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    Kristen Stewart será presidente honorária do Spirit Awards 2022

    17 de fevereiro de 2022 /

    A organização americana Film Independent anunciou nesta quinta (17/2) que a atriz Kristen Stewart será a presidente honorária de sua premiação deste ano, o Spirit Awards 2022. A atriz foi recentemente indicada ao Oscar por sua atuação em “Spencer” e recebeu mais de 22 prêmios da crítica pelo desempenho. “A Film Independent tem sido um aspecto formativo e vital da minha vida desde que eu era criança. Como insider e outsider, fica claro para mim como o apoio que oferece aos artistas é essencial. Eu não poderia estar mais orgulhosa de servir como presidente honorária neste ano e ajudar a celebrar todos os indicados!” disse Stewart, em comunicado. Josh Welsh, do Film Independent, acrescentou: “Estamos entusiasmados por ter Kristen Stewart servindo como nossa presidente honorária neste ano. Uma verdadeira artista que assume riscos, em todas as suas escolhas, ela incorpora o destemor e a ousada originalidade que está no coração dos Spirit Awards.” A premiação do Spirit Awards acontecerá em 6 de março, em Santa Mônica, na Califórnia, três semanas antes do Oscar. Mas neste ano o evento terá pouca repercussão para o Oscar, porque vai celebrar filmes ignorados pela Academia, como “Zola”, comédia de humor sombrio inspirada em uma thread do Twitter e estrelado por Taylour Paige (“A Voz Suprema do Blues”) e Riley Keough (“Mad Max: Estrada da Fúria”), que recebeu sete indicações, “The Novice”, thriller protagonizado por Isabelle Fuhrman (“Jogos Vorazes”), que recebeu cinco indicações, e “Sempre em Frente”, novo filme de Mike Mills (“Mulheres do Século 20”) estrelado por Joaquin Phoenix (“Coringa”), com três nomeações.

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    Eleitores do Oscar se recusam a ver “Nunca, Raramente, Às Vezes, Sempre”

    1 de março de 2021 /

    Em 2005, o Oscar elegeu o fraquíssimo “Crash” como Melhor Filme, porque muitos eleitores se recusaram a assistir o principal candidato, “O Segredo de Brokeback Mountain”, por ser um romance gay. A história volta se repetir em 2021, com muitos votantes se recusando a assistir “Nunca, Raramente, Às Vezes, Sempre”, por retratar o aborto adolescente. A diretora do filme, Eliza Hittman, conseguiu acesso a um email de um dos eleitores da Academia, enviado a uma relações públicas, onde fica claro que “não vi e não gostei” ainda vigora forte entre os autodenominados cristãos que votam no Oscar. Ela postou a carta em seu Instagram, identificando o autor como o cineasta Kieth Merrill, vencedor de um Oscar em 1973 pelo documentário “The Great American Cowboy” e indicado em 1997 pelo curta “Amazon”. “Recebi o filme, mas como cristão, pai de 8 filhos, avô de 39 netos e ativista pró-vida, eu tenho ZERO interesse em assistir a uma mulher cruzando fronteiras para alguém assassinar seu filho”, diz o texto. “75 milhões de nós enxergamos o aborto como a atrocidade que é. Não tem nada heroico sobre uma mãe se esforçando tanto para matar seu filho. Pense nisso!” Apesar desta atitude, Hittman acrescentou: “Recebi este e-mail ontem à noite e foi um lembrete duro de que a Academia ainda é infelizmente monopolizada por uma guarda velha, branca e puritana. Me pergunto quantos outros jurados não vão assistir ao filme”. Depois, a diretora deletou a postagem. Em comunicado enviado à revista Variety, a Academia lembrou que os membros não precisam assistir a todos os pré-selecionados para votarem no Melhor Filme. A carta de Merrill também ajuda a explicar porque o impactante drama romeno “4 Meses, 3 Semanas e 2 Dias”, de Cristian Mungiu, não foi indicado ao Oscar de Melhor Filme de Língua Estrangeira em 2008, após vencer a Palma de Ouro no Festival de Cannes. “Nunca, Raramente, Às Vezes, Sempre” ganhou o Grande Prêmio do Festival de Berlim e está indicado em sete categorias do Film Independent Spirit Awards (o Oscar indie). O filme já está disponível para locação digital no Brasil.

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    Spirit Awards: “Oscar indie” também é adiado para abril

    16 de junho de 2020 /

    A premiação do Film Independent Spirit Awards, considerada o Oscar do cinema independente americano, também mudou de data. A cerimônia que tradicionalmente é realizada na praia de Santa Mônica, um dia antes do Oscar, vai continuar a acontecer desta forma. Só que, em vez de fevereiro, será realizada em 24 de abril, um dia antes da data escolhida pela Academia de Artes e Ciências Cinematográficas ao adiar sua premiação. “O Film Independent Spirit Awards será realizado no sábado, 24 de abril de 2021”, disse Josh Welsh, presidente da Film Independent, em comunicado divulgado nesta terça (16/6). “Além disso, reconheceremos os filmes lançados entre 1 de janeiro de 2020 e 28 de fevereiro de 2021, refletindo os desafios únicos que o mundo do cinema e o mundo estão enfrentando atualmente”. No ano passado, os Spirit Awards consagraram “A Despedida”, de Lulu Wang, como Melhor Filme, e “Fora de Série”, de Olivia Wilde, como Melhor Filme de Estreia. Conheça outros vencedores da edição deste ano do Spirit Awards neste link.

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    A Despedida: Um dos melhores filmes de 2019 estreia em VOD no Brasil

    4 de junho de 2020 /

    Um dos melhores filmes de 2019, “A Despedida” (The Farewell), finalmente chegou ao Brasil. O lançamento acontece em VOD (locação digital), mas não é exatamente por causa da pandemia de coronavírus. A distribuidora nunca pretendeu lançar no cinema. A produção que projetou Awkwafina é um produção indie com toques de comédia, que começa de forma dramática e termina em tom reconfortante. Awkwafina vive a rebelde de uma família sino-americana, que viaja completa para a China para o casamento arranjado de um primo. Na verdade, trata-se de uma desculpa para todos se reúnam pela última vez com a vovó da família. Eles querem se despedir, ao mesmo tempo em que tentam esconder dela que um exame apontou que seu câncer está em estágio avançado. Baseado numa experiência real da diretora Lulu Wang, “A Despedida” rendeu o Globo de Ouro e o Gotham Awards de Melhor Atriz para Awkwafina, além de ter vencido o Spirit Awards (o Oscar indie) de Melhor Filme e Melhor Atriz Coadjuvante (para Shuzhen Zhao, a vovó). Imperdível. Mas fica a dica: não se apresse e leia todo o texto dos créditos finais sobre a verdadeira vovó da história. Confira abaixo outras estreias digitais, que também são inéditas nos cinemas brasileiros e chegam em VOD neste fim de semana. A Despedida (The Farewell) | EUA, China | 2019 Quando a família de uma doce senhora descobre que ela possui apenas mais algumas semanas de vida, eles decidem não informá-la a respeito do diagnóstico. Em vez disso, seus filhos e netos tentam arranjar um casamento de última hora para que todos os parentes mais distantes possam vê-la por uma última vez sem que ela saiba o que está acontecendo de verdade. Now e Looke Lupin 3º: O Primeiro (Lupin III: The First) | Japão | 2019 Indicado ao troféu da Academia Japonesa, o primeiro anime computadorizado do personagem clássico de Monkey Punch acompanha Lupin 3º, descendente do famoso ladrão francês Arsene Lupin, em busca do precioso Diário de Bresson para descobrir a história de seu avô. Leia mais aqui. Now, Looke, Sky Play e Vivo Play Corpus Christi | Polônia, França | 2019 Indicado ao Oscar de Melhor Filme Internacional, o longa do polonês Jan Komasa (da série “Ultraviolet”) acompanha um jovem de 20 anos que passa por uma transformação espiritual em um centro de detenção e decide se tornar padre, mas é impedido por sua ficha criminal. Ao ser solto e se mudar para uma cidade pequena, ele acidentalmente assume a paróquia local. Cinema Virtual Amigos para Sempre (Storm Boy) | Austrália | 2019 Premiado no Festival de Cinema Infantil de Zlín, na República Tcheca, gira em torno de um homem aposentado que começa a se lembrar de fatos traumáticos de sua infância. Ele compartilha as histórias com sua neta, como a vez em que resgatou e criou um pelicano. Cinema Virtual Glastonbury | Reino Unido | 2006 Documentário dirigido por Julian Temple (“The Great Rock ‘n’ Roll Swindle”) que mostra a história do festival de música Glastonbury, criado no Reino Unido na década de 1970, e suas transformações. Belas Artes à La Carte

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    Jóias Brutas consagra atuação esplendorosa de Adam Sandler

    9 de fevereiro de 2020 /

    Lançado no Brasil pela Netflix, “Jóias Brutas” (Uncut Gems) pode assustar quem der play pelo nome do comediante Adam Sandler nos créditos. Inesperado dentro da carreira do ator, o filme é um passo seguro na filmografia dos irmão Ben e Josh Safdie, que lançaram o excelente “Bom Comportamento” em 2017 e que aqui expandem o universo alucinado de seus personagens. Ignorado pelo Oscar, mas vencedor do “Oscar indie” (o Spirit Awards), Sandler é a grande força do filme ao alcançar uma atuação esplendorosa (que lembra sua parceria com Paul Thomas Anderson no ótimo “Embriagados de Amor”, 2002), dando conta de um personagem complexo e cheio de meandros. Howard (Sandler) é um vendedor de joias que tem contato com atletas e celebridades; entre negociatas, apostas e uma opala negra bruta, o personagem parece se perder em uma espiral complexa. O público é tragado para o círculo em que ele se mete por meio de uma câmera veloz, que mexe pra lá e pra cá, enquanto acompanhamos diálogos altos, com um monte de homens a levantar a voz e gritar como crianças birrentas. Ao lado de Sandler, destacam-se as atuações de LaKeith Stanfield (de “Desculpe te Incomodar” e “Corra”) e Idina Menzel (de “Frozen”) e a grande surpresa, a estreante Julia Fox, que domina a tela como a amante de Howard. Além de toda a gritaria dos personagens, o frenesi de “Joias Brutas” é completado pela trilha labiríntica de Daniel Lopatin (a.k.a. Oneohtrix Point Never), que amplifica a experiência do filme, levando o espectador para lugares mais estranhos e inesperados. “Joias Brutas” é uma experiência poderosa para quem se deixa levar por Sandler e os irmãos Safdie. De todo modo, recomenda-se manter um chá calmante sempre à mão.

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    Adam Sandler zoa o Oscar ao vencer o Spirit Awards em discurso aplaudidíssimo

    9 de fevereiro de 2020 /

    Premiado como Melhor Ator no Film Independent Spirit Awards 2020, Adam Sandler teve a vitória mais aplaudida da cerimônia, que aconteceu na noite de sábado (8/2) em Santa Mônica, na Califórnia. Ele também arrancou muitas gargalhadas ao contar piadas durante seu discurso de agradecimento pelo troféu por “Jóias Brutas”, aproveitando para manifestar seu “desprezo” pelos eleitores da Academia, que deixaram seu nome de fora da disputa do Oscar. Conforme o comediante engatou uma voz rouca e empostada de discurso, o público não parou de rir um segundo sequer. “Algumas semanas atrás, quando eu fui, entre aspas, “desprezado pela Academia”, me lembrei de quando eu cursava o ensino médio e fui excluído da cobiçada categoria superlativa de Mais Bonito no anuário escolar”, disse Sandler. “Essa honra coube a um babaca que vestia jaqueta jeans e penas no cabelo chamado Skipper Jenkins.” “Mas meus colegas de classe acabaram me homenageando com a designação supostamente menos prestigiosa de Melhor Personalidade”, continuou o ator premiado. “E hoje à noite, ao olhar em volta desta sala, percebo que o Independent Spirit Awards é o melhor prêmio de personalidade de Hollywood.” “Que todos aqueles filhos da mãe babacas de penas no cabelo ganhem o Oscar amanhã à noite. A boa aparência deles desaparecerá com o tempo, enquanto nossas personalidades independentes brilharão para sempre!”, Sandler completou, aplaudido pela multidão de colegas. Ele ainda brincou sobre como suas comédias sempre foram filmes indies de temáticas sociais. “Billy Madison, um Herdeiro Bobalhão”? “Uma abordagem destemida do sistema educacional americano sob a visão de um sociopata privilegiado chamado Billy f**ing Madison… “O Rei da Água”? “Minha exploração abrasadora do pebolim nas faculdades americanas e a manipulação de atletas socialmente incapazes como o Sr. Bobby Boucher”. “Sempre tentei vender minhas verdades com um espírito verdadeiramente independente e, ao mesmo tempo, recebi alguns cheques de pagamento realmente perturbadores. ” Veja abaixo a íntegra do discurso, em inglês sem legendas. E confira aqui a lista completa dos vencedores da premiação, considerada o “Oscar do cinema independente americano”.

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    Spirit Awards 2020: A Despedida e Adam Sandler vencem o “Oscar do cinema independente”

    9 de fevereiro de 2020 /

    O Film Independent Spirit Awards, premiação anual mais badalada do cinema independente americano, entregou suas estatuetas aos melhores filmes e artistas de 2020 na noite deste sábado (8/2). E o resultado, evidenciado pela vitória de “A Despedida” (The Farewell) e o reconhecimento aos talentos responsáveis por “Jóias Brutas” (Uncut Gems), demonstra o quanto a produção autoral indie se distanciou da indústria cinematográfica mais tradicional, representada pelo Oscar. Em franco contraste com as polêmicas enfrentadas pelo Oscar em 2020, o Spirit Awards consagrou uma história feminina, dirigida por uma mulher, como Melhor Filme do ano. E reconheceu que atores não precisam ser exclusivamente brancos para merecer troféus – todas as cinco indicadas na categoria de Melhor Atriz eram mulheres “de cor”. Os poucos quilômetros que separam a praia de Santa Mônica, onde aconteceu a cerimônia do Spirit, e o Dolby Theatre, em Los Angeles, onde o Oscar será entregue em poucas horas, nunca pareceram tão distantes, na forma de festejar o que representa qualidade no cinema atual. Para dar noção do quão distantes, basta apontar que apenas três filmes americanos de ficção, “História de um Casamento”, “O Farol” e “Judy”, fazem intersecção entre os indicados das duas premiações. Ao optar por superproduções milionárias de estúdios tradicionais, o Oscar virou as costas para a criatividade indie, que a Academia costumava premiar até a fatídica noite de 2017 em que “Moonlight”, drama sobre um negro gay, venceu a estatueta de Melhor Filme e escandalizou os conservadores. As consequências dessa ruptura são claras. Os principais dramas adultos dos EUA, que geralmente ganhavam estreias nacionais nas semanas que antecediam o Oscar, não tiveram lançamento no Brasil em 2020. Pior: nem sequer têm previsão de chegar ao circuito nacional. Da lista de vencedores do Spirit Awards, o público brasileiro só conhece o que saiu pela Netflix, “Jóias Brutas” e “História de um Casamento”, a dupla que foi indicada ao Oscar, “Judy” e “O Farol”, e a comédia “Fora de Série”, que rendeu à atriz transformada em diretora Olivia Wilde o Spirit de Melhor Estreia indie. A grande consagração de “A Despedida”, na verdade, repara uma injustiça brutal do Oscar contra o filme de Lulu Wang, inédito no Brasil. Podendo indicar até 10 longas na disputa de Melhor Filme, a Academia nomeou apenas 9. E deixou de fora essa verdadeira obra-prima, que tem 98% de aprovação no Rotten Tomatoes. Além de Melhor Filme, o reconhecimento de “A Despedida” estendeu-se a Zhao Shuzhen, uma estrela veterana de novelas da China, como Melhor Atriz Coadjuvante pelo papel de Nai Nai – a vovó doente que movimenta a trama. Ela não pôde comparecer à cerimônia, devido ao surto de coronavírus em seu país. O longa mais premiado, porém, foi “Jóias Brutas”, com três troféus: de Melhor Direção, conquistado pelos irmãos Benny Safdie & Josh Safdie, Melhor Edição e Melhor Ator para Adam Sandler. Sinal de apreciação do desempenho, o anúncio da vitória de Sandler rendeu aplausos demorados, mas, apesar dessa sonora unanimidade, a performance elogiadíssima do ator também acabou subestimada pelo Oscar. A premiação de intérpretes serviu inclusive como antítese do consenso de comadres, que se estende do SAG Awards ao Oscar, por romper com a previsibilidade no anúncio dos vencedores. Se Rennée Zellewegger, Melhor Atriz por “Judy”, manteve sua condição de barbada, os demais premiados nem sequer disputam o Oscar. Além de Sandler e Shuzhen, também é o caso de Willem Dafoe, Melhor Ator Coadjuvante por “O Farol”. “O Farol” ainda venceu o prêmio de Melhor Fotografia, para Jarin Blaschke, que é a categoria solitária que disputa no Oscar. Já o outro candidato americano da Academia consagrado pelo Spirit Awards, “História de um Casamento”, conquistou a estatueta de Roteiro para o cineasta Noah Baumbach e o troféu Robert Altman, que homenageia a melhor combinação de diretor e elenco. Para completar, na disputa de Melhor Filme Internacional, “O Parasita” confirmou sua condição de principal obra do ano, superando, entre outros, o brasileiro “Uma Vida Invisível” para aumentar a sua já vasta coleção de troféus. Confira abaixo a lista completa dos premiados. Melhor Filme – A Despedida (The Farewell) A Hidden Life Clemency História de Um Casamento Jóias Brutas Melhor Direção – Benny Safdie & Josh Safdie, por Jóias Brutas Robert Eggers, por O Farol Alma Har’el, por Honey Boy Lulius Onah, por Luce Lorene Scafaria, por As Golpistas Melhor Filme de Estreia – Fora de Série, de Olivia Wilde The Climb, de Michael Angelo Corvino A Vida de Diane, de Kent Jones The Last Black Man in San Francisco, de Joe Talbot Laure de Clermont-Tonnere, de The Mustang A Gente se Vê Ontem, de Stefon Bristol Melhor Atriz – Renée Zellweger, por Judy Karen Allen, por Colewell Hong Chau, por Driveways Elisabeth Moss, por Her Smell Mary Kay Place, por A Vida de Diane Alfre Woodard, por Clemency Melhor Ator – Adam Sandler, por Jóias Brutas Chris Galust, por Give Me Liberty Kelvin Harrison Jr., por Luce Robert Pattinson, por O Farol Matthias Schoenaerts, por The Mustang Melhor Atriz Coadjuvante – Zhao Shuzhen, por A Despedida Jennifer Lopez, por As Golpistas Taylor Russell, por Waves Lauren “Lolo” Spencer, por Give Me Liberty Octavia Spencer, por Luce Melhor Ator Coadjuvante – Willem Dafoe, por O Farol Noah Jupe, por Honey Boy Shia LaBeouf, por Honey Boy Jonathan Majors, por The Last Black Man in San Francisco Wendell Pierce, por Burning Cane Melhor Roteiro – Noah Baumbach, por História de um Casamento Jason Begue & Shawn Snyder, por Ao Pó Voltará Ronald Bronstein, Benny Safdie & Josh Safdie, por Uncut Gems Chinonye Chukwu, por Clemency Tarrell Alvin McCraney, por High Flying Bird Melhor Roteiro de Estreia – Fredrica Bailey & Stefon Bristol, por A Gente Se Vê Ontem Hannah Bos & Paul Thureen, por Driveways Bridget Savage Cole & Danielle Krudy, por Blow the Man Down Jocelyn Deboer & Dawn Luebbe, por Greener Grass James Montague & Craig W. Sanger, por The Vast of Night Melhor Filme Internacional – Parasita (Coreia do Sul) A Vida Invisível (Brasil) Os Miseráveis (França) Retrato de uma Jovem em Chamas (França) Retablo (Peru) The Souvenir (Reino Unido) Melhor Documentário – Indústria Americana Apollo 11 For Sama Honeyland Island of the Hungry Ghosts Melhor Fotografia – Jarin Blaschke, por O Farol Todd Banhazi, por As Golpistas Natasha Braier, por Honey Boy Chanarun Chotrungroi, por The Third Wife Pawel Pogorzelski, por Midsommar: O Mal Não Espera a Noite Melhor Edição – Ronald Bronstein & Benny Safdie, por Jóias Brutas Julie Béziau, por The Third Wife Tyler L. Cook, por Sword of Trust Louise Ford, por O Farol Kirill Mikhanovsky, por Give me Liberty John Cassavetes Award (para filmes feitos por menos de US$ 500 mil) – Give Me Liberty Burning Cane Colewell Premature Loucas Noites com Emily Melhor Cineasta Revelação – Ernesto Green, por Premature Ash Mayfair, por The Third Wife Joe Talbot, por The Last Black Man in San Francisco Melhor Produtor Revelação – Mollye Asher Krista Parris Ryan Zacarias Truer Than Fiction Award (revelação em documentário) – Nadia Shihab, por Jaddoland Khalik Allah, por Black Mother Davy Rothbart, por 17 Blocks Erick Stroll & Chase Whiteside, por América Bonnie Award (para cineastas mulheres) – Kelly Reichardt Marielle Heller Lulu Wang Robert Altman Award (Melhor combo de elenco e direção) – História de um Casamento

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    Aubrey Plaza e Bill Murray parodiam O Farol em comercial dos Independent Spirit Awards

    5 de fevereiro de 2020 /

    O Film Independent Spirit Awards 2020 divulgou um teaser de sua premiação, que traz Bill Murray (“Encontros e Desencontros”) e Aubrey Plaza (“Legion”) em uma paródia de “O Farol”. A atriz é a apresentadora oficial da cerimônia, que será realizada no sábado (8/2) em Santa Monica, nos EUA, um dia antes do Oscar. A premiação, criada em 1985, celebra anualmente os melhores filmes independentes dos EUA. Mas nunca antes sua seleção esteve tão diferente da relação dos indicados ao Oscar quanto em 2020. Se no passado recente os vencedores do Spirit e do Oscar chegavam até a coincidir (“O Artista”, “12 Anos de Escravidão”, “Birdman”, “Spotlight” e “Moonlight”), neste ano apenas um longa indicado à Melhor Filme independente foi selecionado para os troféus da Academia. Os candidatos ao troféu principal são “A Hidden Life”, “Clemency”, “A Despedida” (The Farewell), “História de um Casamento” e “Joias Brutas” (Unuct Gems). Outros filmes com destaque na premiação são “O Farol”, “Honey Boy”, “As Golpistas”, “The Mustang”, “Luce” e “Judy”. Além disso, o brasileiro “A Vida Invisível”, de Karim Aïnouz, concorre como Melhor Filme Internacional. Veja aqui a lista completa dos indicados.

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    Spirit Awards: A Vida Invisível é indicado ao “Oscar do cinema independente”

    21 de novembro de 2019 /

    O Independent Spirit Awards, um dos principais prêmios da indústria cinematográfica americana, considerado uma espécie de Oscar do cinema independente, divulgou nesta quinta (21/11) sua lista de indicados para sua premiação de 2020. E o longa brasileiro “A Vida Invisível” entrou na disputa do troféu de Melhor Filme Internacional. O longa de Karim Aïnouz (“Praia do Futuro”), lançado nesta quinta nos cinemas, já venceu a mostra Um Certo Olhar, no Festival de Cannes, e vários prêmios internacionais. No Spirit Awards, vai concorrer com filmes da França (“Os Miseráveis” e “Retrato de Uma Jovem em Chamas”), Coreia do Sul (“Parasita”), Peru (“Retablo”) e Reino Unido (“The Souvenir”) na categoria. A lista de Melhores Filmes americanos inclui alguns títulos badalados da temporada, como “História de um Casamento”, com Scarlett Johansson e Adam Driver, “Unuct Gems”, com Adam Sandler, e “The Farewell”, com Awkwafina. A surpresa ficou pela lembrança de “A Hidden Life” (2019), novo filme do diretor Terrence Malick. “História de um Casamento” saiu na frente, com um prêmio antecipado. Vai levar o Robert Altman Award, distribuído pela organização do evento para o melhor elenco do ano. Além de Scarlett Johansson e Adam Driver, a produção da Netflix inclui Laura Dern, Alan Alda, Ray Liotta e Merritt Wever. Outros filmes com destaque na premiação são “O Farol”, “Honey Boy”, “As Golpistas”, “The Mustang”, “Luce” e “Judy”. A cerimônia do Independent Spirit Awards ocorre no dia 8 de fevereiro em Santa Mônica, na Califórnia. Confira abaixo a lista completa dos indicados. Melhor Filme A Hidden Life Clemency The Farewell História de Um Casamento Unuct Gems Melhor Direção Robert Eggers, por O Farol Alma Har’el, por Honey Boy Lulius Onah, por Luce Benny Safdie & Josh Safdie, por Unuct Gems Lorene Scafaria, por As Golpistas Melhor Filme de Estreia Olivia Wilde, por Fora de Série Michael Angelo Corvino, por The Climb Kent Jones, por A Vida de Diane Joe Talbot, por The Last Black Man in San Francisco Laure de Clermont-Tonnere, por The Mustang Stefon Bristol, por A Gente se Vê Ontem Melhor Atriz Karen Allen, por Colewell Hong Chau, por Driveways Elisabeth Moss, por Her Smell Mary Kay Place, por A Vida de Diane Alfre Woodard, por Clemency Renée Zellweger, por Judy Melhor Ator Chris Galust, por Give Me Liberty Kelvin Harrison Jr., por Luce Robert Pattinson, por O Farol Adam Sandler, por Uncut Gems Matthias Schoenaerts, por The Mustang Melhor Atriz Coadjuvante Jennifer Lopez, por As Golpistas Taylor Russell, por Waves Zhao Shuzhen, por The Farewell Lauren “Lolo” Spencer, por Give Me Liberty Octavia Spencer, por Luce Melhor Ator Coadjuvante Willem Dafoe, por O Farol Noah Jupe, por Honey Boy Shia LaBeouf, por Honey Boy Jonathan Majors, por The Last Black Man in San Francisco Wendell Pierce, por Burning Cane Melhor Roteiro Noah Baumbach, por História de um Casamento Jason Begue & Shawn Snyder, por Ao Pó Voltará Ronald Bronstein, Benny Safdie & Josh Safdie, por Uncut Gems Chinonye Chukwu, por Clemency Tarrell Alvin McCraney, por High Flying Bird Melhor Roteiro de Estreia Fredrica Bailey & Stefon Bristol, por A Gente Se Vê Ontem Hannah Bos & Paul Thureen, por Driveways Bridget Savage Cole & Danielle Krudy, por Blow the Man Down Jocelyn Deboer & Dawn Luebbe, por Greener Grass James Montague & Craig W. Sanger, por The Vast of Night Melhor Fotografia Todd Banhazi, por As Golpistas Jarin Blaschke, por O Farol Natasha Braier, por Honey Boy Chanarun Chotrungroi, por The Third Wife Pawel Pogorzelski, por Midsommar: O Mal Não Espera a Noite Melhor Edição Julie Béziau, por The Third Wife Ronald Bronstein & Benny Safdie, por Uncut Gems Tyler L. Cook, por Sword of Trust Louise Ford, por O Farol Kirill Mikhanovsky, por Give me Liberty John Cassavetes Award (para filmes feitos por menos de US$ 500 mil) Burning Cane Colewell Give Me Liberty Premature Loucas Noites com Emily Melhor Documentário Indústria Americana Apollo 11 For Sama Honeyland Island of the Hungry Ghosts Melhor Filme Internacional A Vida Invisível (Brasil) Os Miseráveis (França) Parasita (Coreia do Sul) Retrato de uma Jovem em Chamas (França) Retablo (Peru) The Souvenir (Reino Unido) Melhor Revelação Ernesto Green, por Premature Ash Mayfair, por The Third Wife Joe Talbot, por The Last Black Man in San Francisco Truer Than Fiction Award (revelação em documentário) Khalik Allah, por Black Mother Davy Rothbart, por 17 Blocks Nadia Shihab, por Jaddoland Erick Stroll & Chase Whiteside, por América Bonnie Award (para cineastas mulheres) Marielle Heller Lulu Wang Kelly Reichardt Robert Altman Award (Melhor elenco) História de um Casamento

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    Premiação do Oscar 2019 vira festa de rock, Netflix e super-heróis

    24 de fevereiro de 2019 /

    A cerimônia do Oscar 2019

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    Spirit Awards 2019: Confira os vídeos dos melhores momentos da premiação do cinema indie dos EUA

    23 de fevereiro de 2019 /

    A consagração de “Se a Rua Beale Falasse” no Spirit Awards 2019 não foi transmitida para o Brasil. Mas o Film Independent, organização responsável pela premiação que é considerada o “Oscar do cinema independente”, disponibilizou os principais momentos do evento no YouTube. Sem preocupação com limite de tempo para os agradecimentos, já que foi exibido por um canal pago indie (IFC) nos Estados Unidos, a cerimônia teve de tudo, de vencedor agradecendo por carta (Ethan Hawke, Melhor Ator, ausente) até cachorro no palco, levado pela atriz Glenn Close. Mas os destaques foram mesmo os discursos. E o melhor deles pertenceu ao cineasta Barry Jenkins, vencedor do troféu de Melhor Direção pelo grande campeão da tarde. Ao subir no palco para agradecer o reconhecimento por seu trabalho em “Se a Rua Beale Falasse”, ele soltou um inacreditável “Eu não vou mentir, não queria ter vencido este prêmio”. Após revelar que torcia pela vitória de uma das três cineastas femininas com quem disputava, disse que gostaria que mais mulheres fosse contratadas para equipes técnicas de filmes, e passou a agradecer e elogiar todos os membros femininos de sua equipe. Lembrou, ainda, que uma de suas concorrentes, Tamara Jenkins (“Mais uma Chance”), lhe deu muito atenção e orientação quando ele era apenas um cineasta aspirante sem nada para mostrar, e isso o ajudou muito a começar. O agradecimento final foi para a produtora Megan Ellison, do estúdio Annapurna, lembrando que são poucos os produtores que investem em filmes de cineastas negros, e que eles eram capazes de fazer grandes obras se encontrassem maior apoio financeiro. Confira abaixo os principais momentos da premiação, que aconteceu na tarde deste sábado (23/2), com apresentação da atriz Aubrey Plaza (“Legion”), numa tenda montada na praia de Santa Monica, na Califórnia. Abertura: Film Independent Spirit Awards 2019 Monólogo de Abertura: Aubrey Plaza Melhor Filme: “Se a Rua Beale Falasse” Melhor Direção: Barry Jenkins (“Se a Rua Beale Falasse”) Melhor Atriz: Glenn Close (“A Esposa”) Melhor Ator: Ethan Hawke (“No Coração da Escuridão”) Melhor Atriz Coadjuvante: Regina King (“Se a Rua Beale Falasse”) Melhor Ator Coadjuvante: Richard E. Grant (“Poderia Me Perdoar?”) Melhor Roteiro: Nicole Holofcener e Jeff Whitty (“Poderia me Perdoar?”) Melhor Fotografia: Sayombhu Mukdeeprom (“Suspiria”) Melhor Edição: Joe Bini (“Você Nunca Esteve Realmente Aqui”) Melhor Documentário: “Won’t You Be My Neighbor?” Prêmio Robert Altman (melhor conjunto de elenco e diretor): “Suspiria” Melhor Filme Internacional: “Roma” (México) Melhor Filme de Estreia: “Sorry to Bother You” Roteirista Revelação: Bo Burnham (“Oitava Série”) Prêmio John Cassavetes (melhor filme feito por menos de US$ 500 mil): “En el Séptimo Día” Prêmio Bonnie de Cineasta Feminina: Debra Granik (“Não Deixe Rastros”) Número Musical: Shangela

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    Spirit Awards 2019: Se a Rua Beale Falasse é o grande vencedor do “Oscar indie”

    23 de fevereiro de 2019 /

    O Spirit Awards 2019 consagrou o filme “Se a Rua Beale Falasse”, do cineasta Barry Jenkins. Considerado o “Oscar do cinema independente”, o evento da premiação aconteceu durante a tarde de sábado (23/2), com apresentação da atriz Aubrey Plaza (“Legion”), em tendas montadas na praia de Santa Monica, na Califórnia. Descontraída, graças ao clima de praia, a festa premiou até diretor brasileiro. O grande vencedor da cerimônia, “Se a Rua Beale Falasse”, amealhou três Spirit Awards, mais que qualquer outro longa. Além de ser considerado o Melhor Filme independente do ano, rendeu troféus de Melhor Direção para Jenkins e de Melhor Atriz Coadjuvante para Regina King. A conquista aconteceu dois anos após Jenkins levar uma coleção de Spirit Awards por “Moonlight” – melhor filme, direção, roteiro, etc. Na ocasião, o Spirit serviu de esquenta para o Oscar, vencido por “Moonlight”. Mas isto não se repetirá em 2019. A comparação demonstra como tudo mudou rápido em dois anos. Desde a vitória de “Moonlight”, a rede ABC reclamou que sua transmissão do Oscar estava com cada vez menos audiência e pressionou a Academia por mudanças na premiação. Em 2019, os filmes independentes das cerimônias anteriores foram substituídos por indicações a blockbusters. Por conta disso, “Se a Rua Beale Falasse” nem sequer foi indicado ao Oscar de Melhor Filme – disputa apenas as estatuetas de Roteiro Adaptado (de Jenkins), Trilha Sonora (Nicholas Britell) e Atriz Coadjuvante (King). Jenkins tampouco foi indicado por sua direção. O vencedor do Spirit de Melhor Ator foi outro esnobado pela Academia. Ethan Hawke recebeu o troféu por “No Coração da Escuridão”, em que vive um padre atormentado, mas não está entre os indicados ao Oscar. Por outro lado, a Melhor Atriz, Glenn Close, é favorita ao prêmio da Academia por “A Esposa”. A premiação de intérpretes do Spirit Awards ainda destacou Richard E. Grant como Melhor Ator Coadjuvante por “Poderia Me Perdoar?”. Favorito ao Oscar 2019, “Roma”, de Alfonso Cuarón, só disputava um prêmio. E venceu na categoria de Melhor Filme Internacional. Já a vitória brasileira aconteceu na categoria de “Someone to Watch” (alguém para prestar atenção), prêmio equivalente a Diretor Revelação do ano, que reconheceu Alex Moratto por seu longa de estreia, “Sócrates”. Moratto superou a romena Ioana Uricaru (por “Lemonade”) e o americano Jeremiah Zagar (“We the Animals”) com sua obra sobre um jovem negro homossexual de 15 anos, morador da periferia de Santos, que precisa sobreviver sozinho após a morte da mãe. Rodado por apenas US$ 20 mil, “Sócrates” impressionou a crítica norte-americana ao passar por festivais como Los Angeles e Montreal, e acabou premiado no Festival do Rio, Mostra de São Paulo, Woodstock (EUA) e Thessaloniki (Grécia). O filme ainda disputava os troféus John Cassavetes, dedicado a produções com orçamento inferior a US$ 500 mil – vencido por “En el Séptimo Día”, de Jim McKay – e de Melhor Ator, graças à interpretação do adolescente Christian Malheiro. Outros longas indies com destaque ao longo do ano passado, como “Oitava Série”, “Você Nunca Esteve Realmente Aqui”, “Não Deixe Rastros”, “Sorry to Bother You” e “Suspiria”, também compensaram o esquecimento da Academia com o reconhecimento do Spirit Awards. Confira abaixo a lista completa dos vencedores da principal premiação do cinema indie dos Estados Unidos. Melhor Filme “Se a Rua Beale Falasse” Melhor Direção Barry Jenkins (“Se a Rua Beale Falasse”) Melhor Roteiro Nicole Holofcener e Jeff Whitty (“Poderia me Perdoar?”) Melhor Atriz Glenn Close (“A Esposa”) Melhor Ator Ethan Hawke (“No Coração da Escuridão”) Melhor Atriz Coadjuvante Regina King (“Se a Rua Beale Falasse”) Melhor Ator Coadjuvante Richard E. Grant (“Poderia Me Perdoar?”) Melhor Filme de Estreia “Sorry to Bother You” Diretor Revelação Alex Moratto (“Sócrates”) Roteirista Revelação Bo Burnham (“Oitava Série”) Melhor Fotografia Sayombhu Mukdeeprom (“Suspiria”) Melhor Edição Joe Bini (“Você Nunca Esteve Realmente Aqui”) Melhor Filme Internacional “Roma” (México) Melhor Documentário “Won’t You Be My Neighbor?” Prêmio John Cassavetes (melhor filme com orçamento inferior a US$ 500 mil) “En el Séptimo Día” Prêmio Robert Altman (melhor conjunto de elenco e diretor) “Suspiria” Prêmio Mais Verdade que a Ficção Bing Liu (“Minding the Gap”) Prêmio de Produtor Emergente Shrihari Sathe (“Ratos de Praia”) Prêmio Bonnie de Cineasta Feminina Debra Granik (“Não Deixe Rastros”)

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