PIPOCAMODERNA
Pipoca Moderna
  • Filme
  • Série
  • Reality
  • TV
  • Música
  • Etc
  • Filme
  • Série
  • Reality
  • TV
  • Música
  • Etc

Nenhum widget encontrado na barra lateral Alt!

  • Etc,  Filme,  Série

    Pantera Negra, Rami Malek e Glenn Close vencem o SAG Awards 2019

    28 de janeiro de 2019 /

    O SAG Awards 2019, premiação do Sindicato dos Atores dos Estados Unidos (SAG, na sigla em inglês), trouxe algumas confirmações e também surpresas em sua cerimônia realizada na noite de domingo (27/1) em Los Angeles, apontando tendências e favoritos para o Oscar 2019. Considerada a prévia mais acurada das categorias de interpretação do Oscar, já que seus eleitores também são filiados à Academia, a premiação ignorou os badalados “Nasce uma Estrela”, que recebeu quatro indicações, e “A Favorita”, que tinha três. Em vez disso, consagrou “Pantera Negra” como Melhor Elenco, Rami Malek como Melhor Ator por sua interpretação de Freddy Mercury em “Bohemian Rhapsody” e Glenn Close como Melhor Atriz pelo papel-título de “A Esposa”. Tanto Malek quanto Close já tinham vencido o Globo de Ouro, que, verdade seja dita, transformou a trajetória de “Bohemian Rhapsody”, de filme que dividiu a crítica em favorito a prêmios, além de ter estendido o tapete vermelho para Glenn Close conquistar seu primeiro Oscar. Ela também venceu o Critics Choice. A maior surpresa veio na entrega dos troféus de coadjuvantes. Enquanto Mahershala Ali era barbada em “Green Book – O Guia”, Emily Blunt representava o contrário por “Um Lugar Silencioso”. Ela venceu sem nem sequer ter sido indicada ao Oscar pelo papel. Sua vitória, por sinal, já faz com que 25% do resultado do SAG Awards seja diferente da premiação da Academia. Já o prêmio de Melhor Elenco para “Pantera Negra” não representa, como muitos tendem a afirmar, equivalência ao prêmio de Melhor Filme no Oscar. A cerimônia da Academia não tem premiação de elenco e o sindicato que entrega troféu de Melhor Filme do ano é o dos Produtores. “Pantera Negra” ainda venceu como Melhor Elenco de Dublês. Os SAG Awards também reverencia os talentos da televisão (e atualmente do streaming). E entre as séries, nenhum foi mais reverenciada que “A Maravilhosa Mrs. Maisel” (“The Marvelous Mrs Maisel”), vencedora de três troféus: Melhor Atriz (Rachel Brosnahan), Ator (Tony Shalhoub) e Elenco de Comédia. Os prêmios de Drama foram divididos entre “This Is Us” (Elenco), Jason Bateman (“Ozark”) e Sandra Oh (“Killing Eve”), enquanto Darren Criss (“The Assassination of Gianni Versace American Crime Story”) e Patricia Arquette (“Escape at Dannemora”) ficaram com os troféus em Minissérie (ou Telefilme). Com apresentação de Megan Mullally (da série “Will & Grace”), a premiação do SAG Awards 2019 foi transmitida ao vivo para o Brasil pelo canal pago TNT. Confira abaixo a lista completa dos premiados. CINEMA Melhor Ator Rami Malek (“Bohemian Rhapsody”) Melhor Atriz Glenn Close (“A Esposa”) Melhor Ator Coadjuvante Mahershala Ali (“Green Book – O Guia”) Melhor Atriz Coadjuvante Emily Blunt (“Um Lugar Silencioso”) Melhor Elenco “Pantera Negra” Melhores Dublês “Pantera Negra” TELEVISÃO Melhor Ator de Minissérie ou Telefilme Darren Criss (“The Assassination of Gianni Versace American Crime Story”) Melhor Atriz de Minissérie ou Telefilme Patricia Arquette (“Escape at Dannemora”) Melhor Ator de Drama Jason Bateman (“Ozark”) Melhor Atriz de Drama Sandra Oh (“Killing Eve”) Melhor Elenco de Drama “This Is Us” Melhor Ator de Comédia Tony Shalhoub (“The Marvelous Mrs Maisel”) Melhor Atriz de Comédia Rachel Brosnahan (“The Marvelous Mrs Maisel”) Melhor Elenco de Comédia “The Marvelous Mrs Maisel” Melhores Dublês “GLOW”

    Leia mais
  • Filme

    Green Book vence prêmio do Sindicato dos Produtores e vira favorito ao Oscar

    20 de janeiro de 2019 /

    O Sindicato dos Produtores dos Estados Unidos (PGA, na sigla em inglês) realizou na noite de sábado (19/1) sua premiação anual de melhores trabalhos de cinema e TV, o PGA Awards. E “Green Book” foi considerado o Melhor Filme do ano. A comédia dramática sobre direitos civis estrelada por Mahershala Ali (“Moonlight”) e Viggo Mortensen (“Capitão Fantástico”) venceu os indicados “Roma”, “Nasce uma Estrela”, “A Favorita”, “Pantera Negra”, “Infiltrado na Klan”, “Podres de Ricos”, “Um Lugar Silencioso”, “Vice” e “Bohemian Rhapsody”. A premiação é considerada grande indicativo para o Oscar, já que os produtores fazem parte dos eleitores da Academia. Nessa década, os PGA Awards só divergiram duas vezes dos vencedores do Oscar: em 2016, quando o sindicato escolheu “A Grande Aposta” e o Oscar premiou “Spotlight: Segredos Revelados”, e em 2017, ocasião em que o PGA premiou “La La Land” e a Academia fez um papelão para anunciar “Moonlight” como vencedor. Muito mais importante para a indústria cinematográfica que o Globo de Ouro, que premiou “Green Book” como Melhor Comédia (ou Musical), o PGA Awards recoloca o filme na disputa do Oscar, após várias controvérsias cercarem a produção. Com o destaque conseguido pela obra, vencedora também do Festival de Toronto, “Green Book” ganhou críticas de jornalistas e cineastas negros por ser um filme anti-racista para branco ver, com a perpetuação dos estereótipos de “redenção de brancos” que costumam acompanhar filmes sobre racismo escritos e dirigidos por brancos. Neste sentido, virou o “Conduzindo Miss Daisy” de 2019 – drama sobre motorista negro de mulher branca que acabou vencendo o Oscar em 1990, mas passou para a história como condescendente e politicamente incorreto. Como se não bastasse, nas últimas semanas voltaram à tona um tuíte xenófobo do roteirista Nick Vallelonga contra muçulmanos que moram nos Estados Unidos, disparado em 2015 para apoiar Donald Trump, e revelações de que o diretor Peter Farrelly achava engraçado mostrar o pênis para suas atrizes em 1998. Em outras categorias, o prêmio de Melhor Animação ficou com “Homem-Aranha no Aranhaverso”, o Melhor Documentário foi “Won’t You Be My Neighbor?”, sobre o apresentador infantil Fred Rogers, “The Assassination of Gianni Versace: American Crime Story” foi considerada a Melhor Minissérie e as séries “The Americans” e “The Marvelous Mrs Maisel” venceram como Melhor Série, respectivamente de Drama e Comédia.

    Leia mais
  • Filme

    Roma é o grande vencedor do Critics Choice Awards 2019

    14 de janeiro de 2019 /

    Com quatro troféus, “Roma” foi o grande vencedor do Critics’ Choice Awards 2019 na noite de domingo (13/1) em Los Angeles. O longa produzido pela Netflix venceu como Melhor Filme, Melhor Filme Estrangeiro, Melhor Direção e Melhor Fotografia, consagrando o trabalho do cineasta mexicano Alfonso Cuarón, que assinou o trabalho como produtor, diretor e cinematógrafo. “Vice” e “Pantera Negra” se destacaram logo a seguir com três troféus. A premiação do filme da Marvel foi puramente técnica: Design de Produção (a velha cenografia com nome pomposo), Figurino e Efeitos Visuais. Já o longa político premiou Christian Bale com dois troféus e tempo dobrado de discursos, como Melhor Ator e Melhor Ator de Comédia. O filme também foi considerado a Melhor Comédia. Houve um curioso empate na categoria de Melhor Atriz, que dividiu o prêmio entre Glenn Close, por “A Esposa”, e Lady Gaga, por “Nasce Uma Estrela”. Lady Gaga ainda venceu o Critics Choice Award de Melhor Canção por “Shallow”, de “Nasce Uma Estrela”. Com mais indicações da noite – 14, ao todo – , a produção britânica “A Favorita” ficou com apenas dois prêmios: Melhor Elenco e Atriz (Olivia Colman). Nenhum integrante da equipe apareceu para receber a premiação. Mahershala Ali, por “Green Book: O Guia”, e Regina King, por “Se a Rua Beale Falasse”, foram os Melhores Coadjuvantes. Nas categorias dedicadas a filmes de gênero, “Missão: Impossível – Efeito Fallout” venceu como Melhor Filme de Ação, “Um Lugar Silencioso” como Melhor Terror ou Sci-fi (e é ambos) e “Homem-Aranha no Aranhaverso” como Melhor Animação. O Critics’ Choice Awards não é a premiação de todos os críticos americanos, mas de duas associações de críticos que trabalham na TV e na web, uma espécie de Globo de Ouro com eleitores americanos. E, assim como o Globo de Ouro, também premia os melhores da televisão. Por coincidência, a eleição da Melhor Atriz de Minissérie rendeu novo empate: entre Amy Adams, por “Objetos Cortantes” (Sharp Objectcs), e Patricia Arquette, por “Escape From Dannemora”. Ambas aproveitaram para agradecer juntas. De resto, “A Maravilhosa Mrs. Maisel” (The Marvelous Mrs. Maisel) reinou entre as comédias, com três troféus, seguida por “Barry” com dois, enquanto “The Americans” foi o campeão entre os dramas e os prêmios de Minissérie se dividiram entre “The Assassination of Gianni Versace: American Crime Story” e “Objetos Cortantes” (Sharp Objects). Confira a lista completa de vencedores abaixo. CINEMA Melhor Filme “Roma” Melhor Ator Christian Bale (“Vice”) Melhor Atriz Grenn Close (“A Esposa”) Lady Gaga (“Nasce Uma Estrela”) Melhor Ator Coadjuvante Mahershala Ali (“Green Book: O Guia”) Melhor Atriz Coadjuvante Regina King (“Se a Rua Beale Falasse”) Melhor Ator/Atriz Jovem Elsie Fisher (“Oitava Série”) Melhor Elenco “A Favorita” Melhor Direção Alfonso Cuarón (“Roma”) Melhor Roteiro Original Paul Schrader (“First Reformed”) Melhor Roteiro Adaptado Barry Jenkins (“Se a Rua Beale Falasse”) Melhor Fotografia Alfonso Cuarón (“Roma”) Melhor Design de Produção Hannah Beachler & Jay Hart (“Pantera Negra”) Melhor Edição Tom Cross (“O Primeiro Homem”) Melhor Figurino Ruth Carter (“Pantera Negra”) Melhor Cabelo e Maquiagem “Vice” Melhores Efeitos Visuais “Pantera Negra” Melhor Canção Original “Shallow” (“Nasce Uma Estrela”) Melhor Trilha Sonora Justin Hurwitz (“O Primeiro Homem”) Melhor Comédia “Podres de Ricos” Melhor Ator em Comédia Christian Bale (“Vice”) Melhor Atriz em Comédia Olivia Colman (“A Favorita”) Melhor Filme de Terror ou Ficção Científica “Um Lugar Silencioso” Melhor Filme de Ação “Missão: Impossível – Efeito Fallout” Melhor Animação “Homem-Aranha no Aranhaverso” Melhor Filme Estrangeiro “Roma” (México) TV Melhor Série – Drama “The Americans” Melhor Ator em Série – Drama Matthew Rhys (“The Americans”) Melhor Atriz em Série – Drama Sandra Oh (“Killing Eve”) Melhor Ator Coadjuvante em Série – Drama Noah Emmerich (“The Americans”) Melhor Atriz Coadjuvante em Série – Drama Thandie Newton (“Westworld”) Melhor Série – Comédia “A Maravilhosa Sra. Maisel” Melhor Ator em Série – Comédia Bill Hader (“Barry”) Melhor Atriz em Série – Comédia Rachel Brosnahan (“A Maravilhosa Sra. Maisel”) Melhor Ator Coadjuvante em Série – Comédia Henry Winkler (“Barry”) Melhor Atriz Coadjuvante em Série – Comédia Alex Borstein (“A Maravilhosa Sra. Maisel”) Melhor Série Limitada “The Assassination of Gianni Versace: American Crime Story” Melhor Telefilme “Jesus Christ Superstar Live in Concert” Melhor Ator em Série Limitada ou Telefilme Darren Criss (“The Assassination of Gianni Versace: American Crime Story”) Melhor Atriz em Série Limitada ou Telefilme Amy Adams (“Sharp Objects”) Patricia Arquette (“Escape at Dannemora”) Melhor Ator Coadjuvante em Série Limitada ou Telefilme Ben Whishaw (“A Very English Scandal”) Melhor Atriz Coadjuvante em Série Limitada ou Telefilme Patricia Clarkson (“Sharp Objects”) Melhor Série de Animação “BoJack Horseman”

    Leia mais
  • Filme

    Critics Choice 2019: A Favorita lidera indicações ao prêmio dos críticos norte-americanos

    10 de dezembro de 2018 /

    A edição de 2019 do Critics Choice Awards anunciou seus indicados, com destaque para “A Favorita”, líder em quantidade de nomeações. Organizada por duas associações de jornalistas dedicados à cobertura cinematográfica na televisão, a premiação é uma reação ao Globo de Ouro, realizada pelos críticos estrangeiros de Hollywood. As listas de indicações deixam claro que as duas premiações enxergam os mesmos filmes de forma bem diferente, como se pode atestar pela qualificação de “Green Book” como comédia no Globo de Ouro 2019. O drama indie concorre entre outros filmes dramáticos no Critics Choice. Neste ano, a vantagem de “A Favorita” não é disparada. O longa recebeu 13 indicações, uma a mais que o superestimado “Pantera Negra”. A diferença entre os dois filmes é que “A Favorita” é, hmm, favorita a cada um dos prêmios que disputa, enquanto “Pantera Negra” se contenta em ser azarão. E o longa dirigido por Yorgos Lanthimos já conquistou alguns prêmios importantes. Além disso, vale lembrar que, tradicionalmente, os filmes com mais indicações vencem o Critics Choice. No ano passado, “A Forma da Água” teve 14 indicações e conquistou o troféu de Melhor Filme, além de, mais tarde, o Oscar 2018. Para quem não lembra, o Globo de Ouro preferiu “Três Anúncios para um Crime”. Já entre as séries, a liderança ficou com “The Americans”, “The Assassination of Gianni Versace: American Crime Story” e “Escape at Dannemora”. Assim como no Globo de Ouro, “This is Us”, “Westworld” e “The Handmaid’s Tale”, incensadas no ano passado, foram esquecidas na disputa de Melhor Série de Drama. Confira abaixo todos os indicados. CINEMA Melhor Filme “Pantera Negra” “Infiltrado na Klan” “A Favorita” “O Primeiro Homem” “Green Book: O Guia” “Se a Rua Beale Falasse” “O Retorno de Mary Poppins” “Nasce Uma Estrela” “Vice” “Roma” Melhor Ator Christian Bale (“Vice”) Bradley Cooper (“Nasce Uma Estrela”) Willem Dafoe (“No Portal da Eternidade”) Ryan Gosling (“O Primeiro Homem”) Ethan Hawke (“First Reformed”) Rami Malek (“Bohemian Rhapsody”) Viggo Mortensen (“Green Book: O Guia”) Melhor Atriz Yalitza Aparicio (“Roma”) Emily Blunt (“O Retorno de Mary Poppins”) Grenn Close (“A Esposa”) Toni Collette (“Hereditário”) Olivia Colman (“A Favorita”) Lady Gaga (“Nasce Uma Estrela”) Melissa McCarthy (“Pode Me Perdoar?” ) Melhor Ator Coadjuvante Mahershala Ali (“Green Book: O Guia”) Timothée Chalamet (“Querido Menino”) Adam Driver (“Infiltrado na Klan”) Sam Elliott (“Nasce Uma Estrela”) Richard E. Grant (“Pode Me Perdoar?” ) Michael B. Jordan (“Pantera Negra”) Melhor Atriz Coadjuvante Amy Adams (“Vice”) Claire Foy (“O Primeiro Homem”) Nicole Kidman (“Boy Erased: Uma Verdade Anulada”) Regina King (“Se a Rua Beale Falasse”) Emma Stone (“A Favorita”) Rachel Weisz (“A Favorita”) Melhor Ator/Atriz Jovem Elsie Fisher (“Oitava Série”) Thomasin McKenzie (“Sem Rastros”) Ed Oxenbould (“Vida Selvagem”) Millicent Simmonds (“Um Lugar Silencioso”) Amandla Stenberg (“O Ódio que Você Semeia” Sunny Suljic (“Mid90s”) Melhor Elenco “Pantera Negra” “Podres de Ricos” “A Favorita” “Vice” “As Viúvas” Melhor Direção Damien Chazelle (“O Primeiro Homem”) Bradley Cooper (“Nasce Uma Estrela”) Alfonso Cuarón (“Roma”) Peter Farrelly (“Green Book: O Guia”) Yorgos Lanthimos (“A Favorita”) Spike Lee (“Infiltrado na Klan”) Adam McKay (“Vice”) Melhor Roteiro Original Bo Burnham (“Oitava Série”) Alfonso Cuarón (“Roma”) Deborah Davis & Tony McNamara (“A Favorita”) Adam McKay (“Vice”) Paul Schrader (“First Reformed”) Nick Vallelonga, Brian Hayes Currie & Peter Farrelly (“Green Book: O Guia”) Bryan Woods, Scott Beck & John Krasinski (“Um Lugar Silencioso”) Melhor Roteiro Adaptado Ryan Coogler & Joe Robert Cole (“Pantera Negra”) Nicole Holofcener & Jeff Whitty (“Pode me Perdoar?” ) Barry Jenkins (“Se a Rua Beale Falasse”) Eric Roth, Bradley Cooper & Will Fetters (“Nasce Uma Estrela”) Josh Singer (“O Primeiro Homem”) Charlie Wachtel, David Rabinowitz, Kevin Willmott & Spike Lee (“Infiltrado na Klan”) Melhor Fotografia Alfonso Cuarón (“Roma”) James Laxton (“Se a Rua Beale Falasse”) Matthew Libatique (“Nasce Uma Estrela”) Rachel Morrison (“Pantera Negra”) Robbie Ryan (“A Favorita”) Linus Sandgren (“O Primeiro Homem”) Melhor Design De Produção Hannah Beachler & Jay Hart (“Pantera Negra”) Eugenio Caballero & Barbara Enriquez (“Roma”) Nelson Coates & Andrew Baseman (“Podres de Ricos”) Fiona Crombie & Alice Felton (“A Favorita”) Nathan Crowley & Kathy Lucas (“O Primeiro Homem”) John Myhre & Gordon Sim (“O Retorno de Mary Poppins”) Melhor Edição Jay Cassidy (“Nasce Uma Estrela”) Hank Corwin (“Vice”) Tom Cross (“O Primeiro Homem”) Alfonso Cuarón & Adam Gough (“Roma”) Yorgos Mavropsaridis (“A Favorita”) Joe Walker (“As Viúvas” ) Melhor Figurino Alexandra Byrne (“Duas Rainhas”) Ruth Carter (“Pantera Negra”) Julian Day (“Bohemian Rhapsody”) Sandy Powell (“A Favorita”) Sandy Powell (“O Retorno de Mary Poppins”) Melhor Cabelo e Maquiagem “Pantera Negra” “Bohemian Rhapsody” “A Favorita” “Duas Rainhas” “Suspiria” “Vice” Melhores Efeitos Visuais “Vingadores: Guerra Infinita” “Pantera Negra” “O Primeiro Homem” “O Retorno de Mary Poppins” “Missão: Impossível – Efeito Fallout” “Jogador Nº 1” Melhor Animação “O Grinch” “Os Incríveis 2” “Ilha dos Cachorros” “Mirai no Mirai” “WiFi Ralph: Quebrando a Internet” “Homem-Aranha no Aranhaverso” Melhor Filme de Ação “Vingadores: Guerra Infinita” “Pantera Negra” “Deadpool 2” “Missão Impossível: Efeito Fallout” “Jogador Nº 1” “As Viúvas” Melhor Comédia “Podres de Ricos” “Deadpool 2” “A Morte de Stalin” “A Favorita” “Noite do Jogo” “Sorry to Bother You” Melhor Ator em Comédia Christian Bale (“Vice”) Jason Bateman (“Noite do Jogo”) Viggo Mortensen (“Green Book: O Guia”) John C. Reilly (“Stan & Ollie”) Ryan Reynolds (“Deadpool 2”) Lakeith Stanfield (“Sorry to Bother You”) Melhor Atriz em Comédia Emily Blunt (“O Retorno de Mary Poppins”) Olivia Colman (“A Favorita”) Elsie Fisher (“Oitava Série”) Rachel McAdams (“Noite do Jogo”) Charlize Theron (“Tully”) Constance Wu (“Podres de Ricos”) Melhor Filme de Terror ou Ficção Científica “Aniquilação” “Halloween” “Hereditário” “Um Lugar Silencioso” “Suspiria” Melhor Filme Estrangeiro “Em Chamas” (Coreia do Sul) “Capernaum” (Líbano/França) “Guerra Fria” (Polônia) “Roma” (México) “Assunto de Família” (Japão) Melhor Canção Original “All the Stars” (“Pantera Negra”) “Girl in the Movies” (“Dumplin'”) “I’ll Fight” (“RBG”) “The Place Where Lost Things Go” (“O Retorno de Mary Poppins”) “Trip a Little Light Fantastic” (“O Retorno de Mary Poppins”) “Shallow” (“Nasce Uma Estrela”) Melhor Trilha Sonora Kris Bowers (“Green Book: O Guia” ) Nicholas Britell (“Se a Rua Beale Falasse”) Alexandre Desplat (“Ilha de Cachorros”) Ludwig Göransson (“Pantera Negra”) Justin Hurwitz (“O Primeiro Homem”) Marc Shaiman (“O Retorno de Mary Poppins”) TV Melhor Série – Drama “The Americans” “Better Call Saul” “The Good Fight” “Homecoming” “Killing Eve” “Uma Amiga Genial” “Pose” “Succession” Melhor Ator em Série – Drama Freddie Highmore (“The Good Doctor”) Diego Luna (“Narcos: Mexico”) Richard Madden (“Bodyguard”) Bob Odenkirk (“Better Call Saul”) Billy Porter (“Pose”) Matthew Rhys (“The Americans”) Milo Ventimiglia (“This Is Us”) Melhor Atriz em Série – Drama Jodie Comer (“Killing Eve”) Maggie Gyllenhaal (“The Deuce”) Elisabeth Moss (“The Handmaid’s Tale”) Sandra Oh (“Killing Eve”) Elizabeth Olsen (“Sorry For Your Loss”) Julia Roberts (“Homecoming”) Keri Russell (“The Americans”) Melhor Ator Coadjuvante em Série – Drama Richard Cabral (“Mayans M.C.” ) Asia Kate Dillon (“Billions”) Noah Emmerich (“The Americans”) Justin Hartley (“This Is Us”) Matthew Macfadyen (“Succession”) Richard Schiff (“The Good Doctor”) Shea Whigham (“Homecoming”) Melhor Atriz Coadjuvante em Série – Drama Dina Shihabi (“Jack Ryan”) Julia Garner (“Ozark”) Thandie Newton (“Westworld”) Rhea Seehorn (“Better Call Saul”) Yvonne Strahovski (“The Handmaid’s Tale”) Holly Taylor (“The Americans”) Melhor Série – Comédia “Atlanta” “Barry” “The Good Place” “O Método Kominsky” “A Maravilhosa Sra. Maisel” “The Middle” “One Day at a Time” “Schitt’s Creek” Melhor Ator em Série – Comédia Hank Azaria (“Brockmire”) Ted Danson (“The Good Place”) Michael Douglas (“O Método Kominsky”) Donald Glover (“Atlanta”) Bill Hader (“Barry”) Jim Parsons (“The Big Bang Theory”) Andy Samberg (“Brooklyn Nine-Nine”) Melhor Atriz em Série – Comédia Rachel Bloom (“Crazy Ex-Girlfriend”) Rachel Brosnahan (“A Maravilhosa Sra. Maisel”) Allison Janney (“Mom”) Justina Machado (“One Day at a Time”) Debra Messing (“Will & Grace”) Issa Rae (“Insecure”) Melhor Ator Coadjuvante em Série – Comédia William Jackson Harper (“The Good Place”) Sean Hayes (“Will & Grace”) Brian Tyree Henry (“Atlanta”) Nico Santos (“Superstore”) Tony Shalhoub (“A Maravilhosa Sra. Maisel”) Henry Winkler (“Barry”) Melhor Atriz Coadjuvante em Série – Comédia Alex Borstein (“A Maravilhosa Sra. Maisel”) Betty Gilpin (“GLOW”) Laurie Metcalf (“The Conners”) Rita Moreno (“One Day at a Time”) Zoe Perry (“Young Sheldon”) Annie Potts (“Young Sheldon” Miriam Shor (“Younger”) Melhor Série Limitada “A Very English Scandal” “American Vandal” “The Assassination of Gianni Versace: American Crime Story” “Escape at Dannemora” “Genius: Picasso” “Sharp Objects” Melhor Telefilme “Icebox” “Jesus Christ Superstar Live in Concert” “King Lear” “My Dinner with Hervé” “Notes from the Field” “O Conto” Melhor Ator em Série Limitada ou Telefilme Antonio Banderas (“Genius: Picasso”) Darren Criss (“The Assassination of Gianni Versace: American Crime Story”) Paul Dano (“Escape at Dannemora”) Benicio Del Toro (“Escape at Dannemora”) Hugh Grant (“A Very English Scandal”) John Legend (“Jesus Christ Superstar Live in Concert”) Melhor Atriz em Série Limitada ou Telefilme Amy Adams (“Sharp Objects”) Patricia Arquette (“Escape at Dannemora”) Connie Britton (“Dirty John”) Carrie Coon (“The Sinner”) Laura Dern (“O Conto”) Anna Deavere Smith (“Notes From the Field”) Melhor Ator Coadjuvante em Série Limitada ou Telefilme Brandon Victor Dixon (“Jesus Christ Superstar Live in Concert”) Eric Lange (“Escape at Dannemora”) Alex Rich (“Genius: Picasso”) Peter Sarsgaard (“The Looming Tower”) Finn Wittrock (“The Assassination of Gianni Versace: American Crime Story”) Ben Whishaw (“A Very English Scandal”) Melhor Atriz Coadjuvante em Série Limitada ou Telefilme Ellen Burstyn (“O Conto”) Patricia Clarkson (“Sharp Objects”) Penelope Cruz (“The Assassination of Gianni Versace: American Crime Story”) Julia Garner (“Dirty John”) Judith Light (“The Assassination of Gianni Versace: American Crime Story”) Elizabeth Perkins (“Sharp Objects”) Melhor Série de Animação “Hora de Aventura” “Archer” “Bob’s Burgers” “Bojack Horseman” “Os Simpsons” “South Park”

    Leia mais
  • Série

    Game of Thrones vence o Emmy 2018, mas Netflix supera a HBO na premiação

    18 de setembro de 2018 /

    Embalado pela vitória de sete prêmios preliminares, “Game of Thrones” encerrou a cerimônia do Emmy 2018 com o troféu de Melhor Série de Drama. A atração da HBO ainda rendeu a Peter Dinklage o Emmy de Melhor Ator Coadjuvante, o terceiro de sua carreira, e ajudou a manter o canal como a principal referência de qualidade “televisiva” para a Academia da Televisão. O canal pago também conquistou dois prêmios de interpretação de comédia com “Barry” (Bill Hader e Henry Winkler, Melhor Ator e Coadjuvante) e um de atuação dramática por “Westworld” (Thandy Newton, Melhor Atriz), além de uma vitória na seção de Variedades por “Last Week Tonight with John Oliver” (Melhor Talk Show). Mas viu sua hegemonia começar a ruir, sem emplacar seus telefilmes e demais produções, ao mesmo tempo em que as plataformas de streaming conquistaram espaço precioso, deixando de vez de ser coadjuvantes. A Amazon reinou nas categoria de comédias com “The Marvelous Mrs. Maisel”, série mais premiada da noite. Em seu primeiro ano na competição, a criação de Amy Sherman-Palladino venceu cinco troféus, incluindo o principal, Melhor Série de Comédia. Os demais foram Melhor Atriz (Rachel Brosnahan), Atriz Coadjuvante (Alex Borstein), Roteiro e Direção (ambos de Amy Sherman-Palladino). A Netflix, por sua vez, pulverizou seus prêmios entre “The Crown” (dois, inclusive Melhor Atriz para Claire Foy), “Godless” (dois), “Black Mirror” (um), “Seven Seconds” (um) e até o especial de comédia “John Mulaney: Kid Gorgeous at Radio City” (um) para conseguir seu objetivo. Virou a plataforma mais premiada da noite, com sete troféus, um a mais que a HBO. O feito é histórico. Após vencer o Festival de Veneza 2018, a Netflix foi o “canal” mais premiado da cerimônia oficial do Emmy 2018. A decepção ficou por conto da Hulu, que não conseguiu reprisar as conquistas do ano passado com “The Handmaid’s Tale” e ficou sem contribuir para o avanço do streaming. Entretanto, os 12 troféus da Amazon e da Netflix na cerimônia televisada foram suficientes para que as produções feitas para serem vista em qualquer lugar, inclusive na TV, empatassem com o total de prêmios conquistados pela programação a cabo. Além dos seis troféus da HBO, o canal FX colecionou cinco Emmys com “The Assassination of Gianni Versace: American Crime Story” (vencedor de três troféus, inclusive o de Melhor Minissérie) e “The Americans” (dois, incluindo Ator de Série Dramática: Matthew Rhys). E o VH1 completou a lista com a conquista de “RuPaul’s Drag Race” (Melhor Reality de Competição). Nenhuma série da TV aberta foi premiada, nem mesmo o popular melodrama “This Is Us”. Mas ao receber mais um Emmy de Melhor Programa de Esquetes por “Saturday Night Live”, o produtor Lorne Michaels fez um discurso deslocado e nostálgico como se o resultado fosse outro, evocando que desde 1975 ouve falar no fim das grandes redes. Entretanto, o único programa reconhecido das grandes redes foi o seu. E a transmissão do Oscar 2018. Considerando a premiação preliminar, porém, houve um empate entre os dois maiores rivais deste ano. Tanto HBO quanto Netflix conquistaram 23 estatuetas cada, ao todo, coletadas nas cerimônias de sábado (8/9), domingo (9/9) e segunda (17/9). Mas com esta conta, até a Hulu encontra 4 troféus. Entre as conquistas individuais, um feito histórico foi estabelecido. Amy Sherman-Palladino se tornou a primeira mulher a vencer os Emmys de Melhor Roteiro e Direção. Ela também foi a primeira a vencer ambos os prêmios por um piloto – no caso, de “The Marvelous Mrs. Maisel” – , independente de gênero. Além disso, um recorde da competição foi igualado. Com seu terceiro Emmy de Melhor Ator Coadjuvante de Drama, Peter Dinklage empatou com Aaron Paul (de “Breaking Bad”) como o maior vencedor da categoria. Outra curiosidade da premiação foi a coincidência de dois atores que se despediram de seus papéis vencerem as categorias principais de interpretação dramática. Claire Foy, que não voltará a viver a Rainha Elizabeth em “The Crown”, ganhou como Melhor Atriz e dedicou sua conquista para a próxima geração de atores que irá entrar na 3ª temporada da série – no que quase soou como um desafio para sua substituta. E Matthew Rhys se consagrou como Melhor Ator por “The Americans”, série que chegou ao fim após seis temporadas. Igualmente notável foi a conquista de Henry Winkler, que venceu seu primeiro Emmy após 54 anos de carreira e 43 anos depois de sua primeira indicação. O veterano ator, que ficou mundialmente conhecido ao interpretar Fonzie em “Happy Days”, na década de 1970, levou o troféu de Melhor Ator Coadjuvante de Comédia pelo papel do técnico Gene Cousineau em “Barry”. Já a vitória menos esperada foi a de Regina King, que assumiu ter sido pega de surpresa diante do microfone. Ela subiu ao palco como Melhor Atriz de Minissérie por “Seven Seconds”, que era uma série de antologia como “American Crime Story”, mas foi cancelada na 1ª temporada. Entretanto, sua interpretação foi tão forte que, mesmo numa série cancelada, mobilizou os votos da Academia. E por falar em surpresa, é impossível não incluir entre os pontos altos da noite o discurso de Glenn Weiss, vencedor do Emmy de Melhor Direção em Especial de Variedades pelo Oscar. Em meio aos agradecimentos, ele pediu a namorada em casamento, e o noivado foi formalizado diante de milhões de telespectadores no mundo inteiro, emocionando toda a platéia do evento. Por outro lado, o agradecimento mais bizarro saiu da boca de Jeff Daniels. Ele encerrou seu discurso pela conquista do Emmy de Melhor Ator de Minissérie (por “Godless”) agradecendo seu cavalo, que o derrubou três vezes e o fez quebrar o pulso. Para completar, a lista de apresentadores também rendeu bons momentos televisivos. Entre os mais inusitados, apareceram ninguém menos que Rick e Morty. A dupla animada apresentou o prêmio de Melhor Reality Show de Competição. Mas a saudação Wakanda Forever de Tiffany Haddish e Angela Bassett (a mãe do Pantera Negra) também causou frisson. A cerimônia completa será reprisada no canal pago TNT às 6h50 da manhã desta terça (18/9) Confira abaixo a lista completa dos vencedores. E conheça também os vencedores dos prêmios preliminares, conhecidos como o Emmy das Artes Criativas, clicando este link. OS VENCEDORES DO EMMY 2018 SÉRIES DE DRAMA Melhor Série Dramática “Game of Thrones” Melhor Ator em Série Dramática Matthew Rhys – “The Americans” Melhor Atriz em Série Dramática Claire Foy – “The Crown” Melhor Ator Coadjuvante em Série Dramática Peter Dinklage – “Game of Thrones” Melhor Atriz Coadjuvante em Série Dramática Thandie Newton – “Westworld” Melhor Direção de Episódio em Série Dramática Stephen Daldry – “The Crown: Paterfamilias” Melhor Roteiro de Episódio em Série Dramática Joel Fields & Joe Weisberg – “The Americans: Start” SÉRIES DE COMÉDIA Melhor Série de Comédia “The Marvelous Mrs. Maisel” Melhor Ator em Série de Comédia Bill Hader – “Barry” Melhor Atriz em Série de Comédia Rachel Brosnahan – “The Marvelous Mrs. Maisel” Melhor Ator Coadjuvante em Série de Comédia Henry Winkler – “Barry” Melhor Atriz Coadjuvante em Série de Comédia Alex Borstein – “The Marvelous Mrs. Maisel” Melhor Direção de Episódio em Série de Comédia Amy Sherman-Palladino – “The Marvelous Mrs. Maisel: Pilot” Melhor Roteiro de Episódio em Série de Comédia Amy Sherman-Palladino – “The Marvelous Mrs. Maisel: Pilot” SÉRIES LIMITADAS E FILMES PARA TV Melhor Série Limitada “American Crime Story: The Assassination of Gianni Versace” Melhor Ator em Minissérie, Série Limitada ou Filme para TV Darren Criss – “The Assassination of Gianni Versace: American Crime Story” Melhor Atriz em Minissérie, Série Limitada ou Filme para TV Regina King – “Seven Seconds” Melhor Ator Coadjuvante em Série Limitada ou Filme para a TV Jeff Daniels – “Godless” Melhor Atriz Coadjuvante em Série Limitada ou Filme para a TV Merritt Wever – “Godless” Melhor Direção em Série Limitada ou Filme para a TV Ryan Murphy – “The Assassination of Gianni Versace: American Crime Story: The Man Who Would Be Vogue” Melhor Roteiro em Série Limitada ou Filme para a TV William Bridgers & Charlie Brooker – “USS Callister: Black Mirror” VARIEDADES Melhor Roteiro de Especial de Variedades John Mulaney – “John Mulaney: Kid Gorgeous at Radio City” Melhor Direção de Especial de Variedades Glenn Weiss – “The Oscars” Melhor Séries de Esquetes “Saturday Night Live” Melhor Talk Show “Last Week Tonight with John Oliver” Melhor Reality Show de Competição “RuPaul’s Drag Race”

    Leia mais
  • Série

    The Americans é eleita a Série do Ano pela Associação dos Críticos de TV dos Estados Unidos

    5 de agosto de 2018 /

    A Associação dos Críticos de TV dos Estados Unidos (TCA, na sigla em inglês) elegeu os melhores programas e artistas do ano, numa cerimônia realizada na noite de sábado (4/8), com votação dos mais respeitados jornalistas americanos do segmento. E o grande vencedor do TCA Awards 2018 foi “The Americans”, produção do canal pago FX, que se encerrou em maio após seis temporadas. A atração venceu três prêmios: Melhor Atriz (para Keri Russell), Série Dramática e Série do ano. Exibida no Brasil pelo canal pago Fox Premium, “The Americans” não teve o título traduzido no país, evitando virar “Os Estadunidentes”, o que renderia uma polêmica ideológica digna de sua trama, da época da nomenklatura soviética. “The Good Place”, da rede NBC, superou favoritos da TV paga e do streaming para ser eleita a Melhor Série de Comédia. A novata “Killing Eve”, do canal pago BBC American, ficou com o troféu de Melhor Série Nova. E “The Assassination of Gianni Versace: American Crime Story” levou o prêmio de Minissérie (ou Telefilme), elevando para quatro as conquistas do canal pago FX. O segundo canal mais premiado foi a HBO, com os reconhecimentos de “Sésamo” como Série Infantil e “Last Week Tonight With John Oliver” como Programa de Variedades. Os serviços de streaming conquistaram dois troféus. Rachel Brosnahan, foi votada a Melhor Atriz por “The Marvelous Mrs. Maisel”, da Amazon, e o reality “Queer Eye”, da Netflix, venceu em sua categoria. Para completar, o recém-falecido chef Anthony Bourdain foi reconhecido por meio de sua atração “Anthony Bourdain – Parts Unknown”, da CNN, com o troféu de Melhor Programa Informativo. A premiação da crítica costumava diferir bastante dos Emmy Awards, já que os eleitores pertencem a universos diferentes – jornalistas de um lado, profissionais da indústria televisiva do outro. Mas, em 2017, o TCA foi o primeiro grande prêmio a destacar “The Handmaid’s Tale”, antes de a série sci-fi da plataforma Hulu surpreender com a conquista do Emmy. Confira abaixo a lista completa dos vencedores do TCA Awards 2018. Melhor Série do Ano: “The Americans” Melhor Série Dramática: “The Americans” Melhor Série de Comédia: “The Good Place” Melhor Telefilme, Minissérie ou Especial de TV: “The Assassination of Gianni Versace: American Crime Story” Melhor Série Nova: “Killing Eve” Melhor Performance Dramática: Keri Russell, em “The Americans” Melhor Performance em Comédia: Rachel Brosnahan, em “The Marvelous Mrs. Maisel” Melhor Programa Infantil: “Sésamo” Melhor Reality Show: “Queer Eye” Melhor Programa de Esquetes ou Variedades: “Last Week Tonight With John Oliver” Melhor Programa Informativo ou Jornalístico: “Anthony Bourdain – Parts Unknown”

    Leia mais
  • Série

    Família de Versace protesta contra série que mostrará o assassinato do estilista italiano

    9 de janeiro de 2018 /

    A família do estilista Gianni Versace está protestando contra o canal pago FX por conta da 2ª temporada de “American Crime Story”, que ganhou o subtítulo de “The Assassination of Gianni Versace”. A reclamação é que se trata de um “trabalho de ficção”, vendido como história real, e que não há autorização para a série de antologia. “A família Versace não autorizou nem teve algum envolvimento com a vindoura série de TV sobre a morte do Sr. Gianni Versace”, disse um comunicado emitido pela grife Versace aos meios de comunicação na segunda (8/1). “Como Versace não autorizou o livro em que a trama parcialmente se baseia, nem participou da redação do roteiro, esta série de TV só deve ser considerada como uma obra de ficção”. O canal FX respondeu com seu próprio comunicado. “Como a série original, ‘American Crime Story: The People Vs OJ Simpson’, que se baseou no best-seller de não-ficção de Jeffrey Toobin, a sequência, ‘The Assassination of Gianni Versace’, é baseado na pesquisa verificada do best-seller de não-ficção de Maureen Orth “Vulgar Favors”, que examinou a vida de crimes de Andrew Cunanan. Nós defendemos o meticuloso relato da Sra. Orth.” O livro de Maureen Orth, sobre o qual a série limitada do roteirista Tim Rob Smith se baseia, foi publicado em 1999 e também não teve aprovação da família Versace. A série aprofunda os eventos que levaram ao assassinato do icônico estilista italiano, que foi baleado na frente de sua mansão de Miami Beach em 1997. Ele tinha 50 anos quando se tornou vítima de Andrew Cunanan, um serial killer que matou quatro homossexuais antes de chegar em Versace. Em novembro, a irmã de Versace e atual diretora da grife, Donatella Versace, disse que não tinha intenção de assistir a série, apesar da amizade com sua intérprete, a atriz Penélope Cruz (“Zoolander 2”). “Falei com Penélope. Ela é uma amiga e disse que vai me tratar com respeito – sim, mas não sei o que será [mostrado], a partir de um livro que diz incríveis falsidades”. Além da estrela espanhola, o elenco também destaca o venezuelano Edgar Ramirez (“A Garota no Trem”) no papel de Versace, o americano Darren Criss (série “Glee”) como Cunanan e o cantor porto-riquenho Ricky Martin como Antonio D’Amico, o parceiro de vida de Versace. O criador da série, Ryan Murphy, dirige o primeiro episódio, que vai ao ar em 17 de janeiro nos Estados Unidos.

    Leia mais
  • Série

    Vídeo da 2ª temporada de American Crime Story acusa homofobia pelo assassinato de Gianni Versace

    27 de dezembro de 2017 /

    O canal pago FX divulgou um vídeo de bastidores da 2ª temporada de “American Crime Story”, que foi batizada de “The Assassination of Gianni Versace”. A prévia traz muitas cenas inéditas e depoimentos do elenco sobre como o assassinato de Versace foi resultado da caçada menos empenhada a um serial killer da história do FBI, e aponta o dedo para a homofobia que permitiu que Andrew Cunanan ficasse a solta o tempo suficiente para matar o estilista italiano. O produtor Ryan Murphy já tinha feito a acusação ao definir o tema da série. “Estamos falando de um crime dentro de uma ideia social. Versace, que foi a última vítima de Andrew Cunanan, não devia ter morrido. Um dos motivos que fizeram Cunanan atravessar o país fazendo vítimas, em sua maioria homens gays, sem ser detido, foi a homofobia da época”, ele declarou. Na época, a tragédia ganhou grande repercussão mundial, tanto pela importância cultural de Versace como por ter sido um crime de ódio ostensivo contra gays. A série traz o venezuelano Edgar Ramirez (“A Garota no Trem”) no papel de Versace, o americano Darren Criss (série “Glee”) como Cunanan, a espanhola Penélope Cruz (“Zoolander 2”) como Donatella Versace, irmã e herdeira da grife, e o cantor porto-riquenho Ricky Martin como Antonio D’Amico, o parceiro de vida de Versace. “The Assassination of Gianni Versace: American Crime Story” vai estrear em 17 de janeiro.

    Leia mais
  • Série

    Donatella Versace proibe Ryan Murphy de retratar sua filha na série sobre o assassinato de Gianni Versace

    13 de dezembro de 2017 /

    Donatella Versace se opôs à retratação de sua filha, Allegra, na série limitada “The Assassination of Gianni Versace: American Crime Story” e o produtor-executivo Ryan Murphy acatou o pedido, segundo o site Page Six, do jornal New York Post. Em “The People v. O.J. Simpson: American Crime Story”, Murphy incluiu atores mirins para interpretar Kim Kardashian e seus irmãos, mas não conseguiu autorização para retratar a sobrinha de Versace, que era uma criança no momento do assassinato do estilista. “Ryan filmou uma cena com Allegra”, disse uma fonte do site. “Mas ele respeitou o pedido de Donatella e cortou a cena na edição final. Donatella não queria que sua filha fosse retratada no programa”. Allegra é agora diretora da grife que leva o nome da família, mas se mantém fora dos holofotes. A sobrinha era como uma filha para Versace, que deixou quase metade de seus bens e negócios, valendo milhões, para ela quando morreu e a menina tinha apenas 11 anos de idade. Na série, Gianni Versace é vivido pelo venezuelano Edgar Ramirez (“A Garota no Trem”) e Donatella pela espanhola Penélope Cruz (“Zoolander 2”). “The Assassination of Gianni Versace: American Crime Story” vai estrear em 17 de janeiro no canal pago FX.

    Leia mais
  • Série

    Trailer da 2ª temporada de American Crime Story mostra o assassinato de Gianni Versace

    15 de novembro de 2017 /

    O canal pago FX divulgou o primeiro trailer da 2ª temporada de “American Crime Story”, que foi batizada de “The Assassination of Gianni Versace”. A prévia legendada parte do assassinato de Versace para contar a história em flashback, concentrando-se na obsessão do serial killer Andrew Cunanan sobre o estilista italiano. Segundo o produtor Ryan Murphy, se a 1ª e premiada temporada (“The People v. O.J. Simpson”) lidou com racismo, a nova irá tratar de homofobia. “Estamos falando de um crime dentro de uma ideia social. Versace, que foi a última vítima de Andrew Cunanan, não devia ter morrido. Um dos motivos que fizeram Cunanan atravessar o país fazendo vítimas, em sua maioria homens gays, sem ser detido, foi a homofobia da época”, ele declarou. O assassinato de Versace aconteceu em 1997, na Flórida, e a série pretende mostrar a displicência da polícia, que não teria se empenhado tanto para deter o assassino, porque suas vítimas eram homossexuais. Na época, a tragédia ganhou grande repercussão mundial, tanto pela importância cultural de Versace como por ter sido um crime de ódio ostensivo contra gays. A série trará o venezuelano Edgar Ramirez (“A Garota no Trem”) no papel de Versace, o americano Darren Criss (série “Glee”) como Cunanan, a espanhola Penélope Cruz (“Zoolander 2”) como Donatella Versace, irmã e herdeira da grife, e o cantor porto-riquenho Ricky Martin como Antonio D’Amico, o parceiro de vida de Versace. “The Assassination of Gianni Versace: American Crime Story” vai estrear em 17 de janeiro.

    Leia mais
  • Série

    2ª temporada de American Crime Story ganha primeiro teaser

    12 de setembro de 2017 /

    O canal pago americano FX divulgou o primeiro teaser de “The Assassination of Gianni Versace: American Crime Story”, segundo arco da premiada série de antologia de Ryan Murphy. A prévia mostra os portões da fachada da mansão de Versace em Miami e os tiros de seu assassinato. O assassinato aconteceu em 1997, e a série pretende mostrar como envolveu uma série de erros e só foi possível devido à homofobia. O primeiro episódio já vai mostrar o assassinato do estilista italiano, para depois contar sua história em flashbacks. Na época, o assassinato ganhou grande repercussão mundial, tanto pela importância cultural de Versace como por ter sido um crime de ódio ostensivo contra gays, realizado por um serial killer homofóbico, cuja prisão não estava sendo considerada de forma prioritária pela polícia até então. A trama de “The Assassination of Gianni Versace: American Crime Story” é baseada no livro “Vulgar Favors”, da escritora Maureen Orth (da revista Vanity Fair), e trará o venezuelano Edgar Ramirez (“A Garota no Trem”) no papel de Versace, o americano Darren Criss (série “Glee”) como o serial killer Andrew Cunanan, a espanhola Penélope Cruz (“Zoolander 2”) como Donatella Versace e o cantor porto-riquenho Ricky Martin como Antonio D’Amico, o parceiro de vida de Versace. A série deve estrear em janeiro, mas, por enquanto, o FX só divulgou oficialmente que o lançamento acontecerá em 2018.

    Leia mais
  • Série

    American Crime Story vai destacar homofobia como causa da morte de Versace

    10 de agosto de 2017 /

    O produtor Ryan Murphy adiantou muitos detalhes da 2ª temporada de “American Crime Story”, durante o evento semestral da TCA (Associação dos Críticos de TV dos EUA), fazendo questão de diferenciar a nova trama, que foi batizada de “The Assassination of Gianni Versace”, da história premiadíssima de “The People v. O.J. Simpson”. Murphy destacou que a palavra “assassinato” é importante no título, por isso a produção não adotou o nome “American Crime Story: Versace”, como estava sendo chamada. O primeiro episódio já vai mostrar o assassinato do estilista italiano, para depois contar sua história em flashbacks. Ele ainda salientou que se a temporada passada lidou com racismo, a nova irá falar sobre homofobia: “Estamos falando de um crime dentro de uma ideia social. Versace, que foi a última vítima de Andrew Cunanan, não devia ter morrido. Um dos motivos que fizeram Cunanan atravessar o país fazendo vítimas, em sua maioria homens gays, foi a homofobia da época”. Em outras palavras (de tom acusatório), a polícia não teria se empenhado tanto para detê-lo porque as vítimas eram homossexuais. O assassinato aconteceu em 1997, na Flórida, e a série pretende mostrar como envolveu uma série de erros e acontecimentos estranhos. Murphy lembrou, por exemplo, que o assassino já estava na lista dos mais procurados do FBI e pistas apontavam que ele estava e Miami. Porém, mesmo assim, a polícia local se recusou a fazer barreiras, checagens ou sequer colocar cartazes de “procurado”. Por isso, Murphy declarou que “a temporada será mais sobre as coisas que permitiram que este crime acontecesse, mais do que sobre o crime em si”, prometendo denunciar a homofobia da polícia americana. Na época, o assassinato ganhou grande repercussão mundial, tanto pela importância cultural de Versace como por ter sido um crime de ódio ostensivo contra gays. A série trará o venezuelano Edgar Ramirez (“A Garota no Trem”) no papel de Versace, o americano Darren Criss (série “Glee”) como Cunanan, a espanhola Penélope Cruz (“Zoolander 2”) como Donatella Versace e o cantor porto-riquenho Ricky Martin como Antonio D’Amico, o parceiro de vida de Versace. “Foi um crime que envolveu muita injustiça. Este é um papel de conscientização, eu não podia dizer não”, disse Martin, na coletiva da TCA. “The Assassination of Gianni Versace: American Crime Story” deve estrear em janeiro, após ganhar prioridade sobre uma trama envolvendo a tragédia do furacão Katrina.

    Leia mais
@Pipoca Moderna 2025
Privacidade | Cookies | Facebook | X | Bluesky | Flipboard | Anuncie