Bárbara Paz será jurada no Festival de Veneza
Atriz e diretora brasileira integrará o júri que escolherá o melhor filme estreante no 81ª edição do festival italiano
Timothée Chalamet é canibal apaixonado no trailer de “Até os Ossos”
A Warner Bros. divulgou o trailer legendado de “Até os Ossos” (Bones and All), que volta a reunir o ator Timothée Chalamet com o diretor Luca Guadagnino após “Me Chame pelo Seu Nome”. A prévia combina romance e chacina, refletindo a temática canibalesca da trama, ao som de “You Want It Darker”, de Leonard Cohen. Baseada no romance homônimo de Camille DeAngelis, o filme se passa nos anos 1980 e segue uma mulher em uma viagem em busca do pai que nunca conheceu, na tentativa de entender por que sente vontade de matar e comer as pessoas que a amam. No meio de sua jornada, ela encontra alguém que parece ser sua alma gêmea carnívora. O roteiro foi escrito por Dave Kajganich, que trabalhou com Luca Guadagnino em “Suspiria”, e o papel principal feminino é vivido por Taylor Russell (“Perdidos no Espaço”). O elenco também inclui Mark Rylance (“Não Olhe para Cima”), André Holland (“Moonlight”), Jessica Harper (“Suspiria”), Michael Stuhlbarg (“Dopesick”), o diretor David Gordon-Green (“Halloween”), Francesca Scorsese (“We Are Who We Are”) e Chloë Sevigny (também de “We Are Who We Are”). O filme foi o mais aplaudido do Festival de Veneza, onde Taylor Russell venceu o Troféu Marcello Mastroianni de Melhor Atriz Jovem. A estreia está marcada para 23 de novembro nos EUA e 1 de dezembro no Brasil.
Timothée Chalamet é canibal apaixonado em trailer romântico/sangrento
A MGM divulgou o pôster e o primeiro trailer de “Bones and All”, que volta a reunir o ator Timothée Chalamet com o diretor Luca Guadagnino após “Me Chame pelo Seu Nome”. A prévia combina romance e chacina, refletindo a temática canibalesca da trama. Baseada no romance homônimo de Camille DeAngelis, “Bones and All” se passa nos anos 1980 e segue uma mulher em uma viagem em busca do pai que nunca conheceu, na tentativa de entender por que sente vontade de matar e comer as pessoas que a amam. No meio de sua jornada, ela encontra alguém que parece ser sua alma gêmea carnívora. O roteiro foi escrito por Dave Kajganich, que trabalhou com Luca Guadagnino em “Suspiria”, e o papel principal feminino é vivido por Taylor Russell (“Perdidos no Espaço”). O elenco também inclui Mark Rylance (“Não Olhe para Cima”), André Holland (“Moonlight”), Jessica Harper (“Suspiria”), Michael Stuhlbarg (“Dopesick”), o diretor David Gordon-Green (“Halloween”), Francesca Scorsese (“We Are Who We Are”) e Chloë Sevigny (também de “We Are Who We Are”). O filme foi o mais aplaudido do Festival de Veneza, onde Taylor Russell venceu o Troféu Marcello Mastroianni de Melhor Atriz Jovem. A estreia está marcada para 23 de novembro nos EUA e ainda não há previsão de lançamento no Brasil.
Festival de Veneza premia Cate Blanchett e Colin Farrell
O Festival de Veneza se encerrou neste sábado (10/9) com a premiação de “All the Beauty and the Bloodshed”, de Laura Poitras, com o Leão de Ouro. O filme é o primeiro documentário a receber as principais honras do festival. A obra acompanha a vida da artista Nan Goldin e sua campanha contra a família Sackler, dinastia farmacêutica que foi a grande responsável pela epidemia de opioides. Poitras, que já tem um Oscar por seu documentário sobre Edward Snowden, “Cidadãoquatro”, dedicou o prêmio a Goldin. Apesar da falta de astros para celebrar o prêmio principal, Hollywood esteve bem representada na entrega de troféus, com as conquistas da Coppa Volpi para a australiana Cate Blanchett, eleita a melhor atriz pelo trabalho em “Tár”, de Todd Field, e o irlandês Colin Farrell, melhor ator por “The Banshees of Inisherin”, de Martin McDonagh – que também foi premiado pelo roteiro. Os dois foram muito elogiados pela crítica por seus desempenhos. Blanchett, no papel de uma maestrina em crise, e Farrell, enfrentando ódio de um amigo em sua pequena vila, saem de Veneza com indicações ao Oscar praticamente garantidas. Mas também houve uma grande torcida por Brenda Fraser, por “A Baleia” Além deles, Taylor Russell, estrela da série “Perdidos no Espaço”, ganhou o troféu de Melhor Atriz Jovem por sua atuação como uma garota canibal em “Bones and All”, de Luca Guadagnino. Guadagnino também conquistou o Leão de Prata de Melhor Diretor. A Biennale ainda destacou com o Prêmio Especial do Júri o filme iraniano “No Bears”, do diretor Jafar Panahi, que se encontra preso por protestar contra o governo de seu país. Apesar de sua ausência no evento, o cineasta foi aplaudido longamente após o anúncio de seu prêmio. Panahi foi preso em 11 de julho ao chegar ao tribunal de Teerã para acompanhar o caso de outro diretor de cinema premiado, Mohammad Rasulof, que tinha sido preso três dias antes, junto com seu parceiro Mostafa Aleahmad. Segundo um porta-voz do sistema judiciário iraniano, Panahi cumpre uma pena aplicada em 2010, quando foi condenado a 6 anos de prisão e 20 anos de proibição para trabalhar com cinema, por “propaganda contra o governo” – apesar de ter cumprido todos os 6 anos em prisão domiciliar. “Saint Omer”, primeiro longa-metragem de ficção da documentarista francesa Alice Diop, ganhou o prêmio O Grande Prêmio do Júri e o prêmio Leão do Futuro de melhor filme de estreia. No drama jurídico, Diop narra o julgamento de uma mãe franco-senegalesa que cometeu infanticídio. O Júri do 79º Festival Internacional de Cinema de Veneza foi presidido pela atriz americana Julianne Moore. Confira abaixo um resumo dos principais prêmios. Lista completa dos principais vencedores da competição. Leão de Ouro: “All the Beauty and the Bloodshed”, de Laura Poitras Grande Prêmio do Júri: “Saint Omer”, de Alice Diop Prêmio Especial do Júri: “No Bears”, de Jafar Panahi Leão de Prata de Melhor Diretor: Luca Guadagnino, por “Bones and All” Melhor Ator Jovem: Taylor Russell, por “Bones and All” Melhor Atriz: Cate Blanchett, por “Tár” Melhor Ator: Colin Farrell, por “The Banshees of Inisherin” Melhor Roteiro: Martin McDonagh, por “The Banshees of Inisherin”
Bones and All: Filme com Timothée Chalamet é o mais aplaudido do Festival de Veneza
Além de levar as fãs à histeria como se fosse um dos Beatles – ou Justin Bieber – no tapete vermelho de Veneza, Timothée Chalamet encantou a crítica presente no festival de cinema. Seu novo filme dirigido por Luca Guadagnino, que o comandou em “Me Chame Pelo Seu Nome”, recebeu a maior salva de aplausos do evento cinematográfico deste ano até o momento. Foram oito minutos e meio de palmas, gritos e assobios ao final da sessão da première mundial de “Bones and All”. O filme, que reúne Chalamet com a atriz Taylor Russell, da série “Perdidos no Espaço”, é uma história de amor canibal. Baseada no romance homônimo de Camille DeAngelis, “Bones and All” segue a personagem de Russell em uma viagem em busca do pai que nunca conheceu, na tentativa de entender por que sente vontade de matar e comer as pessoas que a amam. Nessa jornada, ela encontra um vagabundo intenso e desprivilegiado, e os dois partem para uma odisseia de mil milhas que os leva por estradas secundárias, passagens escondidas e alçapões dos EUA na época de Ronald Reagan, alimentando-se de membros mastigados com “ossos e tudo”, como diz o título em inglês. Diante da intensidade da reação, o diretor italiano do filme precisou enxugar as lágrimas de emoção que escorreram de seus olhos. Chalamet, Russell e o elenco desceram os degraus do mezanino da Sala Grande para se aproximar mais da multidão, que continuou enchendo-os de aplausos por mais tempo que qualquer outro filme. As críticas também soaram como uma aprovação unânime. Recomendado com elogios rasgados, o filme atingiu 95% de aprovação no Rotten Tomatoes com as primeiras publicações na imprensa. Entre 20 críticas avaliadas, apenas a da revista Variety passou mal e reprovou pelo excesso de sangue. O roteiro de “Bones and All” foi escrito por Dave Kajganich, que trabalhou com Luca Guadagnino em “Suspiria”, e o elenco também inclui Mark Rylance (“Não Olhe para Cima”), André Holland (“Moonlight”), Jessica Harper (“Suspiria”), Michael Stuhlbarg (“Dopesick”), o diretor David Gordon-Green (“Halloween”), Francesca Scorsese (“We Are Who We Are”) e Chloë Sevigny (também de “We Are Who We Are”). Depois de Veneza, o filme será exibido no Festival de Nova York em outubro e chegará ao circuito comercial em 23 de novembro nos EUA. Ainda não há previsão para o lançamento no Brasil. Enquanto isso, confira abaixo a reação do público à participação de Timothée Chalamet em Veneza.
Teaser apresenta novo filme de Timothée Chalamet com diretor de “Me Chame pelo Seu Nome”
O ator Timothée Chalamet divulgou em suas redes sociais a primeira prévia de “Bones and All”, filme que volta a reuni-lo com o diretor Luca Guadagnino após “Me Chame pelo Seu Nome” numa trama passada nos anos 1980. Só que o teaser indica um tom muito diferente da produção romântica. O clima é de terror. Baseada no romance homônimo de Camille DeAngelis, “Bones and All” segue uma mulher em uma viagem em busca do pai que nunca conheceu, na tentativa de entender por que sente vontade de matar e comer as pessoas que a amam. A sinopse resume a trama como “uma história de primeiro amor entre Maren, uma jovem que aprende a sobreviver à margem da sociedade, e Lee, um vagabundo intenso e desprivilegiado, e como eles se encontram e se unem para uma odisseia de mil milhas que os leva por estradas secundárias, passagens escondidas e alçapões dos EUA na época de Ronald Reagan. Mas, apesar de seus melhores esforços, todos os caminhos levam de volta a seus passados aterrorizantes e a um confronto que determinará se seu amor pode sobreviver à sua estranheza”. O roteiro foi escrito por Dave Kajganich, que trabalhou com Luca Guadagnino em “Suspiria”, e o papel de Maren é vivido por Taylor Russell (“Perdidos no Espaço”). O elenco também inclui Mark Rylance (“Não Olhe para Cima”), André Holland (“Moonlight”), Jessica Harper (“Suspiria”), Michael Stuhlbarg (“Dopesick”), o diretor David Gordon-Green (“Halloween”), Francesca Scorsese (“We Are Who We Are”) e Chloë Sevigny (também de “We Are Who We Are”). O filme terá première mundial no Festival de Veneza, em setembro. Já a previsão de lançamento comercial é em novembro nos EUA. LUCA GUADAGNINO’S BONES AND ALL 🩸🩸🩸 pic.twitter.com/Q1ErygQvGF — Timothée Chalamet (@RealChalamet) August 10, 2022
Timothée Chalamet vai repetir parceria com diretor de “Me Chame pelo seu Nome”
A nova parceria do ator Timothée Chalamet com o diretor Luca Guadagnino, após o sucesso de “Me Chame pelo seu Nome”, foi oficializada. A MGM (recentemente comprada pela Amazon) adquiriu os direitos e vai distribuir a produção. O filme é baseado no romance homônimo de Camille DeAngelis. A trama segue uma mulher em uma viagem em busca do pai que nunca conheceu, na tentativa de entender por que ela tem vontade de matar e comer as pessoas que a amam. A sinopse resume assim a trama: “‘Bones and All é uma história de primeiro amor entre Maren, uma jovem que aprende a sobreviver à margem da sociedade, e Lee, um vagabundo intenso e desprivilegiado, e como eles se encontram e se unem para uma odisseia de mil milhas que os leva por estradas secundárias, passagens escondidas e alçapões dos EUA na época de Ronald Reagan. Mas, apesar de seus melhores esforços, todos os caminhos levam de volta a seus passados aterrorizantes e a um confronto que determinará se seu amor pode sobreviver à sua estranheza”. O roteiro foi escrito por Dave Kajganich, que trabalhou com Luca Guadagnino em “Suspiria”, e trará Taylor Russell (“Perdidos no Espaço”) como par romântico de Chalamet. O elenco também inclui Mark Rylance (“Não Olhe para Cima”), André Holland (“Moonlight”), Jessica Harper (“Suspiria”), Michael Stuhlbarg (“Dopesick”), o diretor David Gordon-Green (“Halloween”), Francesca Scorsese (“We Are Who We Are”) e Chloë Sevigny (também de “We Are Who We Are”). Ainda não há previsão de estreia.
Elenco de “Perdidos no Espaço” se despede dos fãs
Parte do elenco de “Perdidos no Espaço” se reuniu virtualmente após o fim da série para se despedir dos fãs. A Netflix divulgou o vídeo do encontro, em que os atores compartilharam experiências e o que mais sentirão falta após a atração. Encerrada em 1 de dezembro com o lançamento da 3ª temporada, “Perdidos no Espaço” foi uma releitura moderna da produção homônima, lançada em 1965 pelo lendário produtor Irwin Allen (que ainda criou “Viagem ao Fundo do Mar”, “Túnel do Tempo” e “Terra de Gigantes”). E que por sua vez já era uma versão moderna de outro clássico, “A Família Robinson”, história de uma família que naufragava numa ilha deserta, escrita pelo pastor suíço Johann David Wyss em 1812. Na trama televisiva, a ilha era substituída por outro planeta. Por coincidência, a série original durou as mesmas três temporadas da versão da Netflix, mas nunca teve conclusão narrativa, deixando os fãs tão perdidos quanto a família Robinson em 1968. A nova versão, pelo menos, mostrou como tudo termina. O reboot trouxe Toby Stephens (série “Black Sails”) como John Robinson, Molly Parker (série “House of Cards”) como Maureen Robinson, o menino Maxwell Jenkins (série “Sense8”) como Will, a adolescente Taylor Russell (série “Falling Skies”) como Judy, Mina Sundwall (“O Plano de Maggie”) como Penny, o argentino Ignacio Serricchio (série “Bones”) como o piloto Don West e Parker Posey (“O Homem Irracional”) como a Dra. Smith. As maiores mudanças em relação ao casting original ficaram por conta da troca de sexo do vilão Dr. Smith, imortalizado por Jonathan Harris, e a inclusão de um latino (Serricchio) e uma mulher negra (Russell) na tripulação. Por sinal, Don e Judy formavam um casal na série clássica, o que não aconteceu no revival. Outra diferença é que o robô, que imortalizou a frase “Perigo, Will Robinson”, desta vez foi apresentado como um alienígena. O remake foi desenvolvido por Matt Sazama e Burk Sharpless, autores dos filmes “Dracula – A História Nunca Contada” (2014), “O Último Caçador de Bruxas” (2015) e “Deuses do Egito” (2016), em parceria com Zack Estrin, roteirista-produtor de “Prison Break” e criador de “Once Upon a Time in Wonderland”. Com 84% de aprovação no site Rotten Tomatoes, “Perdidos no Espaço” foi o trabalho mais elogiado da carreira de seus criadores, rendeu muitos fãs e deixará saudades.
Trailer do final de “Perdidos no Espaço” mostra Will Robinson em perigo
A Netflix divulgou o pôster e um novo trailer da 3ª e última temporada de “Perdidos no Espaço” (Lost in the Space) com cenas épicas, repletas de efeitos visuais e um Will Robinson bastante crescido. Embora não pareça, ele segue interpretado pelo mesmo ator, Maxwell Jenkins, que mudou muito dos 12 para os 16 anos de idade. A prévia também mostra que a frase “perigo, Will Robinson” cabe perfeitamente para descrever a situação em que ele se encontra, enquanto tenta salvar sua família dos alienígenas que tem causado grande destruição desde o começo da série. “Perdidos no Espaço” é uma releitura moderna da produção homônima, lançada em 1965 pelo lendário produtor Irwin Allen (que ainda criou “Viagem ao Fundo do Mar”, “Túnel do Tempo” e “Terra de Gigantes”). E que por sua vez também era uma versão moderna de outro clássico, “A Família Robinson”, história de uma família que naufragava numa ilha deserta, escrita pelo pastor suíço Johann David Wyss em 1812. Na trama televisiva, a ilha é substituída por outro planeta. Por coincidência, a série original durou as mesmas três temporadas da versão da Netflix, mas nunca teve conclusão narrativa, deixando os fãs tão perdidos quanto a família Robinson em 1968. A nova versão, pelo menos, vai mostrar como tudo termina. A trama do reboot se passa 30 anos no futuro (no final dos anos 2040) e traz Toby Stephens (série “Black Sails”) como John Robinson, Molly Parker (série “House of Cards”) como Maureen Robinson, o menino Maxwell Jenkins (série “Sense8”) como Will, a adolescente Taylor Russell (série “Falling Skies”) como Judy, Mina Sundwall (“O Plano de Maggie”) como Penny, o argentino Ignacio Serricchio (série “Bones”) como o piloto Don West e Parker Posey (“O Homem Irracional”) como a Dra. Smith. As maiores mudanças em relação ao casting original ficaram por conta da troca de sexo do vilão Dr. Smith, imortalizado por Jonathan Harris, e a inclusão de um latino (Serricchio) e uma mulher negra (Russell) na tripulação. Por sinal, Don e Judy formavam um casal na série clássica. Além disso, o robô, que imortalizou a frase “Perigo, Will Robinson”, agora é alienígena. O remake foi desenvolvido por Matt Sazama e Burk Sharpless, autores dos filmes “Dracula – A História Nunca Contada” (2014), “O Último Caçador de Bruxas” (2015) e “Deuses do Egito” (2016), em parceria com Zack Estrin, roteirista-produtor de “Prison Break” e criador de “Once Upon a Time in Wonderland”. A estreia dos capítulos finais vai acontecer em 1 de dezembro.
Will Robinson aparece crescido no trailer do final de “Perdidos no Espaço”
A Netflix divulgou o trailer da 3ª e última temporada de “Perdidos no Espaço” (Lost in the Space) com cenas épicas, repletas de efeitos visuais e um Will Robinson bastante crescido. Embora não pareça, ele segue interpretado pelo mesmo ator, Maxwell Jenkins, que mudou muito dos 12 para os 16 anos de idade. A prévia também mostra que a frase “perigo, Will Robinson” cabe perfeitamente para descrever a situação em que ele se encontra, enquanto tenta salvar sua família de perigos intensos, mesmo com o risco de mudar a conjugação do título para o singular e ficar perdido sozinho no espaço. Para completar, o vídeo ainda revela a data de estreia dos episódios finais. A estreia vai acontecer em 1 de dezembro. Uma das melhores atrações da Netflix, “Perdidos no Espaço” deu um salto gigante de qualidade em sua 2ª temporada, graças a efeitos de dar inveja a blockbusters cinematográficos, elenco inspirado e muita ação, em ritmo intenso de aventura. O que só aumenta a frustração por a Netflix não demonstrar interesse em prolongar a série – ou qualquer série, de um modo geral. “Perdidos no Espaço” é uma releitura moderna da produção homônima, lançada em 1965 pelo lendário produtor Irwin Allen (que ainda criou “Viagem ao Fundo do Mar”, “Túnel do Tempo” e “Terra de Gigantes”). O curioso é que o original também era uma versão moderna de outro clássico, “A Família Robinson”, história de uma família que naufragava numa ilha deserta, escrita pelo pastor suíço Johann David Wyss em 1812. Na trama televisiva, a ilha é substituída por outro planeta. Por coincidência, a série original durou as mesmas três temporadas, mas nunca teve conclusão narrativa, deixando os fãs tão perdidos quanto a família Robinson em 1968. A nova versão, pelo menos, vai mostrar como tudo termina. A trama do reboot se passa 30 anos no futuro (no final dos anos 2040) e traz Toby Stephens (série “Black Sails”) como John Robinson, Molly Parker (série “House of Cards”) como Maureen Robinson, o menino Maxwell Jenkins (série “Sense8”) como Will, a adolescente Taylor Russell (série “Falling Skies”) como Judy, Mina Sundwall (“O Plano de Maggie”) como Penny, o argentino Ignacio Serricchio (série “Bones”) como o piloto Don West e Parker Posey (“O Homem Irracional”) como a Dra. Smith. As maiores mudanças em relação ao casting original ficaram por conta da troca de sexo do vilão Dr. Smith, imortalizado por Jonathan Harris, e a inclusão de um latino (Serricchio) e uma mulher negra (Russell) na tripulação. Por sinal, Don e Judy formavam um casal na série clássica. Além disso, o robô, que imortalizou a frase “Perigo, Will Robinson”, agora é alienígena. O remake foi desenvolvido por Matt Sazama e Burk Sharpless, autores dos filmes “Dracula – A História Nunca Contada” (2014), “O Último Caçador de Bruxas” (2015) e “Deuses do Egito” (2016), em parceria com Zack Estrin, roteirista-produtor de “Prison Break” e criador de “Once Upon a Time in Wonderland”.
Trailer revela desafios da continuação do terror “Escape Room”
A Sony divulgou o trailer legendado da continuação do terror “Escape Room”, que foi batizada no Brasil de “Escape Room 2: Tensão Máxima”. No filme original, um grupo de adultos recebe um convite para participar do jogo Escape Room e tentar ser o primeiro a escapar, com direito a ganhar um prêmio de US$ 1 milhão. Mas, ao chegarem lá, os desconhecidos descobrem que a brincadeira é séria, com ameaças reais e armadilhas mortais, e que o convite não foi parar em suas mãos de forma aleatória. A sequência do filme de 2019 volta a trazer Ben (Logan Miller, de “Com Amor, Simon”) e Zoey (Taylor Russell, de “Perdidos no Espaço”), sobreviventes do filme anterior, que descobrem não terem sido os únicos a vencer o desafio aterrorizante. Na trama, eles se depararam com uma nova etapa a ser concluída, desta vez ao lado dos sobreviventes de outros quartos secretos espalhados pelo mundo. Os novos personagens são interpretados por Holland Roden (“Teen Wolf”), Indya Moore (“Pose”), Thomas Cocquerel (“The 100”) e Carlito Olivero (“East Los High: No Ritmo de L.A.”). Roteiro e direção continuam a cargo, respectivamente, de Bragi F. Schut e Adam Robitel. Feito por apenas US$ 9 milhões, o filme original arrecadou mais de US$ 155 milhões nas bilheterias mundiais. A continuação tem estreia marcada para 16 de julho nos EUA, mas apenas 40 dias depois, em 26 de agosto, no Brasil.
Continuação de “Escape Room” ganha título e fotos
A Sony divulgou o título oficial em inglês e as primeiras fotos da continuação do terror “Escape Room”. No filme original, um grupo de adultos recebe um convite para participar do jogo Escape Room e ser o primeiro a escapar, com direito a ganhar um prêmio de US$ 1 milhão. Mas, ao chegarem lá, os desconhecidos descobrem que a brincadeira é séria, com ameaças reais e armadilhas mortais, e que o convite não foi parar em suas mãos de forma aleatória. A sequência do filme de 2019 vai se chamar “Escape Room: Tournament of Champions” e voltará a trazer Ben (Logan Miller, de “Com Amor, Simon”) e Zoey (Taylor Russell, de “Perdidos no Espaço”), sobreviventes do filme anterior. Na trama, eles descobrirão que não foram os únicos a vencer o desafio aterrorizante, ao se depararem com uma nova etapa a ser concluída, desta vez ao lado dos sobreviventes de outros quartos secretos espalhados pelo mundo. Os novos personagens serão interpretados por Holland Roden (“Teen Wolf”), Indya Moore (“Pose”), Thomas Cocquerel (“The 100”) e Carlito Olivero (“East Los High: No Ritmo de L.A.”). Roteiro e direção continuam a cargo, respectivamente, de Bragi F. Schut e Adam Robitel. Feito por apenas US$ 9 milhões, o filme original arrecadou mais de US$ 155 milhões nas bilheterias mundiais. A continuação tem previsão de estreia em 16 de julho nos EUA, mas apenas 40 dias depois, em 26 de agosto, no Brasil.










