horror psicológica simplesmente nunca colam”. completou Katherine McLaughlin, do SciFiNow Dirigido por Ruben Fleischer, “Venom” é estrelado por Tom Hardy (“Mad Max: Estrada da Fúria”), Michelle Williams (“Todo o Dinheiro do Mundo”) e Riz Ahmed (“Rogue One: Uma História Star Wars”). O filme estreia nesta quinta-feira (4/10) nos cinemas brasileiros.





