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    Emmy 2020: Conheça os vencedores e recordes batidos por Schitt’s Creek e Zendaya

    21 de setembro de 2020 /

    O Emmy 2020 consagrou “Schitt’s Creek”, “Watchmen”, “Succession” e Zendaya. Mas os aplausos vão primeiro para seus organizadores, que conseguiram contornar as limitações do distanciamento social para entregar um programa em que tudo podia dar errado, mas que transcorreu sem falhas e se mostrou capaz de entreter e inspirar com discursos edificantes, como o de Tyler Perry, homenageado pela Academia da Televisão por suas realizações. A premiação remota, com apresentação de Jimmy Kimmel, programou textos de humor em participações especiais, mas a graça veio mesmo das comemorações divertidas dos vencedores em suas casas, como o grito de “Mãe” de Uzo Aduba após sua vitória por “Mrs. America”, a festa de Zendaya com familiares e elenco de “Euphoria”, e também o beijo de Jeremy Strong em quem lhe entregou o Emmy de Melhor Ator em Drama, por “Succession”. Divida em blocos, a premiação teve uma primeira parte completamente dominada por “Schitt’s Creek”, que venceu todos os sete troféus que disputou nas categorias de Série de Comédia. Com elenco e equipe reunido num grande salão no Canadá, a consagração da série pareceu uma festa particular, que também serviu para marcar a despedida da atração. Encerrada em abril na rede canadense CBC e no pouco visto canal pago americano Pop – atualmente em processo de implosão planejada – , “Schitt’s Creek” finalizou sua trajetória no auge. A atração, que no Brasil é transmitida pelo Comedy Central, apresenta um mundo em que não existe homofobia e sua visão otimista foi festejada com vários recordes na premiação. Para começar, foi a primeira série canadense a vencer o Emmy – e sete estatuetas de uma vez (na verdade, oito, considerando o prêmio de Melhor Elenco de Comédia, entregue preliminarmente no Creative Arts Emmy). “Schitt’s Creek” também foi a primeira série a vencer todos os prêmios em disputa de seu gênero – Comédia, no caso. E, com quatro conquistas, o ator-roteirista-produtor Dan Levy empatou o recorde de mais vitórias por um indivíduo num único Emmy, juntando-se a Moira Demos (em 2016) e Amy Sherman-Palladino (em 2018). Depois de “Schitt’s Creek”, as produções mais premiadas foram “Watchmen” e “Succession”, com quatro troféus cada nos segmentos de Minissérie e Drama. As duas séries da HBO ajudaram o canal a, mais uma vez, consagrar-se como o mais premiado do Emmy – 11 vitórias. Entre os demais vencedores, Zendaya também registrou um recorde, tornando-se, aos 24 anos, a mais jovem premiada com o Emmy de Melhor Atriz de Drama – por “Euphoria”. Para atingir essa marca, ela superou a vencedora do Emmy passado, Jodie Comer, de “Killing Eve”, que tinha conquistado seu troféu aos 26. “Sei que nosso programa de TV nem sempre parece um grande exemplo disso, mas há esperança nos jovens”, disse a estrela de “Euphoria” em seu agradecimento. Já a vitória de Billy Crudup como Melhor Ator Coadjuvante em Drama, por “The Morning Show”, representou o primeiro Emmy de uma produção da plataforma Apple TV+. Confira abaixo todos os vencedores da premiação principal do Emmy 2020 (lembrando que a lista completa inclui ainda as categorias técnicas, reconhecidas no chamado Creative Arts Emmy). Melhor Série de Drama “Succession” Melhor Atriz em Série de Drama Zendaya, “Euphoria” Melhor Ator em Série de Drama Jeremy Strong, “Succession” Melhor Atriz Coadjuvante em Série de Drama Julia Garner, “Ozark” Melhor Ator Coadjuvante em Série de Drama Billy Crudup, “The Morning Show” Melhor Direção em Série de Drama Andrij Parekh, “Succession” Melhor Roteiro em Série de Drama Jesse Armstrong, “Succession” Melhor Série de Comédia “Schitt’s Creek” Melhor Atriz em Série de Comédia Catherine O’Hara, “Schitt’s Creek” Melhor Ator em Série de Comédia Eugene Levy, “Schitt’s Creek” Melhor Atriz Coadjuvante em Série de Comédia Annie Murphy, “Schitt’s Creek” Melhor Ator Coadjuvante em Série de Comédia Daniel Levy, “Schitt’s Creek” Melhor Direção em Série de Comédia Andrew Cividino e Daniel Levy, “Schitt’s Creek” Melhor Roteiro em Série de Comédia Daniel Levy, “Schitt’s Creek” Melhor Minissérie “Watchmen” Melhor Atriz de Minissérie ou Telefilme Regina King, “Watchmen” Melhor Ator de Minissérie ou Telefilme Mark Ruffalo, “I Know This Much Is True” Melhor Atriz Coadjuvante de Minissérie ou Telefilme Uzo Aduba, “Mrs. America” Melhor Ator Coadjuvante de Minissérie ou Telefilme Yahya Abdul-Mateen, “Watchmen” Melhor Direção em Minissérie ou Telefilme Maria Schrader, “Nada Ortodoxa” Melhor Roteiro em Minissérie ou Telefilme Damon Lindelof e Cord Jefferson, “Watchmen” Melhor Talk Show de Variedades “The Late Show With Stephen Colbert” Melhor Programa de Competição “RuPaul’s Drag Race”

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    Apple paralisa gravações de todas as suas séries

    13 de março de 2020 /

    Todas as séries da plataforma Apple TV+ tiveram suas produções suspensas. Elas são realizadas por estúdios externos, cada um com sua própria política de prevenção diante da pandemia de coronavírus. A lista de séries afetadas inclui as segundas temporadas de “See”, produzida pela Chernin Entertainment e Endeavor Content, “Servant”, produzida pela Blinding Edge Pictures, e “For All Mankind”, produzida pela Sony. Também entraram em pausa atrações ainda inéditas, como a sci-fi “Foundation”, produzida pela Skydance, o mistério juvenil “Lisey’s Story”, da Warner e Bad Robot, e a comédia “Mythic Quest: Raven’s Banquet”, da Lionsgate. As suspensões se juntam à paralisação das gravações de “The Morning Show”, decretada na quinta (12/3) pela produtora Media Res.

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    The Morning Show: Produção da 2ª temporada é interrompida

    13 de março de 2020 /

    As gravações da 2ª temporada de “The Morning Show”, série da Apple TV+ que rendeu um troféu do SAG (Sindicato dos Atores dos EUA) para Jennifer Aniston, foram interrompidas por duas semanas devido ao crescente surto global do coronavírus. A decisão do hiato foi tomada pela Apple e pela produtora Media Res e forma preventiva e não devido a algum caso de contágio no elenco ou na equipe da série. A pausa segue orientação do prefeito de Los Angeles, Eric Garcetti, que ordenou limitar as reuniões públicas a 50 pessoas na cidade. Criada por Kerry Ehrin (“Bates Motel”) e lançada em novembro passado, “The Morning Show” é a primeira série de Aniston desde o fim de “Friends”, em 2004, e também de Steve Carell após sair de “The Office” em 2011. O elenco ainda conta com Reese Witherspoon (“Big Little Lies”) que se multiplica nos créditos como produtora da atração. A Apple não divulgou previsão para a estreia da 2ª temporada.

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    SAG Awards: Apple TV+ ganha seu primeiro prêmio

    20 de janeiro de 2020 /

    A cerimônia do SAG Awards, premiação anual do Sindicato dos Atores dos EUA, entregou o primeiro grande prêmio para uma atração da plataforma Apple TV+, reconhecimento conquistado em tempo recorde, já que o serviço foi lançado há pouco mais de dois meses. A vitória foi obtida por Jennifer Aniston, premiada como Melhor Atriz de Série Dramática por “The Morning Show”, da Apple TV+. Em seu agradecimento, porém, a atriz resolveu chamar mais atenção para um colega do que para o serviço. Ela terminou seu agradecimento elogiando Adam Sandler, cuja performance em “Joias Brutas”, apesar de muito comentada pela crítica, acabou passando em branco na temporada de premiações. Aniston, que foi esposa de mentirinha de Sandler em duas comédias (“Esposa de Mentirinha” e “Mistério no Mediterrâneo”), frisou que Sandler é “extraordinário e sua mágica é real”. E ainda mandou um “Eu te amo”. O prêmio conquistado por “The Morning Show” foi o segundo SAG Award de Aniston, que em 2003 venceu como Melhor Atriz de Comédia por “Friends”. Veja abaixo a íntegra de seu discurso. E confira a lista completa dos vencedores do SAG Awards 2020 aqui.

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    SAG Awards: Parasita é primeiro elenco estrangeiro premiado pelo Sindicato dos Atores dos EUA

    20 de janeiro de 2020 /

    O SAG Awards, premiação do Sindicato de Atores dos EUA, concedeu seus troféus anuais na noite de domingo (19/1). E a grande surpresa da premiação foi a consagração de “Parasita”. Os atores sul-coreanos foram aplaudidos de pé pelos astros de Hollywood, durante sua passagem pelo palco do evento, e acabaram reconhecidos como Melhor Elenco de Cinema. Foi a primeira vez que um filme estrangeiro venceu esta categoria. E foi também a única surpresa da premiação cinematográfica da noite, já que a cerimônia repetiu a tendência do Globo de Ouro e Critics Choice ao premiar Joaquin Phoenix (“Coringa”) como Melhor Ator, Renée Zellweger (“Judy”) como Atriz e Brad Pitt (“Era uma Vez em Hollywood”) e Laura Dern (“História de um Casamento”) como Coadjuvantes. A previsibilidade já aponta que estes serão os mesmos nomes chamados para receber o Oscar 2020, em fevereiro. As surpresas foram retomadas nas categorias televisivas, principalmente com a vitória de Jennifer Aniston, como Melhor Atriz de Série Dramática por “The Morning Show”, superestimada atração da Apple TV+. Este também foi o primeiro grande prêmio do serviço do streaming da Apple, conquistado em tempo recorde, já que o serviço foi lançado há pouco mais de dois meses. Confira a seguir os vídeos da consagração de “Parasita” e, mais abaixo, a lista completa dos premiados. What a moment. The cast of #Parasite get a standing ovation at the #SAGAwards as they present their film in the best ensemble cast category https://t.co/duqdI5q1az pic.twitter.com/QFaoASIS8A — The Hollywood Reporter (@THR) January 20, 2020 Cinema Melhor Elenco – “Parasita” “O Escândalo” “O Irlandês” “Jojo Rabbit” “Era Uma Vez Em Hollywood” Melhor Ator – Joaquin Phoenix (“Coringa”) Christian Bale (“Ford vs Ferrari”) Leonardo DiCaprio (“Era Uma Vez Em Hollywood”) Adam Driver (“História de um Casamento”) Taron Egerton (“Rocketman”) Melhor Atriz – Renée Zellweger (“Judy”) Cynthia Erivo (“Harriet”) Scarlett Johansson (“História de um Casamento”) Lupita Nyong’o (“Nós”) Charlize Theron (“O Escândalo”) Melhor Ator Coadjuvante – Brad Pitt (“Era Uma Vez Em Hollywood”) Jamie Foxx (“Luta por Justiça”) Tom Hanks (“Um Lindo Dia na Vizinhança”) Al Pacino (“O Irlandês”) Joe Pesci (“O Irlandês”) Melhor Atriz Coadjuvante – Laura Dern (“História de um Casamento”) Scarlett Johansson (“Jojo Rabbit”) Nicole Kidman (“O Escândalo”) Jennifer Lopez (“As Golpistas”) Margot Robbie (“O Escândalo”) Melhor Desempenho de Dublês em Filme – “Vingadores: Ultimato” “Ford vs Ferrari” “O Irlandês” “Coringa” “Era Uma Vez em… Hollywood” Série Melhor Elenco em Série Dramática – “The Crown” “Game of Thrones” “The Handmaid’s Tale” “Stranger Things” “Big Little Lies” Melhor Elenco em Série de Comédia – “The Marvelous Mrs. Maisel” “Barry” “Fleabag” “The Kominsky Method” “Schitt’s Creek” Melhor Ator em Série de Drama – Peter Dinklage (“Game of Thrones”) Sterling K. Brown (“This Is Us”) Steve Carell (“The Morning Show”) Billy Crudup (“The Morning Show”) David Harbour (“Stranger Things”) Melhor Atriz em Série de Drama – Jennifer Aniston (“The Morning Show”) Helena Bonham Carter (“The Crown”) Olivia Colman (“The Crown”) Jodie Comer (“Killing Eve”) Elisabeth Moss (“The Handmaid’s Tale”) Melhor Ator em Série de Comédia – Tony Shalhoub (“The Marvelous Mrs. Maisel”) Alan Arkin (“The Kominsky Method”) Michael Douglas (“The Kominsky Method”) Bill Hader (“Barry”) Andrew Scott (“Fleabag”) Melhor Atriz em Série de Comédia – Phoebe Waller-Bridge (“Fleabag”) Cristina Applegate (“Dead to Me”) Alex Borstein (“The Marvelous Mrs. Maisel”) Rachel Brosnahan (“The Marvelous Mrs. Maisel”) Catherine O’Hara (“Schitt’s Creek”) Melhor Ator em Minissérie/Telefilme – Sam Rockwell (“Fosse/Verdon”) Mahershala Ali (“True Detective”) Russell Crowe (“The Loudest Voice”) Jared Harris (“Chernobyl”) Jharrel Jerome (“When They See Us”) Melhor Atriz Minissérie/Telefilme – Michelle Williams (“Fosse/Verdon”) Patricia Arquette (“The Act”) Toni Collette (“Unbelievable”) Joey King (“The Act”) Emily Watson (“Chernobyl”) Melhor Desempenho de Dublês em Série – “Game of Thrones” “GLOW” “Stranger Things” “The Walking Dead” “Watchmen”

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    SAG Awards: Scarlett Johansson “lidera” indicações ao prêmio do Sindicato dos Atores dos EUA

    11 de dezembro de 2019 /

    O Sindicato dos Atores dos Estados Unidos (SAG, na sigla em inglês) divulgou nesta quarta-feira (11/12) os indicados à sua premiação anual, com destaque para os astros de “O Escândalo”, “O Irlandês”, “Era uma Vez em Hollywood”, “Jojo Rabbit” e “História de um Casamento”. Destes, apenas o último filme não disputará o troféu de Melhor Elenco, substituído pelo sul-coreano “Parasita” na lista da categoria. Mas, curiosamente, a estrela do filme, Scarlett Johansson, “liderou” as nomeações. Ela foi indicada duplamente, tanto como Melhor Atriz por “História de um Casamento” quanto como Coadjuvante por “Jojo Rabbit”. Outro fenômeno registrado pela lista do SAG é uma clara divisão entre “filmes de homens” e “filmes de mulheres”, como os elencos de “O Irlandês” e “Era uma Vez em Hollywood” marcando forte presença nas categorias masculinas, enquanto “O Escândalo” dominou as indicações femininas. Além da surpresa do longa “Parasita”, com uma indicação solitária na categoria Melhor Elenco, chamou atenção a lembrança de Lupita Nyong’o na categoria de Melhor Atriz pelo filme “Nós”, lançado “fora da temporada de prestígio”, no já distante mês de março passado. Ela merece. Apesar de várias indicações para “O Irlandês”, Robert De Niro ficou fora da relação. Mas, “por coincidência”, será o grande homenageado da premiação. O ator vai receber o Life Achievement Award, prêmio honorário pelas realizações de sua carreira, que será entregue por Leonardo DiCaprio. Como os integrantes do sindicato votam no Oscar – mais que isso, formam a maioria dos eleitores da Academia – , geralmente os resultados do SAG Awards e do Oscar resultam em dobradinha. Por isso, este é um dos maiores termômetros de tendências da Academia. A premiação também consagra intérpretes de séries. E, nesta área, o título superestimado foi “The Morning Show”, com indicações para as atuações de Jennifer Aniston, Steve Carell e Billy Crudup, enquanto a série “Game Of Thrones”, esnobada pelo Globo de Ouro, foi lembrada nas categorias de Melhor Elenco e Melhor Ator para Peter Dinklage. Um bom começo para a recém-lançada plataforma Apple TV+ e uma última chance para a HBO faturar prêmios com sua série de maior prestígio, encerrada neste ano. O SAG Awards 2020 vai acontecer no dia 19 de janeiro em Los Angeles, com transmissão ao vivo para o Brasil pelo canal pago TNT. Confira abaixo a lista completa dos indicados. Cinema Melhor Elenco “O Escândalo” “O Irlandês” “Jojo Rabbit” “Era Uma Vez Em Hollywood” “Parasita” Melhor Ator Christian Bale (“Ford vs Ferrari”) Leonardo DiCaprio (“Era Uma Vez Em Hollywood”) Adam Driver (“História de um Casamento”) Taron Egerton (“Rocketman”) Joaquin Phoenix (“Coringa”) Melhor Atriz Cynthia Erivo (“Harriet”) Scarlett Johansson (“História de um Casamento”) Lupita Nyong’o (“Nós”) Charlize Theron (“O Escândalo”) Renée Zellweger (“Judy”) Melhor Ator Coadjuvante Jamie Foxx (“Luta por Justiça”) Tom Hanks (“Um Lindo Dia na Vizinhança”) Al Pacino (“O Irlandês”) Joe Pesci (“O Irlandês”) Brad Pitt (“Era Uma Vez Em Hollywood”) Melhor Atriz Coadjuvante Laura Dern (“História de um Casamento”) Scarlett Johansson (“Jojo Rabbit”) Nicole Kidman (“O Escândalo”) Jennifer Lopez (“As Golpistas”) Margot Robbie (“O Escândalo”) Melhor Desempenho de Dublês em Filme “Vingadores: Ultimato” “Ford vs Ferrari” “O Irlandês” “Coringa” “Era Uma Vez em… Hollywood” Série Melhor Elenco em Série Dramática “Big Little Lies” “The Crown” “Game of Thrones” “The Handmaid’s Tale” “Stranger Things” Melhor Elenco em Série de Comédia “Barry” “Fleabag” “The Kominsky Method” “The Marvelous Mrs. Maisel” “Schitt’s Creek” Melhor Ator em Série de Drama Sterling K. Brown (“This Is Us”) Steve Carell (“The Morning Show”) Billy Crudup (“The Morning Show”) Peter Dinklage (“Game of Thrones”) David Harbour (“Stranger Things”) Melhor Atriz em Série de Drama Jennifer Aniston (“The Morning Show”) Helena Bonham Carter (“The Crown”) Olivia Colman (“The Crown”) Jodie Comer (“Killing Eve”) Elisabeth Moss (“The Handmaid’s Tale”) Melhor Ator em Série de Comédia Alan Arkin (“The Kominsky Method”) Michael Douglas (“The Kominsky Method”) Bill Hader (“Barry”) Andrew Scott (“Fleabag”) Tony Shalhoub (“The Marvelous Mrs. Maisel”) Melhor Atriz em Série de Comédia Cristina Applegate (“Dead to Me”) Alex Borstein (“The Marvelous Mrs. Maisel”) Rachel Brosnahan (“The Marvelous Mrs. Maisel”) Catherine O’Hara (“Schitt’s Creek”) Phoebe Waller-Bridge (“Fleabag”) Melhor Ator em Minissérie/Telefilme Mahershala Ali (“True Detective”) Russell Crowe (“The Loudest Voice”) Jared Harris (“Chernobyl”) Jharrel Jerome (“When They See Us”) Sam Rockwell (“Fosse/Verdon”) Melhor Atriz Minissérie/Telefilme Patricia Arquette (“The Act”) Toni Collette (“Unbelievable”) Joey King (“The Act”) Emily Watson (“Chernobyl”) Michelle Williams (“Fosse/Verdon”) Melhor Desempenho de Dublês em Série “Game of Thrones” “GLOW” “Stranger Things” “The Walking Dead” “Watchmen”

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    Apple TV+ estreia com preço baixo, pouco conteúdo e críticas negativas

    1 de novembro de 2019 /

    O serviço de streaming de vídeo Apple TV+ estreou nesta sexta-feira (1/11) em todo o mundo. A ideia é competir com a Netflix e os vindouros serviços Disney+ (Disney Plus), HBO Max e Peacock, já anunciados. A prática, porém, é outra. Gigante no mercado de tecnologia, a Apple começa como uma anã no segmento de streaming. Sem catálogo de séries e filmes antigos, a plataforma oferece apenas programação original, mas o material é escasso. Tanto que chega com um preço muito mais baixo que seus rivais. No Brasil, custa R$ 9,9 mensais. Além do preço, o alcance é outro diferencial do serviço, disponibilizado em mais de 100 países já no lançamento. Entretanto, o principal atrativo deveria ser o conteúdo. A Apple TV+ estreou com episódios de quatro séries adultas, o programa de variedades “Oprah’s Book Club”, um documentário sobre a natureza e três séries infantis. Atrações adicionais serão acrescentadas todos os meses, mas o crescimento deve ser lento. Tanto que vai seguir uma estratégia de disponibilização de episódios semanais – em contraste com as maratonas de temporadas da Netflix – , para ter tempo de produzir conteúdo. O problema não se resume à pequena quantidade de opções. Ele é amplificado pela qualidade das produções, porque a maioria das séries foi destruída pela crítica. Uma das piores recepções coube àquela que deveria ser a joia da programação, “The Morning Show”, série dramática que traz Jennifer Aniston em seu primeiro papel em série desde “Friends”, ao lado de Reese Witherspoon (“Little Big Lies”) e Steve Carell (“The Office”). “Chamativa, mas frívola”, resumiu a avaliação do Rotten Tomatoes, junto de uma aprovação de 60% da crítica em geral e apenas 40% dos críticos top (dos principais veículos da imprensa americana e inglesa). Ainda mais destrutiva foi a avaliação de “See”, sci-fi épica estrelada por Jason Momoa (“Aquaman”), que aparenta custar tanto quanto “Game of Thrones” e obteve apenas 42% de aprovação geral e míseros 30% entre os tops do Rotten Tomatoes. A produção caríssima chegou a ser chamada de “comédia não intencional” pelo jornal britânico Telegraph. “For All Mankind” se saiu melhor. O drama de “história alternativa” em que a União Soviética chegou primeiro à lua foi considerado lento e até tedioso, mas sua materialização de um passado diferente pero no mucho (ainda é machista) rendeu comparações a “Mad Men” e esperanças na capacidade do produtor Ronald D. Moore (“Battlestar Galactica”) para chegar logo ao cerne da trama, que avança em largos saltos temporais. Com o voto de confiança, atingiu 75% entre todos os críticos e 61% na elite. A comédia “de época” “Dickson” teve maior apoio da crítica em geral, com 76% de aprovação, mas os tops se entusiasmaram bem menos, com 57%. A série que traz Hailee Steinfeld (“Quase 18”) como uma versão adolescente punk gótica da poeta Emily Dickinson, em meio a vários anacronismos, foi a que ganhou mais elogios entusiasmados, mas também comparações pouco lisonjeiras às produções teen da rede The CW. Essa programação pode criar alguma curiosidade no público, mas, por enquanto, não demonstra potencial para virar tópicos de discussões como as primeiras séries da Netflix, “House of Cards” e “Orange Is the New Black”. A tarefa de gerar assinantes é nova na carreira de Jamie Erlicht e Zack Van Amburg, ex-presidentes da Sony Pictures Television, que assumiram o comando do projeto de desenvolvimento de séries da Apple. A dupla foi responsável pelo lançamento de diversos sucessos como copresidentes da divisão de produção televisiva da Sony. Entre as atrações que eles produziram estão “Breaking Bad”, “Better Call Saul”, “The Blacklist”, “Community”, “Hannibal”, “The Goldbergs” e “The Crown”. Com a necessidade de produzir conteúdo para manter a plataforma funcionando, eles já autorizaram as produções das segundas temporadas das séries que estrearam nesta sexta. Mas essa renovação instantânea foi uma exceção, já que há bastante material sendo produzido para preencher a Apple TV+, com a missão de tornar o serviço mais atraente nos próximos meses. Entre as próximas atrações da Apple, atualmente em produção, destacam-se “Amazing Stories”, revival da série de antologia sci-fi criada por Steven Spielberg em 1985; “Servant”, um terror psicológico desenvolvido pelo cineasta M. Night Shyamalan (“Vidro”); “Foundation”, baseada na trilogia “Fundação”, do escritor Isaac Asimov (1942-1993), uma das obras mais famosas da ficção científica; “Home Before Dark”, drama de mistério baseado na vida real de uma jornalista mirim (vivida por Brooklynn Prince, a estrelinha de “Projeto Flórida”), que, obcecada em virar repórter, desvendou um crime sozinha aos 11 anos de idade; “Time Bandits”, adaptação da sci-fi “Os Bandidos do Tempo” (1981), desenvolvida pelo diretor Taika Waititi (“Thor: Ragnarok”); “Life Undercover”, thriller de espionagem estrelado por Brie Larson (a “Capitã Marvel”), baseada nas experiências reais de uma ex-agente da CIA; “Truth to Be Told”, em que Octavia Spencer (“A Forma da Água”) vive uma jornalista de podcast criminal; “Mythic Quest”, comédia sobre videogames, criada por Rob McElhenney e Charlie Day (criadores e estrelas de “It’s Always Sunny in Philadelphia”); séries ainda sem títulos dos cineastas Damien Chazelle (“La La Land”) e Justin Lin (“Velozes e Furiosos 6”), etc. A plataforma também vai começar a disponibilizar filmes, como “Hala”, sobre uma jovem muçulmana, produzido pela atriz Jada Pinkett Smith (“Gotham”), que teve sua première no Festival de Sundance, o próximo longa de Sofia Coppola (“Maria Antonieta”) e títulos exclusivos do estúdio indie A24 (de “Hereditário” e “Moonlight”). Há muito mais conteúdo em desenvolvimento. Mas a pressão por um lançamento rápido, antes da Disney+ (Disney Plus) (que chega em duas semanas), não ajudou a passar a melhor primeira impressão.

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    Reese Witherspoon e Jennifer Aniston recriam cena clássica de Friends

    18 de outubro de 2019 /

    As atrizes Reese Witherspoon e Jennifer Aniston recriaram os diálogos de um cena clássica de “Friends”, série em que interpretaram irmãs. O episódio revisitado, por sinal, chamava-se “The One with Rachel’s Sister”. O vídeo foi compartilhado por Whiterspoon em seu perfil no Instagram, e também serviu para divulgar o novo projeto que volta a juntá-las. “Uma das melhores partes de trabalhar com a Jen é reviver minhas frases favoritas de Friends”, escreveu a atriz na legenda. Atualmente, Jennifer Aniston e Reese Witherspoon trabalham juntas na série “The Morning Show”, que estreia na plataforma Apple TV+ em 11 de novembro. As atrizes vão ganhar uma bolada pela série: US$ 2 milhões por episódio. “The Morning Show” é a primeira série de Aniston desde o fim de “Friends”, em 2004, e já se encontra renovada para sua 2ª temporada. Na atração, as duas dividirão a bancada de um telejornal. Criação de Kerry Ehrin (“Bates Motel”), a trama gira em torno de um telejornal matutino, que, após a demissão de um de seus apresentadores, busca um substituto, dando origem a uma nova rivalidade na produção. O elenco ainda destaca Steve Carell, que também volta às séries, após sair de “The Office” em 2011. Ele vive o jornalista demitido. Já Reese Witherspoon, além de interpretar a substituta novata, produz a atração. Ver essa foto no Instagram One of the best parts of working with Jen is reliving my favorite lines from #FRIENDS! ? #theGreenSisters Uma publicação compartilhada por Reese Witherspoon (@reesewitherspoon) em 18 de Out, 2019 às 8:54 PDT

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    Apple renova seis séries antes da estreia de sua plataforma de streaming

    16 de outubro de 2019 /

    A Apple anunciou a renovação de seis séries que farão parte de sua nova plataforma de streaming, Apple TV+. Quatro das atrações renovadas serão lançadas junto com a inauguração do serviço, dia 1º de novembro. As quatro séries que chegam na primeira leva e já tem retorno confirmado são a sci-fi de realidade alternativa “For All Mankind”, estrelada por Joel Kinnaman (“Esquadrão Suicida”), a sci-fi pós-apocalíptica “See”, com Jason Momoa (“Aquaman”), a comédia de época “Dickinson”, protagonizada por Hailee Steinfeld (“Bumblebee”), e a dramédia “The Morning Show”, que junta Jennifer Aniston (“Friends”), Reese Witherspoon (“Big Little Lies”) e Steve Carell (“The Office”). Produzida por por Ronald D. Moore, criador do reboot de “Battlestar Galactica” e da série “Outlander”, “For All Mankind” imagina o que aconteceria se a União Soviética tivesse chegado primeiro à Lua e a corrida espacial avançasse para novos campos de disputa nos anos 1970. Concebida por Steven Knight (criador de “Peaky Blinders”) e dirigida pelo cineasta Francis Lawrence (“Jogos Vorazes: Em Chamas”), “See” é um épico futurista, que se passa após a humanidade perder a capacidade de enxergar, encontrando novas formas de interagir, construir, caçar e sobreviver, apenas para ter esse status quo ameaçado pelo nascimento de um par de gêmeos com olhos perfeitos. Criada por Alena Smith (roteirista-produtora de “The Affair”), “Dickinson” imagina com anacronismos propositais a vida da poeta Emily Dickinson, explorando as restrições da sociedade, gênero e família na perspectiva da escritora iniciante que não se encaixa em seu próprio tempo. “The Morning Show” é uma criação de Kerry Ehrin (“Bates Motel”) e gira em torno de um telejornal matutino, que após a demissão de um de seus apresentadores busca um substituto, dando origem a uma nova rivalidade na produção. Será a primeira série de Jennifer Aniston desde o fim de “Friends”, em 2004, e volta de Steve Carell ao gênero, após sair de “The Office” em 2011. Além de estrelar como a substituta, Reese Witherspoon produz a atração. As outras duas séries renovadas foram os dramas “Little America” e “Home Before Dark”, que ainda não têm previsão de estreia. Desenvolvida pelo casal de roteiristas Kumail Nanjiani e Emily V. Gordon (indicados ao Oscar 2018 por “Doentes de Amor”), “Little America” aborda a vida de imigrantes nos Estados Unidos, apresentando histórias diferentes a cada episódio, no formato de antologia. E “Home Before Dark”, criada por Dana Fox (do filme “Como Ser Solteira”) e Dara Resnik (da série “Castle”), é um drama de mistério baseado na vida real da jornalista mirim Hilde Lysiak, que, obcecada em virar repórter, desvendou um crime sozinha aos 11 anos de idade. Brooklynn Prince (a estrelinha de “Projeto Flórida”) interpreta a jovem protagonista, cuja perseguição obstinada pela verdade a leva a desenterrar um caso criminal que todos na sua cidadezinha, incluindo seu próprio pai (Jim Sturgess, de “Tempestade: Planeta em Fúria”), tentaram enterrar.

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    Serviço de streaming da Apple será o mais barato do mercado

    10 de setembro de 2019 /

    A Apple deu os detalhes que o mercado aguardava sobre sua plataforma de streaming. Em evento realizado nesta terça (10/9) em sua sede em Cupertino, nos Estados Unidos, a empresa de tecnologia informou a data de lançamento e o preço do serviço. Para começar, a Apple TV+ (Apple TV Plus) será lançada em 1º de novembro, duas semanas antes da Disney+ (Disney Plus) (Disney Plus), em aproximadamente 100 países de forma simultânea. E sua assinatura custará US$ 4,99 por mês. Ou seja, sairá por US$ 2 menos que a Disney+ (Disney Plus) e praticamente pela metade do preço da opção mais barata da Netflix. Antes e mais barato, assim pode ser resumida a estratégia da Apple para enfrentar a Disney, a Netflix e todos os demais players da vindoura guerra dos streamings. Para arrematar – e confirmar rumores – , a Apple também vai oferecer um ano de assinatura gratuita da plataforma como bônus para compradores de novos iPads, iPhones ou computadores da marca. O ponto fraco do projeto é que, inicialmente, a Apple TV+ terá uma oferta limitada de conteúdo original. Mas Tim Cook, o CEO da empresa, prometeu adicionar novas produções a cada mês. Em seu lançamento, a plataforma terá disponível episódios de apenas quatro séries: “The Morning Show”, “See”, “Dickinson” e “For All Mankind”. Também incluirá as produções infantis “Helpsters”, dos criadores de “Sésamo”, e o desenho “Snoopy in Space”, além do documentário “The Elephant Queen”. Muitos outros projetos estão em desenvolvimento. A ideia inicial é disponibilizar até três episódios das séries em 1º de novembro, lançando os demais de forma semanal. Mas, segundo a empresa, isso não impedirá que outras produções sejam disponibilizadas de forma integral em suas estreias. Clique aqui para saber mais sobre os projetos da Apple em desenvolvimento e nos títulos das quatro séries para conhecer melhor cada uma delas, que já tiveram seus trailers disponibilizados. Veja a apresentação integral do projeto – e de outras novidades da Apple – no vídeo abaixo.

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    The Morning Show: Série que vai juntar Jennifer Aniston, Reese Witherspoon e Steve Carell ganha primeiro trailer

    19 de agosto de 2019 /

    A Apple divulgou o primeiro trailer de “The Morning Show”, série sobre um telejornal matutino estrelada por Jennifer Aniston, Reese Witherspoon e Steve Carell. A prévia vai do drama à comédia, mostrando a demissão de Carell, parceiro de bancada da personagem de Aniston, e como a crise permite aos produtores buscarem uma substituta para a âncora remanescente. O problema é que a ascensão da repórter escolhida (a personagem de Witherspoon) chama atenção da rival e o caos se instala. “The Morning Show” é a primeira série de Aniston desde o fim de “Friends”, em 2004, e marca a volta de Carell ao gênero, após sair de “The Office” em 2011. Já Witherspoon tem se dedicado mais às séries do que a sua carreira cinematográfica, não só como estrela de “Big Little Lies”, mas como produtora daquela série, desta e de outras em desenvolvimento. A atração é uma criação de Kerry Ehrin (“Bates Motel”) e os primeiros episódios serão dirigidos pela cineasta por Mimi Leder (“Impacto Profundo”). A Apple ainda não divulgou a data de estreia da série, que foi um dos primeiros projetos anunciados da plataforma de streaming da companhia, mas o vídeo anuncia que acontecerá “em breve”. Os planos para o lançamento do serviço Apple+ também aguardam maiores detalhes.

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    The Morning Show: Série que vai juntar Jennifer Aniston, Reese Witherspoon e Steve Carell ganha primeiro teaser

    12 de agosto de 2019 /

    A Apple divulgou o primeiro teaser de “The Morning Show”, série sobre um telejornal matutino estrelada por Jennifer Aniston, Reese Witherspoon e Steve Carell. A prévia, porém, não mostra os astros, apenas os cenários da produção, enquanto reproduz suas vozes em discussões dramáticas. O tom dramático é bem diferente do que se poderia imaginar pela reunião dos três atores, mais conhecidos por comédias. “The Morning Show” é a primeira série de Aniston desde o fim de “Friends”, em 2004, e marca a volta de Carell ao gênero, após sair de “The Office” em 2011. Já Reese Witherspoon tem se dedicado mais às séries do que a sua carreira cinematográfica, não só como estrela de “Big Little Lies”, mas como produtora daquela série, desta e de outras em desenvolvimento. A atração é uma criação de Kerry Ehrin (“Bates Motel”) e os primeiros episódios serão dirigidos pela cineasta por Mimi Leder (“Impacto Profundo”). A Apple ainda não divulgou a data de estreia da série, que foi um dos primeiros projetos anunciados da plataforma de streaming da companhia, mas o vídeo anuncia que o lançamento acontecerá no outono norte-americano (entre setembro e novembro).

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