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    Modelo trans surdo viverá o herói Jericho na 2ª temporada de Titãs

    19 de março de 2019 /

    O modelo Chella Man entrou no elenco da 2ª temporada de “Titãs”. Ele vai interpretar o herói Jericó (Jericho), que é filho do vilão Exterminador (Deathstroke) – recentemente, a produção escalou Esai Morales (“Ozark”) para o papel do vilão. Man é conhecido por seu ativismo online. Acometido de surdez progressiva desde a infância, ele é também asiático, judeu e transgênero. O modelo de 20 anos começou sua transição ao completar 18 e documentou tudo para seus milhares de seguidores nas redes sociais. Nos quadrinhos, Joe Wilson, identidade do herói Jericó, é o filho que o Exterminador não conseguiu salvar da mão de assassinos brutais. Ao invés de matá-lo, no entanto, os criminosos retiraram as cordas vocais do garoto, que desde então é mudo. Ele tem o poder de possuir qualquer pessoa apenas ao fazer contato visual com ela. A série “Arrow” trouxe Liam Hall interpretando uma versão do personagem, como parte da história do Exterminador (Manu Bennett), mas jamais abordou a história da mudez e dos poderes de Joe Wilson. Jericho não será o único herói a se juntar aos Titãs na segunda temporada da série. Pouco depois da exibição do episódio final do primeiro ano, foi anunciado que o ator australiano Joshua Orpin viveria o Superboy na trama. Vale observar que, enquanto Jericho e o Exterminador foram introduzidos na fase dos quadrinhos conhecida como “Novos Titãs”, durante os anos 1980 – como Estelar e Ravena, exploradas na 1ª temporada – , Superboy pertence a outra cronologia, quando os Titãs abriram espaço para uma nova geração de heróis – a “Justiça Jovem”. Exibida nos EUA pelo serviço de streaming DC Universe, exclusivo para adaptações dos quadrinhos da editora DC, “Titãs” chegou ao Brasil como lançamento da Netflix.

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    Série Titãs escala Esai Morales para viver o vilão Exterminador

    13 de março de 2019 /

    Uma nova versão do Exterminador (Deathstroke), o famoso vilão da DC Comics, vai aparecer na 2ª temporada de “Titãs”. E será bem diferente do Slade Wilson visto em “Arrow”, em interpretação marcante de Manu Bennett. Para começar, o vilão será latino, vivido pelo ator nova-iorquino Esai Morales (“Ozark”). E esta não é única diferença. A descrição do personagem liberada pela produção de “Titãs” revela que suas habilidades especiais foram adquiridas numa experiência do governo americano, durante seus anos como militar. Embora bem distante do que foi mostrado em “Arrow”, o texto reflete a origem oficial do Exterminador nos quadrinhos. Veja o que diz a produção: “Slade Wilson é conhecido por ser o assassino mais mortal da DC. Slade serviu o seu país como um soldado de elite antes do governo começar a fazer testes científicos em seu corpo, tentando melhorar sua eficiência”. “Para sua família, Slade é um pai e marido normal, mas para o resto do mundo ele passou a ser temido como o Exterminador. Ele vende os seus serviços a quem pagar melhor. Ele nunca desiste, e nunca erra o alvo”. Criado em dezembro de 1980 por Marv Wolfman e George Pérez nas páginas dos “Novos Titãs”, o Exterminador rapidamente se tornou o maior adversário de Robin/Asa Noturna (vivido por Brenton Thwaites em “Titãs”). O detalhe é que a ligação do vilão com os jovens heróis é especialmente conturbada, porque seus filhos também viraram, em momentos diferentes, integrantes dos Titãs. O personagem de Esai Morales não será a única novidade dos próximos episódios. Recentemente, a série escalou o jovem ator australiano Joshua Orpin para viver o herói Superboy. “Titãs” foi a primeira série produzida pelo serviço de streaming americano DC Universe, exclusivo para produções da DC Comics, e é disponibilizada no Brasil pela Netflix.

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    Ator australiano será o Superboy da 2ª temporada de Titãs

    27 de fevereiro de 2019 /

    A série “Titãs” escalou o seu Superboy. Após introduzir o personagem (sem revelar seu rosto) em uma cena pós-créditos do final da 1ª temporada, a produção escalou o australiano Joshua Orpin para interpretar o papel. O ator de 26 anos só tem um longa no currículo, “The Neon Spectrum”, filmado e lançado na Austrália há 15 meses. E será o terceiro australiano no elenco de “Titãs”, juntando-se aos conterrâneos Teagan Croft (Ravena) e Brenton Thwaites (Robin) no elenco. A plataforma de streaming DC Universe, que exibe a série nos EUA, também divulgou uma descrição oficial do Superboy, caracterizando-o como “um adolescente de aço revoltado, que procura por seu propósito e pela verdade sobre o seu passado”. Conforme vislumbrado pela cena pós-créditos, a aparição do personagem vai acontecer após sua fuga do laboratório genético Cadmus, refletindo também a forma como sua origem foi apresentada na série animada “Justiça Jovem” (Young Justice). O detalhe é que, ao fugir, ele levou um companheiro de experiências, um cachorro, que deve se tornar Krypto, o Super-Cão. Vale lembrar que o Superboy atual não tem nenhuma relação com o personagem clássico dos quadrinhos, que era a versão adolescente do Superman e até teve série própria nos anos 1980. Ele é um clone, desenvolvido a partir de células de Superman, e foi batizado de Kon-El e Connor Kent ao ser “integrado” na família de Superman e Supergirl. O personagem foi introduzido após a suposta morte de Superman em 1993, com concepção do roteirista Karl Kesel e arte de Tom Grummett – o visual original, no entanto, já foi totalmente descartado. Seu rápido sucesso chamou atenção da família de Jerry Siegel, criador de Superman e do Superboy original, que processou a DC por direitos ao personagem. Isso levou a editora a tentar diferenciá-lo por meio de diversas reinvenções, como clone de Lex Luthor, do cientista que o criou e até do filho de Superman do futuro, culminando em sua morte no crossover “Crise Infinita”, quando a justiça americana deu razão aos Siegels. Desde então, a editora e os herdeiros entraram em acordo e o personagem “melhorou” sua saúde, retornando às páginas da DC. Em contraste com essa bagunça, Superboy teve um desenvolvimento consistente na série “Justiça Jovem”. Como ela também é produzida para a DC Universe, deve dar o tom do personagem em “Titãs”. O produtor Greg Walker já confirmou que o herói vai adotar a identidade de Connor Kent, ao referir-se a ele com este nome. “O que posso dizer é que queremos seguir a mesma abordagem dimensional e psicologicamente fundamentada que fizemos com os outros personagens e aplicar essa mesma pressão a Conner Kent e ver o que acontece quando você testa um personagem assim. Você sabe, questões de identidade, questões de poder, questões de seu lugar no universo. Essas são todas as perguntas que são interessantes para qualquer tipo de personagem do Superman, e são especialmente interessantes para Conner”, disse o produtor em dezembro, na época da season finale de “Titãs”. No Brasil, “Titãs” é distribuída pela Netflix, que ainda não definiu data de estreia para a 2ª temporada.

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    Série da Patrulha do Destino revela trailer, abertura, 30 fotos e novo pôster

    15 de fevereiro de 2019 /

    A plataforma DC Universe divulgou 30 fotos, um novo pôster, o trailer completo e a abertura da série “Doom Patrol”, ainda sem título oficial em português, que reúne os heróis conhecidos no Brasil como Patrulha do Destino. A atração foi lançada nesta sexta (15/2) nos Estados Unidos e conquistou 93% de aprovação da crítica americana, mas ainda não tem previsão de lançamento no Brasil, onde será distribuída pela Netflix. Segunda produção live-action da plataforma de streaming DC Universe, “Doom Patrol” superou com folga o entusiasmo gerado por sua antecessora, “Titãs” (Titans, no original), que atingiu 82% no ano passado. O trailer reforma a fama de heróis estranhos, que acompanha os personagens desde sua criação nos quadrinhos em 1963. Todos tiveram origens traumáticas, que os deixaram mutilados ou tão diferentes que causam medo e repulsa, em vez das reações positivas mais associadas aos super-heróis. Os personagens foram introduzidos num episódio de “Titãs”, mas seu elenco mudou bastante desde a primeira aparição – embora isso não fique claro, já que a maioria aparece sob disfarces. Apenas April Bowlby (a Stacy de “Drop Dead Diva”) foi mantida como Mulher-Elástica, enquanto o Homem-Robô e o Homem-Negativo, encarnados por figurantes em suas estreias, estão sendo dublados e interpretados em cenas de flashbacks por Brendan Fraser (da trilogia “A Múmia” e “Viagem ao Centro da Terra”) e Matt Bomer (de “White Collar” e “American Horror Story”), respectivamente. Mas os figurantes continuam encarnando os heróis sob suas máscaras/bandagens. Uma mudança, porém, é indisfarçável. Interpretado por Bruno Bichir (série “Narcos”) em “Titãs”, o Chefe é vivido por Timothy Dalton (ex-007 e protagonista de “Penny Dreadful”) na série própria. Além disso, a Patrulha ganhou duas adições, com Diane Guerrero (a Martiza de “Orange Is the New Black”) no papel de Crazy Jane e Joivan Wade (Rigsy na série “Doctor Who”) como o herói Ciborgue. Sem esquecer que Alan Tudyk (“Powerless”) interpreta o vilão surreal Sr. Ninguém.

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    Série da Patrulha do Destino ganha 93% de aprovação da crítica americana

    13 de fevereiro de 2019 /

    A série “Doom Patrol”, que reúne os heróis conhecidos no Brasil como Patrulha do Destino, superou as expectativas da crítica americana, atingindo 93% de aprovação no site Rotten Tomatoes. Trata-se de uma das maiores médias dentre todas as adaptações atuais dos quadrinhos da DC Comics. Perde apenas para “Black Lightning”, a série do Raio Negro, que tem 94% de críticas positivas. Segunda produção live-action da plataforma de streaming DC Universe, “Doom Patrol” superou com folga o entusiasmo gerado por sua antecessora, “Titãs” (Titans, no original), que atingiu 82% no ano passado. “Tão maravilhoso e bizarro quanto os quadrinhos”, escreveu o jornal Boston Herald. “A série de super-heróis para assistir em 2019”, definiu o site We Got This Covered. “A DC Universe achou seu grande sucesso”, projetou o Collider. “Exatamente o que se podia esperar de personagens em quadrinhos conhecidos como ‘Os Heróis Mais Estranhos do Mundo'”, sintetizou o CBR. A fama de heróis estranhos acompanha os personagens desde sua criação em 1963, devido às suas aparências. Todos tiveram origens traumáticas, que os deixaram mutilados ou tão diferentes que causam medo e repulsa, em vez das reações positivas mais associadas aos super-heróis. Os personagens foram introduzidos num episódio de “Titãs”, mas seu elenco mudou bastante desde a primeira aparição – embora isso não fique claro, já que a maioria aparece sob disfarces. Apenas April Bowlby (a Stacy de “Drop Dead Diva”) foi mantida como Mulher-Elástica, enquanto o Homem-Robô e o Homem-Negativo, encarnados por figurantes em suas estreias, estão sendo dublados e interpretados em cenas de flashbacks por Brendan Fraser (da trilogia “A Múmia” e “Viagem ao Centro da Terra”) e Matt Bomer (de “White Collar” e “American Horror Story”), respectivamente. Mas os figurantes continuam encarnando os heróis sob suas máscaras/bandagens. Uma mudança, porém, é indisfarçável. Interpretado por Bruno Bichir (série “Narcos”) em “Titãs”, o Chefe é vivido por Timothy Dalton (ex-007 e protagonista de “Penny Dreadful”) na série própria. Além disso, a Patrulha ganhou duas adições, com Diane Guerrero (a Martiza de “Orange Is the New Black”) no papel de Crazy Jane e Joivan Wade (Rigsy na série “Doctor Who”) como o herói Ciborgue. Sem esquecer que Alan Tudyk (“Powerless”) interpreta o vilão surreal Sr. Ninguém. A série estreia oficialmente na sexta (16/2) nos Estados Unidos e, diferente de “Titãs”, não será lançada no Brasil pela Netflix. Confira abaixo um trailer da atração.

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    Nova série de super-heróis, Patrulha do Destino ganha teaser engraçadinho

    8 de fevereiro de 2019 /

    A plataforma DC Universe divulgou o pôster e o segundo teaser da série da “Patrulha do Destino” (Doom Patrol), grupo que foi introduzido em “Titãs” (Titans). A prévia revela um tom completamente diferente da série anterior, focado na comédia. Esta é uma característica recente dos quadrinhos dos personagens, que perderam popularidade com o tempo, mas formaram o primeiro grupo de heróis rejeitados e excluídos do DC Comics, antecipando-se até aos X-Men da Marvel. O grupo da DC é até mais rejeitado pela humanidade que os mutantes, devido às suas aparências. Todos tiveram origens traumáticas, que os deixaram mutilados ou tão diferentes que causam medo e repulsa, em vez das reações positivas mais associadas aos super-heróis. Criados pelos roteiristas Arnold Drake, Bob Haney e o artista Bruno Premiani, chegaram às bancas três meses antes de Stan Lee e Jack Kirby introduzirem os X-Men em 1963. A sinopse oficial da série diz: “Os membros da Patrulha do Destino sofreram acidentes horríveis que lhes deram habilidades sobre-humanas, mas também os deixaram marcados e desfigurados. Traumatizados e oprimidos, a equipe encontrou um propósito através do Chefe, que os reuniu para investigar os fenômenos mais estranhos existentes e proteger a Terra contra o que eles encontram”. O Chefe é o codinome de Dr. Niles Calder, um gênio confinado a uma cadeiras de rodas – como Charles Xavier. Os demais personagens que apareceram em “Titãs” são Cliff Steele, o Homem-Robô, Larry Trainor, o Homem-Negativo, e Rita Farr, a Mulher-Elástica. A série acrescentou mais dois personagens ao grupo e mudou praticamente todo o elenco em relação ao episódio da série do Robin, embora isso não fique claro, já que a maioria aparece sob disfarces. Apenas April Bowlby (a Stacy de “Drop Dead Diva”) foi mantida como Mulher-Elástica. Interpretado por Bruno Bichir (série “Narcos”) em “Titãs”, o Chefe será vivido por Timothy Dalton (ex-007 e protagonista de “Penny Dreadful”) na série própria. Já o Homem-Robô e o Homem-Negativo, encarnados por figurantes em suas estreias, serão dublados e interpretados em cenas de flashbacks por Brendan Fraser (da trilogia “A Múmia” e “Viagem ao Centro da Terra”) e Matt Bomer (de “White Collar” e “American Horror Story”), respectivamente. Além disso, a Patrulha contará com Diane Guerrero (a Martiza de “Orange Is the New Black”) no papel de Crazy Jane e Joivan Wade (Rigsy na série “Doctor Who”) como o herói Ciborgue. A série da Patrulha do Destino vai estrear em 15 de fevereiro nos Estados Unidos, e deve chegar ao Brasil entre abril e maio via Netflix.

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    Netflix confirma exibição da 2ª temporada de Titãs

    28 de janeiro de 2019 /

    A Netflix divulgou um vídeo nas suas redes sociais para confirmar que exibirá a 2ª temporada de “Titãs”. Na verdade, a série está renovada desde outubro, antes mesmo de sua estreia nos Estados Unidos. “Titãs” é uma produção da WBTV (Warner Bros Television) para a plataforma americana de streaming DC Universe e a Netflix apenas distribui a série no mercado internacional. Originalmente, foram produzidos 12 episódios para a 1ª temporada, mas somente 11 foram exibidos. Os produtores resolveram interromper a trama antes de sua resolução, acreditando que um final em aberto atrairia mais público para sua 2ª temporada. Ainda não há previsão de estreia para os novos capítulos, que devem começar a ser gravados já em fevereiro. Robin: O Retorno. Também conhecido como temporada 2 de #TitãsNetflix, que está confirmada. pic.twitter.com/H5VT1Vl9Gh — Netflix Brasil (@NetflixBrasil) January 28, 2019

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    Campanha de Titãs inclui manifestação de Robins contra o Beco do Batman em São Paulo

    15 de janeiro de 2019 /

    A Netflix fez uma nova ação publicitária em São Paulo para promover a estreia de “Titãs” em sua plataforma. Depois de montar uma réplica do Haly’s Circus no estacionamento externo do Shopping Villa-Lobos durante o fim de semana, cosplayers saíram às ruas para pedir que o Beco do Batman, na Vila Madalena, seja renomeado como Beco do Robin. “Isso aqui é história. A gente cansou de morrer, a gente quer protagonismo. Beco do Batman nunca mais, já foi por muito tempo, agora é beco do Robin. Robins unidos jamais serão vencidos”, gritavam os manifestantes. Confira o vídeo do “protesto” abaixo. A série, por sinal, tem mais de um Robin, mostrando Dick Grayson, o original, e Jason Todd, seu primeiro substituto. Além disso, explora bastante a rixa entre o ex-ajudante mirim e Batman. O elenco central é formado por Brenton Thwaites (de “Piratas do Caribe: A Vingança de Salazar”) como Dick Grayson/Robin, Teagan Croft (da novela australiana “Home and Away”) como Ravena, Anna Diop (“24: Legacy”) como Estelar e Ryan Potter (“Supah Ninjas”) como Mutano, e entre os coadjuvantes se destacam Alan Ritchson (“Blood Drive”) como Rapina, Minka Kelly (“Friday Night Lights”) como Columba, Curran Walters (“Mulheres do Século 20”) como Jason Todd/Robin, e Conor Leslie (“Shots Fired”) como Donna Troy/Moça-Maravilha. Além destes, os heróis ainda cruzam com a Patrulha do Destino (Doom Patrol). “Titãs” estreou na Netflix na última sexta-feira (11/1), com a disponibilização de todos os episódios de sua 1ª temporada.

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    Divulgação de Titãs traz circo da família de Robin ao Brasil

    11 de janeiro de 2019 /

    A Netflix está realmente empolgada com o lançamento da série “Titãs”. Apesar de ser uma produção da WarnerMedia, exibida nos EUA por uma plataforma rival (DC Universe), a empresa de streaming não está economizando em sua divulgação, com a ativação de um circo para chamar atenção para a estreia. A réplica do Haly’s Circus foi montada no estacionamento externo do Shopping Villa-Lobos, em São Paulo, onde ficará apenas neste fim de semana. Antes da tenda clássica, um cartaz em forma de arco de entrada anuncia como destaque os Flying Graysons, a família de trapezistas de Dick Grayson, o Robin original. No espaço, as pessoas podem tirar fotos em cenários temáticos, destinados a cada personagem, entre eles uma sala de espelhos dedicada à Ravena e a possibilidade de atirar shurikens num alvo. Também há peças originais da série expostas, como a mochila da Ravena, o colar usado por Estelar e o bastão do Robin. A entrada é gratuita. O circo e os Graysons Voadores aparecem em vários flashbacks da série, que chegou nesta sexta (11/1) ao streaming no Brasil. Apesar dessa ativação, “Titãs” não é uma série com clima lúdico. Bem diferente do tom infantil da série animada “Jovens Titãs em Ação”, com quem compartilha os personagens, trata-se é uma série adulta, com muita violência, palavrões e até sexo. A atração chega na Netflix no momento em que a plataforma decidiu cancelar suas séries de super-heróis da Marvel. E mais que mantém a opção pelo clima sombrio, inaugurado no gênero por “Demolidor” e “Jessica Jones”, assim como a aprovação da crítica, com 82% no Rotten Tomatoes

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    Titãs tentam falar português em vídeo do lançamento da série dos super-heróis no Brasil

    11 de janeiro de 2019 /

    A Netflix divulgou um novo vídeo para o reforçar lançamento nacional de “Titãs” (Titans), série da DC Comics, que foi disponibilizada nos Estados Unidos na plataforma DC Universe. O vídeo mostra o elenco caraterizado e tentando falar os nomes de seus personagens em português. Veja abaixo. Bem diferente do clima infantil da série animada “Jovens Titãs em Ação”, com quem compartilha os personagens, “Titãs” é uma série adulta, com muita violência, palavrões e até sexo. A atração chega na Netflix no momento em que a plataforma decidiu cancelar suas séries de super-heróis da Marvel. E mais que mantém a opção pelo clima sombrio, inaugurado no gênero por “Demolidor” e “Jessica Jones”, assim como a aprovação da crítica, com 82% no Rotten Tomatoes A trama acompanha a formação da versão dos Titãs dos anos 1980, ponto alto dos quadrinhos da DC Comics, além de comprovar a teoria de que Dick Grayson é o centro do universo dos super-heróis da editora. Sua posição única como herdeiro de Batman, o coloca em contato com a Liga da Justiça e também com uma geração mais nova de heróis, e isso é explorado em encontros e flashbacks da série, quando ele cruza com outros personagens famosos, que fizeram parte dos Titãs originais dos quadrinhos – como Rapina, Columba e Moça-Maravilha. Na série, porém, as amizades originais do adolescente Grayson não servem de base para a “Turma Titã”, como nas publicações da DC. A trama toma rumo diferente, quando o herói entra em crise sobre sua identidade como Robin. Quando um assassinato o coloca no encalço da jovem Rachel Roth/Ravena, Grayson descobre uma seita demoníaca que caça a adolescente para usá-la numa espécie de ritual, seguindo instruções do misterioso pai dela. Esse enredo assume contornos de filme de terror, enquanto Rachel luta para controlar a criatura sombria que habita seu interior, fugindo com a ajuda de Grayson e outros aliados que encontra pelo caminho, como a alienígena amnésica Kori Anders/Estelar e o jovem transmorfo Gar Logan/Mutano. O elenco central é formado por Brenton Thwaites (de “Piratas do Caribe: A Vingança de Salazar”) como Dick Grayson/Robin, Teagan Croft (da novela australiana “Home and Away”) como Ravena, Anna Diop (“24: Legacy”) como Estelar e Ryan Potter (“Supah Ninjas”) como Mutano, e entre os coadjuvantes se destacam Alan Ritchson (“Blood Drive”) como Rapina, Minka Kelly (“Friday Night Lights”) como Columba, Curran Walters (“Mulheres do Século 20”) como Jason Todd/Robin, e Conor Leslie (“Shots Fired”) como Donna Troy/Moça-Maravilha. Além destes, os heróis ainda cruzam a Patrulha do Destino (Doom Patrol). Para quem não conhece o histórico dos personagens, a “Turma Titã” original foi criada pelo roteirista Bob Haney em 1964, quando ele juntou Robin, Kid Flash e Aqualad, os parceiros adolescentes (então com 13 anos) de Batman, Flash e Aquaman, numa mesma aventura. Foi um grande sucesso editorial e a DC voltou a reunir os heróis mirins mais duas vezes antes de decidir lançar uma revista com o grupo, batizada de “Teen Titans”, em inglês. Os Titãs clássicos ainda incluíam Ricardito (Speedy) e Dianinha, a Moça-Maravilha, que com o tempo viraram Arsenal e Troia, além de Lilith, Rapina, Columba e outros menos famosos. Robin também mudou sua identidade para Asa Noturna nos anos 1980 (e logo Kid Flash virou Flash e Aqualad, Tempestade) e até a Turma Titã teve sua denominação alterada para Novos Titãs, numa fase em que a equipe deixou de ser totalmente teen, trazendo Asa Noturna, Ciborgue, Ravena, Estelar e Mutano, praticamente a equipe da série – e da animação “Jovens Titãs”. Mas as mudanças não acabaram ali. Quando novos membros deram origens a outras formações – e à Justiça Jovem – , a equipe original voltou a se reunir, já adulta, sob o nome simplificado de Titãs, o mesmo escolhido para a produção live action. “Titãs” foi desenvolvida por Akiva Goldsman (roteirista de “A Torre Negra”) em parceria com o produtor Greg Berlanti, responsável pelas séries de super-heróis da DC Comics na rede CW, e Geoff Johns, ex-diretor da DC Entertainment e cocriador de “The Flash”. A 1ª temporada se encerrou em 21 de dezembro nos Estados Unidos. E chega na Netflix nesta sexta, dia 11 de janeiro. A série já foi renovada para a 2ª temporada, que introduzirá Superboy. Segura essa emoção, RRRRobin! Meus Titãs chegaram hoje. pic.twitter.com/iPKpcgOwOW — Netflix Brasil (@NetflixBrasil) 11 de janeiro de 2019

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    Série dos Titãs ganha novos pôsteres para a estreia na Netflix

    5 de janeiro de 2019 /

    A Netflix divulgou dois novos pôsteres para o lançamento internacional de “Titãs” (Titans), série da DC Comics, que foi disponibilizada nos Estados Unidos na plataforma DC Universe. Bem diferente do clima infantil da série animada “Jovens Titãs em Ação”, com quem compartilha os personagens, “Titãs” é uma série adulta, com muita violência, palavrões e até sexo. A atração chega na Netflix no momento em que a plataforma decidiu cancelar suas séries de super-heróis da Marvel. E mais que mantém a opção pelo clima sombrio, inaugurado no gênero por “Demolidor” e “Jessica Jones”, assim como a aprovação da crítica, com 82% no Rotten Tomatoes A trama acompanha a formação da versão dos Titãs dos anos 1980, ponto alto dos quadrinhos da DC Comics, além de comprovar a teoria de que Dick Grayson é o centro do universo dos super-heróis da editora. Sua posição única como herdeiro de Batman, o coloca em contato com a Liga da Justiça e também com uma geração mais nova de heróis, e isso é explorado em encontros e flashbacks da série, quando ele cruza com outros personagens famosos, que fizeram parte dos Titãs originais dos quadrinhos – como Rapina, Columba e Moça-Maravilha. Na série, porém, as amizades originais do adolescente Grayson não servem de base para a “Turma Titã”, como nas publicações da DC. A trama toma rumo diferente, quando o herói entra em crise sobre sua identidade como Robin. Quando um assassinato o coloca no encalço da jovem Rachel Roth/Ravena, Grayson descobre uma seita demoníaca que caça a adolescente para usá-la numa espécie de ritual, seguindo instruções do misterioso pai dela. Esse enredo assume contornos de filme de terror, enquanto Rachel luta para controlar a criatura sombria que habita seu interior, fugindo com a ajuda de Grayson e outros aliados que encontra pelo caminho, como a alienígena amnésica Kori Anders/Estelar e o jovem transmorfo Gar Logan/Mutano. O elenco central é formado por Brenton Thwaites (de “Piratas do Caribe: A Vingança de Salazar”) como Dick Grayson/Robin, Teagan Croft (da novela australiana “Home and Away”) como Ravena, Anna Diop (“24: Legacy”) como Estelar e Ryan Potter (“Supah Ninjas”) como Mutano, e entre os coadjuvantes se destacam Alan Ritchson (“Blood Drive”) como Rapina, Minka Kelly (“Friday Night Lights”) como Columba, Curran Walters (“Mulheres do Século 20”) como Jason Todd/Robin, e Conor Leslie (“Shots Fired”) como Donna Troy/Moça-Maravilha. Além destes, os heróis ainda cruzam a Patrulha do Destino (Doom Patrol). Para quem não conhece o histórico dos personagens, a “Turma Titã” original foi criada pelo roteirista Bob Haney em 1964, quando ele juntou Robin, Kid Flash e Aqualad, os parceiros adolescentes (então com 13 anos) de Batman, Flash e Aquaman, numa mesma aventura. Foi um grande sucesso editorial e a DC voltou a reunir os heróis mirins mais duas vezes antes de decidir lançar uma revista com o grupo, batizada de “Teen Titans”, em inglês. Os Titãs clássicos ainda incluíam Ricardito (Speedy) e Dianinha, a Moça-Maravilha, que com o tempo viraram Arsenal e Troia, além de Lilith, Rapina, Columba e outros menos famosos. Robin também mudou sua identidade para Asa Noturna nos anos 1980 (e logo Kid Flash virou Flash e Aqualad, Tempestade) e até a Turma Titã teve sua denominação alterada para Novos Titãs, numa fase em que a equipe deixou de ser totalmente teen, trazendo Asa Noturna, Ciborgue, Ravena, Estelar e Mutano, praticamente a equipe da série – e da animação “Jovens Titãs”. Mas as mudanças não acabaram ali. Quando novos membros deram origens a outras formações – e à Justiça Jovem – , a equipe original voltou a se reunir, já adulta, sob o nome simplificado de Titãs, o mesmo escolhido para a produção live action. “Titãs” foi desenvolvida por Akiva Goldsman (roteirista de “A Torre Negra”) em parceria com o produtor Greg Berlanti, responsável pelas séries de super-heróis da DC Comics na rede CW, e Geoff Johns, ex-diretor da DC Entertainment e cocriador de “The Flash”. A 1ª temporada se encerrou em 21 de dezembro nos Estados Unidos. E chega na Netflix na próxima sexta, dia 11 de janeiro. A série já foi renovada para a 2ª temporada, que introduzirá Superboy.

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    The Walking Dead foi a série mais pirateada por torrent em 2018

    28 de dezembro de 2018 /

    O site Torrent Freak publicou seu ranking anual das séries mais pirateadas via torrent. E como em 2018 não teve “Game of Thrones” o campeão foi “The Walking Dead”, quebrando uma sequência de seis anos seguidos da série da HBO. Não chega a ser surpresa, já que “The Walking Dead” foi a segunda série mais baixada durante o reinado de “Game of Thrones”. Curiosamente, logo depois da produção do canal pago AMC aparecem duas séries da TV aberta americana, “The Flash” e “The Big Bang Theory”, em 2º e 3º lugares. As séries de super-heróis da DC, por sinal, dominam o ranking, com a inclusão ainda de “Titãs” (Titans), “Arrow” e “Legends of Tomorrow” no Top 10. Outro detalhe que chama atenção é a ausência de produções originais da Netflix. O ranking se refere apenas à séries pirateadas via torrent. Vale lembrar que, atualmente, piratas oferecem até streaming. Confira o Top 10 abaixo. 1. “The Walking Dead” 2. “The Flash” 3. “The Big Bang Theory” 4. “Vikings” 5. “Titans” 6. “Arrow” 7. “Supernatural” 8. “Westworld” 9. “Legends of Tomorrow” 10. “Suits”

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