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  • Série

    Vídeo legendado dos bastidores de The Walking Dead celebra gravações do 100º episódio da série

    2 de agosto de 2017 /

    O canal pago AMC divulgou um vídeo de bastidores da 8ª temporada de “The Walking Dead”, que comemora as gravações do episódio de número 100 da série. Já legendado pelos fãs brasileiros, o vídeo traz os atores centrais agradecendo aos fãs pela grande audiência, que permitiu a produção chegar tão longe. Eles também relembram momentos de suas trajetórias na série. O elenco aparece no set caracterizado como seus personagens: Rick (Andrew Lincoln), Maggie (Lauren Cohan), Carol (Melissa McBride), Daryl (Norman Reedus), Negan (Jeffrey Dean Morgan), Tara (Alanna Masterson), Jesus (Tom Payne), Michonne (Danai Gurira), Carl (Chandler Riggs), Morgan (Lennie James), Aaron (Ross Marquand), Dwight (Austin Amelio), Eugene (Josh McDermitt), Gregory (Xander Berkeley), Jadis (Pollyanna McIntosh), Ezekiel (Khary Payton) e o padre Gabriel (Seth Gilliam) O 100º episódio da série será o primeiro da 8ª temporada, que vai iniciar a narrativa conhecida nos quadrinhos de Robert Kirkman como Guerra Total. A exibição está marcada para 22 de outubro. No Brasil, “The Walking Dead” vai ao ar no mesmo dia pelo canal pago Fox e também pela Fox Premium (sem intervalos).

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  • Série

    Mistério sobre envelhecimento de Rick será explicado no início da 8ª temporada de The Walking Dead

    30 de julho de 2017 /

    A cena do trailer da 8ª temporada de “The Walking Dead” em que Rick Grimes (Andrew Lincoln) desperta barbudo e envelhecido numa cama gerou muitas teorias dos fãs, dentre elas o fato de a série inteira ter sido um sonho. Mas há uma ligação com a trama dos quadrinhos, por meio de um close numa bengala, que explicaria o aparente salto temporal. A dúvida, porém, só será sanada na reestreia da série. Justamente no primeiro episódio. Foi o que prometeu o criador dos quadrinhos e produtor da série Robert Kirkman em sua participação no evento da TCA (Associação dos Críticos de TV dos EUA) deste fim de semana. Até lá, porém, ele pretende torturar os fãs com o mistério. “Será que é um salto temporal? Não sei, talvez fosse Rick acordando do coma. Não seria bizarro? Esse foi um pedaço estranho que incluímos de propósito no trailer e esperamos que as pessoas continuem se perguntando como isso se encaixa na história. Os fãs dos quadrinhos sabem onde uma cena desse tipo se encaixaria, mas não estamos nessa hora ainda na cronologia da série, então fica esse mistério”, ele provoca. A 8ª temporada de “The Walking Dead” estreia em 22 de outubro. No Brasil, a série é exibida pelo canal pago Fox no mesmo dia.

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  • Série

    Novas fotos de The Walking Dead mostram as facções em guerra

    27 de julho de 2017 /

    O canal pago AMC divulgou mais quatro fotos da 8ª temporada de “The Walking Dead”, que reúne os atores centrais, divididos em grupos – a equipe liderada por Rick (Andrew Lincoln), seus aliados, que incluem Maggie (Lauren Cohan) e Carol (Melissa McBride), e também os Salvadores, comandados por Negan (Jeffrey Dean Morgan). Ainda sem título, o próximo capítulo será o 100º da série, e vai iniciar a narrativa que nos quadrinhos de Robert Kirkman é conhecida como Guerra Total. A exibição está marcada para 22 de outubro. No Brasil, “The Walking Dead” vai ao ar no mesmo dia pelo canal pago Fox e também pela Fox Premium (sem intervalos).

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  • Série

    8ª temporada de The Walking Dead ganha trailer legendado de mais de 5 minutos

    21 de julho de 2017 /

    O canal pago AMC divulgou um trailer de mais de cinco minutos da 8ª temporada de “The Walking Dead” na Comic-Con, que os fãs brasileiros da série já legendaram e distribuíram na internet. Repleta de ação, a prévia começa com o padre Gabriel (Seth Gilliam) capturado – mais uma vez – , agora por Negan (Jeffrey Dean Morgan), e um discurso motivacional de Rick Grimes (Andrew Lincoln), que aquece seus aliados para uma batalha contra os Salvadores. Em seguida, começam as explosões e tiros, iniciados por Daryl Dixon (Norman Reedus) em sua motocicleta. São nada menos que seis explosões e muita correria. Mas o final é o oposto disto tudo, mostrando, de forma inesperada, Rick de cabelos e barba brancos, deitado numa cama. Nos quadrinhos, após a Guerra Total contra Negan, há um período de prosperidade, que acompanha um salto temporal. O vídeo até mostra a bengala que Rick passa a usar após se ferir numa batalha. Isto é uma boa notícia para o público da série, já que a 7ª temporada teve ritmo excruciante – e a pior audiência de final de temporada em cinco anos – e o temor era que o showrunner Scott M. Gimple arrastasse a fase da Guerra Total por mais uma dúzia de episódios. Nos quadrinhos, o conflito dura 12 edições. Ainda sem título, o próximo capítulo será o 100º da série, com exibição marcada para 22 de outubro. No Brasil, “The Walking Dead” é exibida no mesmo dia pelo canal pago Fox.

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  • Série

    Rick e Maggie se encontram em nova foto da 8ª temporada de The Walking Dead

    20 de julho de 2017 /

    O canal pago AMC divulgou a segunda foto da 8ª temporada de “The Walking Dead”. A imagem junta Rick (Andrew Lincoln) e Maggie (Lauren Cohan), dois dos personagens favoritos do público. “The Walking Dead” terminou sua temporada anterior num ponto bastante crítico, com o início do arco dos quadrinhos conhecido como Guerra Total, em que Rick e as comunidades aliadas de Alexandria se unem contra os Salvadores de Negan (Jeffrey Dean Morgan). Ainda sem título, o próximo capítulo será o 100º da série, com exibição marcada para 22 de outubro. No Brasil, “The Walking Dead” é exibida no mesmo dia pelo canal pago Fox.

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  • Série

    The Walking Dead ganha pôsteres com a data de estreia da 8ª temporada

    20 de julho de 2017 /

    O canal pago AMC divulgou os cartazes da 8ª temporada de “The Walking Dead”, que destacam o conflito entre Rick (Andrew Lincoln) e Negan (Jeffrey Dean Morgan). “The Walking Dead” terminou sua temporada anterior num ponto bastante crítico, com o início do arco dos quadrinhos conhecido como Guerra Total, em que Rick e as comunidades aliadas de Alexandria se unem contra os Salvadores de Negan. As artes também revelam a data de estreia dos novos episódios, que vai acontecer em 22 de outubro. No Brasil, “The Walking Dead” é exibida no mesmo dia pelo canal pago Fox. Ainda sem título, o próximo capítulo será o 100º da série.

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  • Etc,  Série

    The Walking Dead volta a ser gravada e detalhes da morte do dublê são revelados

    18 de julho de 2017 /

    O canal pago AMC informou que as gravações da 8ª temporada de “The Walking Dead” foram reiniciadas, uma semana após o acidente fatal com um dublê que trabalhava na produção. John Bernecker sofreu uma queda de vários metros no set e veio a falecer na quarta-feira (12/7) em um hospital de Atlanta. Com a retomada das gravações, novos detalhes do acidente foram revelados. O dublê veterano estava fazendo uma cena de luta com o ator Austin Amelio, intérprete de Dwight, em uma varanda, quando caiu de uma altura de quase dez metros diretamente no chão de concreto. Havia uma almofada de segurança sob a varanda, mas o ator caiu ao lado dela, mergulhando de cabeça. O Sindicato dos Atores dos Estados Unidos (SAG-AFTRA) informou que vai investigar as causas do acidente. No Facebook, antes da confirmação da morte de Bernecker, a namorada do dublê considerou o acidente “injusto”.

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    George A. Romero (1940 – 2017)

    17 de julho de 2017 /

    O diretor George A. Romero, que criou o conceito dos zumbis modernos com o clássico “A Noite dos Mortos-Vivos”, morreu no domingo (16/7). Ele faleceu durante o sono, enquanto lutava contra um câncer de pulmão, aos 77 anos. Foi Romero quem concebeu a ideia de um apocalipse zumbi, no distante ano de 1968, com seu primeiro longa-metragem. Até então, zumbis eram personagens de filmes sobre vudu, relacionados à sacerdotes sobrenaturais do Haiti – como Bela Lugosi em “Zumbi, A Legião dos Mortos” (1932). Romero tirou os elementos mágicos da história, trocando-os por ficção científica. Uma contaminação e não um ritual mágico transformava as pessoas em seu clássico. E a origem dessa contaminação era vaga – um satélite vindo do espaço? O diretor nem sequer usa a palavra zumbi em seu filme, para evitar a comparação com o vudu. Eram mortos-vivos. E os protagonistas aprendiam os fatos básicos sobre as criaturas junto do público, via noticiário televisivo: os mortos-vivos eram lentos e famintos por carne humana, uma mordida ou arranhão podia transformar qualquer pessoa num deles, assim como a morte, e eles só paravam com um tiro na cabeça. Além dos elementos de terror, a trama adentrava o inesperado terreno da crítica social, ao fazer de um negro e uma mulher branca seus principais protagonistas. A combinação era inusitada para a época, quando casais inter-raciais ainda eram vistos com reprovação no mundo real. A ideia tornava-se mais impactante pelo final, em que o personagem do ator Duane Jones era morto por um caipira. Para fazer sua estreia como diretor, Romero juntou todas as suas economias, conseguidas com trabalho em comerciais, rodando o filme com apenas US$ 114 mil. Para economizar, optou pelo preto-e-branco, uma estética de documentário e apenas catchup e carne de açougue como efeito especial. O porão da fazenda, em que parte da trama acontecia, era o porão de seu próprio escritório. Amigos eram convidados a viver mortos-vivos. Tudo o que podia ser barateado, foi. “A Noite dos Mortos-Vivos” virou um fenômeno. Mas o diretor não recuperou o investimento. Afinal, o filme foi registrado sob o título original, “The Night of the Flesh-Eaters” (a noite dos canibais). Quando os produtores optaram por um nome menos sensacionalista, os direitos autorais caíram no limbo, colocando o longa em domínio público. Romero nunca viu nenhum centavo dos lançamentos em vídeo. Arrasado, ele resolveu mostrar que era um diretor sério, filmando uma comédia romântica (“There’s Always Vanilla”, em 1971), que foi um fracasso. Também tentou misturar drama e sobrenatural numa história de dona de casa que se envolve com bruxaria (“Season of the Witch”, em 1972). Nenhum desses filmes despertou o mesmo interesse de sua estreia. Assim, decidiu retomar conceitos de seu clássico. Seu quarto filme voltou a lidar com infecção, claustrofobia, ataque de contaminados enraivecidos e a reação desumana do governo federal. “O Exército do Extermínio” (1973) mostrou um vírus que transformava a população de uma cidadezinha da Pensilvânia em assassinos alucinados. Desta vez, porém, não bastava enfrentar os infectados. O terror também vinha dos militares que cercavam o local, forçando uma quarentena para impedir a fuga dos sobreviventes. O longa virou cult e ganhou um remake em 2010 (“Epidemia”), mas na época não rendeu o suficiente para que Romero continuasse a se aventurar no cinema de forma independente. Ele foi, então, dirigir documentários esportivos para a TV. Fez até um filme sobre um jovem esportista em ascensão, chamado O.J. Simpson. Mas só conseguiu ficar cinco anos tempo longe de sua paixão. Ao voltar, fez outro cult, “Martin” (1978), história de um rapaz obcecado por sangue, um serial killer que acreditava ser um vampiro. Tornou-se o filme favorito do diretor, ainda que não tenha feito sucesso nas bilheterias. A esta altura, a influência de “A Noite dos Mortos-Vivos” já tinha chegado ao cinema europeu. Um grupo de investidores italianos procurou Romero, interessado em produzir um novo filme de zumbis, entre eles o cineasta Dario Argento (“Suspiria”). Romero ganhou seu primeiro grande orçamento e carta branca para escrever e dirigir como quisesse. E o resultado foi sua obra-prima visceral. Para “Despertar dos Mortos” (1978), o diretor quis mostrar como a epidemia zumbi afetava um grande centro urbano. Juntou uma produtora de telejornal, um piloto de helicóptero e dois policiais da tropa de choque em fuga de uma metrópole infestada, com zumbis irrompendo em estúdios televisivos, em cortiços superlotados e… num shopping center. Ao concentrar a ação no shopping gigante dos subúrbios de Pittsburgh, o filme estabeleceu um dos cenários mais famosos do terror, ao mesmo tempo em que superou seu próprio gênero, inserindo comentário social de humor negro na materialização de zumbis consumistas, que continuavam a demonstrar fervor materialista após a morte. Perguntado porque os zumbis estavam reunidos ali, um personagem responde: “Algum tipo de instinto. Memória do que costumavam fazer. Este era um lugar importante nas suas vidas”. Foi durante a produção que Romero descobriu que perdera direito ao título “Mortos-Vivos”. Um produtor lançaria uma nova franquia com este nome, referenciando “A Noite dos Mortos Vivos” e espalhando ainda mais o gênero – a partir de “A Volta dos Mortos-Vivos” (1985). O próprio “Despertar dos Mortos” originou outra saga, ao ganhar uma continuação de seus produtores italianos, chamada “Zumbi 2 – A Volta dos Mortos” (1979). Alheio à proliferação dos filmes de zumbis, Romero rodou “Cavaleiros de Aço” (1981), sobre gangues de motoqueiros que se portavam como se fossem cavaleiros medievais, estrelado por Tom Savini – que liderou a gangue de motoqueiros de “Despertar dos Mortos”. A ideia bizarra também virou cult. Para sacramentar sua fama como diretor de terror, ele ainda firmou uma parceria com o escritor Stephen King, que escreveu um de seus raros roteiros originais para o diretor: “Creepshow – Show de Horrores” (1982), uma homenagem aos antigos quadrinhos de terror da editora EC Comics (que publicava, entre outros, “Tales of the Crypt”). Ao perceber que os mortos-vivos tinham virado febre, ele retomou as criaturas em “Dia dos Mortos” (1985), passado num bunker militar. Mais claustrofóbico que nunca e igualmente influente, o filme tratou de mostrar que a ameaça humana podia ser tão ou mais perigosa que o ataque das criaturas, num mundo em que os sobreviventes se tornavam psicopatas. De quebra, o longa rendeu o primeiro trabalho da carreira de Greg Nicotero, futuro produtor da série “The Walking Dead”, como assistente de Tom Savini na criação das maquiagens dos zumbis. A reputação conquistada com a trilogia zumbi levou Romero a produzir uma série de TV, “Galeria do Terror” (Tales from the Darkside), que durou quatro temporadas, e também o aproximou dos grandes estúdios. O thriller “Instinto Fatal” (1988) foi uma produção da Orion, distribuída por Fox e Warner no exterior. Mas a história do macaco que aterrorizava seu dono paraplégico teve mais mídia que público. Ele voltou a colaborar com Dario Argento em “Dois Olhos Satânicos” (1990), que levou às telas dois contos distintos de Edgar Allan Poe – um dirigido por Romero, outro por Argento. E com Stephen King, na adaptação de “A Metade Negra” (1993), outra produção grandiosa para os padrões do diretor. Apesar da expectativa, os filmes não agradaram à crítica e nem renderam as bilheterias esperadas. Assim, Romero não encontrou as mesmas facilidades para realizar novos projetos. Só foi retomar a carreira sete anos depois com “A Máscara do Terror” (2000), uma história original sobre um homem deformado, que não teve impacto algum. Mas lá atrás, em 1990, ele se envolveu em algo que lhe daria dividendos. O próprio Romero produziu e roteirizou o primeiro remake de “A Noite dos Mortos-Vivos”, desta vez realizado à cores e com um final bem diferente. A produção foi um sucesso e inaugurou a tendência de refilmagens de sua obra. Em 2004, Zack Snyder fez o remake de “Despertar dos Mortos”, lançado no Brasil com o título de “Madrugada dos Mortos”. E a obra fez tanto sucesso que muita gente passou a perguntar porque Romero não fazia mais filmes de zumbis. A própria Universal Pictures, que distribuiu o filme de Snyder, procurou Romero interessada em saber sua disposição para retomar o gênero. O diretor se viu com o maior orçamento de sua carreira para filmar “Terra dos Mortos” (2005). Ele não esqueceu do amigo Dario Argento e convidou a filha do cineasta, Asia Argento, para estrelar a produção, ao lado de astros como o veterano Dennis Hopper, John Leguizamo e Simon Baker. Para completar, diversos figurantes famosos viveram zumbis na produção, como Simon Pegg e o diretor Edgar Wright, que recém tinham feito a comédia zumbi “Todo Mundo Quase Morto” (2004), sem esquecer de Savini e Nicotero. Desta vez, a trama se passava numa cidade-fortaleza, com milionários encastelados e proletários lutando para manter os privilégios da classe dominante. A mensagem não agradou muito o estúdio, que aproveitou a baixa bilheteria para limar o projeto de continuação, que Romero pretendia rodar com os sobreviventes da história. Seria sua primeira sequência a retomar personagens. A febre dos filmes de “found footage” (imagens encontradas) inspirou Romero a produzir mais um filme de zumbis, desta vez com baixíssimo orçamento, como no começo de sua carreira, na base da câmera na mão e um tiro na cabeça. Com “Diário dos Mortos” (2007), ele ainda revisitou os primeiros dias da epidemia. Mas por mais barato que tenha sido, o filme não se pagou. Não rendeu nem US$ 1 milhão na América do Norte. O cineasta rodou um último filme a partir de algo que sempre lhe questionaram: por que os sobreviventes não vão para uma ilha? “A Ilha dos Mortos” (2009) explicou porquê, com direito a uma cena trash fantástica, de luta entre zumbi e tubarão. Apesar de ter retomado os zumbis em seus últimos filmes, ele via com desgosto a popularização do gênero. Não gostava de zumbis velozes, como os mostrados no remake de “Madrugada dos Mortos”. Recusou até um convite para dirigir um episódio de “The Walking Dead”, porque dizia que a série era “uma novela com zumbis” e achava que sua participação poderia “legitimá-la”. Ele também escreveu para videogames e quadrinhos, e buscava tirar do papel seu sétimo filme de zumbis via crowdfunding. Romero chegou a finalizar o roteiro, intitulado “Road of the Dead” (estrada dos mortos), que previa corridas de carros malucas, em que zumbis competiam para a diversão de humanos ricos. A ideia era lançar o filme em 2018, quando “A Noite dos Mortos-Vivos” completaria 50 anos.

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  • Filme

    Morre dublê que se acidentou no set de The Walking Dead

    14 de julho de 2017 /

    O dublê americano John Bernecker, que caiu de uma plataforma de quase dez metros de altura durante as gravações da 8ª temporada de “The Walking Dead”, teve a morte declarada, segundo o site TMZ. Ele estava em estado grave e respirava com a ajuda de aparelhos no Atlanta Medical Center desde a tarde de quarta-feira (12/7), quando sofreu o acidente e ficou com uma lesão grave na cabeça. De acordo com o site americano, ele estava rodeado de parentes, amigos e da namorada, Jennifer Cocker, que também é dublê, no momento em que os aparelhos foram desligados. A produtora responsável informou que as gravações foram suspensas após o acidente. O dublê de 33 anos começou a trabalhar há nove anos na profissão, tendo participado de vários sucessos do cinema. Entre eles, estão “Logan”, “Corra!”, “Velozes e Furiosos 8” e três filmes da série “Jogos Vorazes”. Em “Logan”, ele também faz uma pequena aparição como ator, interpretando um policial. O Sindicato dos Atores dos Estados Unidos (SAG-AFTRA) informou que vai investigar as causas do acidente fatal. No Facebook, antes da confirmação da morte de Bernecker, a namorada do dublê considerou “injusto” o acidente.

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  • Etc,  Série

    AMC revela emails pesados do criador de The Walking Dead para justificar sua demissão

    13 de julho de 2017 /

    O site The Hollywood Reporter teve acesso aos emails trocados entre o cineasta, roteirista e produtor Frank Darabont e os executivos e equipe técnica de “The Walking Dead”. Criador da série, Darabont trava uma batalha legal com o canal AMC por ter sido demitido na 2ª temporada da série e revindica uma fortuna em direitos. A correspondência foi usada como prova dos executivos da AMC para justificar sua demissão. Os emails abrangem o período em que Darabont esteve à frente da atração, entre 2010 e 2011, e são repletos de palavrões e ameaças físicas. Sua baixa estima pelos profissionais da série é evidente, mas não há uma linha de reclamação sobre o elenco, demonstrando que seu problema era com a equipe contratada pelo AMC para trabalhar na produção. Ele descreve roteiristas como “malditos idiotas preguiçosos” e “enganadores superpagos” e diz que não deveria “apenas ter demitido, mas caçado e matado os fdp à tijoladas, e depois queimado suas casas”. “Eu falei para os c*zões uma dúzia de vezes. Por que eles não escutam quando EU DIGO a forma de fazer? Entra em um ouvido e sai no outro… É como se eles intencionalmente me dissessem para ir me f*der.” Irritado com um executivo da AMC que insistia em falar dos roteiristas, ele retrucou: “Por favor, pare de falar em sala de roteiristas. Não há sala de roteiristas, o que você sabe tão bem quanto eu. Eu sou a sala dos roteiristas. Os malditos c*zões preguiçosos que supostamente seriam meus showrunners me deixaram essa responsabilidade depois de perderem cinco meses do meu tempo”. A situação acirra ainda mais quando Darabont vê as gravações do começo da 2ª temporada e decide que o material é inutilizável. Após reclamar que tinha dito para limitarem as gravações com câmera na mão, ele percebeu que a maioria das cenas foi filmada com câmera na mão. “Quando eu disse, não era uma sugestão aleatória, e os operadores devem ser dito para manter a p*rra da câmara na mão”, resultando em imagens de “crise epiléptica”, “uma m*rda completamente demente e inutilizável”. “Diga a esses operadores que se eles não conseguem fornecer imagens que funcionem, precisamos substituí-los por pessoas que podem. Por que diabos nós estamos pagando? Ray Charles poderia fazer melhor”, completa. Sobra até para os diretores. “É como se tivéssemos arrancado um garoto sem nenhuma experiência do ensino médio e o colocado para dirigir uma série”, escreveu Darabont. “Melhor acordar logo e prestar a p*rra da atenção. Ou vou começar a matar pessoas e atirar os corpos porta afora”. Num desabafo enviado para a produtora Gale Anne Hurd e outros, ele deixou claro seu estado de espírito: “F*dam-se todos por me dar dores no peito por causa da incrível incompetência, da cegueira absoluta aos momentos importantes e da falta de consideração por tudo o que está escrito e não é exibido no set todos os dias. Eu mereço melhor do que um ataque cardíaco, porque pessoas são muito estúpidas para ler um script e entender as palavras. Alguém está em desacordo comigo? Então juntem-se ao operador de câmera demitido e vá encontrar outro trabalho que não consista em deliberadamente atrapalhar a minha série cena por cena”. Em seu depoimento no processo, Darabont defendeu o tom dos emails, dizendo que eles foram escritos no calor do momento, durante uma produção profundamente conturbada e que suas reclamações eram válidas. “Cada um desses emails deve ser considerado no contexto”, ele explicou. “Eles foram enviados durante um período intenso e estressante de dois anos de trabalho, durante o qual eu estava lutando como uma mãe leoa para proteger essa série – não apenas por mim, mas ironicamente também pelo AMC. Cada um desses emails foi enviado porque um ‘profissional’ demonstrou que sua preguiça, indiferença ou incompetência ameaçava afundar o navio. Meu tom foi o resultado do estresse e da magnitude extraordinária da crise. A linguagem e hipérbole dos meus emails são duras, mas as circunstâncias também eram.” A estratégia do AMC é mostrar que o comportamento de Darabont não condizia com a função que ele deveria exercer e por isso foi justamente demitido. O produtor alega que o canal foi responsável por criar esta situação por economizar os mínimos centavos em tudo, contratando profissionais baratos e incapacitados porque não acreditava no potencial de uma série de zumbis. E como foi ele quem tirou o projeto do papel, graças a muito esforço e comprometimento, deveria ter sido melhor considerado e compensado. O roteirista-produtor Glen Mazzara, que substituiu Darabont na metade da 2ª temporada, testemunhou a favor do cineasta, dizendo que o considerava um “bom showrunner”, trabalhando 24 horas no programa e que o AMC o tratou de forma injusta.

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  • Etc,  Série

    Gravações de The Walking Dead são suspensas após acidente grave com dublê

    13 de julho de 2017 /

    As gravações da série “The Walking Dead” foram suspensas após um dublê se ferir gravemente numa queda de quase dez metros e machucar a cabeça. Segundo o site Deadline, John Bernecker trabalhava na 8ª temporada da produção, na Georgia, quando caiu diretamente no chão de concreto. Ele está em coma na UTI do Atlanta Medical Center. O dublê começou a trabalhar há nove anos na profissão, tendo participado de vários sucessos do cinema. Entre eles, estão “Logan”, “Corra!”, “Velozes e Furiosos 8” e três filmes da série “Jogos Vorazes”. Em “Logan”, ele também faz uma pequena aparição como ator, como um dos policiais. Sua namorada, a também dublê Jennifer Cocker, escreveu no Facebook que “John merece ser examinado por todo neurocirurgião e médico que existir até que um deles encontre a vida que todos sabemos que ele tem e o traga novamente para nós. Isso não é justo”. O canal AMC divulgou uma nota afirmando que toda assistência está sendo prestada para o ator, enquanto o Sindicato dos Atores afirmou ter dado início a uma investigação sobre as causas do acidente.

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    8ª temporada de The Walking Dead ganha primeira foto

    12 de julho de 2017 /

    O canal pago AMC divulgou a primeira foto da 8ª temporada de “The Walking Dead”. A imagem junta Daryl (Norman Reedus) e Carol (Melissa McBride), dois dos personagens favoritos do público, que aparecem armados. “The Walking Dead” terminou sua temporada anterior num ponto bastante crítico, com o início do arco dos quadrinhos conhecido como Guerra Total, em que Rick (Andrew Lincoln) e as comunidades aliadas de Alexandria se unem contra Negan (Jeffrey Dean Morgan). Ainda não há previsão de estreia para os novos episódios, mas geralmente o lançamento acontece em meados de outubro. No Brasil, a série é exibida pelo canal pago Fox.

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