PIPOCAMODERNA
Pipoca Moderna
  • Filme
  • Série
  • Reality
  • TV
  • Música
  • Etc
  • Filme
  • Série
  • Reality
  • TV
  • Música
  • Etc

Nenhum widget encontrado na barra lateral Alt!

  • Série

    Trailer | Kate Winslet vira ditadora em nova série da HBO

    9 de fevereiro de 2024 /

    "O Regime" tem direção do cineasta Stephen Frears, indicado ao Oscar por "A Rainha" e "Os Imorais"

    Leia mais
  • Série

    Kate Winslet vira ditadora no trailer de “O Regime”

    20 de dezembro de 2023 /

    A HBO Max divulgou um novo trailer de “O Regime”, minissérie estrelada por Kate Winslet. A prévia mostra a atriz como uma ditadora inflexível, que assume o poder como chanceler de um país europeu e passa a exercer controle absoluto de todos os detalhes de sua vida e da vida de seus “súditos”, enquanto fala em crescimento e orgulho. O drama foi criado por Will Tracy (roteirista e produtor executivo de “Succession”) e tem direção do premiado cineasta Stephen Frears (indicado ao Oscar por “A Rainha” e “Os Imorais”). Segundo a sinopse, a trama vai acompanhar “um ano dentro dos muros do palácio de um regime autoritário que começa a desmoronar”. Winslet começou sua trajetória na HBO com o Emmy de Melhor Atriz em Minissérie por “Mildred Pierce” em 2011, mas a parceria só ficou séria após “Mare of Easttown”, que também lhe rendeu um Emmy no ano passado. Depois disso, além de “O Regime”, ela também entrou em “Trust”, que ainda não tem previsão de estreia. Rodada na Áustria e no Reino Unido, a produção tem um elenco estelar, que também conta com Matthias Schoenaerts (“The Old Guard”), Guillaume Gallienne (“Yves Saint Laurent”), Andrea Riseborough (“Matilda: O Musical”), Martha Plimpton (“Generation”) e Hugh Grant (“Wonka”). A estreia está marcada para 3 de março.

    Leia mais
  • Série

    Kate Wislet é ditadora europeia em trailer de nova minissérie

    12 de abril de 2023 /

    A HBO divulgou o primeiro trailer de “The Regime”, nova minissérie estrelada por Kate Winslet, que estava sendo divulgada como “The Palace”, até recentemente. O drama criado por Will Tracy (roteirista e produtor executivo de “Succession”) e que tem direção do premiado cineasta Stephen Frears (indicado ao Oscar por “A Rainha” e “Os Imorais”) traz Winsley como uma ditadora europeia, que sufoca seu povo enquanto fala em liberdade. Segundo a sinopse, a trama vai acompanhar “um ano dentro dos muros do palácio de um regime autoritário que começa a desmoronar”. Winslet começou sua trajetória na HBO com o Emmy de Melhor Atriz em Minissérie por “Mildred Pierce” em 2011, mas a parceria só ficou séria após “Mare of Easttown”, que também lhe rendeu um Emmy no ano passado. Além desta minissérie, ela também entrou em “Trust”, ainda sem previsão de estreia. Rodada na Áustria e no Reino Unido, a produção tem um elenco estelar, que também conta com Matthias Schoenaerts (“The Old Guard”), Guillaume Gallienne (“Yves Saint Laurent”), Andrea Riseborough (“Matilda: O Musical”), Martha Plimpton (“Generation”) e Hugh Grant (“The Undoing”). Ainda sem data específica, a atração será exibida em 2024.

    Leia mais
  • Série

    Nova minissérie estrelada por Kate Winslet ganha primeira foto

    2 de fevereiro de 2023 /

    A HBO divulgou a primeira foto da atriz Kate Winslet na minissérie “The Palace”, drama criado por Will Tracy (roteirista e produtor executivo de “Succession”) e que tem direção do premiado cineasta Stephen Frears (indicado ao Oscar por “A Rainha” e “Os Imorais”). Winslet começou sua trajetória na HBO com o Emmy de Melhor Atriz em Minissérie por “Mildred Pierce” em 2011, mas a parceria só ficou séria após “Mare of Easttown”, que também lhe rendeu um Emmy no ano passado. Desde então, ela entrou em “Trust”, ainda sem previsão de estreia, e também em “The Palace”. De acordo com a sinopse, a nova produção vai narrar “um ano dentro dos muros do palácio de um regime autoritário que começa a desmoronar”. A produção está em andamento na Áustria e continuará em breve no Reino Unido com um elenco formado ainda por Matthias Schoenaerts (“The Old Guard”), Guillaume Gallienne (“Yves Saint Laurent”), Andrea Riseborough (“Matilda: O Musical”), Martha Plimpton (“Generation”) e Hugh Grant (“The Undoing”). Ainda não há previsão de estreia.

    Leia mais
  • Série

    Kate Winslet vai estrelar minissérie do diretor de “A Rainha”

    26 de julho de 2022 /

    A atriz Kate Winslet definiu sua quarta minissérie da HBO. Ela vai estrelar “The Palace”, drama criado por Will Tracy (roteirista e produtor executivo de “Succession”) e que terá direção do premiado cineasta Stephen Frears (indicado ao Oscar por “A Rainha” e “Os Imorais”). Winslet começou sua trajetória na HBO com o Emmy de Melhor Atriz em Minissérie por “Mildred Pierce” em 2011, mas a parceria só ficou séria após “Mare of Easttown”, que também lhe rendeu um Emmy no ano passado. Desde então, ela entrou em “Trust”, ainda sem previsão de estreia, e agora em “The Palace”. De acordo com a sinopse, a nova produção vai narrar “um ano dentro dos muros do palácio de um regime autoritário que começa a desmoronar”. “Estamos honrados em trabalhar com esse grupo incrivelmente talentoso em ‘The Palace’”, disse Francesca Orsi, vice-presidente executiva de programação da HBO. “A noção de que Kate Winslet e Stephen Frears, duas das principais luzes da nossa indústria (que notavelmente nunca colaboraram antes), estão unindo forças para dar vida aos roteiros incrivelmente originais, visionários e deslumbrantes de Will Tracy na HBO é um sonho que se torna realidade para nós.” Ainda não há previsão de estreia.

    Leia mais
  • Filme

    Christoph Waltz vai viver o lendário diretor Billy Wilder

    6 de junho de 2022 /

    O ator austríaco Christoph Waltz, vencedor do Oscar por “Bastardos Inglórios” (2009) e “Django Livre” (2012), vai interpretar um dos diretores mais famosos da Era de Ouro de Hollywood. Ele dará vida a Billy Wilder, responsável por clássicos como “Crepúsculo dos Deuses” (1950), “Sabrina” (1954), “O Pecado Mora ao Lado” (1955), “Quanto Mais Quente Melhor” (1959), “Se Meu Apartamento Falasse” (1960) e muitos outros. Intitulado “Billy Wilder and Me”, o filme é baseado no livro quase homônimo de Jonathan Coe (“Mr. Wilder and Me). O roteiro é assinado por Christopher Hampton e a direção está a cargo de Stephen Frears, marcando a terceira colaboração da dupla – depois de “Ligações Perigosas” (1988) e “Chéri” (2009). O livro de Coe é um romance que mistura de personagens reais e inventados. Passada no final da década de 1970, a obra narra a batalha do diretor para escrever, financiar e filmar seu penúltimo filme, “Fedora” (1978). A narrativa é apresentada pelo ponto de vista de uma tradutora grega – o filme foi rodado na Grécia. Quando a tradutora é convidada a acompanhar Wilder à Alemanha, para continuar as filmagens, ela se junta ao cineasta em uma jornada de memória ao coração da história de sua família. A produção começará a ser filmada na primavera europeia (nosso outono) de 2023 na Grécia, Munique e Paris. Ainda não há previsão de estreia.

    Leia mais
  • Série

    Russell Crowe vira fundador da Fox News em trailer de minissérie polêmica

    10 de maio de 2019 /

    O canal pago Showtime divulgou o pôster e o trailer completo da minissérie “The Loudest Voice”, que traz o ator Russell Crowe como Roger Ailes, o fundador da Fox News. Além da impressionante transformação do ator, a prévia mostra o potencial polêmico do projeto, cobrindo desde a manipulação levada adiante para divulgar a visão da direita americana como se fosse jornalismo até o assédio constante de Ailes em suas funcionárias. Esse comportamento acabou sendo culpado pela queda do todo-poderoso, que morreu em maio de 2017, aos 77 anos, poucos meses após ser afastado da chefia do canal, envolvido num escândalo. Em julho de 2016, Gretchen Carlson, uma ex-Miss norte-americana que participou do popular programa matutino “Fox and Friends” antes de ganhar sua própria atração, processou o chefão, acusando-o de prejudicar sua carreira ao se ver rejeitado. Duas semanas depois, Ailes foi afastado da emissora com uma indenização milionária. Ainda sem título, a minissérie foi desenvolvida por Tom McCarthy, que venceu o Oscar de Melhor Roteiro por “Spotlight”, trabalho também focado numa história sobre bastidores do jornalismo. Já os diretores dos seis episódios são o cineasta Stephen Frears (“A Rainha”), Jeremy Podeswa (de seis episódios de “Game of Thrones”) e Kari Skogland (de cinco capítulos de “The Handmaid’s Tale”). A produção é de Jason Blum, mais conhecido como produtor de filmes de terror bem-sucedidos, como “Corra!” e “Fragmentado”. Vencedor do Oscar por “Gladiador”, em 2001, Crowe só tinha trabalhado em séries no começo da carreira, em pequenos papéis na TV australiana antes de vir para Hollywood. Ele estreou como ator há cerca de três décadas com uma participação de quatro episódios na interminável novela australiana “Neighbours” – exibida até hoje. O elenco da atração conta ainda com Naomi Watts (“A Série Divergente: Convergente”), Sienna Miller (“American Sniper”), Seth MacFarlane (“The Orville”), Simon McBurney (“Missão: Impossível – Nação Secreta”), Guy Boyd (“Sharp Objects”) e Annabelle Wallis (“A Múmia”). “The Loudest Voice” estreia em 30 de junho nos Estados Unidos.

    Leia mais
  • Etc,  Filme

    Albert Finney (1936 – 2019)

    8 de fevereiro de 2019 /

    O ator britânico Albert Finney, indicado cinco vezes ao Oscar, morreu nesta sexta-feira (8/2), aos 82 anos, após enfrentar “uma breve doença” e “cercado por seus entes queridos”, segundo comunicado de sua família. Lenda do cinema e do teatro britânico, Finney nasceu em 9 de maio de 1936, estudou na tradicional escola de Royal Academy of Dramatic Art, onde iniciou sua carreira interpretando principalmente personagens de William Shakespeare, chamando atenção do diretor Tony Richardson para integrar o filme “Vida de Solteiro”, em 1960. Ele se tornou um dos novos rostos da new wave britânica, ao representar outro jovem da classe trabalhadora em “Tudo Começou num Sábado” (1960), que lhe rendeu o prêmio BAFTA (da Academia Britânica) de Revelação do ano. Mas sua trajetória sofreu uma mudança abrupta quando trocou o realismo social dos dramas em preto e branco pela exuberância de “As Aventuras de Tom Jones” (1963). Dirigido pelo mesmo Tony Richardson que o tinha revelado em “Vida de Solteiro”, Finney levou seu protótipo de jovem independente ao cinema de época, tornando-se um Tom Jones irresistível. Filho bastardo de um aristocrata e incapaz de resistir aos impulsos sexuais, lutou por seus direitos e pelo amor na tela, levando as revoluções sociais e sexuais para o século 18. O resultado encantou o mundo, lotou cinemas e rendeu a primeira indicação do ator ao Oscar. O sucesso de “As Aventuras de Tom Jones” tornou Finney tão popular quanto os Beatles. E ele foi se arriscar em novos gêneros, como o drama de guerra de “Os Vitoriosos” (1963) e até viver um vilão, o psicopata de “A Noite Tudo Encobre” (1964), ao mesmo tempo em que decidiu fazer mais teatro, criando hiatos em sua filmografia. Quando ressurgiu, após três anos, foi como par romântico de Audrey Hepburn em “Um Caminho para Dois” (1967), de Stanley Donen, que abriu uma lista de dramas sobre relacionamentos em crise, como “Charlie Bubbles” (1968), “The Picasso Summer” (1969) e “Alpha Beta” (1974), entrecortadas pelas comédias “O Adorável Avarento” (1970), que lhe rendeu o Globo de Ouro, e “Gumshoe, Detetive Particular’ (1971), primeiro longa do diretor Stephen Frears. Em 1974, ele deu vida a outro papel marcante, o detetive Hercule Poirot na versão cinematográfica original de “Assassinato no Expresso Oriente”, dirigida por Sidney Lumet, e foi novamente indicado ao Oscar. E também aproveitou a exposição da indicação para retornar aos palcos, fazendo apenas mais um filme na década: “Os Duelistas” (1977), estreia do diretor Ridley Scott. “Quando trabalhei naqueles anos no National Theatre”, disse Finney ao The New York Times em 1983, “as pessoas sempre diziam que eu poderia estar em Hollywood ganhando essa ou aquela quantia de dinheiro. Mas você deve manter a capacidade de fazer o que quer. Eu não queria ser vítima da necessidade de viver um estilo de vida que exige salários enormes para ser bancado”. Ele voltou ao cinema como coadjuvante em filmes inesperados, como o terror social “Lobos” (1981), o thriller sic-fi “O Domínio do Olhar” (1981) e o musical infantil “Annie” (1982), antes de tomar seu devido lugar no centro das atenções em “O Fiel Camareiro” (1984). O papel de Sir, um tirânico e decadente ator shakespeareano, que só tem momentos felizes no contato com seu camareiro, responsável por prepará-lo para subir no palco, rendeu a terceira indicação de Finney ao Oscar. Mas, após o novo reconhecimento, ele não sumiu das telas. Foi viver o papa João Paulo II num telefilme e emendou outro papel impactante, o cônsul alcoólico Geoffrey Firmin em “A Sombra do Vulcão”, um dos últimos filmes do diretor John Huston (que também o dirigiu em “Annie”), resultando em sua quarta indicação ao prêmio da Academia. Sua capacidade intuitiva de detectar talentos emergentes atrás das câmeras o levou a continuar trabalhando em filmes de futuros mestres, como os irmãos Coen, no excelente filme de gângster “Ajuste Final” (1990), Mike Figgis no drama “Nunca Te Amei” (1994), e principalmente Steven Soderbergh, que o escalou como o chefe de Julia Roberts em “Erin Brockovich” (2000), rendendo-lhe sua quinta e última nomeação ao Oscar, desta vez como Coadjuvante. Julia Roberts, vencedora do Oscar pelo mesmo filme, dedicou o prêmio ao britânico. E embora nunca tenha conquistado o Oscar, Finney ganhou o Emmy por sua interpretação de Winston Churchill no telefilme “O Homem que Mudou o Mundo”, de 2002, onde atuou ao lado de Vanessa Redgrave. O ator e Soderbergh repetiram a parceria em “Traffic” (2000) e “Doze Homens e Outro Segredo” (2004). Finney também trabalhou em dois filmes de Tim Burton, “Peixe Grande e suas Histórias Maravilhosas” (2003) e “A Noiva Cadáver” (2005), retomou a parceria com Ridley Scott em “Um Bom Ano” (2006) e fez o último longa do velho parceiro e grande mestre Sidney Lumet, “Antes que o Diabo Saiba que Você Está Morto” (2007), entre muitas outras produções. Nos últimos anos, curiosamente, vinha se especializando em thrillers de ação e espionagem, novidades em sua vasta carreira. Mas, como não poderia deixar de ser, filmou justamente os melhores, “O Ultimato Bourne” (2007) e “O Legado Bourne” (2011), ambos dirigidos por Paul Greengrass, e “007 – Operação Skyfall” (2012), de Sam Mendes, com o qual encerrou sua filmografia. Em maio de 2011, o agente de Finney revelou que o ator estava enfrentando um câncer no rim.

    Leia mais
  • Série

    Rosamund Pike e Chris O’Dowd vão estrelar série do escritor de Alta Fidelidade

    15 de julho de 2018 /

    O canal pago americano Sundance TV anunciou a produção de “State of the Union”, uma nova série de comédia que contará com grandes nomes em seu elenco e equipe técnica. A série vai acompanhar um casal formado por Rosamund Pike (“Garota Exemplar”) e Chris O’Dowd (“O Paradoxo Cloverfield”), que se encontram num pub logo após sua sessão semanal de terapia para casais. Cada episódio revelará um pouco de como era a vida de cada um, o que os levou a se juntarem e o que começou a separá-los. “State of the Union” é uma criação do escritor e roteirista Nick Hornby e será dirigida pelo cineasta Stephen Frears. Os dois trabalharam juntos em “Alta Fidelidade” (2000), filme que adaptou o livro mais conhecido de Hornby. Curiosamente, o escritor também já trabalhou com os dois atores em filmes diferentes – Pike em “Educação” (2009) e O’Dowd no ainda inédito “Juliet, Naked”. “É um projeto incomum, então é muito gratificante conseguir atrair talentos dessa magnitude”, disse Hornby, em comunicado sobre o novo projeto. E o que há de mais incomum na produção é que ela terá 10 episódios, e cada um deles terá apenas 10 minutos de duração. Ainda não há data marcada para a estreia da série nos Estados Unidos.

    Leia mais
  • Filme

    Liga da Justiça ocupa metade dos cinemas do Brasil em sua estreia no feriadão

    16 de novembro de 2017 /

    “Liga da Justiça” ocupa metade de todos os cinemas disponíveis no país durante este feriadão da Proclamação da República, com um lançamento em 1,5 mil salas, mas, apesar deste impacto na concentração das bilheterias, há mais nove estreias, numa resistência limitada à ofensiva dos super-heróis. Clique nos títulos abaixo para ver os trailers de cada estreia. Filmado por Zack Snyder (“Batman vs. Superman”) e refeito por Joss Whedon (“Os Vingadores”), “Liga da Justiça” reúne pela primeira vez os principais super-heróis da DC Comics, uma façanha que a Marvel já realizou duas vezes em relação a seus ícones de quadrinhos. Por sinal, ambas dirigidas por Whedon, conhecido por sua capacidade de desenvolver personagens e inserir diálogos divertidos em suas obras. Estas características são o que há de melhor no novo longa, que nem sempre dá liga com o tom sombrio e pomposo de Snyder. O vilão e os efeitos visuais são as maiores fraquezas da produção, que aproveita o sucesso de “Mulher-Maravilha” para destacar a heroína e ainda tenta compensar os diversos problemas com boas cenas de ação – e a melhor luta já registrada numa adaptação da DC. As demais estreias são três documentários e seis produções de ficção da Europa – duas britânicas, duas italianas, uma francesa e uma portuguesa. Embora as melhores sejam as duas últimas, as britânicas medianas chegam em mais cinemas. “Uma Razão para Viver” é o típico melodrama de superação de doença, que traz Andrew Garfield (“Silêncio”) e Claire Foy (série “The Crown”) como marido e mulher e conta a história real de um homem brilhante e aventureiro, que fica com paralisia por conta da poliomielite. Apesar disso, ele e sua mulher se recusam a se lamentar e ajudam a mudar a vida das pessoas ao seu redor com entusiasmo e bom humor, virando símbolos da luta dos deficientes. A única novidade dessa história é que ela marca a estreia na direção do ator Andy Serkis, mais conhecido por suas interpretações digitais como o César da franquia “O Planeta dos Macacos” e o Gollum de “O Senhor dos Anéis”. “Victoria e Abdul – O Confidente da Rainha” volta a trazer Judi Dench como a Rainha Victoria, 20 anos após viver a monarca em “Sua Majestade, Mrs. Brown” (1997), e este é o maior atrativo da produção, que retrata os anos finais da segunda monarca mais longeva da história da Grã-Bretanha, quando, entediada com os problemas do reino, acaba desenvolvendo uma amizade com um criado indiano, o Abdul do título. A trama também registra o retorno do diretor inglês Stephen Frears às biografias da monarquia britânica, após seu excelente trabalho à frente de “A Rainha” (2006), justamente sobre a monarca mais longeva do Reino Unido, Elizabeth II – neta de Victoria. “A Trama” é o melhor e mais relevante lançamento da semana. Quase uma década após vencer a Palma de Ouro do Festival de Cannes por “Entre os Muros da Escola” (2008), o cineasta Laurent Cantet volta a trabalhar com o roteirista Robin Campillo (diretor de “120 Batidas por Minuto”) e a colocar a juventude francesa diante de questões de identidade cultural e raça. Sua trama começa como um experimento social, reunindo estudantes do Ensino Médio num curso de escrita criativa administrado por uma escritora famosa em sua casa. Mas o grupo multicultural embute uma ameaça, representada por um jovem racista de extrema direita. As discussões são dramáticas, mas o filme também prende atenção pelo suspense, terminando como um thriller. Entretém e dá o que falar. “Colo”, de Teresa Villaverde (“Os Mutantes”), foi exibido no Festival de Berlim e é um retrato urbano, ao som de rock, sobre o mergulho de Portugal na crise econômica. Uma crise que devasta a família da trama diante do olhar da filha adolescente, que nem sequer tem dinheiro para o transporte público. Deprimente e belo como uma obra de arte. Os dois filmes italianos da programação, “Histórias de Amor que Não Pertencem a este Mundo” e “Algo de Novo” são besteiróis absolutamente descartáveis, dirigidos por duas irmãs, Francesca Comencini e Cristina Comencini, que filmam desejos e ansiedades de mulheres de uma certa idade – ser trocada por uma mulher mais jovem no primeiro filme, encontrar um homem mais jovem no segundo. Há quem veja mais nisso, há quem veja menos. Há outras coisas para ver, também. A lista de estreias da semana se completa com três documentários. O mais famoso é “Human Flow – Não Existe Lar se Não Há para Onde Ir”, do artista chinês Ai Weiwei, que registra a crise mundial dos refugiados, tem belíssima fotografia e abriu a Mostra de São Paulo 2017. “On Yoga – Arquitetura da Paz” é assinado por Heitor Dhalia (“Serra Pelada”), o que também garante acabamento de padrão internacional no registro de ensinamentos de grandes mestres de ioga. Por fim, “Maria – Não Esqueça que Venho dos Trópicos” exibe uma estrutura mais convencional, mas ao mesmo tempo o melhor tema: a revolucionária escultora brasileira Maria Martins, mestre do surrealismo que saiu dos trópicos para as principais galerias de arte moderna do mundo. A direção é do veterano Ícaro Martins (“Estrela Nua”) em parceria com Elisa Gomes (“Unhas e Outras”).

    Leia mais
  • Filme

    Festival de Toronto anuncia sua seleção com filmes de George Clooney e Angelina Jolie

    26 de julho de 2017 /

    Considerado o evento de cinema mais importante da América do Norte, o Festival de Toronto anunciou parte da programação de sua 42ª edição. E, como sempre, a seleção está cheia de filmes com potencial para disputar o Oscar. Entre os selecionados, estão os novos longas-metragem de Darren Aronofsky (“mother!”), Guillermo del Toro (“The Shape of Water”), Stephen Frears (“Victoria and Abdul”), Scott Cooper (“Hostiles”), Joe Wright (“Darkest Hour”), Craig Gillespie (“I, Tonya”), George Clooney (“Suburbicon”), Angelina Jolie (“First They Killed My Father: A Daughter of Cambodia Remembers”) e o casal Jonathan Dayton e Valerie Faris (“Battle of the Sexes”), além de obras de cineastas europeus renomados, como Wim Wenders (“Submergence”) e Joachim Trier (“Thelma”), e obras premiadas em Cannes que buscam vaga no Oscar de Melhor Filme de Língua Estrangeira Na edição deste ano — que teve a programação reduzida em 20%, após pedidos da crítica —, 33 filmes serão exibidos na mostra de “Exibições Especiais”, e apenas 14 terão sua estreia no Festival, na mostra “Gala”. Isto se deve à concorrência cada vez mais acirrada de outros festivais – Toronto acontece simultaneamente a eventos em Telluride, nos Estados Unidos, e Veneza, na Itália, e ainda sofre a competição do Festival de Nova York por premières exclusivas. No ano passado, “La La Land”, do diretor Damien Chazelle, foi o vencedor do festival canadense e acabou premiado com seis estatuetas no Oscar 2017. A edição deste ano acontece entre os dias 7 e 17 de setembro na cidade de Toronto, no Canadá. Confira abaixo a lista completa dos primeiros títulos anunciados. MOSTRA DE GALA “Breathe”, de Andy Serkis “Stronger”, de David Gordon Green “The Catcher Was a Spy”, de Ben Lewin “Darkest Hour”, de Joe Wright “Film Stars Don’t Die in Liverpool”, de Paul McGuigan “Kings”, de Deniz Gamze Ergüven “Long Time Running”, de Jennifer Baichwal e Nicholas de Pencier “Mary Shelley”, de Haifaa Al-Mansour “Depois Daquela Montanha”, de Hany Abu-Assad “Mudbound”, de Dee Rees “The Wife”, de Björn Runge “Woman Walks Ahead”, de Susanna White EXIBIÇÕES ESPECIAIS “Battle of the Sexes”, de Jonathan Dayton e Valerie Faris “120 battements par minute”, de Robin Campillo “The Brawler”, de Anurag Kashyap “The Breadwinner”, de Nora Twomey “Call Me By Your Name”, de Luca Guadagnino “Catch the Wind”, de Gaël Morel “The Children Act”, de Richard Eyre, “The Current War”, de Alfonso Gomez-Rejon “Disobedience”, de Sebastián Lelio “Downsizing”, de Alexander Payne “A Fantastic Woman”, Sebastián Lelio “First They Killed My Father: A Daughter of Cambodia Remembers”, de Angelina Jolie “The Guardians”, Xavier Beauvois “Hostiles”, de Scott Cooper “The Hungry”, de Bornila Chatterjee “I, Tonya”, de Craig Gillespie “Lady Bird”, de Greta Gerwig “mother!”, de Darren Aronofsky “Novitiate”, de Maggie Betts “Omerta”, de Hansal Mehta “Plonger”, de Mélanie Laurent “The Price of Success”, de Teddy Lussi-Modeste “Professor Marston & the Wonder Woman”, de Angela Robinson “The Rider”, de Chloé Zhao “A Season in France”, de Mahamat-Saleh Haroun “The Shape of Water”, de Guillermo del Toro “Sheikh Jackson”, de Amr Salama “The Square”, de Ruben Östlund “Submergence”, de Wim Wenders “Suburbicon”, de George Clooney. “Thelma”, de Joachim Trier “Three Billboards Outside Ebbing, Missouri”, de Martin McDonagh “Victoria and Abdul”, de Stephen Frears

    Leia mais
  • Filme

    Trailer legendado de Victoria e Abdul traz amizade escandalosa da Rainha da Inglaterra e seu criado indiano

    30 de maio de 2017 /

    A Universal divulgou dois pôsteres e o primeiro trailer legendado de “Victoria e Abdul”, produção britânica de época, que traz Judi Dench (“007 – Operação Skyfall”) como a Rainha Victoria. A trama retrata os anos finais da segunda monarca mais longeva da história da Grã-Bretanha, quando, entediada com os problemas do reino, acaba desenvolvendo uma amizade com um criado indiano, o Abdul do título, vivido por Ali Fazal (“Velozes & Furiosos 7”). A amizade é considerada escandalosa e deixa a corte em polvorosa, mas ela se recusa a ser contrariada, lembrando a todos, o tempo inteiro, quem é a Rainha da Inglaterra. A trama é baseada no romance homônimo de Shrabani Basu, foi roteirizada por Lee Hall (“Cavalo de Guerra”) e marca a volta do diretor inglês Stephen Frears às biografias da monarquia britânica, após seu excelente trabalho à frente de “A Rainha” (2006), justamente sobre a monarca mais longeva do Reino Unido, Elizabeth II – neta de Victoria. O elenco ainda inclui Olivia Williams (“Mapas para as Estrelas”), Michael Gambon (franquia “Harry Potter”), Eddie Izzard (série “Hannibal”), Simon Callow (série “Outlander”) e Adeel Akhtar (série “Utopia”). A estreia foi marcada para 16 de novembro no Brasil, dois meses após o lançamento no Reino Unido.

    Leia mais
 Mais Pipoca
@Pipoca Moderna 2025
Privacidade | Cookies | Facebook | X | Bluesky | Flipboard | Anuncie