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    Duna bate recorde da Warner e chega a US$ 220 milhões mundiais

    24 de outubro de 2021 /

    “Duna” estreou em 1º lugar nos EUA e Canadá com US$ 40,1 milhões nas bilheterias, apesar de enfrentar a concorrência de si mesmo num lançamento simultâneo na HBO Max. O épico de ficção científica estreou em 4.125 cinemas na América do Norte, além de ser disponibilizado em streaming, uma prática adotada para todos os filmes da Warner Bros. em 2021 nos EUA. Diferente do que vinha acontecendo com outros lançamentos híbridos do estúdio, o resultado superou expectativas. Foi o melhor desempenho de todos os filmes da Warner que seguiram este formato de distribuição – ou seja, teve a melhor estreia da Warner no ano – , superando com folga o antigo campeão, “Godzilla vs. Kong” (US$ 31,7 milhões). O filme também rendeu a maior abertura norte-americana da carreira do diretor Dennis Villeneuve, deixando para trás os números de “Blade Runner 2049” (US$ 32,8 milhões). Além dos EUA e Canadá, “Duna” chegou a outros países, em especial a China, local que rendeu US$ 21,6 milhões neste fim de semana. Juntando as bilheterias de outros mercados, inclusive do Brasil onde também estreou nos últimos dias, o valor internacional foi maior que o desempenho norte-americano, atingindo US$ 47,4 milhões de quinta a este domingo (24/10). No exterior, o filme foi exibido apenas nos cinemas. E graças a uma estratégia da Warner para evitar a pirataria das cópias de alta qualidade da HBO Max, começou a ser distribuído com mais de um mês de antecedência em países chaves. Por conta disso, a produção já tem US$ 180,6 milhões no mercado internacional, que, somada à arrecadação doméstica, eleva o faturamento total a US$ 220,2 milhões mundiais. O problema para a Warner é que agora as tais cópias de alta qualidade já existem e o filme ainda tem um longo caminho a percorrer antes de recuperar seu orçamento de US$ 165 milhões e gastos adicionais com P&A (cópias e publicidade). Para complicar, o longo tempo de projeção do filme, de 155 minutos, reduz o número de sessões diárias nos cinemas e, portanto, sua capacidade de gerar grande faturamento. A favor da continuidade do sucesso estão as avaliações de público e crítica, com notas A- no CinemaScore e 83% de provação no Rotten Tomatoes. Em 2º lugar nas bilheterias da América do Norte, “Halloween Kills” somou mais US$ 14,5 milhões no fim de semana para atingir US$ 73,1 milhões na América do Norte e US$ 90,9 milhões mundiais. Na 3ª posição, “007 – Sem Tempo para Morrer” comemorou a ultrapassagem dos US$ 500 milhões de arrecadação global, ao atingir um total de US$ 525,4 milhões mundiais – dos quais US$ 120 milhões correspondem ao mercado interno. O 4º colocado, “Venom: Tempo de Carnificina”, também comemorou uma marca importante, ao ultrapassar US$ 350 milhões globalmente com uma contabilidade doméstica de US$ 181,8 milhões e US$ 170,6 milhões no exterior. O Top 5 se fecha com a segunda estreia da semana. Ao enfrentar “Duna” e os blockbusters remanescentes nas bilheterias, a animação “Ron Bugado”, produção do 20th Century Studios distribuída pela Disney, fez apenas US$ 7 milhões em sua estreia norte-americana, o que foi considerado decepcionante diante dos elogios da crítica e até mesmo da avaliação positiva do público que assistiu – 81% de aprovação no Rotten Tomatoes e nota A no CinemaScore. Para completar, o fim de semana ainda registrou um recorde no circuito limitado norte-americano, graças à estreia de “A Crônica Francesa” (The French Dispatch). O filme de Wes Anderson obteve a maior média de ingressos vendidos da era pandêmica, com uma arrecadação estimada em US$ 25 mil por sala de exibição. Exibido em apenas 52 salas, fez US$ 1,3 milhão e, de forma impressionante para a sua baixa quantidade de telas, conseguiu se posicionar no 9º lugar do ranking.

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    Sony marca dois novos lançamentos da Marvel para 2023

    23 de outubro de 2021 /

    A Sony Pictures incluiu em seu calendário de estreias duas novas produções do universo Marvel para 2023. A reserva de data aconteceu sem o estúdio divulgar os títulos dos filmes. Com isso, abrem-se especulações, que incluem “Homem-Aranha 4”, “Venom 3”, “Morbius 2” ou um novo título. Vale lembrar que o estúdio está desenvolvendo um filme de Kraven, o Caçador, mas este já estava previsto para janeiro de 2023. As novas datas reservadas foram 23 de junho e 6 de outubro de 2023. O final de “Venom: Tempo de Carnificina” indica que as novas produções farão parte do MCU (Universo Cinematográfico da Marvel). Por sinal, o primeiro lançamento interconectado será “Morbius”, estrelado por Jared Leto, que estreia em três meses, no dia 20 de janeiro no Brasil.

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    “Venom – Tempo de Carnificina” é responsável por 60% da bilheteria do Brasil

    18 de outubro de 2021 /

    Os cinemas brasileiros tiveram público de 955,2 mil pessoas e “Venom – Tempo de Carnificina” foi responsável por mobilizar 60% desse total. O filme do anti-herói da Marvel manteve a liderança das bilheterias nacionais pelo segundo fim de semana, vendendo 580,7 mil ingressos, que lhe renderam uma arrecadação de R$ 10,2 milhões. A diferença para o 2º lugar é brutal. “Halloween Kills: O Terror Continua” levou 148,4 mil pessoas aos cinemas e arrecadou R$ 2,4 milhões em bilheteria. Ou seja, ficou com 25% do público pagante. Todos os outros filmes disputaram 15% do total de ingressos vendidos. Esta divisão desigual reflete os problemas de distribuição do mercado exibidor, que encolheu com a pandemia e a decisão do governo Bolsonaro de cortar incentivos para o setor, além de não seguir qualquer regulação, encontrando-se em clima de Oeste Selvagem pela paralisação da Ancine. Veja abaixo a lista dos 10 filmes mais visto no país no fim de semana, segundo apuração da consultoria Comscore. #Top10 #filmes #bilheteria #cinema 14-17/10:1. Venom 2. Hallloween Kills: O Terror Continua3. 0074. O Ultimo Duelo5. Patrulha Canina6. Fátima – A História de Um Milagre7. Amarração do Amor8. Ainbo – A Guerreira da Amazônia9. Shang Chi10. Poderoso Chefinho 2 — Comscore Movies BRA (@cSMoviesBrazil) October 18, 2021

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    “Halloween Kills” é maior estreia de terror da pandemia

    17 de outubro de 2021 /

    “Halloween Kills – O Terror Continua” teve uma estreia matadora na América do Norte, com arrecadação de US$ 50,4 milhões em 3.705 cinemas durante o fim de semana. O desempenho acima das expectativas representou dois recordes do período da pandemia. Trata-se da maior estreia de terror do período, desde fevereiro de 2020, e a maior bilheteria doméstica para um filme de lançamento simultâneo nos cinemas e em streaming sem custo extra. A produção foi disponibilizada na plataforma americana Peacock. Anteriormente, “Godzilla vs. Kong” ostentava a maior abertura de distribuição híbrida da pandemia, com US$ 31,6 milhões nos EUA e Canadá. “Viúva Negra” não entra nesta estatística por ter sido lançado em streaming com custo extra. Já o recorde de melhor bilheteria de terror deixou para trás “Um Lugar Silencioso – Parte II”, que tinha feito US$ 47,5 milhões em maio. A performance da continuação de “Halloween” ainda consolidou o terror como um dos gêneros que mais faturou durante a pandemia, perdendo apenas para os filmes de super-heróis. Apesar da elevada venda de ingressos, a crítica odiou a produção, desejando a morte definitiva da franquia para evitar novos constrangimentos – uma nova continuação vai estrear no ano que vem. “Halloween Kills” atingiu apenas 39% de aprovação no Rotten Tomatoes, um diferença gritante em relação aos 79% obtidos pelo longa anterior, de 2018. No exterior, houve menos entusiasmo, com um faturamento de apenas US$ 5,5 milhões de 20 países, o que resultou num total global de US$ 55,9 milhões. De todo modo, o serial killer mascarado Michael Myers não teve dificuldades para vencer James Bond nos EUA. “007 – Sem Tempo para Morrer” perdeu 56% de seu público inicial, caindo para o 2º lugar em seu segundo fim de semana de exibição, com uma receita de US$ 24,3 milhões. Em dez dias, o total norte-americano do filme está em US$ 99,5 milhões. Mas, ao contrário de “Halloween Kills”, é um fenômeno global. O thriller de ação e espionagem continua alcançando números cada vez maiores no exterior, rendendo US$ 54 milhões só neste fim de semana. Ao todo, a produção da MGM atingiu US$ 447,5 milhões mundiais neste domingo (17/10), e isso antes de chegar na China, onde estreia em 29 de outubro. “Venom: Tempo de Carnificina” ficou em 3ª lugar com US$ 16,5 milhões em seu terceiro fim de semana na América do Norte. A soma da adaptação de quadrinhos da Sony está em US$ 168,1 milhões no mercado doméstico. Mas o filme acaba de estrear no exterior, onde ocupou o topo do ranking internacional com uma arrecadação de US$ 62,3 milhões em 44 países. Contabilizando o lançamento num punhado de mercados na semana passada, a totalização está em US$ 283,7 milhões em todo o mundo. A animação “A Família Addams 2” ocupou o 4º posto, com US$ 7,2 milhões, chegando a US$ 42,2 milhões domésticos em três semanas. Isto deixou a maior estreia do fim de semana, o épico “O Último Duelo”, de Ridley Scott, na incômoda posição de 5º lugar, com US$ 4,8 milhões no mercado interno. O filme agradou à crítica, com 86% no Rotten Tomatoes, mas foi um fracasso estrondoso de público. A arrecadação também foi pífia no exterior, onde rendeu US$ 4,2 milhões em 37 países. Somando tudo, o longa teve um lançamento global de apenas US$ 9 milhões. Um desastre para a Disney, que herdou a produção orçada em US$ 100 milhões da 20th Century Fox.

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    “Venom: Tempo de Carnificina” é maior estreia do ano no Brasil

    11 de outubro de 2021 /

    A estreia de “Venom: Tempo de Carnificina” foi vista por quase 900 mil espectadores e registrou a maior bilheteria de 2021 no Brasil: mais de R$ 16 milhões em seu primeiro fim de semana de exibição. A produção também ajudou a lotar os cinemas brasileiros, que atingiram seu maior público do ano. Ao todo, 1,18 milhão de pessoas gastaram R$ 21,3 milhões em ingressos de cinema entre quinta e domingo (10/10) no país, segundo levantamento da consultoria Comscore. Antes disso, apenas a estreia de “Viúva Negra” tinha atraído mais de 1 milhão de espectadores. No fim de semana de seu lançamento, em julho passado, 1,17 milhão de pessoas compraram ingressos. O segundo filme mais assistido do fim de semana foi o novo “007”, que teve público muito inferior. Apenas 171 mil pessoas acompanharam a segunda semana de exibição de “007 – Sem Tempo para Morrer”, que rendeu R$ 3,7 milhões nas bilheterias. Veja abaixo o Top 10 das bilheterias nacionais, de acordo com a Comscore, e a confirmação do recorde de “Venom: Tempo de Carnificina”. #Top10 #filmes #bilheteria #cinema 7-10/10:1. Venom 2. 007 3. Patrulha Canina4. Shang Chi 5. Ainbo – A Guerreira da Amazônia6. Poderoso Chefinho 27. A Casa Sombria8. Fátima – A História de Um Milagre9. Croods 210. Pedro Coelho 2 — Comscore Movies BRA (@cSMoviesBrazil) October 11, 2021 #venom "Venom – Tempo de Carnificina" distribuído pela @SonyPicturesBr bateu recorde de #bilheteria neste final de semana no Brasil. O #filme foi exibido exclusivamente nos #cinemas e já arrecadou +R$ 16 milhões, colocando o título como Top 1 entre as maiores estréias deste ano — Comscore Movies BRA (@cSMoviesBrazil) October 11, 2021

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    “007 – Sem Tempo para Morrer” ultrapassa US$ 300 milhões nas bilheterias

    10 de outubro de 2021 /

    “007 – Sem Tempo para Morrer” desembarcou na América do Norte com uma arrecadação de US$ 56 milhões no fim de semana. Foi um desempenho abaixo das estimativas do mercado e da expectativa criada pela estreia de “Venom: Tempo de Carnificina” na semana passada (US$ 90,1 milhões), mas valeu o 1º lugar nas bilheterias e, ao somar-se ao faturamento internacional, fez o filme ultrapassar os US$ 300 milhões em todo o mundo. As projeções da MGM previviam que a despedida de Daniel Craig do papel de James Bond renderia US$ 60 milhões em seu lançamento doméstico, especialmente após três adiamentos e o sucesso do filme no exterior, onde foi lançado com antecedência há duas semanas. Mas enquanto filmes de super-heróis como “Venom: Tempo de Carnificina” são consumidos por um público mais jovem e destemido em relação à covid-19, a franquia “007” sempre atraiu uma média etária de 35 anos, demografia que ainda tem relutado em retornar aos cinemas durante a pandemia. Os US$ 56 milhões de “007 – Sem Tempo para Morrer” não são nem de longe um desastre. Trata-se da quinta maior estreia norte-americana da era da pandemia e foi realmente alimentada por um público diferente da continuação de “Venom”. Enquanto 36% dos que compraram ingressos para ver James Bond nos EUA tinham mais de 45 anos, esta faixa correspondeu a apenas 9% do público do super-herói. Mas há ainda um outro fator de impacto na bilheteria. Mais longo de todos os filmes de James Bond, “007 – Sem Tempo para Morrer” tem quase três horas de duração, o que reduz o número de vezes que pode ser exibido por sala e por dia, diminuindo proporcionalmente a quantidade de ingressos comercializada para suas sessões. Para fazer frente a este desafio, o estúdio ampliou a distribuição, colocando o longa em 4,4 mil cinemas, o lançamento mais amplo da franquia, num esforço para impedir números menores. De todo modo, os filmes do espião britânico sempre tiveram maior apelo internacional que doméstico. Isto não mudou com a pandemia. Só neste filme de semana, o longa arrecadou mais US$ 89,5 milhões em 66 países diferentes, chegando a um total de US$ 257,4 milhões fora dos EUA – e isto sem a China. Com a contabilidade americana, o valor global chega a US$ 313,3 milhões. “Venom: Tempo de Carnificina” caiu para o 2º lugar com US$ 32 milhões em seu segundo fim de semana nos EUA e Canadá. Com isso, atingiu um total doméstico de US$ 141,7 milhões, um excelente desempenho de dez dias. Com uma estratégia de lançamento conservadora para não enfrentar “007 – Sem Tempo para Morrer” e “Duna” no mercado internacional, a Sony começou a exibir o filme apenas neste fim de semana no exterior, arrecadando US$ 24,8 milhões em 13 países, para um total internacional inicial de US$ 43,9 milhões. A distribuição foi basicamente centrada na América Latina, onde a produção faturou US$ 20 milhões, a melhor arrecadação do estúdio na região durante a pandemia. Juntando com os valores norte-americanos, a soma chega em US$ 185,6 milhões mundiais. A MGM também emplacou o 3º lugar nos EUA e Canadá com a animação “A Família Addams 2”, que faturou US$ 10 milhões no fim de semana para atingir um total doméstico de US$ 31,1 milhões em 10 dias. O Top 5 norte-americano se completa com “Shang-Chi e a Lenda dos Dez Anéis” (US$ 4,2 milhões) e o prólogo da série “Família Soprano”, “The Many Saints of Newark” (com apenas US$ 1,5 milhão).

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    “Venom – Tempo de Carnificina” chega a 85% de todos os cinemas brasileiros

    7 de outubro de 2021 /

    “007” pode ter ficado “Sem Tempo para Morrer”, porque a partir desta quinta (7/10) é “Tempo de Carnificina” nos cinemas brasileiros. “Venom: Tempo de Carnificina” tem uma das maiores estreias do ano, com lançamento em 1,7 mil cinemas, o equivalente a 85% de todo o circuito exibidor em funcionamento no país. A distribuição ampla acontece uma semana após o filme quebrar o recorde de maior abertura da pandemia nos EUA e Canadá. Para repetir o fenômeno no país, além do monopólio de telas, conta com o entusiasmo dos fãs dos quadrinhos e com o feriadão de 12 de outubro. Mas é bom apontar que a crítica não ecoou os números positivos da bilheteria, considerando a continuação medíocre (57% no Rotten Tomatoes). “Venom: Tempo de Carnificina” funciona como uma comédia pastelão, que destaca a convivência forçada entre um par incompatível, Eddie Brock e seu simbionte, com ênfase no humor físico do ator Tom Hardy. Juntam-se a isso muitos efeitos visuais e Woody Harrelson (“Zumbilândia”) no papel do vermelhão Carnificina e o resultado debochado é impossível de ser levado a sério. Dá certo apenas porque a direção, a cargo de Andy Serkis (“Mogli: Entre Dois Mundos”), assume o absurdo de todas as situações, sem temer o ridículo. Entre as demais estreias, há outra adaptação de quadrinhos. “A Princesa da Yakuza” é baseada em “Samurai Shirô”, de Danilo Beyruth, e algumas de suas cenas tem até mais ação que “Venom”, mas o cinema brasileiro ainda tem dificuldades com o gênero. O ritmo arrastado não agradou nos EUA (37% no RT), mas é preciso admitir que o diretor Vicente Amorim (que já tinha filmado obra de Danilo Beyruth em “Motorad”) é esforçado. A trama gira em torno de uma jovem, interpretada pela cantora nipo-americana Masumi em sua estreia nos cinemas, enviada ao Brasil ainda bebê após uma guerra entre facções da Yakuza. Vinte anos depois, em São Paulo, ela descobre que herdou um clã da máfia japonesa, mas terá que sobreviver àqueles que não pretendem servi-la. Em sua luta, ela recebe ajuda de um homem misterioso (Jonathan Rhys Meyers, de “The Tudors”) para enfrentar os membros da Yakuza que querem sua morte. No circuito mais limitado, o grande destaque é a produção franco-tunisiana “O Homem que Vendeu Sua Pele”, premiado no Festival de Veneza e indicado ao Oscar de Melhor Filme Internacional. Dirigido pela tunisiana Kaouther Ben Hania (“A Bela e os Cães”), o filme propõe muitos questionamentos sobre a sociedade moderna, a partir da história de um imigrante sírio que, para ir à Europa, aceita ter suas costas tatuadas por um artista plástico famoso e ser exposto como obra de arte. O processo de desumanização em troca de uma ilusória liberdade rendeu 91% de críticas positivas no Rotten Tomatoes. Com lançamento apenas simbólico, “O Fio Invisível” chega em pouquíssimas telas uma semana antes de ser disponibilizado na Netflix. Terror psicológico da premiada cineasta peruana Claudia Llosa, vencedora do Festival de Berlim por “A Teta Assustada” (2010), a trama acompanha uma mãe solteira que precisa lidar com traumas, pânico ambiental e um mistério sobrenatural. Completa a lista um drama militante anti-aborto, considerado mais propaganda que filme e responsável por uma das maiores rejeições do ano no Rotten Tomatoes – só 14% dos críticos americanos aprovaram. Confira abaixo os trailers de todas as estreias da semana nos cinemas brasileiros.     Venom – Tempo de Carnificina | EUA | Ação     A Princesa da Yakuza | Brasil | Ação     O Homem que Vendeu Sua Pele | Tunísia, França, Bélgica | Drama     O Fio Invisível | Chile, Peru, Espanha | Drama     O Direito de Viver | EUA | Drama

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    “007 – Sem Tempo para Morrer” bate recorde em estreia internacional

    3 de outubro de 2021 /

    “007 – Sem Tempo para Morrer” marcou um novo recorde da pandemia em seu lançamento internacional, tornando-se a primeira estreia de Hollywood a ultrapassar os US$ 100 milhões em seu primeiro fim de semana sem contar ingressos vendidos na China e nos EUA. Ao todo, o filme fez US$ 119,1 milhões em 54 mercados, liderando a bilheteria mundial do fim de semana. O valor foi maior até que a impressionante arrecadação de “Venom: Tempo de Carnificina” na América do Norte, onde o filme da Sony também registrou um recorde da pandemia, com uma abertura de US$ 90,1 milhões. Mesmo com os US$ 13,8 milhões da Rússia, o segundo “Venom” não conseguiu superar o entusiasmo pelo novo “007”. Três vezes adiado pela pandemia, o 25º lançamento da franquia oficial do agente secreto deixou passar seis anos desde “007 Contra Spectre” e só fez crescer a expectativa para a despedida de Daniel Craig do papel de James Bond. O público correspondeu com cinemas lotados ao redor do mundo. No Reino Unido e na Irlanda, “007 – Sem Tempo para Morrer” chegou a arrecadar US$ 11,4 milhões só com ingressos vendido no sábado (2/10), maior faturamento já contabilizado num único dia para qualquer filme da franquia, além da maior venda diária da pandemia. O resultado também reflete a maior distribuição já feita para um único filme no Reino Unido, ocupando 772 cinemas. Em sua estratégia para priorizar o mercado internacional – e assim evitar confronto com Venom – , o novo James Bond só vai chegar aos EUA na próxima sexta (8/10), onde a produção da MGM travará uma batalha royale pela liderança com o simbionte da Sony. Vale lembrar que “007 – Sem Tempo para Morrer” não é o único filme lançado com antecedência no exterior. “Duna” completou três fins de semana em cartaz com mais US$ 13,7 milhões de 32 mercados, para também ultrapassar a marca de US$ 100 milhões internacionais. A estreia da sci-fi da Warner Bros. vai acontecer em 22 de outubro nos EUA, um dia depois do Brasil. Outro detalhe importante do mercado internacional é que todos os filmes de Hollywood foram barrados da China para os cinemas locais priorizarem um filme patriótico. Sem competição hollywoodiana, “The Battle At Lake Changjin” bateu vários recordes chineses para se tornar o verdadeiro líder mundial de bilheteria deste fim de semana, com arrasadores US$ 230 milhões contabilizados no país.

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    “Venom: Tempo de Carnificina” tem maior estreia da pandemia nos EUA

    3 de outubro de 2021 /

    “Venom: Tempo de Carnificina” faturou US$ 90,1 milhões nas bilheterias da América do Norte, tornando-se a maior estreia nos EUA e Canadá desde março de 2020, quando a covid-19 criou restrições e afastou o público dos cinemas. A arrecadação do filme de super-herói da Sony rendeu cerca de US$ 30 milhões acima das expectativas de Hollywood, e ainda se tornou a primeira sequência da era pandêmica a superar o filme anterior, lançado antes da pandemia. O primeiro “Venom” abriu com US$ 80,3 milhões em 2018. O valor é tão alto que também resulta no segundo maior lançamento já feito durante o mês de outubro no mercado norte-americano, perdendo apenas para “Coringa”, que faturou US$ 96 milhões em 2019. “Com desculpas ao Sr. Twain, mas a morte do cinema foi muito exagerada”, disse em comunicado o diretor de cinema da Sony, Tom Rothman, parodiando uma frase famosa do escritor de “Tom Sawyer”, para comemorar o resultado. Graças ao sucesso do longa, a Cinemark, uma das três maiores redes dos EUA, relatou que teve seu maior fim de semana de outubro em todos os tempos. Até a estreia de “Venom: Tempo de Carnificina”, a maior abertura de três dias da pandemia pertencia à “Viúva Negra”, que fez quase US$ 81 milhões, seguida por “Shang-Chi e a Lenda dos Dez Aneis”, com US$ 75,4 milhões (valor que chegou a US$ 94,7 milhões em quatro dias, com o feriado do Dia do Trabalho). Todas as maiores bilheterias são filmes de super-heróis, especificamente adaptações dos quadrinhos da Marvel. E com o lançamento atual, Venom também ingressou no MCU, estendendo a parceria entre a Sony e a Disney que originalmente se restringia aos filmes estrelados por Tom Holland (como o Homem-Aranha). O segundo filme de “Venom” também teve um bom desempenho em seu primeiro mercado internacional. Lançado na Rússia, fez US$ 13,8 milhões, a maior estreia já contabilizada pela Sony nesse mercado e a melhor de qualquer filme durante a pandemia. A estreia no Brasil está marcada oficialmente para quinta-feira (7/9), mas a Sony já começou a fazer pré-estreias pagas do longa no país. Vale reparar que “Venom: Tempo de Carnificina” não teve um grande estreia mundial simultânea para não enfrentar outro blockbuster, “007 – Sem Tempo para Morrer”, que também está batendo recordes de arrecadação no exterior (e vai estrear na próxima sexta nos EUA). Apesar do domínio do lançamento da Sony nas bilheterias, o mercado norte-americano também comemorou o desempenho de “A Família Addams 2”, que registrou a maior estreia de uma animação infantil na era da covid, ocupando o 2º lugar no fim de semana com US$ 18 milhões, apesar de também estar disponível de forma digital, via PVOD, nos Estados Unidos e Canadá. A decisão de lançamento simultâneo foi tomada pela MGM devido a preocupações constantes sobre a variante delta e à falta de vacinação em crianças menores de 12 anos. “Shang-Chi e a Lenda dos Dez Anéis” se manteve na 3ª posição, somando US$ 6 milhões a seu total doméstico de US$ 206,1 milhões. Com isso, outra estreia da semana ficou sem ter muito o que comemorar. “The Many Saints of Newark”, prólogo da série “Família Soprano”, vendeu apenas US$ 5 milhões em ingressos e ficou no 4º lugar. Como todos os títulos de 2021 da Warner, o filme foi lançado simultaneamente na HBO Max. Não há previsão para estreia no Brasil. O musical “Querido Evan Hansen”, da Universal, completou o Top 5, caindo 67% em relação à sua estreia na semana passada, para juntar US$ 2,5 milhões. Fracasso de bilheterias, o filme fez ao todo US$ 11,8 milhões em 10 dias. O lançamento no Brasil vai acontecer em 11 de novembro. Para completar, o circuito limitado também comemorou um recorde, graças à performance do terror francês “Titane”, grande destaque do Festival de Cannes deste ano. Lançado em 562 cinemas dos EUA, fez US$ 515 mil para cravar a maior estreia de um filme vencedor da Palma de Ouro não falado em inglês no mercado norte-americano em todos os tempos.

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    Tom Holland provoca fãs questionando rumores na estreia de “Venom: Tempo de Carnificina”

    2 de outubro de 2021 /

    O ator Tom Holland resolveu explorar a expetativa dos fãs da Marvel pelo encontro entre Homem-Aranha e Venom nos cinemas com uma mensagem em seu stories no Instagram. Ele postou sobre a estreia de “Venom: Tempo de Carnificina”, que aconteceu na sexta-feira (1/10) nos EUA. “Será que os rumores são verdadeiros?”, escreveu, acrescentando um emoji debochado. Veja abaixo. “Venom: Tempo de Carnificina” tem uma cena pós-créditos importante, que já está sendo debatida à exaustão nas redes sociais e poderá ter consequências em “Homem-Aranha: Sem Volta para Casa”. Sem dar maiores detalhes, o final do filme abre a possibilidade de Venom aparecer no MCU (Universo Cinematográfico da Marvel). A participação faz parte de uma integração negociada entre a Sony e a Disney que permitiu a continuidade da presença do Homem-Aranha no MCU. No Brasil, a estreia do segundo filme de Venom vai acontecer na quinta-feira (7/10), enquanto o terceiro longa do Homem-Aranha tem lançamento marcado para 16 de dezembro.

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    Cena da continuação de “Venom” mostra criação do vilão Carnificina

    27 de setembro de 2021 /

    A Sony Pictures divulgou uma cena inédita de “Venom: Tempo de Carnificina”, que revela um momento importante do filme: a transformação do serial killer Cletus Kasady em Carnificina, um simbionte alienígena ainda mais destrutivo que Venom. O título da nova adaptação dos quadrinhos da Marvel refere-se justamente ao vilão, cujo versão humana foi introduzida na cena pós-créditos do primeiro filme com interpretação de Woody Harrelson. A continuação também terá Tom Hardy e Michelle Williams de volta aos papéis de Eddie Brock e sua namorada Anne Weying, e ainda destaca a atriz Naomie Harris, indicada ao Oscar por “Moonlight” (2016), como Shriek, namorada do Carnificina nos quadrinhos. A direção está a cargo de Andy Serkis (“Mogli: Entre Dois Mundos”), que substitui Ruben Fleischer, responsável pelo longa de origem de Venom em 2018, e a estreia está marcada para 7 de outubro no Brasil, seis dias após o lançamento na América do Norte.

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    Veja quatro cenas inéditas de “Venom: Tempo de Carnificina”

    21 de setembro de 2021 /

    A Sony divulgou quatro pôsteres de personagens e antecipou quatro cenas de “Venom: Tempo de Carnificina” em novos vídeos da produção. Entre as prévias, é possível ver um encontro entre Eddie Brock/Venom e Cletus Kasady/Carnificina, além da introdução da vilã Shriek. O título da nova adaptação dos quadrinhos da Marvel refere-se ao vilão Carnificina, introduzido na cena pós-créditos do primeiro filme com interpretação de Woody Harrelson. A continuação também terá Tom Hardy e Michelle Williams de volta aos papéis de Eddie Brock e sua namorada Anne Weying, e ainda destaca a atriz Naomie Harris, indicada ao Oscar por “Moonlight” (2016), como Shriek, namorada do Carnificina nos quadrinhos. A direção está a cargo de Andy Serkis (“Mogli: Entre Dois Mundos”), que substitui Ruben Fleischer, responsável pelo longa de origem de Venom em 2018, e a estreia está marcada para 7 de outubro no Brasil, seis dias após o lançamento na América do Norte.

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