Stargirl vai encontrar o Flash original em sua 2ª temporada
“Stargirl” vai realizar seu primeiro crossover com o Arrowverso em sua 2ª temporada. O ator John Wesley Shipp foi confirmado na atração, reprisando seu papel como Jay Garrick, também conhecido como o Flash original de uma Terra paralela. O personagem foi visto pela última vez em “Crise nas Infinitas Terras”, o megacrossover que juntou cinco séries da rede The CW entre dezembro de 2019 e janeiro do ano passado. A participação vai acontecer no episódio nove, que será “um episódio de flashback crucial”, segundo a descrição do canal. A trama irá estabelecer “o Flash da Era de Ouro como um membro da Sociedade da Justiça da América da Terra 2”. John Wesley Shipp, claro, também foi o Flash original da televisão, intérprete do herói numa série exibida em 1990. Muita coisa mudou na cronologia do Arrowverso graças aos eventos de “Crise nas Infinitas Terras”, mas a confirmação de que a participação do ator é um crossover oficial vem da própria CW. Mais que isso. O episódio também “trará oficialmente ‘Stargirl’ ao mundo pós-Crise da rede CW, ao lado de ‘The Flash’, ‘Superman & Lois’, ‘Batwoman’, ‘Black Lightning’ (Raio Negro), ‘Supergirl’ e ‘Legends of Tomorrow'”, de acordo com a emissora americana.
WandaVision vai homenagear Modern Family no próximo episódio
A Marvel divulgou uma cena do próximo episódio de “WandaVision”, que mostra Wanda conversando diretamente com a câmera como em um falso documentário. Isto significa que o episódio desta sexta (19/2) avançará sua “homenagem televisiva” até os anos 2000. O recurso é uma citação ao estilo narrativo adotado por séries como “The Office” (2005-2013) e – mais especificamente no caso da cena – “Modern Family” (2009-2020). “WandaVision” usa a referência de sitcoms tradicionais para mostrar a rotina do casal Wanda (Elizabeth Olsen) e Visão (Paul Bettany) e como eles tentam se encaixar em uma rotina normal, apesar do que acontece ao seu redor, no mundo fora de sua redoma literal. Levantamento recente da empresa Parrot Analytics apontou que a série disponibilizada pela plataforma Disney+ (Disney Plus) pode ser a mais assistida do mundo em 2021. A atração tem só mais três episódios inéditos, encerrando-se no dia 5 de março.
Protagonista da nova série de Constantine não seria branco
A informação de que John Constantine ganhará uma nova série na HBO Max foi acompanhada por uma informação de bastidores, ainda não confirmada oficialmente, que já agitou as redes sociais com declarações de perda de interesse na produção. De acordo com o site Deadline, a nova série do personagem dos quadrinhos da DC Comics vai prezar pela diversidade na escalação. Outros sites chegam a citar nominalmente o ator Riz Ahmed (o vilão de “Venom”) como preferência dos produtores. Em outras palavras, Constantine não será retratado como sempre foi nos quadrinhos: como um inglês loiro. Vale lembrar que Keanu Reeves sofreu rejeição por não ser um loiro britânico ao assumir o papel no filme de 2005. Por conta disso, ao anunciar Matt Ryan como intérprete do personagem na série de 2014, o showrunner David S. Goyer disse textualmente: “Tenho orgulho de dizer que Constantine está sendo interpretado por um britânico, Matt Ryan, e ele tem cabelos loiros.” A alteração racial de personagens estabelecidos costuma dividir opiniões. Mas os quadrinhos já mostraram o caminho do consenso. Quando a Marvel quis fazer um Homem-Aranha negro, não mudou a pigmentação de Peter Parker, o personagem tradicional. Criou outro personagem: Miles Morales. Ele caiu nas graças do público e acabou estrelando seu próprio longa-metragem, “Homem-Aranha no Aranhaverso”, que venceu o Oscar de Melhor Animação. Além disso, a Marvel passou a ter outro personagem negro importante em seu universo, que nunca enfrentou comparações com sua versão branca, porque ela não existe. O sucesso dessa iniciativa passou a guiar os passos da editora, que lançou sua “Homem de Ferro negra” na forma de Riri Williams, a Coração de Ferro, e sua Capitã Marvel muçulmana como Kamala Khan, a Ms. Marvel. Agora, as duas heroínas vão ganhar suas próprias séries na Disney+ (Disney Plus). Vale reparar que a expectativa de um Constantine BIPOC já rende discussões estéreis nas redes sociais, que não aconteceram durante o anúncio das séries de Coração Negro e Ms. Marvel. Além disso, a iniciativa assume abertamente a possibilidade de rejeição dos fãs do personagem original – que foi concebido nos anos 1980 com inspiração no visual do cantor Sting. A nova versão de Constantine está nas mãos da Bad Robot, produtora do cineasta J.J. Abrams (“Star Wars: A Ascensão Skywalker”). O projeto está sendo escrito pelo estreante Guy Bolton (autor do best-seller “The Pictures”), conforme revelou seu agente num perfil da web.
Constantine vai ganhar nova série na HBO Max
Uma nova série centrada em John Constantine, personagem dos quadrinhos da DC Comics, está em desenvolvimento na HBO Max. A informação foi confirmada pela revista Variety após surgir em blogs geeks. De acordo com as fontes da publicação, o programa se relacionaria com a série “Justice League Dark”, sobre a Liga da Justiça Sombria, que está atualmente em andamento para a plataforma com a produção da Bad Robot, de JJ Abrams (diretor de “Star Wars: A Ascensão Skywalker”). Ainda não anunciado oficialmente, o projeto está sendo escrito pelo estreante Guy Bolton (autor do best-seller “The Pictures”), conforme revelou seu agente num perfil da web, e estaria em busca de um ator para interpretar Constantine – que será mais jovem que a versão vivida por Matt Ryan na série de 2014 e continuada em “Legends of Tomorrow”. Além da versão de Ryan, o personagem também foi vivido por Keanu Reeves no filme “Constantine” (2005), que se tornou cultuado, apesar dos protestos originais dos fãs contra as mudanças promovidas pela produção. A HBO Max não quis comentar a notícia da Variety. A plataforma também não adiantou que personagens vão aparecer na série da “Liga da Justiça Sombria”. Nos quadrinhos, isso inclui Constantine, Monstro do Pântano, Madame Xanadu, Desafiador (Deadman), Zatanna e outros integrantes do universo de magia e terror da editora DC.
Batman de Michael Keaton e Superman de Christopher Reeve vão voltar em quadrinhos
Depois de explorar com grande sucesso o Batman da série de 1966 em novas publicações em quadrinhos – e até em dois longas animados recentes – , a DC Comics anunciou que editará dois especiais ambientados na mesma cronologia dos filmes “Batman”, que Tim Burton dirigiu em 1989, e do “Superman” introduzido magistralmente por Richard Donner em 1978. Os dois filmes são considerados duas das melhores adaptações de quadrinhos em todos os tempos. O “Batman” original chegou a ganhar uma adaptação em quadrinhos na época de seu lançamento, mas será a primeira vez que a versão do herói interpretado por Michael Keaton ganhará novas histórias desde a continuação cinematográfica, “Batman: O Retorno”, de 1992. O mais interessante é que o autor da adaptação é Sam Hamm, o roteirista original do filme de 1989. Ele trabalhará no projeto com o artista Joe Quinones, que nunca escondeu a influência dos filmes de Tim Burton em seus desenhos de Batman. Além dos quadrinhos, essa versão de Batman também poderá ser vista em breve num filme inédito. Keaton fechou contrato para retomar o papel na vindoura produção de “The Flash”. É que o longa centrado no velocista do universo DC vai abordar o multiverso, trazendo várias versões diferentes dos super-heróis da editora – como o Arrowverso já fez no crossover “Crise nas Infinitas Terras”, exibido entre o final de 2019 e o começo de 2020 na televisão. Já o especial que retomará o Superman interpretado por Christopher Reeve será escrito por Robert Venditti – autor dos quadrinhos adaptados em “Substitutos”, filme de 2009 estrelado por Bruce Willis. Atualmente, ele tem contrato exclusivo com a DC e assina as revistas de “Hawkman” (Gavião Negro) e “Supergirl”. Seu parceiro neste projeto é o artista Wilfredo Torres, que desenha a popular revista “Batman ’66”, sobre a série clássica da TV. Vale lembrar que o Superman de 1978 já tinha ressurgido extraoficialmente nos quadrinhos. Em 2006, o roteirista Geoff Johns (“Mulher-Maravilha 1984”) desenvolveu com o cineasta Richard Donner o arco “O Último Filho”, em que o desenhista Adam Kubert se baseou no visual do filme do diretor.
Ray Fisher aproveita escândalo de Buffy para provocar chefões da Warner
O ator Ray Fisher, intérprete de Ciborgue em “Liga da Justiça”, aproveitou a nova leva de acusações contra Joss Whedon, agora de integrantes das séries “Buffy: A Caça-Vampiros” e seu spin-off “Angel”, para provocar figuras de peso da Warner que teriam acobertado o mau comportamento do diretor. “Só há um motivo para não ter sido processado por Joss Whedon, Toby Emmerich, Geoff Johns, Jon Berg ou Walter Hamada: eles sabem que estou dizendo a verdade”, ele tuitou. De fato, Fisher chegou a desafiar Whedon a processá-lo em julho passado, logo após denunciar o diretor no Twitter por comportamento “nojento, abusivo, não profissional e inaceitável” no set de “Liga da Justiça”. “Se qualquer coisa que eu disse sobre [Joss Whedon] for mentira, eu o convido, sinceramente, a me processar. Pode vir”, afirmou na ocasião, durante participação na convenção online Justice Con, que contou com a presença de Zack Snyder, o diretor original de “Liga da Justiça”. Snyder acabou se afastando do longa devido a uma tragédia pessoal e a Warner promoveu sua substituição na pós-produção por Whedon, responsável pelo blockbuster “Os Vingadores”, que refez boa parte do filme. Mas o resultado híbrido, parte Snyder e parte Whedon, resultou numa catástrofe – fracasso nas bilheterias e críticas muito negativas. Além disso, a intervenção gerou acusações sobre os bastidores das refilmagens que, num efeito dominó, fulminaram a reputação de Whedon e fizeram balançar produtores e executivos da própria Warner. O intérprete de Ciborgue disse que Geoff Johns e Jon Berg, produtores de “Liga da Justiça”, “incentivaram” o mau comportamento do diretor. Ele ainda acusou Johns de ameaçar acabar com sua carreira caso levasse adiante suas reclamações, revelou que o presidente da DC Films, Walter Hamada, pediu para livrar Johns das acusações e que o próprio presidente da Warner Bros. Pictures, Toby Emmerich, teria participado de discussões racistas para eliminar personagens negros e diminuir o seu espaço nas refilmagens do longa. “Antes do processo de refilmagem da ‘Liga da Justiça’, conversas abertamente racistas foram mantidas e entretidas – em várias ocasiões – por antigos e atuais executivos de alto nível da Warner Bros. Pictures”, disse o ator. “Os tomadores de decisão que participaram dessas conversas racistas foram Geoff Johns, Jon Berg e o atual presidente do Warner Bros. Pictures Group, Toby Emmerich”, ele tuitou em outubro. Ele pressionou a empresa até a AT&T, dona da Warner Bros Pictures, conduzir uma investigação interna, que se encerrou em dezembro com um comunicado avisando que “medidas corretivas foram tomadas”. Na prática, porém, o único resultado visível foi o afastamento de Joss Whedon (que ele fez parecer voluntário) da produção de “The Nevers”, a primeira série do produtor cineasta na HBO – com lançamento previsto para abril. Só que após esta pequena vitória, Fisher foi afastado do filme “The Flash”, em que faria uma participação como Ciborgue. Esta aparente punição não passou desapercebida por Charisma Carpenter, intérprete de Cordélia em “Buffy” e uma das testemunhas ouvidas na investigação sobre Whedon, que se revoltou e colocou a boca no mundo, revelando o que sofreu nas mãos de Whedon nos bastidores da série clássica. Foi “a gota d’água para mim”, disse, sobre o afastamento de Fisher. “Me incomoda e entristece que, em 2021, os profissionais ainda tenham que escolher entre a denúncia de irregularidades no local de trabalho e a segurança no emprego”. A denúncia de Carpenter gerou comoção e levou outras atrizes a falarem do “ambiente tóxico” de “Buffy”, abrindo outra crise na empresa, já que a série era uma produção da Warner Bros. TV. Fisher também aproveitou a acusação da atriz para voltar a atacar o presidente da DC Films. ‘O que torna Walter Hamada ‘o tipo mais perigoso de permissível’ é sua disposição de encobrir cegamente seus colegas. Se ele tivesse conseguido desencorajar a investigação de bastidores de ‘Liga da Justiça’, não estaríamos aqui. Ele deve desculpas a Charisma Carpenter e a todos os outros”, apontou, sem que o estúdio se manifestasse. There’s only one reason that I haven’t been sued by Joss Whedon, Toby Emmerich, Geoff Johns, Jon Berg, or Walter Hamada: They know I’m telling the truth. A>E — Ray Fisher (@ray8fisher) February 16, 2021 Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Ray Fisher (@ray8fisher)
The Flash: Trailer da 7ª temporada retoma história interrompida pela covid-19
A rede americana The CW divulgou o pôster e um novo trailer da 7ª temporada de “The Flash”. A prévia mostra que a série vai retomar a história do ponto em que foi interrompida pela pandemia de covid-19. “The Flash” saiu do ar em maio passado antes de exibir todos os capítulos previstos para a temporada. Com isso, os primeiros episódios de 2021 concluirão a trama aberta, centrada no conflito com a versão feminina do vilão Mestre dos Espelhos (Efrat Dor), no fim da Força da Velocidade, com a consequência perda de poderes do Flash (Grant Gustin), e o desaparecimento da esposa do herói, Iris (Candice Patton), presa numa dimensão de espelhos. Além dessas situações não solucionadas, a série também terá que lidar com o destino do Homem-Elástico. O personagem não deve voltar a aparecer após a demissão de seu intérprete, Hartley Sawyer, em junho. O motivo foi o ressurgimento de tuítes antigos contendo referências misóginas e racistas. Escritos antes de Sawyer ingressar na série, os posts eram tentativas de humor com referências à agressões sexuais e repletos de linguagem racista e homofóbica. Sua demissão ocorreu em meio a protestos internacionais contra o racismo, após a morte de George Floyd, em 25 de maio, por policiais brancos nos EUA. Sawyer publicou um pedido de desculpas no Instagram, mas isso não impediu sua demissão, após se tornar um integrante fixo do elenco em 2018. Ele já foi eliminado da equipe no pôster oficial e não aparece em nenhum trecho do trailer. A situação deve ser abordada no primeiro episódio da nova temporada, que será exibido em 2 de março nos EUA. “The Flash” faz parte da programação do canal pago Warner no Brasil.
WandaVision pode ter virado a série mais vista do mundo
“WandaVision” teria se tornado a série mais vista do mundo na semana passada. A conclusão é de uma pesquisa da empresa Parrot Analytics e foi divulgada com alarde pela revista Forbes. Para chegar a seu resultado, a Parrot Analytics disse ter usado dados de pesquisa dos internautas, streaming, redes sociais e downloads, incluindo pirataria. Segundo a análise da empresa de consultoria de dados, “WandaVision” começou a virar uma das séries mais vistas por ocasião de seu terceiro episódio e assumiu o topo após seu quinto capítulo, em 5 de fevereiro – o episódio que introduziu Pietro, vivido por Evan Peters. O analista de insights da Parrot Analytics, Wade Payson-Denney, diz que o bom desempenho se deve à estratégia de lançar os episódios semanalmente, em contraste com o costume da Netflix de liberar toda a temporada de uma vez. O mesmo recurso teria ajudado “O Mandaloriano” (The Mandalorian) a se tornou mais popular à medida que seus episódios foram liberados. “Quando vemos uma sequência de lançamentos excessivos como na Netflix, vemos a demanda disparar no início por cerca de uma semana”, explicou o executivo, citado pela Forbes. “Eles realmente aparecem bem no início, mas rapidamente desaparecem. É um sucesso rápido para esses programas. Enquanto que com o lançamento semanal vemos a popularidade aumentar gradualmente com o tempo, especialmente para programas como ‘O Mandaloriano’ e ‘WandaVision’. Isso realmente mantém essas séries no conversa por mais tempo”. Mas o anúncio da liderança da série da Disney+ (Disney Plus) tem um detalhe incômodo para quem buscar mais detalhes: a liderança não é respaldada por números. A Parrot Analytic não informa – ou não sabe – quantas pessoas viram a suposta série mais vista do mundo. Esta falta de dados jamais seria aceita em qualquer pesquisa científica, mas o universo do streaming tem criado uma realidade paralela em que empresas divulgam dados sem comprovação nenhuma e comemoram seus feitos imaginários. Desta forma, a liderança mundial de “WandaVision” é tão realista quanto os recordes da Netflix, que festejam audiências de 28 dias de séries lançadas há 5 dias. Primeira série da Marvel Studios criada exclusivamente para a plataforma Disney+, “WandaVision” traz Elizabeth Olsen e Paul Bettany nos papéis principais, respectivamente como Wanda, a Feiticeira Escarlate, e Visão, seus personagens nos filmes dos Vingadores. A atração tem só mais três semanas de exibição, encerrando-se no dia 5 de março.
Liga da Justiça de Zack Snyder ganha seu trailer mais sombrio e grandioso
A HBO Max divulgou o novo trailer do “Snyder Cut” de “Liga da Justiça”, a edição do filme refeita pelo diretor Zack Snyder. E este terceiro vídeo é o que tem mais cenas inéditas, com direito à inclusão do Coringa, vivido por Jared Leto (“Esquadrão Suicida”), cenas com Iris West, interpretada por Kiersey Clemons (“A Dama e o Vagabundo”) e a revelação em detalhes do vilão Darkseid, também ausente no lançamento original. A prévia de “Zack Snyder’s Justice League” também assume um tom assumidamente sombrio e demonstra a escala grandiosa da produção, restaurando – ou melhor, ampliando – a visão do diretor original, que tinha sido sabotada pela Warner. Aproveitando seu afastamento por uma tragédia pessoal, o estúdio promoveu sua substituição na pós-produção por Joss Whedon, que refez tudo. A medida implodiu o longa, que fracassou nas bilheterias e foi recebido por críticas muito negativas. Além disso, gerou acusações sobre os bastidores das refilmagens que, num efeito dominó, fulminaram a reputação de Whedon e fizeram balançar produtores e executivos da própria Warner. Além de resgatar a edição de Zack Snyder, o vídeo também chama atenção pelo formato da janela do vídeo, que lembra as antigas televisões de tubo. O detalhe é que a imagem não é mais curta que o padrão widescreen atual. Na verdade, ela é mais alta, como uma tela IMAX, e traz elementos no campo superior que foram cortados na exibição original nos cinemas. Só que o “Snyder Cut” (o nome afetivo da obra) não será exibido em IMAX. Vai passar em TVs, aparelhos móveis e computadores, o que torna essa opção questionável, pois na prática a imagem quadrada acaba parecendo o oposto do planejado: um videozinho do Instagram. De qualquer forma, será um produção bem maior (com pelo menos 4 horas de duração), muito diferente (sem nenhuma cena incluída por Whedon) e para outro público (graças à classificação “R”, indicada para maiores). Em outras palavras, é praticamente outro filme. A estreia está marcada para o dia 18 de março na plataforma de streaming HBO Max – que só vai chegar no Brasil em junho.
Ryan Reynolds comemora 5 anos de Deadpool com carta “perdida” divertida
Ryan Reynolds comemorou neste sábado (13/2) o quinto aniversário do lançamento de “Deadpool” nos cinemas com um post divertido, em que compartilha uma carta “perdida” que ele escreveu para um fã dias depois da estreia do filme de 2016. Piadista como o personagem que levou às telas, Reynolds aproveitou a oportunidade para destacar que a carta continua atual “em sua maior parte”. SQN. “Cinco anos depois, ainda estou maravilhado com os fãs de ‘Deadpool’. Hunter me escreveu esta carta depois que ‘Deadpool’ foi lançado e, por algum motivo, minha resposta nunca foi enviada. Continua atual. Em sua maior parte”, disse Reynolds, antes de revelar a carta de Hunter e sua resposta datada de 2016. Hunter agradeceu a Reynolds pelo filme e por dar aos fãs de Deadpool um filme com classificação “R” (para maiores), no qual o personagem poderia se materializar fielmente das páginas dos quadrinhos. A resposta “perdida” de Reynolds agradece a Hunter junto e destaca algumas observações, como sua felicidade por poder fazer o filme a maneira que ele imaginou. “Você pode imaginar se Deadpool estivesse com o [Universo Cinematográfico da Marvel] na Disney? Hahahahaha.” Claro, Deadpool agora é um personagem da Disney, com a aquisição da 20th Century Fox pelo conglomerado. Entre outras piadas, Reynolds observa que sua esposa, a atriz Blake Lively, está grávida de seu segundo “e último!” filho (eles agora têm três filhas), que ele é um investidor animado no Festival Fyre (um desastre total) e ele mal pode esperar o lançamento de “Deadpool 3” em 2020 (o ano já passou e o filme segue sem previsão de estreia), para encontrar os fãs e dar muitos “apertos de mão e abraços” (o que foi barrado pela pandemia). Recentemente, a Disney confirmou que vai fazer “Deadpool 3” com Reynolds e preservar a classificação etária elevada dos primeiros filmes. Mas como o ator está com a agenda lotada e a Marvel tem vários outros filmes em desenvolvimento, o longa ainda vai demorar para chegar aos cinemas. Five years later, I’m still in awe of Deadpool fans. Hunter wrote me this letter after #Deadpool came out and somehow my response never got mailed. Holds up. Mostly. pic.twitter.com/xYh1XChIb3 — Ryan Reynolds (@VancityReynolds) February 13, 2021
Série da Mulher-Maravilha brasileira não foi aprovada
A rede americana The CW desistiu de fazer uma série com a Mulher-Maravilha brasileira, Yara Flor, recém-criada nos quadrinhos da DC Comics. Na série, que se passaria no futuro como o também abandonado projeto spin-off de “Arrow”, “Green Arrow and the Black Canaries”, ela seria chamada de Moça-Maravilha (Wonder Girl). A notícia foi revelada pela roteirista Dailyn Rodriguez (“A Rainha do Sul”), que escreveu o piloto não filmado. “Más notícias. Para quem perguntou, ‘Wonder Girl’ não será encomendada pela CW. Estava muito orgulhosa do roteiro que escrevi. Queria poder compartilhar o mundo que criei, mas infelizmente não foi dessa vez. Obrigado pelo entusiasmo de todos. Significava muito para mim”, ela escreveu nas redes sociais. Nos quadrinhos, a personagem criada por Joëlle Jones faz parte de uma nova linha editorial chamada “DC Future State” (o estado futuro da DC), que se passa muitos anos depois da morte de Bruce Wayne e também inclui um novo Batman e um novo Superman – este último é Jonathan “Jon” Kent, filho de Clark e Lois. O time criativo responsável por esse universo inclui John Ridley, roteirista que venceu o Oscar por “12 Anos de Escravidão”, e Meghan Fitzmartin, que escreve a série “Supernatural”, além de velhos favoritos dos fãs dos quadrinhos, como Brian Michael Bendis e a citada Joëlle Jones. A versão televisiva da personagem seria retratada como uma Dreamer – jovem imigrante – que descende de uma guerreira amazona e um Deus brasileiro do rio Amazonas e que, ao descobrir seus superpoderes, passa a lutar contra o mal. Escrita por Dailyn Rodriguez, que é filha de imigrantes cubanos, caso fosse aprovada seria a primeira atração de super-herói protagonizada por uma latina na TV americana. Mas não foi desta vez. A reação dos fãs dos quadrinhos da DC ao saber da negativa da CW foi incentivar a roteirista a levar o projeto para a HBO Max. Mas a plataforma já está cheia de projetos baseados em heróis da DC Comics que nunca estreiam. Embora os locais de exibição tenham se multiplicado com a inauguração de novas plataformas de streaming, a pandemia diminuiu drasticamente a velocidade e a capacidade de produção de novos conteúdos. So some sad news. For all of those asking, Wonder Girl is not getting picked up at the CW. I was very proud of the script I wrote. Wish I could’ve shared the world I created, but unfortunately it wasn’t meant to be. Thanks for everyone’s enthusiasm. It meant a lot to me. — Dailyn "La Jefa" Rodriguez (@dailynrod) February 12, 2021
Capitã Marvel 2 escala sua vilã
A Marvel escalou a vilã de “Capitã Marvel 2”. A atriz Zawe Ashton, que estrelou “Toda Arte é Perigosa” (Velvet Buzzsaw) e “Obsessão”, entrou na produção, de acordo com as principais publicações americanas dedicadas a Hollywood. Como não se trata de um anúncio oficial, os detalhes da personagem de Ashton ainda não foram revelados. Ela vai se juntar a Brie Larson, que reprisará o papel da heroína do título, além de Iman Vellani, intérprete de Ms. Marvel, que será introduzida em sua própria série na Disney+, e Teyonah Parris, que estreou no MCU (Universo Cinematográfico da Marvel) em “WandaVision”, como Monica Rambeau. Vale lembrar que Monica Rambeau foi introduzida ainda criança no primeiro filme da Capitã Marvel, passado nos anos 1990. Para completar, o filme será dirigido por Nia DaCosta (do vindouro “A Lenda de Candyman”) e tem estreia prevista para 11 de novembro de 2022 – até segunda ordem.
Atrizes de Guardiões da Galáxia já terminaram filmagens de Thor 4
A participação dos Guardiões da Galáxia em “Thor: Love and Thunder” será bem pequena. Depois de apenas duas semanas de filmagens, as atrizes Karen Gillan, que interpreta Nebula, e Pom Klementieff, que interpreta Mantis, revelaram no Instagram que já não estão mais na Austrália, onde o filme está sendo rodado. Klementieff postou uma foto descendo no aeroporto de Abu Dhabi, capital dos Emirados Árabes Unidos, para retomar suas filmagens da franquia “Missão: Impossível” com Tom Cruise, enquanto Gillan compartilhou uma imagem do aeroporto de Heathrow, em Londres, confidenciando aos fãs: “Acabei de viajar 25 horas da Austrália para Londres. Nunca havia viajado tanto tempo antes.” Karen Gillan ainda acrescentou: “Também, no caso de você estar se perguntando, estou começando uma nova quarentena novamente. Então, eu fiz uma quarentena de 14 dias na Austrália e depois trabalhei, e agora voltei e estou fazendo outra quarentena, então prepare-se para algum conteúdo de quarentena estranho vindo em sua direção.” Escrita pelo diretor Taika Waititi (“Thor: Ragnarok”), a trama do quarto filme de Thor vai refletir o final de “Vingadores: Ultimato”, que mostrou o herói (interpretado por Chris Hemsworth) embarcando na nave dos Guardiões da Galáxia para compartilhar aventuras com a equipe. Mas o mais interessante é que, enquanto isso acontece, Jane Foster (Natalie Portman) passará a assumir o lugar de Thor na Terra. A estreia está marcada para maio de 2022.












