Daisy Edgar-Jones será cantora Carole King em cinebiografia
A atriz Daisy Edgar-Jones (“Normal People”) vai estrelar o filme “Beautiful: The Carole King Musical”, adaptação de uma peça homônima da Broadway que será produzido pelo ator Tom Hanks (“Elvis”). “Daisy tem um espírito e uma energia que reconheci como eu quando era mais jovem. Ela é um tremendo talento e sei que ela fará uma grande atuação”, disse a própria Carole King sobre a escalação, em comunicado. O filme vai contar a história do início da vida e da carreira da cantora e compositora Carole King, que ficou famosa com o lançamento de seu álbum “Tapestry” (1971), um sucesso tão grande que lidou por 15 semanas a parada da Billboard, nos Estados Unidos. Ela também venceu quatro Grammys, incluindo Álbum do Ano (para “Tapestry”) e Canção do Ano (para “You’ve Got a Friend”). A peça da Broadway, vencedora de dois Tony Awards, conta a sua história usando as músicas que ela escreveu, muitas vezes em parceria com Gerry Goffin, além de outras canções de Barry Mann, Cynthia Weil, Phil Spector, entre outros. “Beautiful: The Carole King Musical” será baseado no livreto do musical, escrito pelo falecido cineasta Douglas McGrath (“Tiros na Broadway”). A direção está a cargo de Lisa Cholodenko, que também vai escrever o roteiro com Stuart Blumberg. Ambos trabalharam juntos no maior sucesso da cineasta, “Minhas Mães e Meu Pai” (2010). Daisy Edgar-Jones foi vista recentemente na comédia de terror “Fresh” (2022), no drama “Um Lugar Bem Longe Daqui” (2022) e na série “Em Nome do Céu”. O filme ainda não tem previsão de estreia. Lembre abaixo, três dos maiores sucessos de Carole King.
Eddie Murphy vai receber prêmio pela carreira no Globo de Ouro
O ator Eddie Murphy (“Um Tira da Pesada”) receberá um prêmio Cecil B. DeMille durante o Globo de Ouro. O anuncio foi feito pela Associação de Imprensa Estrangeira de Hollywood (HFPA na sigla em inglês) na última quarta-feira (14/12). “Nós estamos honrados em entregar o prêmio Cecil B. DeMile deste ano ao icônico e altamente estimado Sr. Eddie Murphy”, disse Helen Hoehne, a presidente do HFPA. “Estamos entusiasmados por celebrar o impacto que a sua carreira no cinema e na televisão – na frente e atrás das câmeras – teve ao longo das décadas.” A homenagem por conjunto de obra será entregue ao comediante para celebrar suas contribuições ao entretenimento, que tiveram início na década de 1980. Um dos mais famosos atores negros dos EUA, Murphy foi uma escolha interessante como primeiro homenageado após o Globo de Ouro sofrer cancelamento por racismo e corrupção da HFPA. O caso veio à tona no ano passado, quando uma investigação do Los Angeles Times apontou que a organização do evento não tinha integrantes negros, e piorou após um ex-presidente da entidade disparar um e-mail racista para outros membros contra o movimento Black Lives Matter (Vidas Negras Importam). Sofrendo boicotes de estúdios e artistas, o Globo de Ouro teve a transmissão de seu evento cancelada pela rede NBC no ano passado e precisou passar por uma reorganização completa, ampliando o número de votantes para aumentar sua diversidade, além de adotar um manual de ética. Entretanto, mesmo com a HFPA aumentando a participação racial e étnica para mais de 51% de representação, o evento ignorou completamente a indicação de filmes com temática negra na categoria de Melhor Filme, buscando compensar com outros detalhes. Além da homenagem à Murphy, o evento será apresentado por um comediante negro, Jarrod Carmichael. Ao longo da carreira, Eddie Murphy foi indicado seis vezes ao Globo de Ouro, mas só venceu uma vez, pelo papel coadjuvante em “Dreamsgirls”. Anteriormente, o prêmio Cecil B. DeMille foi entregue a nomes como Oprah Winfrey (“A Cor Púrpura”), Meryl Streep (“O Diabo Veste Prada”), Sophia Loren (“Duas Mulheres”), Tom Hanks (“Forrest Gump”), Robert De Niro (“O Irlandês”) e Jane Fonda (“Barbarella”). A transmissão do Globo de Ouro acontece em 10 de janeiro, mas ainda não foi confirmada no Brasil. Nos EUA, A cerimônia terá exibição simultânea na rede de TV NBC e no serviço de streaming Peacock.
Homem que inspirou filme “O Terminal” morre em aeroporto de Paris
Mehran Karimi Nasseri, o refugiado iraniano que inspirou o filme “O Terminal” (2004), morreu neste sábado (12/11) aos 76 anos. Ele sofreu um ataque cardíaco fatal no aeroporto Charles de Gaulle em Paris, na França. Nasseri morou no terminal de desembarque do aeroporto francês de 1988 a 2006. E, de acordo com o tabloide britânico The Mirror, tinha voltado a morar no Charles de Gaulle nas últimas semanas. O motivo dele ficar “preso” no local foi a falta de documentos para desembarcar na França. Nasseri disse ter sido expulso do Irã em 1977 por protestar contra o xá e, por isso, recebeu o título de refugiado pela Bélgica. Mas não tinha documentos e as investigações nunca comprovaram sua expulsão do país. Em novembro de 1988, ele viajou para outros países da Europa na tentativa de encontrar sua mãe e acabou detido na França, com nenhum outro país aceitando recebê-lo por não possuir passaporte. Sem ter para onde enviá-lo, as autoridades francesas o liberaram no terminal de desembarque, fazendo com que ele dependesse de funcionários do aeroporto para conseguir comida e medicações. O caso foi parar na Justiça e em 1992 um tribunal francês decidiu que Nasseri não podia ser expulso do aeroporto, mas também não podia entrar no país. Diante do impasse, posteriormente França e Bélgica ofereceram residência para o iraniano, que para surpresa de todos recusou, seguindo no aeroporto até 2006. Apesar de não ser mencionado oficialmente como inspiração para o filme de Steven Spielberg, o diretor comprou os direitos de sua biografia para produzir “O Terminal”. Na ficção, o personagem interpretado por Tom Hanks era chamado de Viktor Navorski, um viajante natural do país fictício Krakozhia. Após um golpe de estado, Viktor não consegue entrar nos Estados Unidos nem voltar para seu país de origem, já que o governo americano não reconhece o novo governo do local. Por isso, é forçado a viver no terminal de desembarque do Aeroporto Internacional John F. Kennedy, em Nova York. Veja abaixo o trailer do filme.
Trailer mostra Tom Hanks como “O Pior Vizinho do Mundo”
A Sony divulgou o pôster e o trailer nacionais de “O Pior Vizinho do Mundo”, remake do longa sueco “Um Homem Chamado Ove”, que se tornou uma comédia estrelada por Tom Hanks. O filme original, escrito e dirigido por Hannes Holm, baseava-se no romance homônimo de Fredrik Backman e foi premiado como Melhor Comédia Europeia de 2016 pela Academia Europeia de Cinema, e ainda teve a maior bilheteria entre os lançamentos estrangeiros nos Estados Unidos naquele ano. No remake, Hanks interpreta um viúvo mal-humorado (vivido por Rolf Lassgård no original), que não vê nenhum prazer na vida e odeia a humanidade. Além de perder seu grande amor, sua infelicidade é exacerbada por estar aposentado e não ter alegria em fazer nada, a não ser criticar os vizinhos. Quando seus pensamentos se tornam mais sombrios, sua existência sobre uma abalo com a chegada de novos vizinhos, uma família disposta a inclui-lo em suas vidas. Ignorando sua vontade de ser deixado em paz, eles começam a tirá-lo da letargia, até conseguir fazê-lo rir. O elenco também destaca Mariana Treviño (“A Casa das Flores”), Manuel Garcia-Rulfo (“Esquadrão 6”) e Rachel Keller (“Legião”). Com roteiro de David Magee (“A Escola do Bem e do Mal”) e direção de Marc Foster (“Guerra Mundial Z”), o filme estreia em 25 de dezembro nos EUA, mas apenas em 2 de fevereiro no Brasil.
Trailer recria “Pinóquio” da Disney com Tom Hanks e “magia” digital
A Disney+ divulgou o novo pôster e o trailer completo do remake live-action de “Pinóquio”. A prévia é uma coleção de momentos famosos da conhecida história, com direito à música “When You Wish upon a Star”, tema do desenho animado clássico de 1940. Dirigido por Robert Zemeckis (de “Forrest Gump”), o filme é uma recriação bastante fiel da animação clássica, vencedora de dois Oscars em 1941 – e que já tinha tomado liberdades em relação ao livro infantil de Carlo Collodi, publicado em 1883. A versão que combina atores de carne e osso com personagens digitais traz Tom Hanks (“Elvis”) no papel de Gepeto, o marceneiro que cria um boneco de madeira e é atendido em seu desejo de vê-lo transformado num menino. Só que o boneco é ingênuo e prontamente enganado por trapaceiros que o vendem como atração de circo. O elenco também conta com Joseph Gordon-Levitt (“Os 7 de Chicago”) dando voz ao Grilo Falante, Cynthia Erivo (“Genius: Aretha”) como a Fada Azul, Luke Evans (“A Bela e a Fera”) como Barker, o cocheiro responsável por levar o protagonista à Ilha dos Prazeres, Keegan-Michael Key (“O Predador”) como o pilantra João Honesto e Lorraine Bracco (“Rizzoli & Isles”) como uma gaivota chamada Sofia, que foi criada especialmente para o filme. Para completar, o menino Benjamin Evan Ainsworth (“A Maldição da Mansão Bly”) é a voz original de Pinóquio. Este ano terá duelos de “Pinóquios”, com o lançamento de uma animação de Guillermo Del Toro (“A Forma da Água”) para a Netflix, anunciada para dezembro. O “Pinóquio” da Disney vai chegar um pouco antes da versão da Netflix, com estreia em 8 de setembro na plataforma de streaming do estúdio. Confira baixo o trailer em duas versões: legendada e dublada em português.
Dicas de filmes: Confira 10 sugestões para o Dia dos Pais
Preparamos uma lista com 10 opções de filmes para pais e filhos assistirem neste domingo (14/8) em que se celebra o Dia dos Pais. A lista tem um pouco de tudo, de clássicos a contemporâneos, com astros sertanejos, estrelas do tênis, pais que se vestem de mulheres e até pais zumbis. Ou seja, filme para pais dos mais variados estilos. Confira. | 2 FILHOS DE FRANCISCO | GLOBOPLAY Cinebiografia da dupla sertaneja Zezé Di Camargo & Luciano, essa produção nacional é focada no pai da dupla, Francisco Camargo (interpretado por Ângelo Antônio, de “Chico Xavier”), e nos esforços que ele fez para garantir o sucesso dos filhos. A trama cobre a vida dos cantores desde a infância até o início do sucesso, sempre focando na relação deles com o pai. Foi o pai quem comprou os primeiros instrumentos musicais e quem sempre os incentivou, gastando todo o seu salário em fichas telefônicas para telefonar para a rádio e pedir para tocar a música dos filhos. Dirigido pelo recém-falecido Breno Silveira (“Entre Irmãs”), o filme também conta com Márcio Kieling (“Maverick: Caçada no Brasil”), Thiago Mendonça (“Somos Tão Jovens”), Dira Paes (“Divino Amor”), Lima Duarte (“O Outro Lado do Paraíso”), Paloma Duarte (da série “Se Eu Fosse Você”), José Dumont (“Tungstênio”), Natália Lage (“A Grande Família”) e Jackson Antunes (“Carcereiros: O Filme”). | O TIRO QUE NÃO SAIU PELA CULATRA | VOD* Não se deixe enganar pelo péssimo título nacional. A comédia dirigida por Ron Howard (“Han Solo: Uma História Star Wars”) é um dos grandes filmes sobre paternidade e sobre relações familiares. A trama mostra os problemas que a família Buckman enfrenta no seu dia-a-dia – as pressões do trabalho, a criação de filhos adolescentes, o vício em jogatina e muito mais. Tudo isso gira em torno da figura do paizão Gil (interpretado por Steve Martin, de “Only Murders in the Building”), que tenta equilibrar todas as suas responsabilidades, mas nem sempre conseguindo. O grandioso elenco ainda conta com Keanu Reeves (“Matrix Resurrections”), Mary Steenburgen (“O Beco do Pesadelo”), Dianne Wiest (“Life in Pieces”), Jason Robards (“Magnólia”), Rick Moranis (do clássico “Querida, Encolhi as Crianças”), Martha Plimpton (“Os Goonies”) e o jovem Joaquin Phoenix (“Coringa”). O diretor Ron Howard fez o filme com base nas suas próprias experiências familiares. Depois ele expandiu o projeto para uma série de TV (intitulada “Parenthood: Uma História de Família”), que durou seis temporadas, exibidas entre 2010 e 2015, no canal americano NBC. | CARGO | NETFLIX Produção de australiana de terror, “Cargo” se passa em um mundo devastado pela contaminação de zumbis. A trama acompanha um pai (interpretado por Martin Freeman, da trilogia “O Hobbit”) que foi infectado e precisa encontrar alguém para cuidar da sua filha recém-nascida antes que ele se transforme. Ao longo da sua jornada pelos desertos australianos, ele faz amizade com uma criança aborígene e precisa fugir de um grupo que caça zumbis. O filme é uma adaptação de um curta-metragem homônimo, dirigido por Ben Howling e Yolanda Ramke. A dupla também ficou a cargo da direção do longa-metragem e venceu o troféu de Melhor Roteiro do Sindicato dos Roteiristas Australianos. | UM HOMEM DE FAMÍLIA | AMAZON PRIME VÍDEO, GLOBOPLAY “Um Homem de Família” acompanha um sujeito (Nicolas Cage, de “O Peso do Talento”) que é bem-sucedido no seu emprego, mas leva uma vida solitária. Certo dia, ele acorda e se vê vivendo uma outra vida. Nessa nova vida, ele não abandonou a sua antiga namorada. Em vez disso, eles construíram uma família juntos. O filme explora a relação do personagem com essa nova situação. A princípio, ele quer retornar à sua antiga vida e fugir das responsabilidades de criar os filhos pequenos. Mas, aos poucos, começa a se apaixonar por aquela vida e se torna um verdadeiro homem de família. O elenco ainda conta com Téa Leoni (“Madam Secretary”), Don Cheadle (“Vingadores: Ultimato”), Jeremy Piven (“Mr Selfridge”) e Saul Rubinek (“Hunters”). A direção é de Brett Ratner (“Hércules”). | UMA BABÁ QUASE PERFEITA | DISNEY+ Clássico absoluto da Sessão da Tarde, “Uma Babá Quase Perfeita” conta a história de um ator (Robin Williams, de “The Crazy Ones”) recém-divorciado que perdeu a guarda dos filhos. Decidido a passar mais tempo com as crianças (por mais que esteja proibido de fazer isso), ele se disfarça como uma senhora idosa e consegue um emprego trabalhando como babá dos seus próprios filhos. O elenco ainda conta com Sally Field (“Lincoln”), Pierce Brosnan (“Mamma Mia! Lá Vamos Nós de Novo”) e Harvey Fierstein (“Independence Day”). A direção é de Chris Columbus (“Esqueceram de Mim”). KING RICHARD: CRIANDO CAMPEÃS | HBO MAX e VOD* Will Smith (“Esquadrão Suicida”) venceu seu conturbado Oscar ao dar vida à perseverança do pai que possibilitou o sucesso das irmãs Venus e Serena Williams. O drama edificante mostra como Richard Williams (Smith) lutou contra todas as expectativas raciais, de forma obstinada, para transformar suas filhas nas primeiras tenistas negras campeãs mundiais. Dirigido por Reinaldo Marcus Green (“Monstros e Homens”), o filme contabiliza 90% de aprovação no Rotten Tomatoes e conquistou ao todo 48 prêmios internacionais. Seu elenco também destaca Aunjanue Ellis (“Se a Rua Beale Falasse”), Saniyya Sidney (“The First Lady”), Demi Singleton (“Godfather of Harlem”), Jon Bernthal (“Justiceiro”) e Tony Goldwyn (“Scandal”). | LUA DE PAPEL | AMAZON PRIME VIDEO O clássico de Peter Bogdanovich (“A Última Sessão de Cinema”) se passa na década de 1930, durante a época da Grande Depressão Americana, e acompanha Moses, um vigarista que viaja de cidade em cidade aplicando golpes em viúvas. Em certo momento, o caminho dele se cruza com o de Addie, uma orfã, filha de uma prostituta. Como Moses já havia se envolvido com a mãe de Addie, existia a possibilidade de ele ser o verdadeiro pai da menina. Mas ele não quer assumir essa responsabilidade. Em vez disso, Moses se encarrega de levar Addie até a casa de uma tia dela. No meio do caminho, porém, a menina começa a ajudá-lo nos seus golpes, e a conexão se torna inexorável. O drama é estrelado pelo ator Ryan O’Neal (“Love Story”) e sua filha, Tatum O’Neal, que, aos 10 anos de idade e em seu primeiro papel, tornou-se a intérprete mais jovem a vencer um Oscar em todos os tempos, como Melhor Atriz Coadjuvante por este trabalho. | O PAIZÃO | VOD* Comédia estrelada por Adam Sandler (“Joias Brutas”), “O Paizão” acompanha um sujeito que passou a vida inteira fugindo das suas responsabilidades. Decidido a mostrar para a sua ex-namorada que ele amadureceu, ele toma uma decisão inusitada: adotar uma criança. Aos poucos, porém, o personagem de Sandler aprende as dificuldades da paternidade (que não se resume apenas a ensinar a criança a fazer xixi no meio da rua), mas também passa a apreciar a sua nova situação familiar. O elenco conta com participações de figuras marcadas nos filmes de Sandler, como Rob Schneider (“Como Se Fosse a Primeira Vez”) e Steve Buscemi (“A Herança de Mr. Deeds”), além de Joey Lauren Adams (“Procura-se Amy”), Jon Stewart (apresentador do programa “The Daily Show”) e Leslie Mann (“Bem Vindo aos 40”). Já a direção é de Dennis Dugan (“Gente Grande 2”). | ESTRADA PARA PERDIÇÃO | STAR+ O filme noir “Estrada para Perdição” traz o ator Tom Hanks (“Elvis”) em um dos papeis mais sombrios da sua carreira. Na trama, Hanks interpreta Michael Sullivan, um mafioso que trabalha para o chefão da máfia irlandesa durante a época da Depressão. Certo dia, a esposa e um dos filhos de Sullivan são mortos, e ele foge ao lado do seu filho sobrevivente. Pai e filho são colocados lado a lado, iniciando assim uma relação que fraternal que antes não existia. Enquanto fogem, os dois também iniciam o seu plano de vingança contra o homem que causou a morte da família deles. “Estrada para Perdição” é dirigido por Sam Mendes (“1917”) e seu grandioso elenco ainda conta com Paul Newman (“Fugindo do Passado”), Jude Law (The New Pope”), Daniel Craig (“007: Sem Tempo Para Morrer”), Stanley Tucci (“Convenção das Bruxas”) e Jennifer Jason Leigh (“Os Oito Odiados”). | A CRECHE DO PAPAI | NETFLIX, PRIME VIDEO, STAR+ Estrelado por Eddie Murphy (“Um Príncipe em Nova York 2”), “A Creche do Papai” acompanha um sujeito que foi despedido do seu trabalho. Sem conseguir nenhum emprego novo, ele resolve abrir a sua própria creche, como forma de cuidar do filho pequeno e ainda ganhar um dinheiro. O problema é que o projeto dá certo, e ele começa a receber cada vez mais crianças para cuidar. E é aí que se dá conta da grande falha de seu plano: ele não tem a menor ideia de como administrar uma creche e nem de como tomar conta de crianças. Dirigido por Steve Carr (“Os Piores Anos da Minha Vida”), o filme é co-estrelado por Jeff Garlin (“Segura a Onda”), Anjelica Huston (“Smash”), Steve Zahn (“The White Lotus”) e Regina King (“Se a Rua Beale Falasse”). * Os lançamentos em VOD (video on demand) podem ser alugados individualmente em plataformas como Apple TV, Claro TV+, Google Play, Loja Prime, Microsoft Store, Vivo Play e YouTube, entre outras, sem necessidade de assinatura mensal.
Tom Hanks não entende ausência de Tim Allen em “Lightyear”
Na semana passada, Tim Allen revelou ao Extra que pensava que “Lightyear” era um filme com atores reais. Pois bem, ele não foi o único. O dublador de Woody em “Toy Story”, Tom Hanks, compartilhou do mesmo pensamento. Em uma entrevista ao CinemaBlend para a promoção do filme “Elvis”, Hanks disse que não entendeu a ausência do amigo em “Lightyear”, já que imaginava que os dois iriam competir pela bilheteria após o lançamento de seu filme. “Queria ficar cara-a-cara com Tim Allen e então eles não deixaram ele fazer [o filme]. Não entendi isso”, ele comentou. No entanto, Allen, que dublou Buzz Lightyear em “Toy Story”, havia explicado que ficou de fora por ser uma nova história. “A resposta curta é que fiquei fora disso porque não tem nada a ver [com o meu personagem]”, disse Allen ao Extra na quarta-feira (29/6). “Esta é uma equipe totalmente nova que realmente não teve nada a ver com os primeiros filmes.” A surpresa (e confusão) dos atores remete ao fato de que Chris Evans, o interprete de Capitão América, foi escolhido para dublar o patrulheiro espacial no filme derivado. Os fãs também se mostram divididos com a nova contratação. Embora seja um projeto completamente reestruturado – ainda que continue animado –, Allen fez questão de ressaltar que “é uma história maravilhosa, [mas] simplesmente não parece ter nenhuma conexão com o brinquedo [de origem]”. Allen ainda lamentou a ausência dos elementos que tornaram o personagem querido pelas crianças. “Realmente, não existe Buzz de “Toy Story” sem Woody. Não tem relação com Buzz. É simplesmente sem conexão. Eu gostaria que houvesse uma conexão melhor”. Apesar de Hanks desejar que Allen reprisasse a dublagem icônica, ele disse que, independente de qualquer coisa, o importante é ir ao cinema. “Quero voltar ao cinema com um bando de estranhos e sair com um sentimento em comum”, afirmou. No Brasil, a voz de Buzz Lightyear foi dublada pelo apresentador Marcos Mion. Já a estreia do filme “Elvis”, dirigido por Baz Luhrmann, acontece na semana que vem (14/7) nos cinemas brasileiros. Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por CinemaBlend (@cinemablend)
Trailer e ensaio mostram transformação de Austin Butler em Elvis Presley
A Warner divulgou o terceiro trailer e um vídeo de ensaio de “Elvis”, a cinebiografia do Rei do Rock dirigida por Baz Luhrmann (“O Grande Gatsby”). Enquanto a prévia cobre todas as fases da carreira do cantor, com uma recriação atenta aos detalhes, o ensaio confirma que Austin Butler (“Era uma Vez em… Hollywood”) tocou e cantou todas as músicas de Elvis apresentadas no filme. O ator também incorpora a fisicalidade do artista icônico, enquanto se transforma rapidamente na tela, desde um jovem roqueiro da metade dos anos 1950 a um homem maduro na fase final da carreira, durante os megashows dos anos 1970. “Elvis” também traz o ator Tom Hanks (“Finch”) bastante transformado como o coronel Tom Parker, empresário do Rei do Rock, além de Olivia DeJonge (a Ellie da série “The Society”) no papel de Priscilla, a esposa do cantor, e Maggie Gyllenhaal (a Candy de “The Deuce”) como Gladys, a mãe de Elvis. Filmado na Austrália, a produção superou paralisação durante a pandemia, com direito a contágio de Tom Hanks, para ser finalizada e chegar aos cinemas em 14 de julho no Brasil – quatro semanas após os EUA.
“Elvis” chegou a ter 4 horas de duração
O diretor Baz Luhrmann revelou que cortou quase a metade das cenas filmadas para que seu novo filme, “Elvis”, tivesse 159 minutos de duração – isto é, mais de duas horas e meia de projeção. Em entrevista ao site britânico Radio Times, ele disse que a primeira montagem do filme tinha 240 minutos – ou seja, 4 horas. Entre as cenas deletadas, há o encontro entre Elvis Presley e o presidente Richard Nixon nos anos 1970. “Ele começa a fazer coisas malucas – como ver Nixon. Eu tive isso por um tempo, mas chega um ponto em que você não pode ter tudo, então tentei focar no espírito do personagem”, explicou. “Eu gostaria de me aprofundar mais em algumas das outras coisas – há muito mais. Quero dizer, há muitas coisas que eu filme, como o relacionamento com a banda, e tive que reduzir isso – e é muito interessante como o Coronel [Tom Parker] se livra deles.” A edição de 4 horas também tinha mais detalhes do relacionamento do cantor com sua primeira namorada, Dixie. Mesmo aos 159 minutos, vários críticos acharam “Elvis” muito abrangente. Com Austin Butler (“Era uma Vez em… Hollywood”) no papel-título e Tom Hanks (“Finch”) como seu empresário Tom Parker, o filme estreia em 14 de julho nos cinemas brasileiros – quatro semanas após o lançamento nos EUA.
Tom Hanks detona “O Código da Vinci”: “É uma bobagem”
O ator Tom Hanks teve ataque de sinceridade ao comentar “O Código da Vinci”, após 16 anos de lançamento da produção. Baseado num best-seller de enorme popularidade na época, o ator assumiu que o filme foi uma grande bobagem, assim como as continuações que ele estrelou no papel de Robert Langdon, personagem criado pelo escritor Dan Brown. A declaração foi feita durante uma entrevista ao jornal americano New York Times sobre sua carreira nas telas. “Por Deus, aquilo foi um investimento puramente comercial. Sim, os filmes de Robert Langdon são bobagens. ‘O Código Da Vinci’ é uma bobagem”, declarou o ator. “Eles são caças ao tesouro divertidas, mas historicamente tão verossímeis quanto James Bond em relação ao mundo real da espionagem”. Hanks poupa o diretor Ron Howard ao direcionar seu descontentamento diretamente à obra original, escrita por Dan Brown. “Ele escreve: ‘Olhe esta escultura em Paris!’. Bom, não, ela está em outro lugar. ‘Olhe como essas locações formam uma cruz no mapa!’. Bom, parece só um pouco uma cruz”. Considerando a franquia dentro de sua filmografia, o ator disse não ver problema em estrelar produções mais comerciais. Mas ainda lamenta que a proposta dos longas seja problemática até em sua intenção comercial. “Não há nada errado com um bom filme comercial, desde que seja um bom filme comercial. Acho que, quando fizemos o terceiro, já tínhamos provado que não era o caso com essa franquia”, concluiu. Lembre abaixo o trailer de “O Código da Vinci”.
Tom Hanks é Gepeto no primeiro teaser de “Pinóquio”
A Disney+ divulgou o primeiro teaser do remake live-action de “Pinóquio”. A prévia se concentra em apresentar o ator Tom Hanks (“Forrest Gump”) no papel de Gepeto, durante a criação do boneco de madeira e de seu desejo de vê-lo transformado num menino, o que serve de deixa para a famosa música “When You Wish upon a Star”, tema do desenho animado clássico de 1940. Dirigido por Robert Zemeckis (também de “Forrest Gump”), o filme também conta com Joseph Gordon-Levitt (“Os 7 de Chicago”) dando voz ao Grilo Falante, Cynthia Erivo (“Genius: Aretha”) como a Fada Azul, Luke Evans (“A Bela e a Fera”) como Barker, o cocheiro responsável por levar o protagonista à Ilha dos Prazeres, Keegan-Michael Key (“O Predador”) como o pilantra João Honesto e Lorraine Bracco (“Rizzoli & Isles”) como uma gaivota chamada Sofia, que foi criada especialmente para o filme. Para completar, o menino Benjamin Evan Ainsworth (“A Maldição da Mansão Bly”) será a voz original de Pinóquio. Como aponta o teaser, a produção pretende ser mais fiel ao desenho clássico, vencedor de dois Oscars em 1941, que ao livro infantil de Carlo Collodi, publicado em 1883. Além de virar homenagem, a iniciativa também diferencia o filme de outras adaptações recentes de Pinóquio – a versão italiana de Matteo Garrone (“O Conto dos Contos”), atualmente disponível em VOD, e a animação de Guillermo Del Toro (“A Forma da Água”) para a Netflix, anunciada para dezembro. O “Pinóquio” da Disney vai chegar um pouco antes da versão da Netflix, com estreia prevista para setembro na plataforma de streaming do estúdio.
Exibição de “Elvis” gera 10 minutos de aplausos
A première mundial de “Elvis”, a cinebiografia do Rei do Rock dirigida por Baz Luhrman, registrou o recorde de tempo de aplausos do Festival de Cannes desta ano. A consagração iniciada durante a projeção dos créditos finais durou 10 minutos com o público aplaudindo em pé. Em termos de comparação, o diretor David Cronenberg e o elenco de “Crimes of the Future” ficaram emocionados com a recepção de 6 minutos de aplausos dedicados a seu filme. Em meio aos gritos de “Bravo!” da multidão, Baz Luhrmann se dirigiu emocionado ao público, dentro do Lumière Theatre, dizendo que a reação extrema de aprovação representava para ela “pequena epifania” porque “trinta anos atrás, minha esposa e eu fizemos um pequeno filme chamado ‘Vem Dançar Comigo’” e o único distribuidor que lhe ofereceu espaço disse: “Esse é o pior filme que já vi e você arruinou a carreira de Pat” (Thomson, que ganhou postumamente como Melhor Atriz da Academia Australiana de Cinema). Luhrmann continuou sua história, lembrando que na época “tinha cabelos muito compridos” e resolveu raspar a cabeça dizendo que “Essa coisa de cinema nunca vai dar certo”. “Então, recebi um telefonema e era um francês… ‘Olá, meu nome é Pierre Rissient, sou do Festival de Cannes e vimos seu filme, e gostaríamos de lhe oferecer uma exibição às 12 horas no Palais.’” “Exibi meu filme neste Palais… e no final da apresentação eu lembro que um segurança se aproximou e me disse, ‘Monsieur, a partir de hoje sua vida nunca mais será a mesma’ e não foi.” “Vem Dançar Comigo” venceu um prêmio especial da juventude em Cannes, a primeira de muitas conquistas da produção, que lançou a carreira do cineasta australiano há exatamente 30 anos. Ao fazer ‘Elvis’, Luhrmann imaginava que poderia voltar a Cannes, “mas então veio a covid e a filmagem foi suspensa, e achei isso nunca aconteceria, mas tivemos a bravura de Tom (Hanks) ao voltar [às filmagens após a doença], e a bravura deste elenco e desta equipe para enfrentar a covid e terminar este filme. E estamos de volta a Cannes. E ver esse lugar tão cheio de pessoas que amam filmes de todas as formas, diz muito mais sobre o que significa estar de volta, não só à Cannes, mas ao cinema. Por isso somos eternamente gratos, Cannes… Tudo o que posso dizer é merci beaucoup, merci beaucoup”, ele encerrou. O filme foi exibido em sessão de gala fora da competição. Mas nenhum título selecionado para a disputa da Palma de Ouro gerou igual comoção até o momento. “Elvis” destaca Austin Butler (“Era uma Vez em… Hollywood”) no papel do cantor, interpretando desde um jovem roqueiro da metade dos anos 1950 até o homem maduro em sua volta triunfal de 1968 e na fase final da carreira, nos megashows dos anos 1970. E a cereja em cima do bolo: em vez de dublar, ele canta mesmo as músicas que apresenta no filme. O elenco também conta com o ator Tom Hanks (“Finch”) bastante transformado como o coronel Tom Parker, empresário do Rei do Rock, além de Olivia DeJonge (a Ellie da série “The Society”) no papel de Priscilla, a esposa do cantor, e Maggie Gyllenhaal (a Candy de “The Deuce”) como Gladys, a mãe de Elvis. A estreia nos cinemas brasileiros vai acontecer em 14 de julho – quatro semanas após o lançamento nos EUA. Veja o trailer mais recente da produção abaixo.










