Homem-Aranha: Longe de Casa atinge US$ 1 bilhão de bilheteria mundial
“Homem-Aranha: Longe de Casa” atingiu uma marca histórica para a franquia do super-herói nesta quinta-feira (25/7), ao ultrapassar US$ 1 bilhão nas bilheterias mundiais. Ao todo, o filme arrecadou US$ 672M (milhões) no mercado internacional e US$ 333M nos Estados Unidos e Canadá, atingindo US$ 1.005B (bilhão). É a primeira vez em que um filme do personagem chega nesta marca. O filme anterior, “Homem: De Volta ao Lar”, encerrou sua trajetória nos cinemas com US$ 880,1M em 2017. E o mais bem-sucedido de todos até então, “Homem–Aranha 3”, dirigido por Sam Raimi, tinha arrecadado US$ 890,8M em 2007. O mais impressionante é que “Longe de Casa” levou menos de quatro semanas para superar a arrecadação completa de todas as outras encarnações do Aranha que a antecederam, e ainda está em cartaz. Também é a segunda vez em todos os tempos que a Sony lança um filme bilionário. Anteriormente, o estúdio tinha apenas “007 – Operação Skyfall” com faturamento superior a US$ 1B nas bilheterias mundiais. De forma curiosa, em ambos os casos as produções são parcerias com outros estúdios, respectivamente Disney/Marvel no longa do super-herói e MGM no filme do agente secreto. Em relação aos lançamentos da Marvel, a quantia já se tornou bastante comum. Só neste ano, é o terceiro filme a atingir o valor, após “Capitão Marvel” e “Vingadores: Ultimato” (que quase triplicou a fatura, com US$ 2,7B e a maior bilheteria mundial de todos os tempos). Alguns rumores sobre cláusula contratual da parceria entre Marvel e Sony chegaram a circular na semana passada, alegando que se o filme não atingisse US$ 1B nas bilheterias, a parceria seria desfeita e o Aranha voltaria a ser exclusivo da Sony, para ajudar o estúdio a lançar um universo de personagens compartilhado pelo herói. Fato ou boato, a meta de US$ 1B foi superada. E a Marvel, que não anunciou o terceiro longa do Homem-Aranha na Comic-Con, pode agora oficializar a produção na D23, a “Comic-Con da Disney”, que vai acontecer entre 23 e 25 de agosto.
Aquaman supera Liga da Justiça e vira maior bilheteria da DC Comics no Brasil
No mesmo fim de semana em que atingiu a maior bilheteria mundial de uma adaptação dos quadrinhos da DC Comics, “Aquaman” também registrou o recorde equivalente nacional. Segundo a empresa de monitoramento ComScore, o filme dirigido por James Wan e estrelado por Jason Momoa chegou neste fim de semana à R$ 135,5 milhões de arrecadação no Brasil, superando “Liga da Justiça” (R$ 134,5 milhões), que era o maior sucesso cinematográfico da DC nos cinemas do país. O número total de espectadores de “Aquaman”, porém, ainda é inferior aos de “Liga da Justiça” e “Batman vs Superman” no Brasil, mas o filme, que continua em cartaz, pode ultrapassá-los em breve. Em todo o mundo, “Aquaman” já soma mais de US$ 1,09 bilhão em bilheteria, tendo superado no domingo (27/1) “Batman: O Cavaleiro Das Trevas Ressurge” (2012), o antigo recordista mundial. Leia mais sobre este recorde aqui.
Aquaman supera Batman com a maior bilheteria da DC Comics em todos os tempos
“Aquaman” venceu Batman, superando a arrecadação mundial de “O Cavaleiro das Trevas Ressurge” para se tornar a maior bilheteria de uma adaptação da DC Comics em todos os tempos. O filme dirigido por James Wan e estrelado por Jason Momoa atingiu US$ 1,09 bilhão mundiais neste domingo (27/1), deixando para trás a marca do final da trilogia de Christopher Nolan, que faturou US$ 1,08 bilhão em 2012. O longa do super-herói marinho ainda virou a 2ª maior bilheteria mundial da história da Warner, atrás apenas de “Harry Potter e as Relíquias Macabras – Parte 2” (US$ 1,3 bilhão em 2011). Também foi o segundo trabalho da carreira de James Wan a cruzar a marca bilionária, após “Velozes e Furiosos 7” em 2015, colocando-o na companhia de Christopher Nolan, James Cameron, Joss Whedon, Michael Bay, Peter Jackson, Pierre Coffin e os irmãos Joe e Anthony Russo como os únicos cineastas com dois longas bilionários no currículo. E vale lembrar que “Aquaman” ainda não estreou num mercado importante. O lançamento no Japão está marcado apenas para 8 de fevereiro. Ou seja, a onda do filme ainda vai continuar arrasadora por mais tempo.
Jason Momoa agradece aos fãs, Zack Snyder e James Wan pelo sucesso bilionário de Aquaman
Além do diretor James Wan, o astro Jason Momoa também usou as redes sociais para comemorar o sucesso de “Aquaman”, que atingiu US$ 1 bilhão de arrecadação mundial no domingo (13/1). Ele postou agradecimentos aos fãs, ao diretor Zack Snyder por escolhê-lo para o papel em “Batman vs. Superman” e “Liga da Justiça”, e a James Wan, que criou o mundo cinematográfico do personagem, além de todos os que trabalharam no filme e todos os que o apoiaram desde o começo de sua carreira. “UM BILHÃO DE DÓLARES VADIOS! De ‘S.O.S. Malibu’ a transformar um dos heróis até então mais desrespeitadas em um filme de 1 bilhão de dólares. Ninguém chega ao topo sem o apoio das pessoas que te amam. Meu sucesso vem dos meus fãs. Meu Aloha para todos que ajudaram na produção desse filme. Mahalo para o Zack por me escolher e Mahalo para o James por criar esse mundo maravilhoso”, escreveu o ator. Confira a postagem abaixo. Aloha é uma saudação tradicional saudação do Havaí, estado americano no qual Momoa nasceu, enquanto Mahalo quer dizer “obrigado”. “Aquaman” ainda não estreou no Japão e deve superar, nos próximos dias, a arrecadação total de “Batman: O Cavaleiro das Trevas Ressurge” para se tornar a adaptação dos quadrinhos da DC Comics com a maior bilheteria em todos os tempos. Visualizar esta foto no Instagram. BILLION DOLLAR UNDERDOG. from baywatch to making what once was the most disrespected superhero into a billion dollar movie. no one gets to the top without the people that love them. My success is from my fans. All my aloha to everyone that had a hand in making this movie. Mahalo Zack for choosing me and mahalo James for creating this beautiful world. #grateful #lovemyfans #billiondollarunderdog #borntoclimb #outofholes #aquaman2 #cheeeehuuuuuu #hhrajahh. Aloha j Uma publicação compartilhada por Jason Momoa (@prideofgypsies) em 13 de Jan, 2019 às 5:11 PST
James Wan se declara em dívida eterna com Jason Momoa pelo sucesso de Aquaman
O diretor James Wan foi ao Twitter agradecer à equipe e aos fãs de “Aquaman” pela incrível marca de US$ 1 bilhão nas bilheterias mundiais, atingida neste domingo (13/1). Com este feito, o filme atingiu a segunda maior arrecadação de uma adaptação de quadrinhos da DC Comics – atrás apenas de “Batman: O Cavaleiro das Trevas Ressurge”. Entre os diversos posts, ele dedicou espaço especial para destacar a contribuição do ator Jason Momoa ao papel. “Eu terei para sempre um débito eterno com Jason Momoa por transformar Aquaman num dos super-heróis mais legais do cinema, e por se transformar no padrão de ouro deste personagem para muitas gerações que ainda estão por vir”, declarou o diretor. Dizendo se sentir “humilde” diante da repercussão global do filme, ele ainda chamou atenção para o fato de “Aquaman” ser um sucesso dirigido e estrelado por pessoas de cor (POC, no jargão inglês). E terminou agradecendo “nas palavras do próprio Aquaman: Mahalo”. Vale lembrar que “Aquaman” foi o segundo filme bilionário da carreira de James Wan, que já havia ultrapassado essa marca antes com “Velozes e Furiosos 7”, em 2015. A few things to say… Firstly, this movie wouldn’t be what it is without the astonishing achievement of everyone involved, from the head of departments to every single crew member, who demanded upmost excellence in helping design and create this cinematic experience. — James Wan (@creepypuppet) 13 de janeiro de 2019 Secondly, I’ll forever be indebted to Jason for turning Aquaman into one of the coolest, cinematic superheroes ever, and becoming the gold standard for this character for generations to come. — James Wan (@creepypuppet) 13 de janeiro de 2019 Huge THANK YOU to my amazing cast — Amber, Patrick (my rabbit foot), Nicole, Yahya, Willem, Temuera, Dolph, Ludi, Michael — for breathing life and wonder into our beloved characters. — James Wan (@creepypuppet) 13 de janeiro de 2019 Finally, but most importantly — massive LOVE and THANK YOU to the fans and audiences around the world. Humbled by the way you’ve embraced Aquaman, and how it has resonated on a global scale. — James Wan (@creepypuppet) 13 de janeiro de 2019 THANK YOU from the bottom of my heart to everyone who has supported this underdog. For making this non-mainstream character (and yes — with leading POC individuals in front and behind the camera!) connect on such a huge global scale. In the words of Aquaman himself, “MAHALO” ? — James Wan (@creepypuppet) 13 de janeiro de 2019
Aquaman ultrapassa US$ 1 bilhão de bilheteria mundial
“Aquaman” virou bilionário. O filme do super-herói da DC Comics ultrapassou US$ 1 bilhão de arrecadação em todo o mundo no fim de semana, tornando-se o 37º lançamento de Hollywood a atingir a marca. Não só isso. Ao somar US$ 1,020 bilhão, “Aquaman” também deixou para trás os US$ 1,004 bilhão de “Batman – O Cavaleiro das Trevas” (2008) e se tornou a segunda maior bilheteria de filme de super-herói da DC, atrás apenas de “Batman – O Cavaleiro das Trevas Ressurge” (US$ 1,084 bilhão em 2012), que deve ser superado até o próximo fim de semana. O longa dirigido por James Wan ainda virou a 4ª maior bilheteria mundial da história da Warner. Também foi o segundo da carreira do diretor a cruzar a marca bilionária, após “Velozes e Furiosos 7” em 2015, colocando Wan na companhia de Christopher Nolan, James Cameron, Joss Whedon, Michael Bay, Peter Jackson, Pierre Coffin e os irmãos Joe e Anthony Russo como os únicos cineastas com dois longas bilionários no currículo. E vale lembrar que “Aquaman” ainda não estreou num mercado importante. O lançamento no Japão está marcado apenas para 8 de fevereiro. Ou seja, a onda do filme deve continuar arrasadora por mais tempo.
Os Incríveis 2 atinge US$ 1 bilhão nas bilheterias em tempo recorde
O filme “Os Incríveis 2” atingiu a marca de US$ 1 bilhão de arrecadação mundial com a soma dos ingressos vendidos na segunda-feira (30/7). Trata-se da quarta estreia de 2018 a bater a marca, após “Pantera Negra” (US$ 1.34 bilhão), “Vingadores: Guerra Infinita” (US$ 2.04 bilhões) e “Jurassic World: Reino Ameaçado” (US$ 1.23 bilhão). Ou seja, dos quatro filmes bilionários de 2018, três são da Disney. E esses três também são filmes de super-heróis. Entretanto, a produção da Disney-Pixar impressiona mais por ser apenas a sétima animação da História a entrar no clube dos bilionários. Mais que isso, chama atenção pela rapidez com que juntou o montante: apenas sete semanas – ou 47 dias. A velocidade para atingir a quantia bilionária representa um recorde no gênero, considerando que os demais títulos levaram dois meses para chegar neste valor. Por exemplo, o campeão de arrecadação “Frozen: Uma Aventura Congelante” (o atual recordista da categoria, com US$ 1.276 bilhão) levou o dobro do tempo, 14 semanas, para superar a marca. Os outros cinco filmes animados que ultrapassaram a quantia são “Minions”, “Toy Story 3”, “Procurando Dory”, “Meu Malvado Favorito 3” e “Zootopia”. “Os Incríveis 2” também é a animação de maior bilheteria de todos os tempos nos cinemas norte-americanos, com US$ 572,8 milhões arrecadados no mercado doméstico. Isto significa que o sucesso do filme foi muito maior na América do Norte, de onde vem 57% de sua bilheteria total. Contudo, “Os Incríveis 2” ainda não estreou em 14 países, incluindo grandes mercados como Japão, Itália, Espanha e Alemanha. Ou seja, sua bilheteria mundial ainda vai crescer muito.
Jurassic World: Reino Ameaçado ultrapassa US$ 1 bilhão de bilheteria mundial
“Jurassic World: Reino Ameaçado” ultrapassou a marca de US$ 1 bilhão de arrecadação na bilheteria mundial. O valor foi superado na quinta-feira (5/11) com grande empurrão da China, onde a produção já se tornou a quinta maior bilheteria de todos os tempos. A produção da Universal, filmada com um orçamento de US$ 170 milhões, soma até o momento US$ 1,05 bilhão em todo o mundo. Deste total, US$ 304,8 milhões foi faturado na América do Norte e US$ 245,2 milhões na China. O restante do planeta completa a diferença de US$ 450 milhões. Por sinal, o filme é sucesso também no Brasil, onde já vendeu cerca de 3,1 milhões de ingressos desde a estreia, em 21 de junho. O longa dos dinossauros é o 35º a entrar no clube dos bilionários na história do cinema e o terceiro a conseguir a façanha neste ano, após “Pantera Negra” e “Vingadores: Guerra Infinita”. O primeiro “Jurassic World” também teve um faturamento bilionário, arrecadando um total de US$ 1,67 bilhão mundialmente. Graças a esse sucesso, o terceiro “Jurassic World” já está garantido – com direção de Colin Trevorrow, diretor do primeiro filme, e lançamento marcado para 11 de junho de 2021.
Vingadores: Guerra Infinita vira maior filme de super-heróis de todos os tempos com US$ 1,6 bilhão
A Marvel quebrou seu próprio recorde de arrecadação. Neste fim de semana, “Vingadores: Guerra Infinita” atingiu impressionantes US$ 1,6 bilhão de bilheteria mundial. Trata-se da 5ª maior arrecadação de cinema de todos os tempos. E a maior entre todos os filmes de super-heróis já lançados, superando o US$ 1,5 bilhão do primeiro “Os Vingadores”, de 2012. À frente de “Vingadores: Guerra Infinita” estão apenas quatro filmes, e o primeiro da lista deverá ser ultrapassado ainda nesta semana. É que a diferença para “Jurassic World” é de somente US$ 65 milhões. Os demais estão mais distantes, pois pertencem à elite absoluta, como os três únicos filmes que renderam mais de US$ 2 bilhões: “Star Wars: O Despertar da Força” (2B), “Titanic” (2,1B) e “Avatar” (2,7B). De forma avassaladora, o novo filme de super-heróis da Marvel faturou cerca de US$ 500 milhões na última semana. Grande parte deste valor foi obtido na China, onde a produção estreou na sexta (11/5) e registrou a segunda maior abertura internacional de todos os tempos – não teria conseguido quebrar o recorde de “Velozes e Furiosos 8”. Graças a este desempenho, o terceiro “Vingadores” atingiu US$ 1 bilhão somente no mercado internacional. O rendimento na América do Norte, por sua vez, chegou a US$ 547,8M, após três fins de semana seguidos como o filme mais visto dos Estados Unidos e Canadá. Este ímpeto contou com ajuda de um calendário repleto de lançamentos fracos. Prevendo seu sucesso, os estúdios rivais trataram de sair da frente, praticamente estendendo o tapete vermelho para a comemoração de recordes de bilheteria. Mas o vento vai parar de soprar a seu favor já no próximo fim de semana, quando enfrentará seu primeiro adversário à altura: nada menos que outro super-herói da Marvel, “Deadpool 2”. Ainda que tenha censura mais elevada, o que diminui seu público, a continuação de “Deadpool” deve tomar a liderança de “Vingadores: Guerra Infinita” em vários países, impossibilitando planos de maiores conquistas.
Vingadores: Guerra Infinita fatura US$ 1 bilhão nas bilheterias mundiais em tempo recorde
“Vingadores: Guerra Infinita” quebrou mais um recorde. A produção da Marvel acumulou US$ 1 bilhão nas bilheterias mundiais em apenas 11 dias em cartaz. O faturamento foi atingido durante o sábado (5/5) e, em mais 24 horas, juntou outros 160 milhões ao total, para terminar o domingo com estimados US$ 1,16 bilhão. A façanha tirou mais um recorde de “Star Wars: O Despertar da Força”, até então o longa-metragem que chegara mais rápido à marca de US$ 1 bilhão nas bilheterias mundiais, atingida em 12 dias de dezembro de 2015. O filme continua a liderar as bilheterias internacionais pela segunda semana consecutiva e obteve grande repercussão na Rússia, onde estreou no fim de semana com a maior abertura da história do país – US$ 17,6 milhões. Vale registrar que o faturamento recorde da produção ainda não contabiliza nenhum centavo da China. O longa só vai estrear no mercado chinês, o segundo maior do mundo, apenas na próxima sexta-feira (11/5). De forma impressionante, “Vingadores: Guerra Infinita” já é a 15ª maior bilheteria mundial de todos os tempos.
Pantera Negra atinge US$ 1 bilhão em bilheteria mundial
O filme “Pantera Negra” atingiu na sexta-feira (9/3), 26 dias após sua estreia, a cobiçada marca de US$ 1 bilhão em bilheteria mundial. A produção da Marvel se tornou o 33º filme na história do cinema a chegar neste valor e o 5º longa do estúdio de super-heróis no clube dos bilionários – após “O Vingadores”, “Vingadores: A Era de Ultron”, “Homem de Ferro 3” e “Capitão América: Guerra Civil”. De forma mais significativa, tornou-se o primeiro filme de um diretor negro (Ryan Coogler) e o primeiro filme protagonizado por negros a ser recebido nesse clubinho exclusivo. A marca bilionária coincide com o lançamento do filme na China, último país do mundo a projetar a produção, o que aconteceu justamente na sexta-feira. Desde então, o longa já somou aproximadamente mais US$ 50 milhões do mercado chinês. Nos Estados Unidos e no Canadá, o filme está com US$ 530 milhões. No resto do mundo, os números são bons, porém mais modestos. No Brasil, por exemplo, a bilheteria gira em torno de US$ 25 milhões. Para Hollywood, é melhor fazer sucesso em casa que no exterior, devido aos impostos e divisões de custos com parceiros locais. Por isso, o sucesso da Marvel deve influenciar mais superproduções com elenco diversificado. Nesta semana, o presidente dos estúdios Marvel, Kevin Feige, confirmou que o inevitável “Pantera Negra 2” será produzido. O herói e seu país fictício, Wakanda, também terão papel fundamental em “Vingadores: Guerra Infinita”, que estreia no mês que vem.
Franquia Cinquenta Tons atinge US$ 1 bilhão de bilheteria mundial
A estreia de “Cinquenta Tons de Liberdade” neste fim de semana foi o empurrão que faltava para a trilogia atingir o faturamento de US$ 1 bilhão de arrecadação em todo o mundo. Apesar de representar a pior abertura de todos os três filmes, o novo lançamento rendeu US$ 136,9M em todo o mundo, somando-se aos US$ 381,1M de “Cinquenta Tons Mais Escuros” (2017) e aos US$ 571M de “Cinquenta Tons de Cinza” (2015). E isto sem que nenhum deles tenha sido lançado na China. O fenômeno é realmente internacional, já que os três filmes somados não passam de US$ 319,4 na América do Norte. Mas não deixa de ser significativo, considerando o desinteresse do cinema americano em produções de viés erótico. Filmes como “Shame” (US$ 3,9M nos EUA) e “Showgirls” (20,3M) foram verdadeiros fracassos comerciais. Na verdade, desde que “Henry & June” se tornou o primeiro lançamento com a classificação “NC-17” em 1990, Hollywood se afastou de tudo o que fosse mais provocativo por medo da censura. Na prática, “NC-17” diferencia-se por um pequeno detalhe da classificação “R”: é proibida para menores de 17 anos mesmo na companhia de adultos responsáveis. Entretanto, é mais entendida como sendo a classificação que precede o “X” de sexo explícito. “Cinquenta Tons” não representa uma revisão de critérios, porque ousa muito pouco em relação ao que o cinema europeu tem mostrado. A trilogia foi classificada como “R” nos Estados Unidos. Assim como “Deadpool” e “Logan”, por exemplo. E cada filme de sua franquia se revelou menos quente que o anterior – o novo tem casamento, noiva de vestido branco e gravidez. Um levantamento do público apontou que 78% das pessoas que lotaram os cinemas para ver o final da trilogia neste fim de semana nos Estados Unidos foram mulheres e 55% tinham menos de 30 anos. É revelador que a maioria dos homens não tenha considerado o apelo do filme excitante o suficiente para compensar uma ida ao cinema, nem mesmo os jovens de hormônios desenfreados.










