Paramount+ renova séries de “Star Trek” e anuncia datas de estreia
A Paramount+ anunciou renovações e datas de estreias dos próximos episódios de suas séries do universo “Star Trek”. Para começar, “Star Trek: Discovery” foi renovada para a 5ª temporada. Atualmente em hiato, a série voltará com a segunda metade de seu quarto ano em 10 de fevereiro. A 2ª temporada de “Star Trek: Picard” também ganhou data de estreia: 3 de março. A série já tinha sido renovada para o terceiro ano antecipadamente, e encontra-se em meio à produção dos novos capítulos. Ainda inédita, “Star Trek: Strange New Worlds” foi renovada para sua 2ª temporada antes mesmo da estreia, que acontecerá em 5 de maio. E para completar, a animação “Star Trek: Lower Decks” garantiu seu retorno para uma 4ª temporada. Além destas, outra animação, “Star Trek: Prodigy”, já se encontrava renovada desde o final do ano passado. “Quatro anos atrás, prometemos transformar ‘Star Trek’ em algo que nunca havia sido antes, e graças ao trabalho incrivelmente árduo feito por nossos muitos talentosos showrunners, escritores e diretores, juntamente com o apoio extraordinário da CBS Studios e da Paramount+., estamos mantendo nossa palavra”, disse em comunicado Alex Kurtzman, arquiteto e produtor executivo da franquia. “Agora, nossas séries atuais estão preparadas para o futuro, enquanto trabalhamos para construir a próxima fase de programação de ‘Star Trek’ nos próximos anos.”
Séries online: “Star Trek” e “Aruanas” são novidades do fim de semana
Depois de uma avalanche de estreias no meio da semana, as plataformas de streaming ainda guardaram novidades para o fim de semana. E com direito a lançamentos de surpresa, já que dois dos principais títulos desta sexta (26/11), “Star Trek: Discovery” e “Galera do Barulho” (Saved by the Bell), eram esperados só em 2022. Com a chegada de “Elfos” no domingo, a disponibilização da 2ª temporada de “Aruanas” e alguns títulos que não couberam na lista inicial, a seleção abaixo dobra a quantidade de opções para ver na semana, juntando-se às dicas de quarta (24/11), em que os destaques foram “Gavião Arqueiro” e “The Beatles: Get Back”. Veja abaixo as últimas novidades para maratonar no fim de semana. Star Trek: Discovery | Paramount+ A série que revitalizou o universo “Star Trek” tem nova Capitã e endereço. “Star Trek: Discovery” deixou o catálogo da Netflix na semana passada e estreia sua 4ª temporada nesta sexta na Paramount+, trazendo a primeira missão liderada por Michael Burnham (Sonequa Martin-Green) como Capitã da nave espacial que batiza a atração – a quarta pessoa a ocupar o cargo desde o começo da produção. E ela enfrenta logo de cara uma ameaça capaz de destruir mundos num piscar de olhos. Apresentada nos dois primeiros episódios disponibilizados, a anomalia gravitacional se prova um terror para o qual não existe defesa – e que rende efeitos visuais cinematográficos. Aruanas | Globoplay As ativistas vividas por Débora Falabella, Leandra Leal, Taís Araujo e Thainá Duarte encontram-se divididas e endividadas na 2ª temporada de “Aruanas”, justamente quando enfrentam seu maior desafio: o poderoso lobby da indústria do petróleo. Com R$ 1 trilhão de isenção de impostos em jogo, elas embarcam numa aventura por uma cidade modelo de sustentabilidade (do prefeito Lázaro Ramos), após um petroquímica causar um desastre ecológico na região, e suas descobertas as tornam alvo de criminosos, políticos e empresários. Quem também volta é a lobista interpretada por Camila Pitanga, mais intensa e incisiva, com uma nova cartela de clientes e interesses, agora defendendo petroleiros – como o vilão maior da trama, o astro português Joaquim de Almeida (“Velozes e Furiosos 5”). O papel é o último trabalho guardado da atriz na Globo – ela assinou com a HBO Max – e aproveita-se de sua assumida bissexualidade para desenvolver a sexualidade da personagem em cenas românticas com Elisa Volpatto – ex-namoradas na trama. Galera do Barulho | HBO Max Lançado ironicamente sem barulho, o revival da série clássica “Galera do Barulho” (Saved by the Bell) chegou de surpresa na HBO Max, dois dias após a estreia da 2ª temporada nos EUA – onde lidera a audiência da plataforma Peacock, inexistente no Brasil. Concebida como uma sequência da série adolescente imensamente popular dos anos 1990, a nova produção se foca nos filhos dos personagens originais – mais ou menos como aconteceu com “Fuller House”, na Netflix. O revival traz de volta Mark-Paul Gosselaar, Mario Lopez, Elizabeth Berkley e Tiffani Thiessen a seus papéis clássicos, agora como os adultos da trama, que ainda segue acompanhando os estudantes adolescentes da Bayside High School. A premissa explora o que acontece quando o governador da Califórnia, Zack Morris (Gosselaar), fica em apuros por fechar muitas escolas de Ensino Médio que atendiam a população de baixa renda, e propõe o envio dos estudantes afetados às escolas mais bem financiadas do estado – incluindo Bayside High. O afluxo de novos alunos dá às crianças privilegiadas de Bayside uma dose muito necessária de realidade – entre eles, o próprio filho de Zack, vivido por Mitchell Hoog (de “Freaky – No Corpo de um Assassino”). Os personagens Jessica Spano (Elizabeth Berkley) e A.C. Slater (Mario Lopez) agora trabalham na escola em que cresceram e lideram um elenco que também destaca John Michael Higgins (“A Escolha Perfeita”) como diretor do colégio e, no meio da nova turma de alunos, Belmont Cameli (“Empire”) como o filho de Jessica. Legacies | HBO Max A série dos herdeiros sobrenaturais do universo de “The Vampire Diaries” chega a sua 4ª temporada focando no destino da protagonista Hope Mikaelson (Danielle Rose Russell), que pretende se tornar “tríbrida” para enfrentar Malivore, a grande ameaça que paira sobre a série desde seu episódio inaugural. Filha do primeiro híbrido (vampiro e lobisomem), Klaus Mikaelson, Hope preferiu seguir o caminho da tia bruxa Freya, especializando-se em encantamentos na escola para crianças sobrenaturais de Mystic Falls. Entretanto, eventualmente desencadeou a maldição de lobisomem de seu sangue e agora considera também morrer para retornar como vampira, tornando-se ainda mais poderosa para vencer Malivore. Claro que isso pode lhe custar sua humanidade. Elfos | Netflix Com lançamento no domingo (28/11), esta série dinamarquesa é uma verdadeira antíteses das fantasias adocicadas programadas para a (extensa) temporada de Natal na Netflix. Escrita por Stefan Jaworski, criador do suspense nórdico “Those Who Kill”, a trama gira em torno de uma família que, em viagem de fim de ano, vai parar numa ilha distante com um segredo terrível e sanguinário: ela abriga os elfos de Natal, que na verdade são criaturas mais parecidas com gremlins. MotherFatherSon | Starzplay Com um elenco imponente, “MotherFatherSon” teve o azar de sair depois de “Succession”, com quem divide premissa similar, mas não os mesmos textos irônicos. Desenvolvida por Tom Rob Smith, criador de “American Crime Story”, a minissérie britânica gira em torno da disputa de poder numa empresa de mídia dominada por uma poderosa família, encabeçada por Richard Gere (“Chicago”) e a recentemente falecida Helen McCrory (“Peaky Blinders”). Super Crooks | Netflix Mestres do Universo: Salvando Eternia | Netflix Solar Opposites | Star+ F is for Family | Netflix Quatro animações completam a relação, das quais apenas é novidade completa. Desenvolvida em estilo anime pelo estúdio Bones (de “Fullmetal Alchimist”, “Wolf’s Rain” e “Godzilla Ponto Singular”), “Super Crooks” adapta os quadrinhos homônimos de Mark Millar, passados no mesmo universo de “O Legado de Júpiter”, e segue um grupo de supervilões que planejam um golpe monumental. A lista inclui outra série de ação, “Mestres do Universo: Salvando Eternia”, que é concluída com o lançamento de sua Parte 2. A iniciativa do cineasta Kevin Smith (“O Balconista”) visava justamente dar um fim à trama inacabada da animação clássica do He-Man dos anos 1980. Mas apesar do tom nostálgico, os personagens passaram por uma grande repaginação, aproximando-os do visual de “Castlevania”. Não por acaso, a série tem produção da Powerhouse Animation – o estúdio por trás de “Castlevania”. As demais são comédias. A 2ª temporada da hilária “Solar Opposites”, de Justin Roiland (cocriador de “Rick & Morty”), mostra novas confusões da família alienígena que escapou da explosão de seu mundo para se refugiar nos subúrbios dos EUA. Já a 5ª temporada de “F Is For Family” despede-se da família criada por Michael Price (produtor-roteirista de “Os Simpsons”) e o humorista Bill Burr (“Pai em Dose Dupla”), que ajudou a lembrar como eram inacreditáveis os anos 1970, época em que “você podia bater no seu filho, beber ao volante, fumar em restaurantes e levar uma arma para o aeroporto”, segundo os criadores.
“Star Trek: Discovery” troca Netflix por Paramount+
A série “Star Trek: Discovery” deixou o catálogo da Netflix nesta quarta-feira (17/11). Todos os capítulos saíram do streaming e a 4ª temporada, que estrearia nesta semana, não terá exibição internacional pela plataforma. A ViacomCBS renegociou seu acordo de distribuição para trazer a produção para seu próprio serviço de streaming, a Paramount+. A ideia é transformar o lançamento da 4ª temporada em cartão de visitas da Paramount+ para atrair novos assinantes. Com isso, a 4ª temporada, que estreia na quinta (18/11) nos EUA, terá seu lançamento atrasado no resto do mundo – inclusive no Brasil. Os novos episódios mostrarão a primeira missão liderada por Michael Burnham (Sonequa Martin-Green) como nova Capitã da Discovery – a quarta pessoa a ocupar o cargo desde o começo da série. E ela enfrentará logo de cara uma ameaça capaz de aniquilar todo o universo, mas que também força uma união entre as raças que compunham a antiga Federação dos Planetas Unidos A trama dá sequência aos eventos da última temporada, após a Discovery viajar a um futuro ainda mais distante – e nunca antes explorado na franquia – e descobrir que uma catástrofe destruiu a Frota Estelar. Além de Sonequa, o elenco continua a contar com Doug Jones, Anthony Rapp, Mary Wiseman, Wilson Cruz, Emily Coutts, Oyin Oladejo, Patrick Kwok-Choon, Tig Notaro e os recém-chegados David Ajala, Blu del Barrio, Ian Alexander e Oded Fehr, novidades da 3ª temporada. Veja abaixo o trailer americano dos novos capítulos.
“Star Trek: Discovery” tem nova Capitã no trailer da 4ª temporada
A Paramount+ divulgou o pôster e o trailer da 4ª temporada de “Star Trek: Discovery”, que tem como maior destaque a primeira missão liderada por Michael Burnham (Sonequa Martin-Green) como nova Capitã da Discovery – a quarta pessoa a ocupar o cargo desde o começo da série. E ela enfrentará logo de cara uma ameaça capaz de aniquilar todo o universo, mas que também força uma união entre as raças que compunham a antiga Federação dos Planetas Unidos A trama dá sequência aos eventos da última temporada, após a Discovery viajar a um futuro ainda mais distante – e nunca antes explorado na franquia – e descobrir que uma catástrofe destruiu a Frota Estelar. Desvendada a causa do desastre cósmico, os novos episódios tratam de reestabelecer a Federação, uma utopia interplanetária concebida na primeira série da franquia, “Jornada nas Estrelas” (Star Trek), em 1966. Além de Sonequa, o elenco volta a contar com Doug Jones, Anthony Rapp, Mary Wiseman, Wilson Cruz, Emily Coutts, Oyin Oladejo, Patrick Kwok-Choon, Tig Notaro e os recém-chegados David Ajala, Blu del Barrio, Ian Alexander e Oded Fehr, novidades da 3ª temporada. Os novos episódios estreiam em 18 de novembro nos EUA, mas ainda não há confirmação do lançamento no Brasil, onde a série é disponibilizada pela Netflix. Nas temporadas anteriores, os capítulos chegavam com um dia de atraso no país.
“Star Trek: Strange New Worlds” terá versão jovem de Uhura
A Paramount Plus divulgou um vídeo de bastidores de “Star Trek: Strange New Worlds”, que revela os personagens e o elenco completo da atração, incluindo alguns papéis icônicos e seus novos intérpretes. Além de Ethan Peck, Anson Mount e Rebecca Romijn, que reprisarão seus papéis da 2ª temporada de “Star Trek: Discovery”, respectivamente como Sr. Spock, Capitão Pike e Número 1, a série vai introduzir versões mais jovens de Uhura (personagem clássica de Nichelle Nichols na “Jornada nas Estrelas” de 1966) e da enfermeira Christine Chapel (originalmente vivida por Majel Barrett Roddenberry, esposa do criador de “Star Trek”, em 1966), interpretadas respectivamente por Celia Rose Gooding (da montagem da Broadway “Jagged Little Pill”) e Jess Bush (“Playing for Keeps”). Um detalhe interessante é que a Uhura da série ainda não é uma oficial de comunicações. Seu título militar é Cadete Uhura. As novidades não param aí. O ator Babs Olusanmokun (“Black Mirror”) também vai resgatar outro personagem visto na produção de meio século atrás, o Dr. M’Benga (na época encarnado por Booker Bradshaw). Bem menos conhecido, o oficial médico apareceu em apenas dois episódios de “Jornada nas Estrelas”, na 2ª e 3ª temporadas da atração original. Para completar, a nova série ainda introduzirá personagens inéditos, com atuação de Christina Chong (“Tom & Jerry – O Filme”), Bruce Horak (“Warehouse 13”) e Melissa Navia (“Billions”). “Star Trek: Strange New Worlds” é um spin-off da 2ª temporada de “Star Trek: Discovery” e acompanha as aventuras da tripulação original da nave Enterprise, conforme apresentada no piloto da série clássica “Jornada nas Estrelas” em 1964. Criado por Gene Roddenberry, o piloto inicial acabou rejeitado, mas o produtor refez o projeto com outra tripulação e elenco e conseguiu emplacar a série em 1966. Apenas o Sr. Spock foi aproveitado da primeira versão. Apesar do descarte, os espectadores puderam ver uma prévia da tripulação original num episódio de flashback de duas partes que marcou época em 1966, com cenas recicladas do piloto rejeitado. Em 2019, os produtores de “Star Trek: Discovery” resolveram resgatar aqueles personagens, levando os trekkers à loucura. Em pouco tempo, uma campanha tomou as redes sociais pedindo uma nova série focado nas aventuras perdidas da Enterprise, apresentando o Capitão Pike (e não Kirk) na ponte de comando. O primeiro episódio de “Strange New Worlds” foi escrito pelo roteirista Akiva Goldsman (criador de “Titãs”), a partir de uma história que ele concebeu com Alex Kurtzman (roteirista do reboot de “Star Trek”, de 2009) e Jenny Lumet (criadora de “Clarice”), produtores executivos da série. Goldsman também vai dirigir o capítulo inaugural, que ainda não tem previsão de estreia. Familiar faces and new favorites. Get your first look at the new crew of the U.S.S. Enterprise in #StarTrek: #StrangeNewWorlds. #StarTrekDay pic.twitter.com/LQIo8SOySa — Paramount+ (@paramountplus) September 9, 2021
Trailer de “Star Trek: Discovery” traz Michael Burnham como Capitã
A Paramount+ (Paramount Plus) divulgou o trailer da 4ª temporada de “Star Trek: Discovery”, que tem como maior novidade a transformação de Michael Burnham (Sonequa Martin-Green) na nova Capitã da Discovery – a quarta pessoa a ocupar o cargo desde o começo da série, numa missão que visa reestabelecer a Federação dos Planetas Unidos, após uma viagem no tempo levar a nave muitos anos no futuro conhecido da franquia. Além de Sonequa, o elenco voltará a contar com Doug Jones, Anthony Rapp, Mary Wiseman, Wilson Cruz, Emily Coutts, Oyin Oladejo, Patrick Kwok-Choon, Tig Notaro e os recém-chegados David Ajala, Blu del Barrio, Ian Alexander e Oded Fehr, novidades da 3ª temporada. Os novos episódios devem estrear ainda em 2021, mas ainda não há data confirmada. No Brasil, a série é disponibilizada pela Netflix.
Star Trek: Strange New Worlds completa elenco e começa gravações
A plataforma Paramount+ completou o elenco de sua nova série “Star Trek”. Com as gravações oficialmente em andamento em Toronto, no Canadá, a plataforma de streaming divulgou um vídeo de bastidores com as inclusões de Babs Olusanmokun (“Black Mirror”), Christina Chong (“Tom & Jerry – O Filme”), Celia Rose Gooding (da montagem da Broadway “Jagged Little Pill”), Jess Bush (“Playing for Keeps “) e Melissa Navia (“Billions”) à produção. Eles se juntam a Ethan Peck, Anson Mount e Rebecca Romijn, que reprisarão seus papéis da 2ª temporada de “Star Trek: Discovery”, respectivamente como Sr. Spock, Capitão Pike e Número 1. “Star Trek: Strange New Worlds” é um spin-off da 2ª temporada de “Star Trek: Discovery” e acompanha as aventuras da tripulação original da nave Enterprise, conforme apresentada no piloto da série clássica “Jornada nas Estrelas” (Star Trek) em 1964. Criado por Gene Roddenberry, o piloto inicial acabou rejeitado, mas o produtor refez o projeto com outra tripulação e elenco e conseguiu emplacar a série em 1966. Apenas o Sr. Spock foi aproveitado da primeira versão. Apesar do descarte, os espectadores puderam ver uma prévia da tripulação original num episódio de flashback de duas partes que marcou época em 1966, com cenas recicladas do piloto rejeitado. Em 2019, os produtores de “Star Trek: Discovery” resolveram resgatar aqueles personagens, levando os trekkers à loucura. Em pouco tempo, uma campanha tomou as redes sociais pedindo uma nova série focado nas aventuras perdidas da Enterprise, apresentando o Capitão Pike (e não Kirk) na ponte de comando. O primeiro episódio de “Strange New Worlds” foi escrito pelo roteirista Akiva Goldsman (criador de “Titãs”), a partir de uma história que ele concebeu com Alex Kurtzman (roteirista do reboot de “Star Trek”, de 2009) e Jenny Lumet (criadora de “Clarice”), produtores executivos da série. Goldsman também vai dirigir o capítulo inaugural, que ainda não tem previsão de estreia. Welcome to the #StarTrekFamily! Babs Olusanmokun, @ChrissyChong, Celia Rose Gooding, Jess Bush, and @melissaCnavia will be joining @ansonmount, @ethangpeck, and @rebeccaromijn on the U.S.S. Enterprise in #StarTrekStrangeNewWorlds, coming to @ParamountPlus in the US. pic.twitter.com/Xkc8bXglYB — Star Trek on Paramount+ (@StarTrekOnPPlus) March 12, 2021
Universo Star Trek ganha destaque em novo comercial da Paramount+
A plataforma Paramount+ divulgou um novo comercial de seu serviço de streaming centrado nas séries da franquia “Star Trek”, que no vídeo é batizada de “Star Trek Universe”. Com narração de Patrick Stewart, o eterno Capitão Picard, o vídeo apresenta personagens das séries “Star Trek: Picard” (o próprio Picard e Sete de Nove), “Star Trek: Discovery” (Michael Burnham e Saru) e da vindoura “Star Trek: Strange New Worlds” (Christopher Pike e Sr. Spock) e enaltece os valores positivos que caracterizam a franquia criada nos anos 1960 por Gene Roddenberry. Além destas três séries, a expansão atual da grife sci-fi também inclui a animação “Star Trek: Lower Decks” e a série de curtas “Short Treks”. Comandado pelo produtor-roteirista-diretor Alex Kurtzman, o “Star Trek Universe” se teleporta para a Paramount+ em 4 de março, quando a plataforma CBS All Access ganha seu novo nome e inicia seu projeto de expansão internacional.
Paramount+ reúne principais personagens em vídeo do Super Bowl
A Paramount+ divulgou o primeiro comercial de seu serviço de streaming durante o intervalo do Super Bowl 2021, a final do campeonato americano de futebol, que foi ao ar na noite de domingo (7/2) nos EUA. O vídeo mostra Patrick Stewart (da série “Star Trek: Picard”) em traje de gala, recebendo alpinistas famosos no topo do monte Paramount para revelar que os convidou a escalar a montanha porque agora todos moram lá. As imagens incluem, entre outros, o casal clássico (e em preto e branco) Lucy e Ricky Ricardo (de “I Love Lucy”), os capitães Michael Burnham (de “Star Trek: Discovery”) e Christopher Pike (da vindoura “Star Trek: Strange New Worlds”), o Sr. Spock (também de “Strange New Worlds”), a advogada Diane Lockhart (de “The Good Fight”), os policiais Daniel “Hondo” Harrelson (de “SWAT”) e Frank Reagan (“Blue Bloods”), o Jovem Sheldon, os apresentadores de talk show Stephen Colbert e James Corden, os apresentadores de reality show Jeff Probst e RuPaul, o jurado de reality show DJ Khaled, os desenhos Dora, a Aventureira, Bob Esponja, Patrulha Canina, Leonardo das Tartarugas Ninja e Beavis & Butt-head, além de uma personagem que deixa todos nervosos, Samara (a criatura de “O Chamado”). A variedade de personagens serve para demonstrar a abrangência da plataforma, que vai exibir os programas do conglomerado ViacomCBS e até recentemente era conhecida nos EUA como CBS All Access. A mudança de nome vai acontecer em 4 de março.
Star Trek: Discovery presta homenagens a Anton Yelchin e Leonard Nimoy
A 3ª temporada de “Star Trek: Discovery” anda caprichando nas referências ao universo trekker. Passada quase mil anos no futuro da franquia original, após uma viagem no tempo sem volta da nave Discovery, a série já mostrou uma versão avançada da nave Voyager – de “Star Trek: Voyager” – , mas se superou nos últimos capítulos ao homenagear os atores Anton Yelchin e Leonard Nimoy, que faleceram há quatro e cinco anos, respectivamente. A missão da protagonista, Michael Burnham (Sonequa Martin-Green), em busca de pistas da destruição em massa das naves da Federação – fenômeno conhecido como “the Burn” (a queima) – , a levou à caixa preta de uma nave batizada de USS Yelchin, em homenagem ao intérprete do Sr. Chekov no recente remake cinematográfico da franquia, bem como ao planeta Ni’Var, antigamente conhecido como Vulcano, onde descobre que seu irmão Spock conseguiu realizar seu sonho, unificando as civilizações vulcana e romulana. Intitulado “Unification III”, o episódio inclui imagens de Leonardo Nimoy no papel de Spock, defendendo seu sonho de união dos antigos rivais. Projetada como um holograma, a cena é extraída de um dos melhores episódios de “Star Trek: A Nova Geração”, “Unification”, que marcou o 25º aniversário de “Star Trek” e foi exibida em duas partes – por isso, o “III” no nome do novo capítulo, como se fosse a conclusão da história exibida em 1991. Em “Unification III”, é revelado que Spock deixou um legado profundo e influenciou o destino de todo o seu povo. Considerada a melhor das temporadas da série, a 3ª temporada de “Star Trek: Discovery” está sendo disponibilizado no Brasil pela Netflix, com um episódio novo a cada sexta-feira. Veja abaixo o trecho da participação de Spock no capítulo desta semana.
Star Trek introduz romance do futuro entre personagens trans e não binário
Conhecida por seu pioneirismo em representatividade e inclusão desde os anos 1960, a franquia futurista “Star Trek” materializou seu primeiro casal formado por personagens não-binário e transexual. O episódio desta semana da 3ª temporada de “Star Trek: Discovery”, intitulado “Forget Me Not”, trouxe à tona a história da nova tripulante Adira, vivida por Blu Del Barrio, com a revelação de seu relacionamento com o falecido namorado Gray Tal, vivido por Ian Alexander, que os fãs de “The OA” devem lembrar pelo papel de Buck Vu. O detalhe é que os intérpretes se identificam exatamente como os personagens, como não binário (sem identidade sexual definida) e transexual (com identidade definida após transição sexual). Disponibilizado no Brasil pela Netflix na sexta (6/11), o episódio se focou na busca das memórias perdidas de Adira e levou a nave Discovery ao planeta da raça Trill, considerada uma metáfora para a transexualidade desde que foi introduzida na franquia nos anos 1990 – em episódios de “Star Trek: A Nova Geração” e principalmente “Star Trek: Deep Space Nine”. Numa aventura que também serviu de alegoria para a aceitação dos diferentes, Adira se apresentou como a primeira pessoa humana capaz de carregar o simbionte que até então apenas os Trills eram capazes de compartilhar. Tudo graças a seu amor por Gray, que morreu em seus braços logo após receber o simbionte conhecido como Tal. Mas este não foi o fim de seu romance. Ao recuperar as memórias dos antigos hospedeiros de Tal, numa cerimônia nas grutas de Trill, a rebatizada Adira Tal retorna à Discovery sofrendo um efeito colateral inesperado, que ela esconde dos demais tripulantes: a capacidade de ver, ouvir e interagir com Gray. Em entrevista à revista Variety, o produtor executivo Alex Kurtzman disse que esta história está longe de terminar, e que Del Barrio e Alexander permanecerão na série na 4ª temporada – que recentemente iniciou sua produção em Toronto, no Canadá. “É uma longa história com eles”, garantiu Kurtzman. O produtor acrescentou que a vontade de expandir a representação da identidade de gênero no programa também coincidiu com o desejo dos roteiristas de contar “uma grande história de amor” na 3ª temporada, e as duas ideias se fundiram. “Parecia uma maneira muito interessante de fazer isso”, diz ele. Tanto Del Barrio quanto Alexander são creditados como cocriadores dos personagens. Sem roteiristas trans na equipe, os responsáveis pelas histórias pediram ajuda aos intérpretes para escolher como eles gostariam de ver os personagens retratados, desde a escolha do pronome feminino para Adira, porque Del Barrio disse que foi assim que se identificou antes de se assumir não binária – o que só ocorreu após sua escalação para o papel – até a ausência de detalhes sobre o fato de que Gray passou por uma transição sexual. “Eu acho que absolutamente deveriam haver personagens trans que simplesmente existem, e eles não precisam necessariamente se explicar ou aparecer como trans para o público”, disse Alexander para a Variety.
Star Trek: Discovery é renovada para 4ª temporada
No dia em que seus novos episódios chegaram na Netflix – e um dia após o lançamento nos EUA – , a CBS All Access anunciou ter renovado “Star Trek: Discovery” para sua 4ª temporada. Foi a renovação mais rápida da produção, que é responsável por revitalizar a franquia “Star Trek” e viabilizar sua expansão na plataforma de streaming. Graças a seu sucesso, a CBS All Access já estreou mais três séries do mesmo universo e tem outras duas em desenvolvimento. Além disso, a empresa já deixou claro que pretende utilizar essa popularidade para conquistar mais espaço no mercado, a partir da estratégia de crescimento internacional que inclui a mudança de seu nome para Paramount+ em 2021. A estreia da atual temporada, que fez um reboot da trama ao levar os tripulantes da Discovery para uma viagem de quase mil anos no futuro, também recebeu os maiores elogios da produção desde seu lançamento em 2017. A nota registra 100% de aprovação no Rotten Tomatoes. Com a oficialização de sua continuidade, o começo da produção da nova temporada foi marcado para 2 de novembro, mas a data de estreia ainda não foi determinada. Em uma entrevista ao podcast Top 5 do site The Hollywood Reporter neste mês, o produtor Alex Kurtzman disse que tinha o futuro da franquia “Star Trek” mapeado até 2027, e que “Discovery” seguiria como o carro-chefe desse universo. Agora, os fãs estão ansiosos pela estreia do primeiro spin-off da série, “Star Trek: Strange New Worlds”, estrelado por Anson Mount, Ethan Peck e Rebecca Romijn após aparecerem em “Discovery” como a tripulação original da nave Enterprise – interpretando personagens do piloto original de “Star Trek”, produzido em 1964. Outro spin-off, “Section 31”, que seria estrelado por Michelle Yeoh, também está em desenvolvendo na plataforma. Além de “Discovery”, a CBS All Access ainda exibe “Star Trek: Picard”, que é continuação da série dos anos 1980 “Star Trek: A Nova Geração”, a comédia animada “Star Trek: Lower Decks” e a antologia “Short Treks”. Veja abaixo o vídeo do anúncio da renovação.
Top 10 das séries online destaca volta de Star Trek: Discovery
Num fim de semana com muitas estreias da Netflix, a série mais esperada é uma continuação, a 3ª temporada de “Star Trek: Discovery”, que basicamente reinventa a atração. A lista ainda inclui dramas adolescentes, comédias, um terror francês de época e animações, incluindo um anime clássico japonês. Confira abaixo as 10 séries que movimentam o streaming neste fim de semana. Star Trek: Discovery | EUA | 3ª Temporada A produção que revitalizou a franquia “Star Trek” avança no tempo em seus novos episódios, mais exatamente 930 anos no futuro, para levar a nave Discovery a uma época em que a Federação dos Planetas Unidos – e tudo que a tripulação conhece e acredita – não existe mais. Seu desafio passa a ser resgatar os antigos valores de paz, fraternidade e prosperidade de sua origem histórica num tempo de distopias e desilusão – que serve de analogia para o mundo atual. A viagem no tempo também muda a perspectiva da série, que começou como prólogo da primeira “Star Trek” de 1966, fazendo sua cronologia avançar para além até de “Star Trek: Pìcard”. Este recurso narrativo abre uma infinidade de possibilidades para os roteiristas, livrando-os das amarras canônicas ao colocar os personagens num período histórico nunca antes abordado na saga intergaláctica. Com capítulos disponibilizados semanalmente às sextas, um dia após a exibição nos EUA, a temporada chega ao streaming com as críticas mais positivas já recebidas pela atração (100% no Rotten Tomatoes), trazendo ainda a bordo os primeiros personagens trans e não-binário do universo trekker. Disponível na Netflix Grand Army | EUA | 1ª Temporada Criada por Katie Cappiello e inspirada em sua peça “Slut”, a nova série dramática adolescente da Netflix acompanha alunos da maior escola pública de ensino médio do Brooklyn, em Nova York, enquanto lutam para ter sucesso, sobreviver, se aventurar e conquistar um lugar no futuro. Entre eles está a adolescente Joey Del Marco (Odessa A’zion, da série “Fam” e filha da comediante Pamela Adlon), que sofre uma agressão sexual e ao buscar justiça ocasiona rupturas na escola. O realismo da abordagem de vários temas polêmicos, como violência sexual, racismo e bullying, recebeu muitos elogios da crítica americana. Com 83% de aprovação, a série é uma rara e bem-vinda exceção na programação da plataforma, repleta de produções sobre adolescentes de mentirinha vivendo crises superficiais e romances de Sessão da Tarde. Além disso, seu elenco de jovens estreantes está cheio de revelações. Disponível na Netflix La Révolution | França | 1ª Temporada Terror de época, a série reconfigura a Revolução Francesa como uma trama de pseudos vampiros-zumbis. O protagonista é uma figura real, o médico Joseph-Ignace Guillotin (Amir El Kacem, de “Comboio Furioso”), cujo nome é associado à invenção da guilhotina, mas que na trama é responsável por descobrir o vírus estranho que infecta a aristocracia, transformando os nobres em canibais de sangue literalmente azul, após o rei Louis XVI realizar rituais profanos em busca da perpetuação eterna do Ancien Régime. A série foi criada por Aurélien Molas (“Trauma”) e tem escala épica, locações históricas, figurino caprichado e elenco numeroso, mas nenhuma intenção educativa. Disponível na Netflix Alguém Tem que Morrer | México | Temporada Única Estrelada por Carmen Maura (“Volver”), atriz espanhola de vários filmes de Pedro Almodóvar, a minissérie é ambientada nos anos 1950 e acompanha uma família tradicional e conservadora, que vive de falsas aparências. A trama envolve a volta do filho Alejandro à casa dos pais, que planejam apresentar-lhe à noiva num casamento arranjado. Entretanto, eles são surpreendidos quando o rapaz chega acompanhado por um misterioso bailarino, que causa tumulto no cotidiano da família. Carmen Maura é a matriarca da família e o elenco também destaca Alejandro Speitzer (de “Desejo Sombrio”) como o protagonista e Ester Expósito (de “Elite”) como sua noiva. Por curiosidade, os dois são um casal na vida real. Criada por Manolo Caro (o criador de “A Casa das Flores”), a atração tem apenas três episódios. Disponível na Netflix Distanciamento Social | EUA | Temporada Única Produzida pela produtora-roteirista Jenji Kohan (criadora da série “Orange is the New Black”), a comédia realizada no auge da pandemia conta histórias passadas durante a quarentena, registrando a interação do elenco com companheiros de isolamento e também por meio de videoconferências. A ideia é similar a antologia “Amor e Sorte”, da Globo, inclusive no detalhe dos casais reais (Becky Ann Baker e Dylan Baker, por exemplo), mas com mais Zoom. São oito episódios independentes com narrativas que enfatizam conversas por celular e webcam sobre temas como isolamento, solidão, tédio, amor e até o movimento Black Lives Matter (vidas negras importam). No elenco, estão alguns atores conhecidos dos fãs de séries, como Mike Colter (o “Luke Cage”), Danielle Brooks (“Orange Is the New Black”), Asante Blackk (“This Is Us”), Peter Scanavino (“Law & Order: SVU”), Guillermo Diaz (“Scandal”) e Oscar Nunez (“The Office”). Disponível na Netflix Athena | Reino Unido | 1 Temporada A série teen britânica de 2018 projetou Ella Balinska e traz a estrela do recente “As Panteras” como uma modelo que, após acabar a carreira com comentários impulsivos, decide entrar numa escola de artes visuais para virar estilista de moda e criar seus próprios vestidos. A trama acompanha sua trajetória na prestigiosa escola que batiza a atração, enquanto faz amizades com os mais diferentes estudantes. Criada por Holly Philips (“Nearly Famous”), a atração tem 26 episódios, uma vibe de “jovens artistas iniciantes” que antecipou “Katy Keene” (disponível na HBO Go) e ainda não foi renovada. Disponível na Globoplay Dando um Tempo com Bert Kreischer | EUA | 1ª Temporada O comediante Bert Kreischer convida amigos para o acompanharem em seu isolamento numa cabana no meio da floresta para cuidar da mente, do corpo e da alma. Disponível na Globoplay 4 Contra o Apocalipse | EUA | 3ª Temporada A adaptação animada dos livros de Max Brallier acompanha os quatro últimos adolescentes da Terra, que vivem numa casa de árvore enfeitada, jogam videogame, empanturram-se de doces e lutam contra zumbis, dragões e monstros variados após o apocalipse. O elenco de dubladores é liderado por Nick Wolfhard, o irmão mais velho de Finn Wolfhard (da série “Stranger Things”) e a lista de convidados inclui vozes monstruosas de Mark Hamill (o Luke Skywalker de “Star Wars”), Catherine O’Hara (a mãe de “Esqueceram de Mim”), Bruce Campbell (o Ash de “Evil Dead”) e Rosario Dawson (a Claire Temple de “Luke Cage”). Na nova temporada, um breve contato de rádio revela que os protagonistas não são realmente os sobreviventes finais da humanidade. Disponível na Netflix Kipo e os Animonstros | EUA | 3ª Temporada A última temporada da série pós-apocalíptica conclui a trama com 10 episódios, em que a protagonista enfrenta seu inimigo mais assustador: Dra. Emilia, que planeja eliminar as criaturas mutantes para tornar a superfície “segura” para os humanos. Mas Kipo tem uma visão otimista de que todos podem conviver. Para realizar esse sonho, ela deve se apoiar em seus amigos e assumir um papel para o qual pode não estar pronta. Produzida pela Dreamworks Animation, a série é uma criação de Radford Sechrist (desenhista de “Kung Fu Panda 2” e “Como Treinar o seu Dragão 2”) e Bill Wolkoff (roteirista de “Star Wars: Rebels” e “Once Upon a Time”) e destaca em seu elenco de vozes a atriz Karen Fukuhara (“The Boys” e “Esquadrão Suicida”) como Kipo. Disponível na Netflix One Piece | Japão | 1ª Temporada Um dos animes mais famosos de todos os tempos, a produção de 1999 baseada no mangá de Eiichiro Oda chega na Netflix remasterizada e redublada. Só a 1ª temporada tem 130 episódios, que seguem um grupo de piratas liderado por Monkey D. Luffy. O garoto pretende se tornar o Rei dos Piratas e para isso deve encontrar o lendário One Piece, um tesouro escondido capaz de torná-lo imbatível, segundo as lendas. O problema é que ele não é o único atrás da fortuna. O sucesso da série se deve à sua capacidade de alternar ação e melodrama, com temas como família, perda e perseguição de sonhos. Atualmente, já são mais de 900 episódios lançados – sem contar os longas animados – , o que faz de “One Piece” um dos animes mais longos já produzidos. Disponível na Netflix









