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    Apple TV+ lança trailer de “Blitz”, novo filme do diretor de “12 Anos de Escravidão”

    19 de setembro de 2024 /

    Drama dirigido por Steve McQueen se passa na 2ª Guerra Mundial e traz o cantor Paul Weller em seu elenco

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    Chad McQueen, filho de Steve McQueen e astro de “Karatê Kid”, morre aos 63 anos

    12 de setembro de 2024 /

    O ator e piloto de corridas sofreu falência de órgãos após complicações de uma queda

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    Michael B. Jordan vai dirigir e estrelar remake de “Crown, o Magnífico”

    11 de setembro de 2024 /

    Após sucesso de "Creed III", ator assume novo projeto como diretor e protagonista em adaptação moderna do clássico de 1968

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    Norman Jewison, diretor de “No Calor da Noite” e “Feitiço da Lua”, morre aos 97 anos

    22 de janeiro de 2024 /

    O aclamado diretor Norman Jewison, responsável por clássicos como “No Calor da Noite” (1967) e “Feitiço da Lua” (1987), faleceu aos 97 anos. Ele morreu no sábado (21/1) no West River Health Campus, um lar de idosos em Evansville, Indiana (EUA), conforme anunciado por seu agente. A causa da morte não foi divulgada. Jewison era conhecido pela sua capacidade de dirigir uma variedade de gêneros, desde dramas raciais e thrillers estilosos até musicais e comédias românticas. Seu talento em extrair performances excepcionais de atores rendeu-lhe sete indicações ao Oscar e o Prêmio Memorial Irving G. Thalberg em 1999.   Começo da carreira e consagração Nascido em Toronto em 1926, Jewison se aventurou no entretenimento desde jovem, estudando piano e teoria musical no Conservatório Real. Após servir na Marinha Real Canadense, graduou-se na Universidade de Toronto e deu seus primeiros passos na direção, dirigindo especiais musicais na televisão. Sua jornada em Hollywood começou com comédias leves, como “20 Quilos de Confusão” (1962), “Tempero do Amor” (1963) e “Não Me Mandem Flores” (1964), as duas últimas estreladas por Doris Day. No entanto, foi com um drama racial que Jewison estabeleceu sua reputação como um diretor sério. “No Calor da Noite” (1967) trouxe Sidney Poitier na pele do detetive Virgil Tibbs, um papel que desafiou as convenções raciais da época e se tornou um ícone. Investigando um crime em uma pequena cidade do sul dos EUA, o detetive negro chega a dar um tapa num rosto de um branco racista, uma “ousadia” nunca vista no cinema até então. “Foi um filme que abriu portas e iniciou conversas importantes”, refletiu Jewison. A produção venceu o Oscar de Melhor Filme. No começo da carreira, ele também dirigiu Steve McQueen nos clássicos “A Mesa do Diabo” (1965) e “Crown, o Magnífico” (1968), além de ter marcado época com o musical “Jesus Cristo Superstar” (1973), que transformou a vida de Jesus num espetáculo controverso e, ao mesmo tempo, popular, baseado numa montagem da Broadway.   Outros destaques Entre seus filmes mais notáveis, “Um Violinista no Telhado” (1971), “A História de um Soldado” (1985) e “Feitiço da Lua” (1987) renderam-lhe novas indicações ao Oscar, mas Jewison também se destacou com diversas outras produções cultuadas, como a comédia “Os Russos Estão Chegando! Os Russos Estão Chegando!” (1966), o policial “Justiça para Todos” (1974), a sci-fi “Rollerball: Os Gladiadores do Futuro” (1975) e o drama “Agnes de Deus” (1985). Entre seus últimos filmes, ele também dirigiu “O Furacão” (1999), biografia de um boxeador que foi injustamente condenado por assassinato – e que rendeu uma indicação ao Oscar para o astro Denzel Washington. Seus últimos trabalhos foram o telefilme dramático “Jantar com Amigos” (2001) e o drama “A Confissão” (2003), em que Michael Caine vivia um ex-nazista foragido. Ele se aposentou das telas há duas décadas e, ultimamente, dedicava-se ao Centro Canadense de Estudos Avançados em Cinema, contribuindo para a formação de novos cineastas. “O cinema tem o poder de mudar corações e mentes”, disse Jewison em uma de suas últimas entrevistas. “E é isso que sempre tentei fazer com meus filmes – contar histórias que importam e que ressoam com as pessoas”.

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    Festival de Cannes começa com polêmica, volta de brasileiros e recorde de cineastas femininas

    16 de maio de 2023 /

    O 76º Festival de Cannes inicia nesta terça-feira (16/5), em meio a críticas e mudanças. Após uma versão simbólica em 2020 e uma mais enxuta em 2021, o festival reconquista neste ano o seu posto como a maior e mais glamourosa plataforma da indústria no planeta. Saudado por sua importância na revelação de grandes obras, que pautarão o olhar cinematográfico pelo resto do ano, o evento francês também costuma enfrentar críticas por elencar personalidades envolvidas em escândalos. Neste ano, o evento abrirá com a exibição do drama histórico “Jeanne du Barry” (fora de competição), estrelado por Johnny Depp (“Animais Fantásticos: Os Crimes de Grindewald”), que está recuperando sua imagem após ser acusado de agredir e violentar sua ex-esposa, Amber Heard. Em relação às críticas, o diretor do evento, Thierry Fremaux, afirmou não se importar com o julgamento do ator. “Não conheço a imagem de Johnny Depp nos Estados Unidos. Não sei o que é, Johnny Depp só me interessa como ator. Sou a pessoa menos indicada para falar de tudo isso, porque se há alguém que não se interessou por este mesmo julgamento midiático, sou eu”, declarou Frémaux. Esta não é a primeira vez que o evento é criticado por ignorar pautas femininas. O festival, que estendeu tapete vermelho para Woody Allen exibir “Meia-Noite em Paris” e “Café Society” (durante o auge do #MeToo), também “perdoou” o cineasta Lars von Trier (“Melancolia”), acusado pela cantora Björk de assédio sexual. Neste ano, porém, há uma pequena mudança: dentre os 19 filmes competindo pela Palma de Ouro (premiação máxima), seis deles são dirigidos por mulheres – um recorde para o festival. São eles: “Club Zero” de Jessica Hausner; “Les Filles D’Olfa” de Kaouther Ben Hania; “Anatomie D’une Chute” de Justine Triet; “La Chimera” de Alice Rohrwacher; “L’Ete Dernier” de Catherine Breillat e “Banel Et Adama” de Ramata-Toulaye Sy. O Festival de 2023 também bateu recorde de mulheres selecionadas fora da competição principal – ou seja, incluindo mostras alternativas como a Un Certain Regard e exibições especiais. São 14 títulos dirigidos por mulheres entre os 51 anunciados. Depois da ausência no ano passado, o cinema brasileiro também retorna em grande estilo em 2023. O país está sendo representado por quatro longas-metragens na programação: “A Flor do Buriti” , dirigido por João Salaviza (“Russa”) e Renée Nader Messora (“Chuva e Cantoria na Aldeia dos Mortos”), na mostra Um Certo Olhar; “Levante”, de Lillah Halla (“Menarca”), na Semana da Crítica; “Nelson Pereira dos Santos — Uma Vida de Cinema”, dirigido por Aída Marques (“Estação Aurora”) e Ivelise Ferreira (“A Música Segundo Tom Jobim”), na Cannes Classics; e “Retratos Fantasmas”, de Kleber Mendonça Filho (“Bacurau”), nas Sessões Especiais. Para completar, o cineasta cearense Karim Aïnouz (“A Vida Invisível”) dirige a produção britânica “Firebrand”, que está competindo pela Palma de Ouro. Aïnouz comentou sobre a importância da exibição de longas brasileiros no festival. “É lindo ter essa presença brasileira em Cannes este ano. É importante estarmos de volta à arena cinematográfica internacional”, disse ao jornal O Globo. “Confesso que ficaria mais feliz ainda se ‘Firebrand’ fosse inteiramente brasileiro. Mas tudo bem, a alma dele é brasileira, tem muito calor, independentemente de falar sobre a família real inglesa do século XVI”, completou. O programa apresenta ainda uma seleção de destaque do cinema internacional, incluindo renomados diretores como Wim Wenders (“Papa Francisco: Um Homem de Palavra”), Wes Anderson (“A Crônica Francesa”), Ken Loach (“Eu, Daniel Blake”), Nuri Bilge Ceylan (“A Árvore dos Frutos Selvagens”), Todd Haynes (“Carol”), Nanni Moretti (“Habemus Papam”), Pedro Almodóvar (“Mães Paralelas”), Steve McQueen (“12 Anos de Escravidão”) e Marco Bellocchio (“O Traidor”), juntamente com jovens cineastas de diferentes origens. Além disso, duas aguardadas superproduções de Hollywood estão programadas para terem sua estreia na pequena cidade da Riviera Francesa: “Indiana Jones e a Relíquia do Destino”, o quinto e último capítulo da famosa franquia estrelada por Harrison Ford (“Falando a Real”), e “Assassinos da Lua das Flores”, dirigido por Martin Scorsese (“As Últimas Estrelas do Cinema”) e estrelado por Leonardo DiCaprio (“Não Olhe para Cima”). A recém-empossada presidente do festival Iris Knobloch comentou sobre o evento ao anunciar o programa. “Poderíamos falar de uma volta às origens, mas eu prefiro dizer que Cannes está de volta para o futuro. Cannes oferece uma fotografia do presente cinematográfico, e a seleção dá uma ideia do que agita o cinema neste momento. É um programa estética e geograficamente abrangente. Os filmes e o público estão de volta aos cinemas”, destacou. Confira abaixo a lista atualizada dos títulos em competição nas principais mostras do evento. Concorrentes à Palma de Ouro Club Zero – Jessica Hausner The Zone of Interest – Jonathan Glazer Fallen Leaves – Aki Kaurismaki Les Filles D’Olfa – Kaouther Ben Hania Asteroid City – Wes Anderson Anatomie d’Une Chute – Justine Triet Monster – Kore-Eda Hirokazu Il Sol dell’Avvenire – Nanni Moretti L’Été Dernier – Catherine Breillat Kuru Otlar Ustune – Nuri Bilge La Chimera – Alice Rohrwacher La Passion de Dodin Bouffant – Tran Anh Hun Rapito – Marco Bellocchio May December – Todd Haynes Jeunesse – Wang Bing The Old Oak – Ken Loach Banel e Adama – Ramata-Toulaye Sy Perfect Days – Wim Wenders Firebrand – Karim Aïnouz Filmes indicados ao prêmio Un Certain Regard Le Règne Animal – Thomas Cailley Los Delincuentes – Rodrigo Moreno How to Have Sex – Molly Manning Walker Goodbye Julia – Mohamed Kordofani Kadib Abyad – Asmae El Moudir Simple Comme Sylvain – Monia Chokri A Flor do Buriti – João Salaviza e Renée Nader Messora Los Colonos – Felipe Gálvez Augure – Baloji Tshiani The Breaking Ice – Anthony Chen Rosalie – Stéphanie Di Giusto The New Boy – Warwick Thornton If Only I Could Hibernate – Zoljargal Purevdash Hopeless – Kim Chang-hoon Terrestrial Verses – Ali Asgari e Alireza Khatami Rien à Perdre – Delphine Deloget Les Meutes – Kamal Lazraq Filmes que serão exibidos no Festival de Cannes 2023 Jeanne Du Barry – Maïwenn (abertura do festival) Indiana Jones e o Chamado do Destino – James Mangold (fora de competição) Cobweb – Kim Jee-woon (fora de competição) The Idol – Sam Levinson (fora de competição) Killers of the Flower Moon – Martin Scorsese (fora de competição) Kennedy – Anurag Kashyap (sessão da meia-noite) Omar la Fraise – Elias Belkeddar (sessão da meia-noite) Acide – Just Philippot (sessão da meia-noite) Kubi – Takeshi Kitano (Cannes Première) Bonnard, Pierre et Marthe – Martin Provost (Cannes Première) Cerrar Los Ojos – Victor Erice (Cannes Première) Le Temps d’Aimer – Katell Quillévéré (Cannes Première) Man in Black – Wang Bing (sessões especiais) Occupied City – Steve McQueen (sessões especiais) Anselm (Das Rauschen der Zeit) – Wim Wenders (sessões especiais) Retratos Fantasmas – Kleber Mendonça Filho (sessões especiais)

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    Bradley Cooper vai estrelar “Bullitt” de Steven Spielberg

    17 de novembro de 2022 /

    O ator Bradley Cooper (“Nasce uma Estrela”) fechou contrato para estrelar um projeto baseado no filme clássico “Bullitt”, que será dirigido por Steven Spielberg. Ele dará vida ao personagem-título, Frank Bullitt, que marcou época no cinema e na carreira do ator Steve McQueen em 1968. O projeto não seria um remake, mas uma nova história com o mesmo personagem. Cooper também vai produzir o longa com Spielberg. O roteiro está a cargo de Josh Singer, vencedor do Oscar por “Spotlight” (2015). No filme de 1968, Frank Bullitt é apresentado como um policial durão de São Francisco em busca do chefão da máfia que matou sua testemunha. Além de ser considerado um dos papéis mais icônicos do ator, o filme também é destaque na História do cinema por apresentar uma das cenas de perseguição mais famosas das telas, com carros em alta velocidade literalmente voando pelas ruas íngremes das colinas de São Francisco. Spielberg vinha cogitando dirigir um filme de Bullit há algum tempo e chegou perto de priorizá-lo em 2021, mas as negociações dos direitos com os herdeiros de McQueen demoraram mais do que o esperado, fazendo o diretor filmar “Fablemans” antes dessa produção. Assim que as filmagens do drama baseado em suas lembranças de infância terminaram, Spielberg retomou o projeto policial, fechando acordo com os filhos do ator, Chad e Molly McQueen, pelos direitos de imagem e para participarem do projeto como produtores executivos. Veja abaixo o trailer do filme estrelado por McQueen e dirigido por Peter Yates.

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    Saoirse Ronan vai estrelar novo filme do diretor de “12 Anos de Escravidão”

    22 de setembro de 2022 /

    A atriz Saoirse Ronan (“Adoráveis Mulheres”) vai estrelar o novo filme do diretor Steve McQueen (“12 Anos de Escravidão”). A produção se chama “Blitz”. Descrita como um épico da 2ª Guerra Mundial, vai contar histórias de um grupo de londrinos durante o bombardeio aéreo da capital britânica durante a guerra. Essa premissa lembra “Esperança e Glória”, clássico de John Boorman de 1987. As filmagens devem começar ainda neste ano para um lançamento em 2023 na plataforma Apple TV+. Ronan terminou recentemente de filmar a sci-fi “Foe”, de Garth Davis (“Maria Madalena”), e roda atualmente o drama rural “The Outrun”, da alemã Nora Fingscheidt (“Imperdoável”). Já McQueen está finalizando o documentário “Cidade Ocupada”, sobre Amsterdã durante a 2ª Guerra Mundial, atualmente em pós-produção e ainda sem previsão de estreia.

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    Bullitt: Spielberg vai retomar personagem icônico de Steve McQueen

    25 de fevereiro de 2022 /

    Em meio às indicações de “Amor, Sublime Amor” para o Oscar e a pós-produção do drama semi-autobiográfico “The Fablemans”, Steven Spielberg já começou a definir mais um filme em sua ocupada agenda de filmagens. O site Deadline revelou que o veterano diretor pretende comandar um thriller de ação centrado em Frank Bullitt, o icônico policial interpretado por Steve McQueen no clássico “Bullitt”, de 1968. O projeto não seria um remake, mas uma nova história com o mesmo personagem. O próprio Spielberg pretende produzir o longa, que ainda não foi escrito. O roteirista Josh Singer, vencedor do Oscar por “Spotlight” (2015), teria entrado recentemente a bordo para assinar a história. No filme de 1968, Frank Bullitt é apresentado como um policial durão de São Francisco em busca do chefão da máfia que matou sua testemunha. Considerado um dos papéis mais icônicos de McQueen, o filme apresenta uma das cenas de perseguição mais famosas da história do cinema, registrando carros em alta velocidade, que chegam a saltar nas ruas íngremes das colinas de São Francisco. Fontes do Deadline disseram que Spielberg vem cogitando dirigir um filme de Bullit há algum tempo e chegou perto de priorizá-lo no ano passado, mas as negociações dos direitos com os herdeiros de McQueen demoraram mais do que o esperado, fazendo o diretor priorizar “The Fablemans” em seu lugar. Assim que as filmagens do drama baseado em suas lembranças de infância terminaram, Spielberg retomou o projeto policial, fechando acordo com os filhos de Steve McQueen, Chad e Molly McQueen, pelos direitos de imagem e para participarem do projeto como produtores executivos. Veja abaixo o trailer do filme estrelado por McQueen e dirigido por Peter Yates.

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    Trailer traz John Boyega como policial em novo filme de Steve McQueen

    24 de novembro de 2020 /

    A Amazon divulgou um novo trailer da antologia “Small Axe”, uma coleção de cinco filmes dirigidos por Steve McQueen, o cineasta de “12 Anos de Escravidão”. O vídeo representa o terceiro longa do projeto, “Red, White and Blue”, que destaca John Boyega (“Star Wars: O Despertar da Força”) como um policial que precisa enfrentar o racismo dentro da polícia. Todos os cinco filmes são escritos e dirigidos por McQueen e reproduzem a luta pela igualdade racial no Reino Unido, abordando pessoas e fatos reais que aconteceram entre os anos 1960 e 1980, muitas vezes contando com os mesmos personagens. O primeiro lançamento foi “Mangrove”, sobre protestos antirracistas que uniram comunidades oprimidas em Londres em agosto de 1970, e o segundo foi “Lovers Rock”, sobre uma festa que descambou em violência nos anos 1980. Embora tenham estreado neste mês no exterior, nenhum dos dois ainda foi disponibilizado na versão brasileira da Amazon Prime Video. A expressão que batiza o projeto é derivada de um provérbio africano usado em todo o Caribe, e que ficou famoso ao ser cantado por Bob Marley em 1973: “Se você é a árvore grande, nós somos o machado pequeno” (small axe). “Red, White and Blue” será lançado no dia 4 de dezembro em streaming nos EUA e no Reino Unido.

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  • Filme,  Série

    Small Axe: Série de filmes de Steve McQueen sobre luta racial ganha primeiro trailer

    10 de agosto de 2020 /

    A Amazon divulgou o primeiro trailer de “Small Axe”, que apresenta a “série” como uma coleção de cinco filmes dirigidos por Steve McQueen, o cineasta de “12 Anos de Escravidão”. O vídeo foi divulgado no domingo (9/8), data em que se completou 50 anos do evento que ele retrata. Todos os filmes abordarão a luta racial no Reino Unido entre os anos 1960 e 1980, muitas vezes contando com os mesmos personagens. O primeiro vai se chamar “Mangrove”, sobre protestos antirracistas que uniram comunidades oprimidas em Londres em agosto de 1970. Naquele mês, negros e imigrantes sul-asiáticos marcharam juntos em direção a delegacias de polícia, denunciando a brutalidade dos oficiais contra as comunidades não-brancas britânicas. Nove dos líderes ativistas acabaram presos, incluindo os três sócios do restaurante Mangrove, cuja invasão pela polícia foi o estopim para os protestos. O julgamento marcou época. O elenco destaca Letitia Wright (a Shuri de “Pantera Negra”) como líder dos ativistas que protestam contra o racismo policial, além de Shaun Parkes (“Perdidos no Espaço”), Malachi Kirby (“Raízes”), Rochenda Sandall (“Line of Duty”), Jack Lowden (“Duas Rainhas”), Sam Spruell (“The Bastard Executioner”), Gershwyn Eustache Jr. (“Britannia”) e Gary Beadle (“No Coração do Mar”). Apropriadamente, o título do projeto deriva de um provérbio africano usado em todo o Caribe e que ficou famoso ao ser cantado por Bob Marley em 1973: “Se você é a árvore grande, nós somos o machado pequeno” (small axe). “Small Axe” é uma coprodução entre a Amazon e a ABC, e os outros filmes da coleção são intitulados “Lovers Rock”, “Alex Wheatle”, “Education” e “Red, White and Blue”, que é estrelado por John Boyega (“Star Wars: A Ascensão Skywalker”). “Mangrove” deveria ter sido exibido no cancelado Festival de Cannes. Agora vai abrir o Festival de Nova York, junto com “Lovers Rock” e “Red, White and Blue”, no dia 25 de setembro. A previsão é que eles sejam lançados logo em seguida na BBC e na Amazon.

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    Steve McQueen diz que excesso de brancura em filmes e séries britânicas é “racismo descarado”

    21 de junho de 2020 /

    O diretor Steve McQueen, do filme vencedor do Oscar “12 Anos de Escravidão”, chamou de “racismo descarado” o fato de que filmes e séries britânicas tenham poucos profissionais não brancos, tanto atuando na frente das câmeras como – e principalmente – atrás delas. Ele deu um depoimento ao jornal inglês The Guardian em que comparou sua experiência de trabalhar nos EUA, onde comandou três longas – o mais recente, “Viúvas”, foi estrelado por Viola Davis, Michelle Rodriguez e Elizabeth Debicki – , e na indústria audiovisual britânica. “No ano passado, visitei um set televisivo em Londres. Parecia que eu tinha saído de um ambiente, a Londres que me cercava, para outro, um lugar que era estranho para mim. Eu não podia acreditar na quantidade de brancura naquele cenário. Fiz três filmes nos Estados Unidos e parece que nada mudou para valer neste período na Inglaterra. O Reino Unido estão muito atrás em termos de representatividade, é vergonhoso”, escreveu. “Toda a cultura da indústria tem que mudar. Isso não é saudável. Está errado. E, no entanto, muitas pessoas na indústria concordam com isso, como se isso fosse normal. Isso não é normal. É tudo menos normal. É ofensivo, obviamente errado. É racismo descarado. Fato. Eu cresci com isso”, completou. O desabafo de Queen reflete a iniciativa de profissionais de minorias étnicas (grupo chamado de BAME no Reino Unido, que inclui também asiáticos e “outros”) que enviaram neste fim de semana uma carta de protesto ao governo britânico contra a falta de iniciativas para enfrentar a falta de diversidade nas representações culturais. McQueen contou que, durante a produção de “Small Axe”, série sobre a comunidade negra britânica que ele está desenvolvendo para a rede BBC, deparou-se com diversas dificuldades para contratar minorias. “Tivemos incentivos fiscais, apoio financeiro, mas as únicas pessoas da comunidade BAME contratadas foram os motoristas e um eletricista. A dura realidade é que não há infraestrutura para apoiar e contratar essas pessoas”, afirmou. Para ele, toda a indústria precisa mudar. Ele questionou o número de negros trabalhando em produções recentes da BBC e em filmes como “Harry Potter”. “Não se trata apenas de negros trabalhando em filmes negros, mas de negros trabalhando em cinema e televisão, ponto final”. Ele descreve como a cultura pode mudar. “A questão fundamental é que precisamos acelerar o treinamento e o acesso às artes para todas as crianças talentosas, e não apenas para as crianças brancas talentosas”. O cineasta conclui: “Sim, estou farto. Não quero ouvir ninguém dizer: ‘Ah, sim, é terrível’ novamente. Eu já ouvi isso milhares de vezes. Todos concordam, mas nada é feito. O que eu quero é ver a mudança, não ouvir desculpas. Estou totalmente indignado com a falta histórica de esforço. Agora é a hora da mudança real”.

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  • Filme

    Festival de Cannes revela seleção oficial com filme brasileiro sobre racismo

    3 de junho de 2020 /

    A organização do Festival de Cannes divulgou nesta quarta (3/6) uma lista com 56 filmes de sua seleção oficial. Mesmo cancelado, devido ao coronavírus, o festival resolver criar um “selo de aprovação” para os títulos selecionados, para deixar claro seu apoio às obras. Alguns desses longas competirão em setembro no Festival de San Sebastian, na Espanha, que fechou uma parceria com o evento francês, e também serão exibidos em vários outros festivais ao redor do mundo. Os 56 títulos incluem longas que seriam exibidos em mostras paralelas e fora de competição em Cannes. Eles foram reunidos em uma única lista com os filmes que disputariam a Palma de Ouro. Desta relação, 16 filmes, ou 28,5% do total, foram dirigidos por mulheres, em comparação com 14 títulos (23,7%) do ano passado. A seleção oficial incluiu filmes dos EUA, Coréia do Sul, Japão e Reino Unido, mas também de territórios raramente representados em Cannes, como Bulgária, Geórgia, Congo. Mas o cinema francês, sempre destacado em Cannes, seria particularmente forte este ano, com 21 títulos na escalação oficial, em comparação com os 13 do ano passado e os 10 de 2018. O Brasil é representado por “Casa de Antiguidades”, primeiro longa de João Paulo Miranda Maria estrelado pelo veterano Antônio Pitanga (“Ganga Zumba”, “Rio Babilônia”, “Irmãos Freitas”), que retrata a vida de um operário negro em uma cidade fictícia de colonização austríaca no Brasil. A trama trata de questões como o racismo e a polarização política durante a eleição de 2018, que resultou na vitória do pior candidato. Parte do longa foi gravado em Treze Tílias, cidade catarinense que deu forte apoio ao presidente eleito. Entre os americanos, os destaques são para “The French Dispatch”, nova obra de Wes Anderson que (como sempre) reúne um elenco estrelado – Timothée Chalamet, Saoirse Ronan, Tilda Swinton, Edward Norton, Christoph Waltz, Bill Murray, etc – e “Soul”, animação da Pixar dirigida por Pete Docter (“Divertida Mente”) que seria exibida fora de competição. Outro título de grande apelo comercial, o sul-coreano “Invasão Zumbi 2” (Peninsula), de Yeon Sang-ho, deveria se tornar o principal título da Sessão da Meia-Noite do festival francês. Já o público infantil teria também uma première do Studio Ghibli, “Aya and the Witch” (Aya To Majo), de Goro Miyazaki. Além destes, novos filmes de diretores aclamados, como Steve McQueen (listado à frente dois títulos!), François Ozon, Naomi Kawase, Maïwenn e Thomas Vinterberg, também aparecem na relação, assim como “Falling”, estreia do ator Viggo Mortensen (“O Senhor dos Anéis”) na direção. Com o longa de Mortensen e João Paulo Miranda Maria, a seleção soma 15 (26,7%) filmes de diretores estreantes, apontando rumos para o cinema mundial. Confira abaixo a seleção completa. “The French Dispatch”, de Wes Anderson (EUA) “Soul”, de Pete Docter (EUA) “Summer 85”, de Francois Ozon (França) “Asa Ga Kuru”, de Naomi Kawase (Japão) “Lover’s Rock”, de Steve McQueen (Reino Unido) “Mangrove”, de Steve McQueen (Reino Unido) “Druk”, de Thomas Vinterberg (Dinamarca) “DNA”, de Maïwenn (Algéria/França) “Falling”, de Viggo Mortensen (EUA) “Ammonite”, de Francis Lee (Reino Unido) “Sweat”, de Magnus von Horn (Suécia) “Nadia, Butterfly”, de Pascal Plante (Canadá) “Limbo”, de Ben Sharrock (Reino Unido) “Invasão Zumbi 2” (Peninsula), de Sang-ho Yeon (Coreia do Sul) “Broken Keys”, de Jimmy Keyrouz (Líbano) “Truffle Hunters”, de Gregory Kershaw & Michael Dweck (EUA) “Aya and the Witch” (Aya To Majo), de Goro Miyazaki (Japão) “Heaven: To the Land of Happiness”, de Im Sang-soo (Coreia do Sul) “Last Words”, de Jonathan Nossiter (EUA) “Des Hommes”, de Lucas Belvaux (Bélgica) “Passion Simple”, de Danielle Arbid (Líbano) “A Good Man”, de Marie-Castille Mention-Schaar (França) “The Things We Say, The Things We Do”, de Emmanuel Mouret (França) “John and the Hole”, de Pascual Sisto (EUA) “Here We Are”, de Nir Bergman (Israel) “Rouge”, de Farid Bentoumi (França) “Teddy”, de Ludovic e Zoran Boukherma (França) “Une Medicine De Nuit”, de Elie Wajeman (França) “Enfant Terrible”, de Oskar Roehler (França) “Pleasure” de Ninja Thyberg (Suécia) “Slalom”, de Charléne Flavier (França) “Casa de Antiguidades”, de João Paulo Miranda (Brasil) “Ibrahim”, de Samuel Gueismi (França) “Gagarine”, de Fanny Liatard & Jérémy Trouilh (Geórgia) “16 Printemps”, de Suzanne Lindon (França) “Vaurien”, de Peter Dourountzis (França) “Garçon Chiffon”, de Nicolas Maury (França) “Si Le Vent Tombe”, de Nora Martirosyan (Armênia) “On the Route for the Billion”, de Dieudo Hamadi (Congo) “9 Days at Raqqa”, de Xavier de Lauzanne (França) “Antoinette in the Cévènnes”, de Caroline Vignal (França) “Les Deux Alfred”, de Bruno Podalydès (França) “Un Triomphe”, de Emmanuel Courcol (França) “Les Discours”, de Laurent Tirard (França) “L’Origine du Monde”, de Laurent Lafitte (França) “Flee”, de Jonas Poher Rasmussen (Dinamarca) “Septet: The Story of Hong Kong”, de Ann Hui, Johnnie To, Hark Tsui, Sammo Hung, Woo-Ping Yuen & Patrick Tam (Hong Kong) “El Olvido Que Seremos”, de Fernando Trueba (Espanha) “In the Dust”, de Sharunas Bartas (Lituânia) “The Real Thing”, de Kôji Fukada (Japão) “Souad”, de Ayten Amin (Egito) “February”, de Kamen Kalev (Bulgária) “Beginning”, de Déa Kulumbegashvili (Grécia) “Striding Into the Wind”, de Shujun Wei (China) “The Death of Cinema and My Father Too”, de Dani Rosenberg (Israel) “Josep”, de Aurel (França)

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