Disney+ lança nova série com personagens famosos da Pixar
A plataforma Disney+ (Disney Plus) divulgou o pôster e o trailer de uma nova atração da Pixar, que já estreia nesta sexta (22/1). O vídeo, em versões dublada e legendada em português, revela aventuras inéditas de personagens adorados dos longas de animação do estúdio, como Buzz Lightyear, Zezé (Jack Jack, no original), Dory e até Joe, do recente “Soul”. Batizada em português de “Sessão Pipoca com a Pixar” (Pixar Popcorn, em inglês), a série é uma antologia de curtas derivados de alguns dos filmes mais famosos da Pixar. A atração vai reunir ao todo 10 curtas com personagens de “Toy Story”, “Os Incríveis”, “Procurando Dory”, “Viva – A Vida É uma Festa”, “Carros” e o citado “Soul”. As obras são descritas como “pequenas histórias criadas pelos talentosos animadores da Pixar Animation Studios”, de acordo com um comunicado à imprensa, e embora pareçam mais curtas que o formato tradicional dos trabalhos do estúdio no gênero, devem agradar em cheio aos fãs das produções originais.
Buzz Lightyear vai ganhar filme de origem da Pixar
A Pixar vai realizar um filme solo de Buzz Lightyear. O primeiro longa derivado de “Toy Story” foi anunciado durante o Dia do Investidor da Disney, na noite de quinta (10/12). Chamado de “Lightyear”, a produção será uma história de origem do personagem animado. Mas não voltará a contar com a dublagem de Tim Allen. No lugar do dublador original, o filme trará Chris Evans (o Capitão América da Marvel) no papel principal. “Lightyear” mostrará como um jovem piloto de testes se tornou o herói espacial conhecido como Buzz Lightyear. O estúdio também apresentou a primeira imagem da versão jovem do personagem, que pode ser vista abaixo. O filme será dirigido por Angus MacLane, codiretor de “Procurando Dory”, que trabalhou como animador em “Toy Story 2” e “Toy Story 3”, além de ter comandado dois curtas da franquia, “Um Pequeno Grande Erro” e “Toy Story de Terror”. O lançamento está marcado para os cinemas em 17 de junho de 2022. Here’s a first look of the young test pilot that became the Space Ranger we all know him to be today. Lightyear launches into theaters June 17, 2022. pic.twitter.com/Ho2ChPrQbx — Disney (@Disney) December 11, 2020
Séries online: The Mandalorian é o grande destaque para maratonar na semana
A chegada da Disney+ (Disney Plus) finalmente traz ao Brasil a primeira série live-action do universo “Star Wars”, que se tornou uma das mais premiadas do ano e também uma fonte ilimitada de memes. De fato, até quem não sabe o que é Disney+ (Disney Plus) já viu imagens do “Baby Yoda”, apelido dado a um personagem central de “The Mandalorian”, que consegue ser mais fofo que todos os ewoks e porg juntos, culminando décadas de evolução do lado comercial da Força. Mas “The Mandalorian” é mais que uma fábrica de memes e Yodas de pelúcia. É também uma série revolucionária para a indústria do entretenimento. Para começar, a Industrial Light & Magic, empresa de tecnologia visual da Lucasfilm, simplesmente eliminou o uso de tela azul em seu set de gravação. Herança da era do chroma key, a tela azul é usada nos estúdios para servir de pano de fundo para projeção de efeitos na pós-produção. Graças a esta técnica, nos lugares onde os atores contracenam com o vazio, o público posteriormente encontra cidades futuristas ou monstros terríveis. O set de “The Mandalorian” tornou esta técnica ultrapassada, ao incluir uma parede de vídeo gigante de LED semicircular, que projeta as cidades futuristas e os monstros terríveis em tempo real diante dos atores, que assim sabem exatamente onde estão e o que enfrentam. Desta forma, os efeitos acontecem desde a pré-produção. E o realismo obtido por essa técnica, que combina os fundos digitais com acessórios físicos do cenário, é tão impressionante que cenas feitas em estúdio parecem realmente acontecer em grandes espaços abertos de outros planetas. Esta inovação terá impacto profundo em Hollywood nos próximos anos, porque também gera economia em cenografia e locações. E já foi reconhecida pela Academia de Televisão com o Emmy de Melhores Efeitos Visuais deste ano, um dos 7 prêmios Emmy que a série conquistou. Outro motivo de os episódios de “The Mandalorian” parecerem filmes são os nomes por trás das câmeras. A série foi criada por Jon Favreau, diretor dos blockbusters “Homem de Ferro”, “Mogli, o Menino Lobo” e “O Rei Leão”, e os capítulos são comandados por uma seleção de cineastas famosos, entre eles Taika Waititi (“Thor: Ragnarok”), Peyton Reed (“Homem-Formiga”), Robert Rodriguez (“Alita: Anjo de Combate”), Sam Hargrave (“Resgate”), Rick Famuyiwa (“Dope: Um Deslize Perigoso”), a atriz Bryce Dallas Howard (de “Jurassic World” e filha de Ron Howard, que comandou o recente “Han Solo: Uma História Star Wars”) e Dave Filoni (responsável pelas séries de animação “The Clone Wars” e “Star Wars Rebels”). Filoni também assina os roteiros, o que tem servido, especialmente na 2ª temporada, para integrar a trama na saga “The Clone Wars”, com a materialização live-action de personagens icônicos como Bo-Katan, interpretada por sua dubladora original, Katee Sackhoff (“Battlestar Galactica”), e Ahsoka Tano, que nos próximos capítulos será encarnada por Rosario Dawson (“Luke Cage”). Para completar, a série explora a pouco conhecida mitologia dos mandalorianos no universo “Star Wars”. Mas se a 1ª temporada apresenta os dogmas que norteiam o personagem-título, vivido (na verdade, dublado) por Pedro Pascal (“Narcos”), a 2ª vira suas crenças do avesso ao apresentar um quadro mais amplo e complexo de facções, com a introdução da mandaloriana Bo-Katan e seus aliados – cuja missão merece seu próprio spin-off ou pelo menos um filme completo. E este é outro detalhe interessante da série. Como o protagonista é um errante solitário, cruzando planetas como Clint Eastwood adentrava cidadezinhas em westerns dos anos 1960, “The Mandalorian” permite encontros com uma profusão de personagens que parecem ter muitas outras histórias para viver. E alguns vivem, como a rebelde Clara Dune (Gina Carano, de “Deadpool”) e o gerenciador de caçadores de recompensa Greef Karga (Carl Weathers, de “Rocky”), presentes em diversos episódios da produção. Eis porque “The Mandalorian” não é só o “Baby Yoda”. É o melhor western espacial já feito – incluindo nesta lista o sensacional filme “Outland: Comando Titânio” (1981), com o “xerife” Sean Connery – , uma das melhores criações do universo “Star Wars” e nada menos que 8 filmes excelentes por temporada. A Disney+ (Disney Plus) também traz outras opções originais em seu lançamento, inclusive a inédita temporada final de “Star Wars: The Clone Wars”. A lista tem até uma nova série animada do Mickey Mouse, o antigo garoto-propaganda da empresa, que foi suplantado por Baby Yoda na era Disney do streaming. Além dos títulos da nova plataforma, a semana ainda destaca o lançamento em streaming de duas séries completas pela Globoplay, a adulta “UnReal”, sobre os bastidores de um reality show fictício, cujo humor ácido, cínico e cruel é capaz de fazer o público nunca mais olhar da mesma forma as produções do gênero, e a sci-fi juvenil “Garotos de Lugar Nenhum” (Nowhere Boys), produção australiana que pode consolar os órfãos de “The Society” e outras séries canceladas sem cerimônia pela Netflix. Veja abaixo os trailers destes e de outros títulos que completam o Top 10 das séries online da semana. The Mandalorian | EUA | 2 Temporadas Disponível na Disney+ (Disney Plus) em episódios semanais Star Wars: The Clone Wars | EUA | 7ª Temporada Disponível na Disney+ (Disney Plus) O Mundo Maravilhoso de Mickey Mouse | EUA | 1ª Temporada Disponível na Disney+ (Disney Plus) em episódios semanais Garfinho Pergunta | EUA | 1ª Temporada Disponível na Disney+ (Disney Plus) High School Musical: A Série: O Musical | EUA | 1ª Temporada Disponível na Disney+ (Disney Plus) em episódios semanais His Dark Materials | EUA | 2ª Temporada Disponível na HBO Go em episódios semanais No Man’s Land | EUA | 1ª Temporada Disponível na Starzplay em episódios semanais O Sabor das Margaridas | Espanha | 2ª Temporada Disponível na Netflix UnReal – Nos Bastidores de um Reality | EUA | 4 Temporadas Disponível na Globoplay Garotos de Lugar Nenhum | Austrália | 4 Temporadas Disponível na Globoplay
Estreias online: 10 filmes originais da Disney+ (Disney Plus) para ver no fim de semana
A estreia da Disney+ (Disney Plus) é a principal notícia da semana para quem busca novidades em streaming. O serviço reúne o conhecido catálogo de filmes (e séries) do mais bem-sucedido estúdio de Hollywood da atualidade, incluindo produções da própria Disney, Pixar, Marvel, “Star Wars” (Lucasfilm), National Geographic e alguns títulos perdidos da Fox. Mas sua assinatura não serve apenas para rever o que a maioria já viu ou para descobrir clássicos que ninguém lembrava. A Disney+ (Disney Plus) (pronuncia-se Disney Plus) também traz muito conteúdo novo, original e exclusivo da plataforma. Se o material não parece tão vasto quanto o da Netflix, é bom lembrar duas coisas: o serviço pioneiro levou quatro anos para chegar no montante de conteúdo do desafiante e a pandemia impediu a produção de vários projetos planejados. Abaixo estão dicas de 10 filmes exclusivos da nova plataforma. A seleção inclui o muito falado álbum visual “Black Is King”, de Beyoncé, o musical blockbuster digital “Hamilton”, que foi o primeiro título desviado dos cinemas para o streaming da Disney, e filmes que tem a cara da empresa. O legado de alguns é evidente, porque se relacionam a franquias conhecidas, como o remake live-action de “A Dama e o Vagabundo”, a nova produção LEGO de “Star Wars” e os derivados das animações “Phineas e Ferb” e “Toy Story”. Mas nem todas as opções são remakes, continuações, prólogos ou spin-offs. Na lista de criações inéditas, há diversões garantidas como a hilária comédia infantil “Timmy Fracasso”, dirigida por Tom McCarthy, vencedor do Oscar de Melhor Roteiro Original por “Spotlight: Segredos Revelados” (2015), a emocionante aventura “Togo”, sobre um cachorro heroico que enfrenta a natureza implacável para salvar o dono (Willem Dafoe) na tundra ártica nos anos 1920, e o singelo romance adolescente “A Extraordinária Garota Chamada Estrela”, que lança como atriz a jovem Grace VanderWall, uma estrela verdadeira de 16 anos que venceu o concurso de calouros “America’s Got Talent” como cantora e instrumentista em 2016 – e cujo sorriso é um verdadeiro efeito visual! Confira a seguir os trailers do Top 10 dos filmes originais da Disney+ (Disney Plus). Black Is King | EUA | 2020 Hamilton | EUA | 2020 A Extraordinária Garota Chamada Estrela | EUA | 2020 Timmy Fracasso | EUA | 2020 Togo | EUA | 2020 A Dama e o Vagabundo | EUA | 2019 Sociedade Secreta dos Segundos Filhos Reais | EUA | 2020 LEGO Star Wars: Especial de Festas | EUA | 2020 Phineas e Ferb, O Filme: Candace Contra o Universo | EUA | 2020 Toy Story: Aventuras de Betty | EUA | 2020 Tudo disponível na Disney+ (Disney Plus)
Kelly Asbury (1960 – 2020)
O diretor, roteirista e animador Kelly Asbury, que trabalhou em alguns dos principais desenhos animados americanos das últimas três décadas, morreu na sexta-feira (26/6) em Los Angeles, aos 60 anos, após uma longa batalha contra um câncer abdominal. Ele iniciou sua carreira no departamento de animação da Disney em 1983, onde ajudou a criar clássicos como “O Caldeirão Mágico” (1985), “A Pequena Sereia” (1989) e principalmente “A Bela e a Fera” (1991), que ele escreveu. Asbury se tornou diretor assistente na animação de stop-motion “O Estranho Mundo de Jack” (1993) e também trabalhou no gênero em “James e o Pêssego Gigante” (1996), ambos dirigidos por James Selick. Acompanhando de perto a evolução dos desenhos nos últimos anos, ainda integrou a equipe de roteiristas de “Toy Story” (1995), da Pixar, o primeiro longa inteiramente animado por computador, antes de se estabelecer na DreamWorks Animation, onde sua carreira deslanchou. Seu trabalho inicial na DreamWorks foi como supervisor de roteiros em “O Príncipe do Egito” (1998), “A Fuga das Galinhas” (2000, coprodução com o estúdio britânico Aardman), e no primeiro “Shrek” (2001), filme que viabilizou a ambição da DreamWorks de competir com a Disney. O sucesso de “Shrek” lhe permitiu alçar voos maiores. Em 2002, ele dirigiu seu primeiro longa animado, “Spirit, o Corcel Indomável”, dividindo os créditos com a roteirista Lorna Cook (“O Rei Leão”, “Mulan”). O filme foi exibido no Festival de Cannes, venceu quatro Annie Awards e disputou o Oscar de Melhor Animação. Em seguida, integrou o trio de diretores de “Shrek 2”, também indicado ao Oscar, em que se lançou como dublador, fazendo as vozes de vários personagens secundários. A experiência foi estendida a “Shrek Terceiro” (2007) e a todos os seus futuros trabalhos como diretor. Na DreamWorks, ele ainda trabalhou com as equipes de “Kung Fu Panda” e “Madagascar 2: A Grande Escapada” (ambos de 2008). Mas a demora para assumir outro filme o motivou a trocar o emprego fixo por projetos individuais. Seu primeiro trabalho solo como diretor foi “Gnomeu e Julieta” (2011), que ele também escreveu para a Touchstone (divisão da Disney), transformando as músicas de Elton John numa fábula shakeaspearana de anões de jardim. A produção voltou a aproximá-lo da Disney, levando-o a integrar a equipe de mais dois clássicos modernos do estúdio: “Detona Ralph” (2012) e o blockbuster “Frozen: Uma Aventura Congelante” (2013). Kelly Asbury também colaborou com a continuação “Gnomeu e Julieta: O Mistério do Jardim” (2018) e dirigiu o primeiro longa animado dos Smurfs, “Os Smurfs e a Vila Perdida” (2017), para a Sony. Seus últimos trabalhos foram consultoria de roteiro em “A Família Addams” (2019), da MGM, e a direção de “UglyDolls” (2019), o último filme com sua assinatura e sua voz. “Todo mundo amava Kelly, era impossível não se encantar com ele ou se alimentar de sua energia positiva”, escreveu no Facebook Ronnie Del Carmen, diretor de “Divertida Mente”, que trabalhou com Asbury em “O Príncipe do Egito” e “Spirit, o Corcel Indomável” e lembrou que “as histórias do grande ‘deus Kell’ eram lendárias”. “Vou sentir muita falta dele. Descanse em paz, querido amigo”, despediu-se.
Toy Story 4: Vídeo de bastidores revela trabalho dos dubladores originais da animação
A Pixar divulgou nas redes sociais um vídeo dos bastidores da dublagem de “Toy Story 4”, mostrando diversos atores do elenco de vozes originais interpretando seus personagens. No vídeo abaixo, é possível ver Tom Hanks como Woody, Tim Allen como Buzz Lyghtyear, Keanu Reeves como Duke Caboom, Annie Potts como Betty (Bo Peep), Tony Hale como Garfinho (Forky) e muitos outros. Um dos sete filmes da Disney a superar US$ 1 bilhão de bilheteria mundial em 2017, “Toy Story 4” venceu o prêmio do Sindicato dos Produtores (PGA, na sigla em inglês) e o Critics Choice como Melhor Animação do ano e está na disputa do Oscar da categoria, que será entregue em cerimônia marcada para 9 de fevereiro no Teatro Dolby, em Los Angeles, com transmissão ao vivo no Brasil pelos canais Globo e TNT. Ver essa foto no Instagram Tom Hanks, Tim Allen, and more bring Woody, Buzz Lightyear, and your favorite toys to life. Uma publicação compartilhada por Pixar (@pixar) em 31 de Jan, 2020 às 8:31 PST
Comercial do Super Bowl junta ícones da sci-fi: Flash Gordon, Star Trek, Star Wars e até Bill & Ted
A rede Wallmart antecipou na internet seu comercial especial do Super Bowl (final do campeonato de futebol americano), espaço publicitário mais valorizado da TV dos EUA. E é uma superprodução. A peça publicitária, que vai ao ar no domingo (2/2) no intervalo do jogo, reúne uma coleção icônica de personagens e referências clássicas do cinema sci-fi. Com a ideia de destacar o serviço de “outro mundo” do supermercado, mostrando funcionários da empresa atendendo Flash Gordon (interpretado pelo próprio Sam J. Jones), alienígenas de “Homens de Preto”, de “Marte Ataca” e de “A Chegada”, além Emmet e Wyldstyle de “Uma Aventura Lego”, Buzz Lightyear de “Toy Story” e até duas versões de Bill (Alex Winter), da comédia “Bill & Ted: Uma Aventura Fantástica”. Algumas entregas de sacolas são dignas de aventuras sci-fi, como a que teleporta os funcionários do mercado para a nave Enterprise, da franquia “Star Trek”, ou registra seu trabalho ao lado do carro voador de “Blade Runner”. Há ainda uma aparição da nave dos “Guardiões da Galáxia”. Mas também frustrações, como a espera por R2-D2 e C-3PO, de “Star Wars”, que se perderam no caminho, sem conseguir chegar ao ponto de retirada das mercadorias. Veja abaixo.
Irmãos recriam Toy Story 3 com bonecos de verdade e o resultado impressiona. Confira
Dois irmãos fãs de “Toy Story” decidiram recriar o terceiro e mais emocionante filme da franquia usando câmeras de iPhone e brinquedos de verdade. A brincadeira levou oito anos para ser concluída, combinando as vozes originais do longa com os bonecos oficiais fabricados pela Mattel, que ganham vida graças à ilusão de movimento propiciada pela tradicional e exaustiva técnica conhecida como stop-motion. Para quem não sabe, stop-motion consiste em fotografar uma sucessão infindável de imagens com pequenas mudanças entre uma e outra foto para criar a ilusão de que as figuras se movimentam. A técnica é usada para animar bonecos desde a época do primeiro “King Kong” (1933) e, embora preserve características artesanais (muitos filmes criam seus próprios bonecos) numa era caracterizada por animação digital (inaugurada, justamente, pelo primeiro “Toy Story”), continua a ser utilizada com sucesso. Indicado ao Oscar 2020, “Link Perdido” é exemplo de uma animação atual criada pelo mesmo método. Morgan e Mason McGrew ainda eram adolescentes quando iniciariam o projeto. Mas foi como jovens adultos que apresentaram o resultado final para a Disney, impressionando o estúdio, que lhes deu autorização para exibi-lo gratuitamente para outros fãs se inspirarem. Intitulado “Toy Story 3 in Real Life” (Toy Story 3 na Vida Real, em tradução literal), essa brincadeira pode ter revelado dois novos cineastas. Disponibilizada no Youtube no último sábado (25/1), a obra já acumula quase 1 milhão de visualizações. Confira abaixo o filme integral e um vídeo de bastidores divulgado em 2017, que demonstra o trabalho imenso que os jovens realizaram.
Série animada do Garfinho de Toy Story 4 ganha primeiro trailer
A Pixar divulgou o trailer de “Garfinho Faz Uma Pergunta” (Forky Asks a Question), série animada estrelada por Garfinho (Forky), personagem introduzido em “Toy Story 4”, que será lançada na plataforma Disney+ (Disney Plus) (Disney Plus). Definida como “uma coleção de curtas da Pixar”, cada episódio trará o Garfinho e outros personagens de “Toy Story” em busca de respostas para perguntas específicas. A pergunta do episódio piloto é: “O que é dinheiro?”. Na trama, o porquinho tenta ajudá-lo a entender como funciona o dinheiro, mas as coisas não dão certo. Os dubladores dos filmes animados de “Toy Story” participarão da produção, com Tony Hale (“Veep”) reprisando o papel do Garfinho. A 1ª temporada, com 10 episódios, vai estrear em 12 de novembro, junto com o lançamento da plataforma de streaming nos Estados Unidos, Canadá, Holanda, Austrália e Nova Zelândia. Embora demore um pouco mais para os fãs brasileiros poderem acessar a Disney+ (Disney Plus), a plataforma tem planos de expandir sua cobertura para a América Latina em 2020, já com produções locais.
Garfinho de Toy Story 4 vai ganhar série animada na plataforma Disney+ (Disney Plus)
A Disney anunciou uma nova série da Pixar para a plataforma Disney+ (Disney Plus) (Disney Plus). Chamada de “Forky Asks a Question”, a série animada será estrelada por Garfinho, personagem introduzido em “Toy Story 4”. O primeiro pôster da produção foi apresentado na D23 Expo, a “Comic Con da Disney”, que acontece até este domingo (25/8) em Anaheim, na Califórnia. Veja abaixo. Definida como “uma coleção de curtas da Pixar”, cada episódio trará o Garfinho e outros personagens de “Toy Story” em busca de respostas para perguntas específicas. A pergunta do episódio piloto é: “O que é dinheiro?”. Na trama, o porquinho tenta ajudá-lo a entender como funciona o dinheiro, mas as coisas não dão certo. Os dubladores dos filmes animados de “Toy Story” participarão da produção, com Tony Hale (“Veep”) reprisando o papel do Garfinho. A 1ª temporada, com 10 episódios, vai estrear em 12 de novembro, junto com o lançamento da plataforma de streaming nos Estados Unidos, Canadá, Holanda, Austrália e Nova Zelândia. A inauguração do serviço no Brasil vai acontecer em 2020.
Disney apaga cena de assédio em novas versões de Toy Story 2
A Disney relançou os três primeiros filmes de “Toy Story” em vídeo e digital para acompanhar a estreia de “Toy Story 4”, e fãs que reviram o lançamento repararam num detalhe. Uma cena do segundo longa foi removida. Originalmente exibida nos créditos de “Toy Story 2”, a cena de cerca de 20 segundos mostrava o personagem de Pete Fedido (Stinky Pete) dando em cima de duas Barbies e sugerindo papeis em um filme. A piada com uma situação de assédio, conhecida como “teste de sofá”, tornou-se inapropriada por sua semelhança com os relatos de vítimas de Harvey Weinstein e do movimento #MeToo. Além disso, o próprio diretor do filme, John Lasseter, co-fundador da Pixar e chefe do estúdio de animação da Disney, foi afastado da empresa no ano passado após diversas acusações de assédio. A cena foi retirada da novas versões de Blu-ray, DVD e streaming do filme, mas acabou resgatada na internet. Veja abaixo do que se trata.
Estreia de Toy Story 4 leva quase 2 milhões de pessoas aos cinemas no Brasil
“Toy Story 4” estreou em 1º lugar nas bilheterias do Brasil, levando quase 2 milhões de espectadores aos cinemas no final de semana. Com todo esse público, o longa arrecadou R$ 34,9 milhões entre quinta e domingo (23/6). O desempenho excepcional tirou “Aladdin” do topo do ranking, deixando a fábula live-action em 2º lugar após um mês em cartaz, com R$ 5,8 milhões arrecadados. O detalhe é que ambas são produções da Disney, que confirma sua hegemonia no mercado cinematográfico. Só nos últimos quadro dias, o estúdio arrecadou mais de R$ 40 milhões no Brasil com os dois lançamentos. E vale lembrar que, desde a estreia, “Aladdin” já acumula R$ 73,6 milhões em bilheteria e público de 4,3 milhões de pessoas. Impressionante. O resto do Top 5 nacional tem “MIB: Homens de Preto – Internacional” (R$ 4,1 milhões), “X-Men: Fênix Negra” (R$ 2,7 milhões) e “Rocketman” (R$ 1,5 milhão). Os dados são da consultoria comScore.










