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    Buzz Lightyear vai ao “infinito e além” em trailer de nova animação

    8 de fevereiro de 2022 /

    A Disney divulgou um novo pôster e o segundo trailer de “Lightyear”, animação derivada da franquia “Toy Story”. A prévia introduz um gato robô como companhia do famoso astronauta, criando uma intersecção de familiaridade com o universo de brinquedos falantes de “Toy Story”. Mesmo assim, a produção continua muito distinta do desenho original. Para começar, o personagem não é um boneco, mas um astronauta de verdade, e a trama é uma aventura sci-fi legítima, acompanhando uma missão espacial ao “infinito e além”, com clima épico e dramático reforçado pela escolha de uma música de David Bowie (“Starman”) em sua trilha sonora. Ainda que inspirado em “Toy Story”, o design do personagem é claramente diferente. Assim como sua voz. Dublador oficial do personagem em “Toy Story”, Tim Allen deu lugar a Chris Evans, o Capitão América do MCU (Universo Cinematográfico da Marvel). Uma curiosidade sobre os dois é que ambos fazem aniversário no mesmo dia. A animação vai acompanhar o jovem astronauta Buzz Lightyear na jornada que o levou a se tornar lendário – e inspirar a produção de brinquedos. A direção é de Angus MacLane, animador da Pixar que co-dirigiu “Procurando Dory” e também já trabalhou com “Toy Story”, assinando dois curtas da franquia e animando “Toy Story 3”. A estreia está marcada para 16 de junho no Brasil, um dia antes do lançamento nos EUA. Veja abaixo o trailer em versões legendada e dublada em português.

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    Atriz de “Riverdale” vai estrelar spin-off de “Nancy Drew”

    8 de fevereiro de 2022 /

    A atriz Ashleigh Murray, intérprete de Josie em “Riverdale” e “Katy Keene”, vai estrelar “Tom Swift”, nova série derivada de “Nancy Drew”. Ela interpretará Zenzi Fullington, descrita como a melhor amiga do personagem-título desde a infância e uma das poucas pessoas que consegue acompanhar a mente febril do protagonista. A série é desdobramento de um episódio (piloto) da 2ª temporada de “Nancy Drew”, que introduziu Tian Richards (de “A Vida Imortal de Henrietta Lacks”) no papel de Tom Swift, como um gênio inventor, filho de bilionário, negro e gay. Mas em sua série, seu status será bastante alterado. O desaparecimento de seu pai vai lançá-lo num mundo de conspirações sci-fi e fenômenos inexplicáveis. E para encontrar a verdade, ele precisará abandonar o conforto de seu estilo de vida para pegar a estrada e se esconder de um grupo misterioso, que está determinado a detê-lo. O personagem original surgiu em 1910 numa coleção literária concebida pelo editor Edward Stratemeyer – o mesmo que, duas décadas depois, lançou o primeiro livro de Nancy Drew – como um jovem gênio inventor perseguido por indivíduos mal-intencionados. Mas não era negro, muito menos gay nos livros infantis que ajudou a vender. Um detalhe curioso é que a série vai acabar com uma maldição de “Tom Swift”, que há décadas tentava virar série sem nunca conseguir. A lista de tentativas frustradas incluía desde um piloto perdido de 1958, com o loiro Gary Vinson (“McHale’s Navy”) no papel principal, um projeto de filme cancelado, que seria dirigido por Gene Kelly (“Cantando na Chuva”) em 1968, e até uma produção de Glen A. Larson (criador de “Magnum”, “Supermáquina” e “Battlestar Galactica”) que o juntaria com Nancy Drew e os Hardy Boys em 1977. Ao final, este último projeto acabou virando “The Hardy Boys/Nancy Drew Mysteries” sem Tom Swift. O personagem acabou se materializando uma única vez na TV, num telefilme de 1983, “The Tom Swift and Linda Craig Mystery Hour”, em que foi interpretado por Willie Aames (“Charles in Charge”). Era para ser o piloto de uma série, mas foi um fracasso enorme de audiência. Veja abaixo o trailer do episódio em que Nancy Drew encontrou Tom Swift.

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    Rita Ora entra na série derivada de “A Bela e a Fera”

    7 de fevereiro de 2022 /

    A cantora Rita Ora foi escalada na série derivada do filme “A Bela e a Fera” (2017), que será exibida na Disney+ e abordará o passado de Gaston (Luke Evans) e LeFou (Josh Gad). Ela confirmou a participação num post em seu Instagram. “Não posso mais guardar o segredo!”, escreveu. “Estou muito animada por me juntar ao elenco da série prólogo de ‘A Bela e a Fera’! Lembro de assistir ‘A Bela e a Fera’ com minha família várias vezes quando criança e imediatamente me apaixonar pela música e pelos personagens. Nunca em meus sonhos mais loucos eu poderia imaginar entrar neste mundo de conto de fadas”. Conhecida pelos hits “Let You Love Me” e “Anywhere”, a cantora e jurada do “The Masked Singer UK” tem investido na atuação nos últimos anos, com papéis de destaque na franquia “Cinquenta Tons de Cinza” e em “Detetive Pikachu”. Sua personagem não recebeu nome, mas foi descrita pela Disney como “uma fugitiva com habilidades surpreendentes, que carrega um segredo capaz de afetar todo um reino”. O estúdio divulgou a sinopse da série no ano passado, incluindo na trama a meio-irmã de LeFou, Tilly (Briana Middleton), e prometendo revelar a identidade da feiticeira misteriosa que amaldiçoou a Fera na história original. O projeto foi desenvolvido pelo ator Josh Gad em parceria com a dupla Edward Kitsis e Adam Horowitz, que têm boa experiência com adaptações de contos de fada da Disney, após conduzirem a série “Once Upon a Time” por sete temporadas. Ainda não há previsão de estreia. Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por RITA ORA (@ritaora)

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    Recursos Humanos: Monstros hormonais de “Big Mouth” ganham série derivada

    7 de fevereiro de 2022 /

    A Netflix divulgou o trailer de “Recursos Humanos” (Human Resources), série derivada de “Big Mouth” focada no mundo dos monstros hormonais, agora expandidos para conter também criaturas mais terríveis, como Magos da Vergonha e Gatinhos da Culpa. A principal diferença de “Human Resources” em relação a “Big Mouth” será o tom de sátira ao corporativismo, além do protagonismo dado aos monstros, que na série original sobre adolescentes em crise hormonal são meros coadjuvantes. Situada inteiramente no mundo sobrenatural dos já conhecidos monstros Maurice (voz de Nick Kroll) e Connie (Maya Rudolph), o derivado vai detalhar o trabalho das criaturas, que tem a função de incentivar ou atrapalhar, como guias dos muitos estágios da vida humana. O spin-off será lançado em 18 de março.

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    Dakota Johnson negocia virar heroína dos quadrinhos do Homem-Aranha

    3 de fevereiro de 2022 /

    A Sony planeja investir pesado no universo dos quadrinhos do Homem-Aranha após o sucesso de “Homem-Aranha: Sem Volta Para Casa”. E o site Deadline revelou que um dos próximo filmes da franquia pode ser estrelado por Dakota Johnson (“Cinquenta Tons de Cinza”). Segundo a publicação, ela estaria negociando o papel principal em um filme sobre Madame Teia (Madame Web). À primeira vista, a escalação não faz sentido. Mas uma olhada mais de perto na trajetória da personagem pode esclarecer a abordagem do filme. Criada por Denny O’Neil (um dos melhores roteiristas/editores de Batman) e John Romita Jr. em 1980, Madame Teia era Cassandra Webb, uma mutante bastante idosa, que sofria de uma doença neuromuscular que a deixava paralisada e cega. A perda dos movimentos era compensada pelo desenvolvimento de ​​poderes psíquicos de telepatia, clarividência e precognição, permitindo que ela previsse eventos futuros. Além disso, Cassandra Webb serviu de mentora para diferentes gerações de Mulheres-Aranhas, ajudando Jessica Drew, Julia Carpenter, Mattie Franklin e sua neta Charlotte Witter. O filme, inclusive, pode se valer dessa conexão para introduzir outros personagens dos quadrinhos. De fato, há uma reviravolta específica que serviria para explicar a escalação de Johnson. Ao “morrer” pela primeira vez, Cassandra passou seus poderes para uma “herdeira”: Julia Carpenter, a segunda Mulher-Aranha da Marvel. Nos quadrinhos, Julia também virou uma Madame Teia e, graças aos novos poderes, acabou se tornando importante para a conexão entre os personagens das diferentes dimensões do Aranhaverso. Talvez por isso a Sony esteja negociando com Dakota Johnson e não com uma atriz mais velha para o papel, visando introduzir Julia Carpenter, uma heroína vidente, que apesar de se tornar cega possui mais habilidades que o Demolidor, treinada em artes marciais por ninguém menos que Shang-Chi. O roteiro foi escrito por Matt Sazama e Burk Sharpless, responsáveis pela série “Perdidos no Espaço” e pelo vindouro filme de “Morbius”, também passado no universo do Homem-Aranha da Sony. Já a direção está a cargo de S.J. Clarkson (da série “Jessica Jones”). O estúdio ainda não oficializou o projeto, que está em desenvolvimento desde 2019.

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    Nova série de “Star Trek” vai se passar na Academia da Tropa Estelar

    2 de fevereiro de 2022 /

    O Universo de séries de “Star Trek” vai continuar a se expandir com a produção de mais um spin-off. A plataforma de streaming Paramount+ encomendou o desenvolvimento de “Star Trek: Starfleet Academy”, que vai acompanhar um grupo de jovens estudantes da instituição que forma os oficiais da Frota Estelar. Uma vislumbre desta premissa pôde ser visto num episódio da 4ª temporada de “Star Trek: Discovery” exibido em dezembro passado, em que a tenente Tilly (Mary Wiseman) descobriu sua vocação para ensinar a nova geração de cadetes do espaço. Vale reparar ainda que “Starfleet Academy” (Academia da Frota Estelar) foi o título de uma publicação de quadrinhos baseada no universo trekker, originalmente publicada pela Marvel e mais recentemente resgatada pela IDW. “Star Trek: Starfleet Academy” será escrita por Gaia Violo (criadora de “Absentia”), mas só deve começar suas gravações no ano que vem. O projeto é o próximo na fila de atrações derivadas da franquia “Star Trek”. Este ano, a Paramount+ já vai lançar a terceira série live-action (ou quinta com as animações) desse universo, “Star Trek: Strange New Worlds”, centrada na primeira tripulação da Enterprise, e começará a produção de “Star Trek: Section 31”, sobre a divisão de espionagem da Tropa Estelar, liderada por Phillipa Georgiou (Michelle Yeoh).

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    Ralph Macchio anuncia reforço no elenco de “Cobra Kai”

    28 de janeiro de 2022 /

    O ator Ralph Macchio anunciou nas redes sociais que Yuji Okumoto, o Chozen de “Karatê Kid 2”, reprisará seu papel na 5ª temporada de “Cobra Kai”. Ele revelou a novidade com uma foto de bastidores em que aparece ao lado de Okumoto. “Às vezes você simplesmente precisa pedir reforços!”, escreveu Macchio. Okumoto já apareceu na série antes, fazendo uma participação rápida na 3ª temporada. Desta vez, porém, ele integrará o elenco fixo do quinto ano da produção. A trama da 5ª temporada está sendo guardada em segredo, mas o cocriador Josh Heald afirmou em entrevista ao Screen Rant que esses episódios não encerram a série. Segundo ele, a produção teria novas histórias para contar num sexto e talvez até sétimo ano. Sometimes you just have to call in reinforcements! 💪🥋#bts #MiyagiDo #Danielsan #Chozen @YujiOkumoto @CobraKaiSeries pic.twitter.com/w9XQWo8jj7 — Ralph Macchio (@ralphmacchio) January 26, 2022

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    Série do Pacificador passou por refilmagens com troca de ator

    17 de janeiro de 2022 /

    O diretor James Gunn revelou que a série do Pacificador precisou passar por refilmagens não previstas, devido à troca de um de seus atores principais. O intérprete do Justiceiro foi substituído após cinco episódios já terem sido finalizados. “Freddie Stroma chegou um pouco tarde”, explicou Gunn, em entrevista ao site ScreenRant. “Já tínhamos filmado cindo episódios e meio com outro ator, um cara incrivelmente talentoso, mas que tinha uma ideia bem diferente de quem o personagem deveria ser. Ele não ia querer ficar conosco a longo prazo, então trouxemos Freddie e regravamos todas as cenas do Vigilante. Eu mesmo dirigi todas as refilmagens, mesmo se não fosse o diretor principal do episódio”, comentou. Originalmente, o Vigilante seria interpretado por Chris Conrad, de “Patriota” e “Perpetual Grace, LTD”. Quando sua saída do elenco foi anunciada, a causa citada foi “diferenças criativas”. A série está sendo exibida na HBO Max, com novos episódios liberados todas as quintas.

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    Comentário de Pacificador sobre Batman incomodou a DC

    14 de janeiro de 2022 /

    O diretor e roteirista James Gunn se orgulha de nunca ter sofrido interferências da Marvel e da DC durante as produções de “Guardiões da Galáxia” e “O Esquadrão Suicida”. Entretanto, quase sofreu censura no lançamento da série “O Pacificador”, lançada nesta semana em streaming. Num bate-papo no podcast TV’s Top 5, do site The Hollywood Reporter, ele contou que um dos xingamentos proferidos pelo personagem vivido por John Cena deixou os executivos da DC Entertainment de cabelos em pé. Segundo o cineasta, o estúdio quase barrou uma cena em que o Pacificador xinga o Batman. “Eles não ficaram felizes com o diálogo em que ele chama o Batman de ‘bi**a'”, lembrou Gunn. “Eu disse a eles que o Pacificador falava coisas terríveis sobre vários outros heróis, muito piores do que isso. Aliás, o ponto dele sobre o Batman é o único que faz um mínimo de sentido dentro da lógica dele”. A cena acontece no quarto episódio, que será disponibilizado na próxima quinta (20/1). Nele, o Pacificador usa o insulto (em inglês, “pu**y”) para indicar que Batman é covarde por não matar os seus inimigos. “Todos os outros insultos dele são baseados em rumores que ele lê na internet, mas esse é baseado em algo de verdade, sobre o que ele tem uma opinião”, disse Gunn. Outros xingamentos do Pacificador incluem insinuar que Aquaman faz sexo com peixes e que Superman tem um fetiche com fezes. “Eu não sei porque ele chamar o Batman de ‘bi**a’ é pior do que essas coisas, você vai ter que perguntar à DC”, concluiu o diretor.

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    “Justified” vai voltar em minissérie com Timothy Olyphant

    14 de janeiro de 2022 /

    O canal pago FX oficializou a produção de um revival da série “Justified”, finalizada há sete anos. A atração vai voltar como uma minissérie chamada “Justified: City Primeval”. O projeto é uma adaptação do romance “City Primeval: High Noon in Detroit”, do escritor Elmore Leonard (1925–2013). Outra história de Leonard, “Fire in the Hole”, serviu como fonte para “Justified”, que durou seis temporadas, entre 2010 e 2015. O livro “City Primeval” gira em torno de Raymond Cruz, um detetive de homicídios de Detroit, que tenta prender o assassino de um juiz, apelidado de Oklahoma Wildman. Mas a produção televisiva terá outro protagonista, trazendo de volta o delegado federal Raylan Givens, interpretado por Timothy Olyphant. Vale notar que a presença de Givens é uma grande licença criativa em relação à trama original de Leonard, que foi publicado em 1980 – cerca de 13 anos antes da criação literária do protagonista de “Justified”. Eis a sinopse oficial da produção: “Tendo deixado o interior de Kentucky oito anos atrás, Raylan Givens agora vive em Miami, um anacronismo ambulante que equilibra sua vida como delegado federal e pai de uma menina de 14 anos. Seu cabelo está mais grisalho, seu chapéu está mais sujo e a estrada à sua frente de repente parece muito mais curta do que a estrada que ficou para trás. “Um encontro casual em uma estrada desolada da Flórida acaba levando-o para Detroit, onde cruza o caminho de Clement Mansell, também conhecido como Oklahoma Wildman, um criminoso violento e sociopata que já escorregou pelos dedos da polícia de Detroit antes e pretende fazê-lo novamente. A advogada de Mansell, a formidável Carolyn Wilder, nativa da cidade, tem toda a intenção de representar seu cliente, mesmo quando ela tem seus próprios interesses divididos entre a polícia e o criminoso.” A adaptação está a cargo de Michael Dinner e Dave Andron, que trabalharam em “Justified”. Dinner também vai dirigir episódios. Além deles, a minissérie contará com produção de Graham Yost, criador de “Justified”, em parceria com o mesmo estúdio que produziu “Justified”, a Sony Pictures TV. “‘Justified’ foi uma das séries mais aclamados pela crítica da última década, uma ótima adaptação do trabalho de Elmore Leonard que foi trazido à vida por Timothy Olyphant como Raylan Givens, Graham Yost e toda a equipe de produtores, escritores, diretores e elenco” disse Eric Schrier, presidente da FX Entertainment, em comunicado sobre a minissérie. “Ter esse grupo reunido novamente com Tim como Raylan em uma nova e diferente história de Elmore Leonard é emocionante.” “Quando ‘Justified’ foi concluído, o amor e o carinho por esta série excepcional só cresceram e deixaram o público desejando mais Raylan Givens”, acrescentaram o presidente da Sony Pictures Television Studios, Jeff Frost, e o co-presidente Jason Clodfelter. “O icônico Elmore Leonard foi um dos principais autores do nosso tempo e ninguém capturou seu tom e autenticidade tão bem quanto a equipe de ‘Justified’.” “Justified: City Primeval” ainda não tem previsão de estreia. Lembre abaixo de “Justified” com um trailer que cobre a premissa da série e ainda exibe vários momentos marcantes da produção. As seis temporadas estão disponíveis na Globoplay.

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    Personagem de “Arrow” vai ganhar série própria

    13 de janeiro de 2022 /

    O personagem John Diggle, introduzido no primeiro episódio de “Arrow” em 2012, vai ganhar uma série própria. O ator David Ramsey assinou contrato para estrelar e dirigir episódios da nova atração, batizada de “Justice U”, além de estender seu acordo para dirigir e aparecer nas demais séries do “Arrowverso”. Ramsey estreou como diretor na 7ª temporada de “Arrow” e agradou o chefe Greg Berlanti, responsável pela produção do “Arrowverso”, dirigindo desde então episódios de mais quatro séries desse universo compartilhado da DC Comics. “Justice U” está sendo desenvolvida para a rede The CW e trará Diggle, que tem o codinome de Espartano, como mentor de novos heróis. Depois de passar uma década lutando ao lado de heróis mascarados, ele embarca em uma nova missão para recrutar cinco jovens meta-humanos para viver disfarçados como calouros em uma universidade de prestígio. Lá, ele supervisionará sua educação e os treinará para se tornarem os heróis de amanhã. Os cinco jovens serão baseados em personagens dos quadrinhos da DC, mas suas identidades não foram reveladas. A série da Warner Bros. Television contará com roteiros e produção de Michael Narducci (“Superman and Lois”) e Zoanne Clack (“Grey’s Anatomy”), além de Greg Berlanti, Sarah Schechter e David Madden pela Berlanti Productions. Vale lembrar que “Arrow” deveria continuar num spin-off chamado “Green Arrow and the Canaries”, centrado na filha do Arqueiro Verde e em duas Canário Negro de diferentes realidades, mas este projeto acabou não aprovado pela rede The CW, apesar da audiência recorde do episódio que apresentou a premissa. Dois anos depois desta frustração, a atriz Katherine McNamara voltou a viver Mia Queen, a nova Arqueira Verde, em dezembro passado num episódio da série “The Flash”.

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    Vanessa Giacomo entra em série criminal da Globoplay

    8 de janeiro de 2022 /

    A atriz Vanessa Giacomo (“Filhas de Eva”) entrou na vindoura série “O Jogo que Mudou a História”. Ela viverá uma mulher religiosa casada com um dos protagonistas da série da Globoplay, o presidente da associação de moradores de uma comunidade. Criação da equipe de “Arcanjo Renegado”, o roteirista José Júnior e o diretor Heitor Dhalia, a série mostrará a origem da guerra do narcotráfico no Rio de Janeiro e também fará crossover com outra atração da plataforma, “A Divisão”. A produção mostrará o surgimento das grandes facções criminosas, situando sua trama entre os anos de 1977 e 1989. Portanto, antes dos eventos de “A Divisão”. Mas contará com participação de Marcos Palmeira, retomando o papel do delegado Benício, e Natália Lage como a policial Roberta. O elenco ainda inclui Raphael Logam (“Impuros”) no papel de um agente penitenciário, Bukassa Kabengele (“Pacificado”) como um dos fundadores da Falange Vermelha, Alli Willow (atriz franco-americana de “Bacurau”) como uma freira americana que trabalha no presídio da Ilha Grande, Jonathan Azevedo (“Verdades Secretas 2”) como um traficante, Marcelo Serrado (“Galeria Futuro”) como um oficial, Dandara Mariana (“A Força do Querer”) como a mulher de um dos fundadores da Falange Vermelha e até o ex-jogador de futebol Edmundo, fazendo sua estreia como ator numa trama que também retratará um campeonato entre times de favelas do Rio. As gravações começaram em janeiro.

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