O Círculo é tão constrangedor que deveria virar meme
Lançado em 2013, o romance ficcional “O Círculo”, de Dave Eggers, fez fama criticando e, em alguns momentos, demonizando com veemência os grandes conglomerados da web (Apple e Google em primeiro plano, mas sobra farpas para o Facebook também no livro) numa trama simplista que utilizava a narrativa com o intuito de alertar o público sobre algumas questões realmente importantes do mundo moderno, como superexposição nas redes sociais e controle midiático através de dados liberados sem cerimônia por internautas como você e eu. Trazido para o cinema com direção de James Ponsoldt (“O Maravilhoso Agora”) e um elenco de respeito (a nova querida de Hollywood, Emma Watson, o duas vezes vencedor do Oscar Tom Hanks e Bill Paxton, em seu último filme – até o cantor Beck faz uma ponta), “O Círculo”, porém, tropeça na incompetência de um roteiro que não tem foco certo e recheia a trama de obviedades absolutamente dispensáveis, de uma direção de atores vergonhosamente ineficaz (Emma Watson já provou ser uma ótima atriz, mas não consegue dar brilho a um personagem que teria tudo para ser interessante, mas foi desenhado de forma tão confusa que nem mesmo a atriz parece entendê-lo) e de uma mensagem tão banal que chega a constranger o público. James Ponsoldt, que divide o roteiro junto com o autor Dave Eggers, tinha temas importantes em mãos, e conseguiu fazer deles péssimo entretenimento, péssimo cinema e péssima crítica social. Sério concorrente ao Framboesa de Ouro 2017, “O Círculo” é tão constrangedor que os executivos da Apple, Google e Facebook devem estar gargalhando de Hollywood.
Avatar 2 será primeiro filme que dispensará óculos para sua projeção 3D
A demora para o início da produção de “Avatar 2” finalmente ganhou justificativa. O diretor James Cameron vem trabalhando em segredo numa nova tecnologia de projeção 3D, que dispensará o uso óculos, e pretende introduzir a novidade nos cinemas com seu novo filme. “Avatar 2” fará uso de um novo sistema de projeção a laser desenvolvido pela Christie Digital. Este novo sistema tem sido descrito como “laser puro” na comunidade de tecnologia por sua capacidade de usar 60 mil lumens para fornecer imagens brilhantes a taxas de quadros incrivelmente altas. O resultado produz imagens mais claras do que nunca, o que sempre é preferido – especialmente em 3D. Em uma palestra realizada há sete meses na Society of Motion Picture and Television Engineers, o cineasta já tinha afirmado que isso fazia parte de seus planos. “Gosto do 3D, mas precisamos melhorá-lo com projeções mais brilhantes. E eu quero lançar meus próximos filmes com a tecnologia que não precisa de óculos para que a imagem se torne 3D. Estamos chegando lá”, ele afirmou na ocasião. Cameron ajudou a revolucionar a produção cinematográfica em 3D com o primeiro “Avatar”, em 2009, e sua aposta ao produzir continuações é fazê-lo novamente. Eliminar a necessidade de óculos seria a maior revolução do formato, e propiciaria uma nova febre por filmes 3D no futuro. Com as filmagens de “Avatar 2” previstas para começar em setembro, não deve demorar para que surjam mais detalhes sobre essa tecnologia e a forma como ela será implementada em todo o mundo – imagina-se que os projetores digitais teriam que ser trocados em todas as salas de cinema, o que tornaria sua adoção lenta. Mas ainda há três anos para testes. “Avatar 2” tem estreia marcada para 18 de dezembro de 2020.
Sitcom britânica de gamers milionários ganha seis vídeos e 37 fotos
A nova série de comédia britânica “Loaded” ganhou dois trailers, quatro cenas inéditas e 36 fotos. Coprodução entre o canal americano AMC e o Channel 4 britânico, a série é um remake de uma sitcom israelense, originalmente chamada “Mesudarim”, e gira em torno de quatro amigos gamers que inventam um game de aplicativo e ficam milionários. O problema é que os protagonistas, que fizeram tudo de brincadeira e jamais trabalharam na vida, descobrem que a fortuna também originou uma empresa de verdade e agora precisam lidar com negócios e funcionários. No meio deste ambiente de trabalho, excessos da ostentação e um complexo de “culpa de milionários”, “Loaded” pretende demonstrar como a ambição, o ódio do sucesso de outras pessoas e o dinheiro podem testar até mesmo as amizades mais duradouras. A adaptação foi desenvolvida por Jon Brown (“Ritmo Cubano” e série “Misfits”) e o elenco conta com Jim Howick (série “The Aliens”), Samuel Anderson (série “Doctor Who”), Jonny Sweet (série “Babylon”), Nick Helm (série “Uncle”) e Mary McCormack (série “In Plain Sight”). “Loaded” já está no ar no Reino Unido e estreia no dia 17 de julho pelo canal AMC nos Estados Unidos.
Trailer da série Wisdom of the Crowd revela aplicativo que soluciona crimes
A rede CBS divulgou as fotos e o primeiro trailer da série “Wisdom of the Crowd”, que busca renovar a fórmula dos dramas procedurais da emissora. A trama policial tem como diferencial o uso da informática para solucionar crimes. Outras séries já trilharam esse caminho e, inclusive, ecoam na premissa, como a recente – e já cancelada – “APB”, em que um milionário high tech decide combater o crime após uma morte traumática. Do mesmo modo, a vigilância e o acesso irrestrito à informação pode ser traçado a “Pessoa de Interesse” (Person of Interest). Mas o perfil empreendedor de “Wisdom of the Crowd” chama atenção por evitar teorias de conspiração e tecnologia complexa, acomodando-se no cotidiano conectado pelas redes sociais e aplicativos de celulares, que registram e compartilham cada detalhe. Apesar de plausível, esta concepção é claramente influenciada pelo futurismo distópico da série “Black Mirror”, que o uso ostensivo de smartphones no trailer evoca de forma inexorável. Será curioso ver como o aspecto mais instigante da produção conviverá com seu registro convencional de caso da semana. Criada por Ted Humphrey (roteirista de “The Good Wife”), a série gira em torno de um empresário de tecnologia brilhante, que renuncia ao comando de sua empresa bilionária para se dedicar em tempo integral ao desenvolvimento de um aplicativo de resolução de crimes, na esperança de solucionar o assassinato de sua própria filha. Jeremy Piven (série “Entourage”) vive o protagonista, Natalia Tena (a Osha de “Game of Thrones”, irreconhecível) é sua principal assistente no projeto e Richard T. Jones (série “Santa Clarita Diet”) interpreta o detetive policial encarregado de checar as informações recebidas. O elenco ainda inclui Blake Lee (série “Mixology”), Jake Matthews (série “Bosch”) e Monica Potter (série “Parenthood”). O piloto foi dirigido por Adam Davidson (que também assinou o piloto de “Fear the Walking Dead”) e a exibição vai acontecer aos domingos, a partir de novembro nos Estados Unidos. A tech innovator is driven to solve his daughter's murder with his crowdsourcing app. Preview #WisdomCBS, coming to @CBS this fall. pic.twitter.com/ak7Z49hxhE — WISDOM OF THE CROWD (@wisdomcbs) May 17, 2017
Série policial hi-tec APB é cancelada na 1ª temporada
A rede americana Fox anunciou o cancelamento da série estreante “APB”. A premissa chegou a parecer promissora, já que combinava trama policial com o uso de tecnologia de ponta, lembrando vagamente “RoboCop”. Tanto que o primeiro episódio foi assistido por 6 milhões de telespectadores. Mas esse número não demorou a desabar, atingindo 2,7 milhões no episódio final, exibido em abril. Segundo a crítica americana, o programa era trash, como demonstram os 35% de aprovação no site Rotten Tomatoes. Criada por David Slack (produtor-roteirista de “Person of Interest”) e com produção de Matt Nix (criador de “Burn Notice”) e Len Wiseman (criador de “Sleepy Hollow”), a série girava em torno do personagem de Justin Kirk (série “Weeds”), um bilionário que, após testemunhar o assassinado de um amigo, decide combater o crime. Em vez de virar Batman, ele usa seu dinheiro para comprar e equipar uma delegacia de polícia com tecnologia de ponta, aproximando o trabalho policial da sci-fi de “RoboCop”, com drones, supertasers e aplicativos – mas sem robôs. A atração incluía em seu elenco Natalie Martinez (série “Under the Dome”), Caitlin Stasey (série “Neighbours”), Eric Winter (série “Witches of East End”), Taylor Handley (série “Vegas”) e o veterano Ernie Hudson (“Ghostbusters”). O cancelamento acontece após uma variação médica da mesma premissa ser cancelada. “Pure Genius”, passada num hospital com tecnologia de ponta, foi retirada da programação da rede CBS em novembro passado.
Versão jovem de Ellen Ripley pode aparecer nos próximos filmes da franquia Alien
Os próximos filmes da franquia “Alien” podem reencontrar a personagem Ellen Ripley, vivida por Sigourney Weaver. Mas numa versão digitalizada. Em entrevista para a revista Empire, o diretor Ridley Scott confirmou que estaria considerando apresentar uma versão jovem da personagem. Mas em vez de escalar uma nova atriz, trabalharia com rejuvenescimento por computação gráfica – o que provavelmente contaria com participação de Sigourney Weaver. “É possível fazer isso”, respondeu o diretor ao ser questionado. Hoje com 67 anos, Weaver tinha 29 quando interpretou a tenente em 1979, em “Alien, O Oitavo Passageiro”. Ela ainda retornou ao papel mais três vezes, em “Aliens, o Regate” (1986), “Alien³” (1992) e “Alien – A Ressurreição” (1997). Anteriormente, Ridley Scott havia confirmado que a sequência de “Alien: Covenant”, o próximo filme da franquia, já estava sendo escrita. A aparição de Ripley também encontra respaldo em outra afirmação do diretor, que revelou pretender explorar o passado da personagem. Além disso, há muitos rumores sobre o possível parentesco entre a heroína original e Daniels, a personagem de Katherine Waterston em “Alien: Covenant”. Rejuvenescimento digital está cada vez mais em voga em Hollywood. Mas a tecnologia tem dado resultados bem variados, desde que Brad Pitt inverteu o relógio biológico em “O Curioso Caso de Benjamin Button” (2008). Recentemente, Carrie Fisher foi vista como a jovem Princesa Leia em “Rogue One: Uma História Star Wars” (2016). “Alien: Covenant”, que é tanto continuação de “Prometheus” (2012) quanto prólogo de “Alien”, estreia em 11 de maio no Brasil.
Google lança YouTube TV, seu serviço de TV por assinatura
As operadoras de TV paga estão ganhando mais uma dor de cabeça. O Google vem aí. Na quarta-feira (5/4), a empresa começou a divulgação do novo serviço de seu portal de vídeos YouTube. A novidade, chamada de YouTube TV, é basicamente uma versão online do serviço oferecido pelas operadoras, com assinaturas para algumas das principais redes americanas de televisão dos Estados Unidos, como a ABC, CBS, Fox e NBC, além de canais fechados destes grupos, incluindo programação de esportes (ESPN, Fox Sports Networks, Comcast SportsNet), notícias (CNBC, MSNBC e Fox News Channel) e entretenimento (FX, USA, Disney Channel e Bravo), por exemplo. O preço não é exatamente acessível para o bolso brasileiro. A assinatura mais básica do pacote com cerca de 50 canais vai sair por US$ 35 (aproximadamente R$ 110) nos EUA. O comercial divulgado mostra que, por este valor, é possível assistir TV em todo o lugar, inclusive nos celulares, e armazenar séries para assistir mais tarde, sem limites de espaço, com a tecnologia de nuvem, além de permitir uma interação entre os aparelhos móveis e os monitores de televisão. “O YouTube TV foi criado especificamente para as necessidades de uma nova geração de fãs de TV, que desejam assistir ao que quiserem, quando quiserem, como quiserem, sem compromisso”, explicou Susan Wojcicki, diretora-executiva do YouTube, no comunicado de lançamento. O serviço é uma mistura da atividade das operadoras tradicionais de cabo com a tecnologia de streaming disseminada pela Netflix. Diferente da TV por assinatura tradicional, em que é necessária a instalação de cabos e decodificadores, no serviço da Google basta uma conexão por internet de alta velocidade, disponível em qualquer smart phone. A princípio, a novidade está sendo lançada apenas em algumas cidades do território norte-americano, como Nova York, Los Angeles, São Francisco, Chicago e Filadélfia, com oferta de um mês de graça para degustação. Por enquanto, ainda não há previsão de lançamento do serviço para outros países.
Emma Watson e Tom Hanks ilustram pôster da sci-fi O Circuito
A STX divulgou o pôster de “O Circuito” (The Circle), que destaca Emma Watson (“A Bela e a Fera”) e Tom Hanks (“Inferno”). Apesar do título nacional, trata-se da adaptação do best-seller “O Círculo”, de Dave Eggers. A trama gira em torno de uma nova rede social, mais intrusiva que todas já existentes, cujo slogan, expresso por seu criador (Hanks), resume sua aspiração de Big Brother: “Saber é bom, saber tudo é melhor”. A empresa identificada como O Círculo parece o lugar perfeito para se trabalhar, pois oferece alojamento com dormitório para seus funcionários, um ginásio e festas regulares em um campus, e até insiste para que seus empregados interajam mais de 100 vezes por dia em mídias sociais e compartilhem detalhes pessoais na internet. Mas, como descobre uma nova empregada da companhia (Watson), invadir a privacidade das pessoas pode ser um passo para o domínio do mundo. O elenco também destaca John Boyega (“Star Wars: O Despertar da Força”) e Karen Gillan (“Guardiões da Galáxia”). A direção é de James Ponsoldt (“O Maravilhoso Agora”) e a estreia está marcada para 11 de maio no Brasil, duas semanas após o lançamento nos EUA.
Governo estuda cobrar mais taxas da Netflix e outros serviços de streaming
O governo estuda cobrar mais da Netflix. Após aprovar a cobrança de ISS sobre serviços de streaming, vem aí mais uma tentativa de taxação. Segundo o colunista do UOL Ricardo Feltrin, a dúvida é se será por cobrança de Condecine (Contribuição para o Desenvolvimento da Indústria Cinematográfica Nacional) ou por meio de uma taxa sobre a remessa dos lucros. Ambas as opções reverteriam em valores para a Ancine (Agência Nacional do Cinema), que, por sua vez, usaria a verba para investir em filmes e produções de séries nacionais. Caso passar a a cobrança do Condecine, a taxa é de R$ 7.291 para cada um dos produtos estrangeiros do catálogo da Netflix Brasil com duração superior a 50 minutos, e R$ 1.822,81 por episódio de séries internacionais. Já as produções brasileiras custariam R$ 1.458,25 por filme e R$ 364,56 por capítulo. A cobrança não seria, obviamente, exclusiva sobre a Netflix, mas de todos os serviços que oferecem streaming, incluindo Amazon, YouTube, HBO Go, Now, Vivo Play, Spotify, etc. A taxa Condecine é paga pelas produtoras de conteúdo a cada cinco anos, mas há uma discussão jurídica sobre se ela é ou não um instrumento legal. Os canais pagos chegaram a derrubar provisoriamente a cobrança, o que gerou comoção no meio cinematográfico nacional. Ela foi restabelecida, mas a questão ainda está em julgamento. Se a Ancine obtiver aprovação para estender a cobrança para o streaming, a estimativa (conservadora) é que governo arrecade algo em torno de R$ 300 milhões até 2022 somente da Netflix. Caso a taxação não passe, a ideia, ainda segundo Feltrin, seria estimular a criação de nova legislação tributária que permita cobrar uma taxa entre 3% e 8% sobre a remessa de lucro obtido aqui por essas empresas para suas sedes no exterior. Essa seria uma cobrança anual, na forma de um imposto, cuja arrecadação possivelmente seria “dedicada” à Ancine, assim como já ocorre com a Condecine. Supondo que o “imposto” fosse de 8%, como o faturamento da Netflix no país estimado em R$ 1,1 bilhão, nesse caso só a Netflix poderia render aos cofres federais quase R$ 90 milhões por ano. Em consulta pública declarada no final do ano passado, a Ancine demonstra suposta preocupação com o momento de expansão dos serviços de video on demand e streaming no Brasil. Segundo a agência, essa produção “cresceu 66% entre 2007 e 2013”, segundo dados incluídos na “Notícia regulatória – Comunicação Audiovisual Sob Demanda”, espécie de carta de intenções da agência federal a respeito do setor. Segundo o governo, é preciso disciplinar um mercado de VOD porque “49% dos usuários de banda larga estão vendo VOD”. “Compõe esta pauta a implantação de um modelo tributário equilibrado”, diz a Ancine, que sentencia: “Faz-se relevante a atenção do Estado.”
John Hillcoat e Jodie Foster vão dirigir episódios da 4ª temporada de Black Mirror
A 4ª temporada da série de antologia sci-fi “Black Mirror” começou a alinhar um time respeitável de cineastas para seus novos episódios. Segundo o site Tracking Board, John Hillcoat, diretor dos filmes “A Estrada” (2009) e “Os Infratores” (2012), e Jodie Foster, de “Um Novo Despertar” (2011) e “Jogo do Dinheiro” (2016), farão dois dos seis episódios da atração. Não há muitos detalhes disponíveis, mas o episódio de Hillcoat será chamado “Crocodile” e contará com a atriz Andrea Riseborough (“Oblivion”) A temporada passada foi marcada pela participação dos cineastas Joe Wright (“Orgulho e Preconceito”), Dan Trachtenberg (“Rua Cloverfield, 10”) e James Watkins (“Sem Saída”). A Netflix ainda não divulgou a data do retorno da série criada por Charlie Brooker.
Diretor de Capitão Fantástico vai filmar ficção científica
Depois da repercussão de “Capitão Fantástico”, o ex-ator Matt Ross vai investir ainda mais em sua nova carreira como diretor e já alinhou um novo filme. Ele irá comandar a sci-fi “Tomorrow and Tomorrow”, baseado no livro homônimo escrito por Tom Sweterlitsch. Publicado em 2014, “Tomorrow and Tomorrow” se passa em um futuro próximo onde o relacionamento entre as pessoas diminui drasticamente, diante do avanço do mundo virtual. “O livro traz um mundo não tão distante do nosso em uma direção onde a tecnologia alterou as formas em que interagimos uns com os outros e com o mundo que nos rodeia”, descreve Ross, em comunicado. Antes de “Capitão Fantástico”, Matt Ross só tinha feito um filme, “28 Quartos de Hotel”, em 2012. Mas tinha uma carreira sólida como ator, tendo integrado o elenco fixo de diversas séries, como “Amor Imenso/Big Love”, “Magic City”, “American Horror Story: Hotel” e “Silicon Valley”.
Trailer mostra que gênios de Silicon Valley querem inventar uma nova internet
Os personagens geniais de “Silicon Valley” embarcam em um novo empreendimento absurdo no primeiro trailer da 4ª temporada. Thomas Middleditch quer simplesmente inventar uma “nova internet”. Uau! Ou melhor: “Uaauuu!”, como ele tenta demonstrar no vídeo. A 4ª temporada da série de comédia de Mike Judge (“Beavis and Butt-head”) estreia no canal pago HBO em 23 de abril.









