Minissérie “BMF” vira série com renovação para 2ª temporada
O canal pago americano Starz transformou a minissérie “BMF” (Black Mafia Family) em série normal, ao anunciar a renovação da produção para sua 2ª temporada. A decisão foi tomada em tempo recorde, quatro dias após a exibição do primeiro episódio. A renovação reforça os laços do canal com o produtor rapper Curtis “50 Cent” Jackson, responsável pelo fenômeno da série “Power”, que continua a render derivados após seu final. O rapper também é o produtor principal de “BMF”. Assim como “Power”, a nova atração é uma série criminal, inspirada na história real de dois irmãos que se tornaram os poderosos chefões de Detroit nos anos 1980. A liderança carismática de Demetrius “Big Meech” Felnory, o faro para negócios de Terry “Southwest T” Flenory e a parceria fraternal e visionária da dupla transformou o tráfico de drogas num negócio lucrativo e influente. Graças a suas conexões com o mundo do rap, os irmãos também lançaram um selo musical. A série é estrelada por Demetrius ‘Lil Meech’ Flenory (“Euphoria”) interpretando o próprio pai, Demetrius “Big Meech” Felnory, e o rapper Da’Vinchi (“All American”) como Terry “Southwest T” Flenory. Além deles, o elenco ainda destaca Snoop Dogg como o conselheiro espiritual da dupla, Pastor Swift, e até uma participação de Eminem, rejuvenescido digitalmente para viver White Boy Rick, traficante adolescente que virou informante da polícia – e ganhou seu próprio filme em 2018. O showrunner é Randy Huggins (produtor-roteirista de “Power”) e a produção ainda inclui os atores Russell Hornsby (“Grimm”), La La Anthony (“Power”), Ajiona Alexus (“Empire”), Steve Harris (“O Desafio”/The Practice), Wood Harris (“Homem-Formiga”), Myles Truitt (“Raio Negro”/Black Lightning), Serayah (“Empire”), Markice Moore (“Snowfall”) e Eric Kofi-Abrefa (“The One”). Os episódios de “BMF” são disponibilizados todos os domingos no Brasil pela plataforma Starzplay. Veja abaixo o trailer em duas versões, dublada em português e com o idioma original.
“Run the World” é renovada para 2ª temporada
O canal pago americano Starz renovou a série de comédia “Run The World” para sua 2ª temporada, mas trocou a showrunner. Rachelle Williams (“Love Life”) assumirá o comando da produção no lugar de Yvette Lee Bowser (“Cara Gente Branca”), responsável pela 1ª temporada, que passará a trabalhar com a criadora Leigh Davenport (“Boomerang”) na produção executiva. A série acompanha quatro amigas negras bem-sucedidas do Harlem, em Nova York, e conta com impressionantes 100% de aprovação no Rotten Tomatoes. O quarteto central é interpretado por Amber Stevens West (“O Espetacular Homem-Aranha”), Andrea Bordeaux (“Como Vencer na América”), Bresha Webb (“House Broken”) e Corbin Reid (“How To Get Away With Murder”). Encerrada há pouco mais de um mês, a 1ª temporada pode ser vista no Brasil pela plataforma Starzplay. Veja abaixo o trailer dos episódios inaugurais.
Shining Vale: Volta de Courteney Cox à TV ganha primeiras fotos
O canal pago americano Starz divulgou as cinco primeiras fotos de “Shining Vale”, que marca a volta de Courteney Cox à TV, seis anos após o final de “Cougar Town” em 2015. A estrela de “Friends” e da franquia “Pânico” aparece na maioria das imagens no papel Patricia “Pat” Phelps, uma ex-escritora de sucesso que optou por sair da cidade grande para reencontrar a inspiração e reaproximar a família. A série acompanha a mudança de sua família disfuncional para o novo lar, uma casa onde ocorreram atrocidades terríveis numa cidade do interior dos EUA. Enquanto ninguém parece notar que a casa é mal-assombrada, Pat fica em dúvida se o terror que está sentindo é resultado de depressão ou possessão – os sintomas são exatamente os mesmos. Desenvolvida por Jeff Astrof (“Trial & Error”) e Sharon Horgan (“Catastrophe”), a série também destaca em seu elenco Greg Kinnear (“The Stand”) como o marido de Pat, Gus Birney (“Dickinson”) e Dylan Gage (“PEN15”) como os filhos, e Mira Sorvino (“Hollywood”) como a alter ego da protagonista, que pode ser seu id, sua musa, um sintoma de esquizofrenia ou um demônio tentando possuí-la. Ainda sem previsão de estreia, a atração será exibida no Brasil pela plataforma Starzplay.
BMF: Série da máfia negra de Detroit ganha trailer com Snoop Dogg
O canal pago americano Starz divulgou o pôster e o trailer da minissérie “BMF” (Black Mafia Family), produzida pelo rapper Curtis “50 Cent” Jackson, sobre uma das mais infames e influentes famílias de criminosos de Detroit. A prévia tem muitos tiros, ostentação, trilha de Run DMC e ainda revela participação de Snoop Dogg. A produção reforça os laços de 50 Cent com o Starz após o sucesso da série “Power”, que continua a render derivados após seu final. O rapper é o produtor principal da franquia. Assim como “Power”, “BMF” é uma história criminal, inspirada na história real de dois irmãos que se tornaram os poderosos chefões de Detroit nos anos 1980. A liderança carismática de Demetrius “Big Meech” Felnory, o faro para negócios de Terry “Southwest T” Flenory e a parceria fraternal e visionária da dupla transformou o tráfico de drogas num negócio lucrativo e influente. Graças a suas conexões com o mundo do rap, os irmãos também lançaram um selo musical. O elenco destaca Demetrius ‘Lil Meech’ Flenory (“Euphoria”) interpretando o próprio pai, Demetrius “Big Meech” Felnory, e o rapper Da’Vinchi (“All American”) como Terry “Southwest T” Flenory. Snoop Dogg interpreta o conselheiro espiritual da dupla, Pastor Swift, e até Eminem vai aparecer num episódio, rejuvenescido digitalmente para viver White Boy Rick, o traficante adolescente que virou informante da polícia – e ganhou seu próprio filme em 2018. Outros atores vistos na prévia são Russell Hornsby (“Grimm”), La La Anthony (“Power”), Ajiona Alexus (“Empire”), Steve Harris (“O Desafio”/The Practice), Wood Harris (“Homem-Formiga”), Myles Truitt (“Raio Negro”/Black Lightning), Serayah (“Empire”), Markice Moore (“Snowfall”) e Eric Kofi-Abrefa (“The One”). O showrunner é Randy Huggins (produtor-roteirista de “Power”) e a estreia está prevista para 26 de setembro, com lançamento simultâneo no Brasil pela plataforma Starzplay. Veja abaixo o trailer em duas versões, dublada em português e com o idioma original.
Eminem entra na nova série criminal do rapper 50 Cent
Eminem vai participar da minissérie “Black Mafia Family”, produzida por Curtis “50 Cent” Jackson para o canal pago Starz. “Estou honrado e grato pelo meu amigo apoiar minha nova série ‘BMF'”, disse 50 Cent em um comunicado. “Não poderíamos fazer um show baseado em Detroit sem incorporar a lenda que é Eminem.” A produção reforça os laços de 50 Cent com o Starz após o sucesso da série “Power”, que continua a render derivados após seu final. O rapper é o produtor principal da franquia. Assim como “Power”, “Black Mafia Family” é uma história criminal, inspirada na história real de dois irmãos que se tornaram os poderosos chefões de Detroit nos anos 1980. A liderança carismática de Demetrius “Big Meech” Felnory, o faro para negócios de Terry “Southwest T” Flenory e a parceria fraternal e visionária da dupla transformou o tráfico de drogas num negócio lucrativo e influente. Graças a suas conexões com o mundo do rap, os irmãos também lançaram um selo musical. A participação de Eminem será no papel de White Boy Rick em um episódio. O traficante branco e adolescente já teve seu próprio filme em 2018. Em seu Twitter, 50 Cent revelou que vai utilizar os efeitos de “O Irlandês” para rejuvenescer Eminem até “seus anos de adolescente” na produção. Com gravações já encerradas em Detroit, “Black Mafia Family” tem estreia prevista para 26 de setembro na Starz. Oh yeah i’m bringing the big dogs out, I couldn’t do a show based in Detroit without incorporating the legend @eminem. Got him to play white Boy Rick in BMF, this shit is out of here. 🚦Green Light Gang #bransoncognac #lecheminduroi pic.twitter.com/YaklhzgJER — 50cent (@50cent) August 17, 2021 I directed BMF EPISODE 7 it is amazing. I used the same digital de aging special effects they used in the Irishman. To take @eminem back to his teenage years. 💣BOOM💨🚦Green light Gang #bransoncognac #lecheminduroi pic.twitter.com/dE5ctprePe — 50cent (@50cent) August 17, 2021
“Heels” estreia com 100% de aprovação no Rotten Tomatoes
A série “Heels” estreou neste domingo no canal americano Starz com 100% de aprovação no site Rotten Tomatoes. Coberta por críticas elogiosíssimas, a atração foi criada por Michael Waldron, idealizador da bem-sucedida série de “Loki”, e aborda o universo da luta livre (wrestling). “‘Heels’ te conquista”, considerou o site Vulture. “É muito bom”, decretou o TVLine. “Faz pelo wrestling o que ‘Friday Night Lights’ fez pelo futebol americano interiorano”, comparou o Lamplight Review. “Envolvente”, resumiu a revista Paste. “Já chegou lá”, apontou a revista The Hollywood Reporter. “Concebido para perseverar”, titulou a Variety. Na trama, Stephen Amell, o protagonista de “Arrow”, e Alexander Ludwig, astro de “Vikings”, vivem irmãos que nutrem uma longa rivalidade no ringue e também fora dele. A disputa acontece em Duffy, uma pequena comunidade da Georgia que viveu dias de glória quando o ginásio de lutas local era mantido pelo pai dos dois. Agora, o que resta é a briga dos irmãos pelo controle do legado familiar. O primeiro episódio tem direção do cineasta Peter Segal (“Como se Fosse a Primeira Vez”, “Aprendiz de Espiã”) e está disponível no Brasil pela Starzplay. Veja abaixo os créditos de abertura da atração, ao som de “Love In War”, pareceria entre o roqueiro Ben Bridwell (Band of Horses) e o compositor de trilhas Jeff Cardoni (“Silicon Valley”, “Jovem Sheldon”).
Disney e Starz entram em acordo e lançamento da Star+ é liberado
As empresas Disney e Lionsgate fecharam um acordo e o nome Star+ vai poder ser usado para batizar a nova plataforma de streaming com lançamento marcado para 31 de agosto no Brasil. O canal pago americano Starz, do conglomerado Lionsgate, tinha paralisado o projeto da Disney ao obter uma liminar na justiça contra o lançamento da plataforma, com a alegação de que a marca Starzplay já atua no mercado brasileiro e o nome Starplus é muito similar para concorrer no mesmo segmento, podendo confundir o público. O site do Tribunal de Justiça de São Paulo atualizou o status do processo nesta segunda (9/8), informando que a Starz desistiu da ação. As empresas chegaram a um acordo após a Disney oferecer publicamente R$ 50 milhões para compensar a Starz por possíveis danos causados por ela no mercado brasileiro. Embora nenhuma das companhias tenha feito um comunicado oficial, houve conversas após essa oferta e, com isso, a marca Star+ ficou sem impedimentos legais para ser usada no Brasil. Apesar da quantia elevada envolvida na negociação, a Disney pode ter evitado um prejuízo muito maior, uma vez que a audiência do processo estava marcada para 24 de agosto, uma semana antes da data prevista para a inauguração do serviço de streaming. Com pouco tempo de campanha e a possibilidade de ter que alterar a marca, a negociação foi a melhor solução para o caso. Agora, o estúdio deve retomar a divulgação da plataforma, que foi suspensa em 24 de julho pela medida judicial da Starz. Star foi o nome escolhido pela Disney para rebatizar os canais Fox, e não houve nenhuma objeção para a estreia dessas emissoras em fevereiro passado – chamadas de Star Channel, Star Life e Star Hits. A ideia visa aproveitar o grande alcance da Star India, empresa asiática que existe há décadas, antes mesmo da Starz nos EUA, e foi adquirida pela Walt Disney Co. na compra dos ativos da 21st Century Fox. A denominação Star+, por sua vez, segue uma tendência do mercado, que já tem plataformas de streaming chamadas de Paramount+ e Disney+, relacionadas aos canais pagos Paramount e Disney Channel. A nova plataforma é a versão internacional da americana Hulu, que chega reforçada por conteúdos do antigo grupo Fox, especialmente do canal pago FX, além do acervo esportivo do canal pago ESPN. A Disney ainda não revelou o preço da assinatura da Star+, mas o serviço também será oferecido num combo com a Disney+.
Destino da Star+ será definido na véspera do lançamento
Com campanha de lançamento suspensa, o destino da marca Star+ (Starplus) pode ser definido num julgamento marcado para o próximo dia 24 de agosto. Detalhe: o lançamento da plataforma está marcado para a semana seguinte, em 31 de agosto. O canal pago americano Starz foi quem paralisou o projeto da Disney. A empresa entrou na justiça no Brasil com a alegação de que as marcas Starzplay e Starplus são semelhantes e concorrem no mesmo segmento de streaming, podendo confundir o público. O processo dever resultar num prejuízo imenso para a Disney, que interrompeu a divulgação da nova plataforma. Mas o juiz responsável por definir o caso minimizou esse problema. De acordo com o desembargador Jorge Tosta, relator do processo na 2ª Câmara Reservada do Direito Empresarial de São Paulo, como o lançamento ainda não aconteceu, existiria tempo suficiente para a Disney provar que pode usar o nome. Tentando apressar a conclusão do caso, a Disney chegou a oferecer R$ 50 milhões como possível compensação financeira por prejuízos causados à Starz. Mas Tosta indeferiu a oferta da Disney até que o caso passe por julgamento. Isto é, a Disney precisa vencer o processo para pagar à Starz, de forma a “assegurar possíveis danos à agravada”, na linguagem do documento. Caso a Disney perca a disputa, a Starz fica sem os milhões, mas com a exclusividade ao nome Star no streaming. A Starz suspendeu a campanha da Star+ no último dia 26 de julho, quando obteve uma liminar que proibiu a Disney de usar a marca. A decisão não está levando em conta que Star é uma denominação de canais de TV do grupo Disney. A Star India existe há décadas, antes mesmo da Starz nos EUA, e foi adquirida pela Walt Disney Co. na compra dos ativos da 21st Century Fox. A denominação da rede indiana foi o nome escolhido pelo conglomerado para rebatizar os canais Fox, e não houve nenhuma objeção contra a identificação dessas emissoras quando passaram a se chamar Star Channel, Star Life e Star Hits em fevereiro passado. Star+ seguiria uma tendência do mercado, que já tem plataformas de streaming chamadas de Paramount+ e Disney+, relacionadas aos canais pagos Paramount e Disney Channel. O canal pago Starz não tem presença na TV brasileira, chegando aqui apenas pelo streaming da Starzplay. O caso, porém, não se restringe ao Brasil. A Starz quer impedir que a Disney batize sua versão internacional da Hulu como Star+ em toda a América Latina, por isso abriu também processos similares em outros países do continente.
Starz impede Disney de usar o nome Star+ no Brasil
Há pouco mais de um mês da estreia da plataforma Star+ no Brasil, a Disney sofreu um revés que pode prejudicar sua estratégia de lançamento. O canal pago americano Starz, que disponibiliza a plataforma Starzplay, conseguiu reverter uma decisão que permitia o uso da marca Star+ (lê-se Starplus) em território nacional. O Starz está brigando com a Disney desde que a empresa anunciou sua estratégia para distribuir sua versão internacional da Hulu com o nome Star+. A alegação é as marcas Starzplay e Starplus são semelhantes e concorrem no mesmo segmento de streaming, podendo confundir o público. O processo do Starz chega a citar o grupo Claro para comprovar que as marcas são semelhantes e geram confusão. A operadora anunciou uma promoção para assinatura opcional do streaming Starzplay, mas ilustrou a imagem com o logotipo do serviço concorrente. Esta disputa já tinha atrasado a chegada da nova plataforma da Disney ao Brasil. Originalmente, a Star+ seria disponibilizada no final de junho, mas, diante do processo contra a denominação, teve sua estreia adiada para 31 de agosto. A Disney só começou a anunciar o lançamento em junho, após decisão de primeira instância, em que conseguiu parecer favorável para ir adiante com seu projeto. Mas na última sexta (23/7) o Starz conseguiu reverter esta decisão. O relator do processo, juiz Jorge Tosta, da 2º Câmara Reservada de Direito Empresarial do Tribunal de Justiça de São Paulo, deferiu o pedido de antecipação da tutela recursal. De acordo com o documento, o grupo Starz comprovou ter prioridade sobre o uso da marca Starzplay. Ao ponderar sobre o caso, o relator concordou que a palavra “Star” é o principal identificador dos dois serviços e que “obviamente um consumidor, ao referir-se aos serviços de streaming ofertados pelas partes, não o fará dizendo que assistiu um filme pela ‘STARZPLAY’ ou pela ‘STARPLUS’, mas simplesmente pela ‘STAR’”. A decisão não leva em conta que Star é, na verdade, uma denominação de canais de TV. Star foi o nome escolhido pela Disney para rebatizar os canais Fox, e não houve nenhuma objeção para a estreia dessas emissoras em fevereiro passado – chamadas de Star Channel, Star Life e Star Hits. Star+ seguiria uma tendência do mercado, que já tem plataformas de streaming chamadas de Paramount+ e Disney+, relacionadas aos canais pagos Paramount e Disney Channel. A decisão mais recente proíbe a Disney de usar a marca Star+ sob pena de multa diária, mas ainda não é definitiva, cabendo apelação.
Série de luta livre com astros de “Arrow” e “Vikings” ganha trailer completo
O canal pago Starz divulgou um novo pôster e o trailer completo de “Heels”, série de luta livre (wrestling) estrelada por Stephen Amell, o protagonista de “Arrow”, e Alexander Ludwig, astro de “Vikings”. Eles vivem irmãos que nutrem uma longa rivalidade no ringue e também fora dele. A disputa acontece em Duffy, uma pequena comunidade da Georgia que viveu dias de glória quando o ginásio de lutas local era mantido pelo pai dos dois. Agora, o que resta é a briga dos irmãos pelo controle do legado familiar. O personagem de Amell é Jack Spade. Descrito como um “vilão carismático” nos espetáculos de luta, ele também é um marido e trabalhador, que luta para realizar seus sonhos. Seu maior objetivo de vida é fazer da Associação de Luta Livre de Duffy (DWA, na abreviatura em inglês) um império da categoria. Mas ele pode arriscar seu casamento e a relação com o irmão em busca desse sonho. Ludwig interpreta Ace Spade, o “herói dos ringues”, que vence todas as lutas e é adorado pelo público. Mas as coisas são mais difíceis no mundo real, onde sua luta é para conciliar o status de ídolo com suas inseguranças e demônios. Ele é impetuoso, convencido e autodestrutivo – mas tão charmoso que todos costumam perdoá-lo. Criada por Michael Waldron, roteirista da elogiada série de “Loki”, a atração é dirigida pelo cineasta Peter Segal (“Como se Fosse a Primeira Vez”, “Aprendiz de Espiã”) e também inclui em seu elenco Kelli Berglund (“Now Apocalypse”), Alison Luff (“Hospital New Amsterdam”), David James Elliott (“Impulse”), Erica Pappas (“Katty Keene”), Robby Ramos (“Plantados”) e Duke Davis Roberts (“The Son”). A 1ª temporada de oito episódios tem estreia marcada para 15 de agosto. O lançamento no Brasil vai acontecer pela plataforma Starzplay.
“Power Book III: Raising Kanan” é renovada antes da estreia
O canal pago americano Starz renovou “Power Book III: Raising Kanan” antes da estreia. A produção é a segunda série derivada da campeã de audiência do canal, “Power”, encerrada no ano passado. A trama é um prólogo da série original de Courtney Kemp, que leva os espectadores de volta aos anos 1990, época do pager e do boombox, para mostrar a juventude de Kanan Stark, retratado em “Power” pelo rapper, ator e produtor da franquia Curtis “50 Cent” Jackson. Em “Raising Kanan”, o personagem será vivido por Mekai Curtis (“Alexandre e o Dia Terrível, Horrível, Espantoso e Horroroso”). A trama vai acompanhar sua criação na região conhecida como Jamaica, no Queens, em Nova York, os amigos e as conexões que o levaram à seu destino trágico. 50 Cent também participa como narrador da história e o elenco ainda inclui Patina Miller (“Madam Secretary”), Omar Epps (“House”), London Brown (“Ballers”), Malcolm M. Mays (“Snowfall”), Shanley Caswell (“NCIS: Nova Orleans”), Lovie Simone (“Jovens Bruxas: Nova Irmandade”), Toby Sandeman (“The Royals”) e Joey Bada$$ (“Mr. Robot”). “Power Book III: Raising Kanan” tem produção de Courtney Kemp e Curtis Jackson, mas é uma criação de Sascha Penn (que trabalhou como produtor em “Power”). A estreia está marcada para o próximo domingo (18/7), com lançamento no Brasil pela plataforma Starzplay. Confira abaixo o trailer da atração em duas versões: dublada em português e com o idioma original.
Disney supera entrave e começa a divulgar serviço Star+ no Brasil
A Disney superou o principal obstáculo que travava o lançamento da plataforma Star+ (Star Plus) no Brasil, uma ação movida pela Starz Entertainment, dona do canal americano Starz e do aplicativo Starzplay. Com a superação do entrave jurídico, a Disney divulgou o primeiro comercial do serviço e finalmente revelou alguns detalhes do que estará disponível em seu catálogo, como todas as temporadas de “Os Simpsons” e os esportes da ESPN, além de séries exclusivas e produções originais. A novidade foi divulgada pelo perfil da Star+ no Twitter. Veja abaixo. O registro da marca Star+ foi encaminhado ao Instituto Nacional da Propriedade Industrial (INPI) em fevereiro, mas em 1 de abril a Starz Entertainment abriu processo para impedir o uso da denominação no Brasil, Argentina e México, alegando que o nome era muito similar ao do seu próprio serviço, que já se encontra em operação na América Latina. Na ação, a Starz afirmava que a Star+ da Disney era concorrente direto de seu Starzplay no Brasil e o nome parecido poderia levar as pessoas a confundirem as marcas, o que seria prejudicial para seus negócios. A Starz também se opunha ao registro dos canais Star na TV paga, que incluem o Star Channel, Star Life, Star Hits, Star Fun, Star Action, Star Comedy, Star Classics e Star Premium no Brasil, Argentina e México. Graças a esta contestação, a Disney chegou a adiar o lançamento da Star+. Previsto para este mês de junho, o serviço só chegará por aqui em 31 de agosto e sua divulgação só começou nesta semana. Para entender de onde vem a marca Star, é preciso lembrar a aquisição feita pela Disney do conteúdo da 21st Century Fox. Uma das propriedades que vieram com a compra foi a Star India, originalmente uma rede de TV indiana com negócios na TV paga e plataforma digital. Aproveitando o tamanho da Star, a Disney adotou essa denominação em substituição à Fox para evitar confusão sobre a propriedade dos canais que nos EUA não fizeram parte do pacote adquirido pela empresa. A rede Fox americana continua a ser propriedade do magnata Rupert Murdoch e seus outros acionistas originais. Já a plataforma Star+ seria o equivalente ao serviço americano Hulu no mercado internacional, funcionando como complemento da Disney+. O serviço vai oferecer conteúdo de streaming voltado a um público mais adulto que o foco do Disney+. São produções de estúdios como 20th Century Studios, 20th Television, Searchlight, FX, Touchstone e outras empresas do conglomerado, além dos esportes da ESPN e de contar com sua própria programação original produzida especialmente para consumo online. Por enquanto, a Disney ainda não revelou o preço do novo serviço de streaming. Coisas que podemos contar: 1. Temos todas as temporadas de Os Simpsons2. Os esportes ao vivo da ESPN3. Séries exclusivas e produções originais4. Mais do que você gosta Coisas que não podemos contar: 1. O preço Obrigado! Volte logo! — StarPlusBR (@StarPlusBR) June 22, 2021







