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    Dr. Ken é cancelada após duas temporadas

    13 de maio de 2017 /

    A rede ABC cancelou a série de comédia “Dr. Ken”, após duas temporadas. A série estrelada por Ken Jeong (franquia “Se Beber, Não Case”) caiu de 5,2 milhões de telespectadores em sua temporada inaugural para 4 milhões no episódio final exibido em março. Embora a ABC tenha renovado diversas séries com menor audiência, “Dr. Ken” não emplacou na demo, marcando apenas 0,88 pontos entre o público mais cobiçado dos anunciantes (entre 18 e 49 anos de idade). Além disso, o consenso da crítica é que a produção era completamente sem graça, obtendo a pior avaliação entre as séries do canal, com apenas 7% de aprovação (cotação: lixo) no site Rotten Tomatoes. “Dr. Ken” trazia Ken Jeong revivendo seus dias de médico. Ele é formado em medicina pela Universidade da Carolina do Norte e fez residência na Ochsner Medical Center em Nova Orleans antes de virar comediante. Mas os episódios não faziam muito uso de sua experiência real, já que os diagnósticos vistos em cena se resumiam a comentários superficiais – o paciente “é gordo”, por exemplo. Na verdade, a série criada por Jeong, John Fox (série “The Player”) e Jared Stern (“Lego Batman – O Filme”) não sabia se era uma sitcom de ambiente de trabalho ou uma velha e tradicional comédia de família, já que também privilegiava as piadas em torno do lar do protagonista. Tudo ao som das risadinhas das claques de séries do século passado.

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    The Great Indoors é cancelada ao final da 1ª temporada

    13 de maio de 2017 /

    A rede CBS anunciou o cancelamento de “The Great Indoors” após o final de sua 1ª temporada, que foi ao ar na segunda-feira (8/5). A decisão já era esperada, pois a sitcom estrelada por Joel McHale (série “Community”) foi a única comédia estreante que não recebeu encomenda de 2ª temporada em março, quando a CBS anunciou de uma só vez a renovação de 13 séries. “The Great Indoors” tinha uma audiência média de 6,9 milhões de telespectadores, mas seu último episódio foi visto por quase metade desse público, ressaltando uma tendência de queda. Por liderar a audiência da TV americana, a CBS exige números altamente competitivos, que muitas séries que seriam sucesso em outros canais não conseguem atingir. Criada por Dana Fox (roteirista de “Como Ser Solteira”), Mike Gibbons (criador de “Tosh.0”) e Alex Reid (roteirista da série “Samantha Who?”), “The Great Indoors” era uma sitcom tradicional de ambiente de trabalho, com claque de risadinhas. A trama girava em torno de um repórter aventureiro (McHale) que é chamado por seu chefe (Stephen Fry, de “24 Horas: Viva Um Novo Dia”) para comandar a redação online da sua revista. Por conta disso, ele se vê trabalhando com um grupo de jovens adultos com a mentalidade do novo milênio, cuja ideia de aventura é brincar de videogame. O elenco também incluía Christopher Mintz-Plasse (“Kick-Ass”), Susannah Fielding (série “I Want My Wife Back”), Brianne Howey (“Eu Quero Matar Meu Chefe 2”) e Shaun Brown (série “True Blood”).

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    2 Broke Girls é cancelada após seis temporadas

    13 de maio de 2017 /

    A rede CBS cancelou a série de comédia “2 Broke Girls” após seis temporadas. O problema não foi a audiência, aceitável em torno de 5,6 milhões de telespectadores, mesmo com viés de queda. As dificuldades nas negociações com a produtora Warner Bros. TV, em torno de um novo contrato, levaram a um impasse e o canal optou por abandonar a atração, que em sua temporada inicial foi um sucesso retumbante, vista por 11,2 milhões em 2012. Segundo o site Deadline, o nó da discórdia foi justamente o sucesso da atração. Como a CBS não produz, apenas exibe a série, a Warner lucrava sozinha com as reprises. Só o canal TBS estava pagando US$ 1,7 milhão por episódio reprisado. A CBS quis ganhar uma fatia disso para continuar financiando a produção. Como a Warner não aceitou, a rede decidiu não pagar por novos capítulos. Criada por Michael Patrick King (roteirista de “Sex and the City”) e Whitney Cumming (“Whitney”), “2 Broke Girls” girava em torno das personagens de Kat Dennings (“Thor”) e Beth Behrs (“Doris, Redescobrindo o Amor”), garotas de realidades sociais diferentes, que as dificuldades financeiras aproximaram, ao se tornarem colegas de trabalho em uma lanchonete. Kat Dennings foi ao Twitter agradecer aos fãs pela audiência dos seis anos da série. “Estamos muito orgulhosos do nosso tempo em ‘2 Broke Girls’ e de todas as coisas que esta experiência nos deu, sendo a mais preciosa a nossa amizade para o resto da vida”, diz um texto que ela assina com Beth Behrs. No Brasil, a série era exibida no canal pago Warner, mas também chegou a passar no SBT como “Duas Garotas em Apuros”, uma tradução que não refletia a situação econômica do título original. pic.twitter.com/aEKCqy5Jeq — Kat Dennings (@OfficialKat) May 13, 2017

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    Imaginary Mary se junta a Conviction e Notorious entre os cancelamentos mais rápidos do ano

    13 de maio de 2017 /

    A rede ABC anunciou o cancelamento da série “Imaginary Mary”, e oficializou o status de “Notorious” e “Conviction”. As três eram estreantes e tiveram seu destino decidido logo após a exibição dos primeiros episódios. “Imaginary Mary” chegou por último, por isso sofreu menos angústia. A série estreou no final de março, com 5 milhões de telespectadores, mas já estava registrando 2,8 milhões em seus episódios mais recentes. Para completar, a crítica americana odiou. Foram apenas 25% de aprovação registrada no site Rotten Tomatoes. A produção marcou um novo fracasso da atriz Jenna Elfman, que há 15 anos tenta repetir o sucesso de “Dharma and Greg” (1997-2002). Desde o final do sitcom clássico, nenhuma das séries que ela estrelou conseguiu emplacar uma temporada completa de 22 episódios – entre elas, “Courting Alex” (2006), “Accidentally on Purpose” (2009), “1600 Penn” (2012) e “Growing Up Fisher” (2014). Criada por Adam F. Goldberg (criador de “Os Goldbergs”) e David Guarascio (roteirista de “Os Goldbergs”), a trama acompanhava Alice (Elfman), uma solteirona de trinta e poucos anos que finalmente conhece o amor de sua vida: Ben (Stephen Schneider, da série “Broad City”), um pai divorciado de três filhos. Tudo seria perfeito, não fosse seu medo de relacionamentos e crianças trazer à tona um amigo imaginário da infância, que pretende ajudá-la a voltar a seu plano original de jamais casar e ter filhos. Para isso, a criaturinha fofa, criada por computação gráfica e que só ela vê, faz de tudo para sabotar o relacionamento. As outras duas séries calouras estavam virtualmente canceladas desde o ano passado. “Conviction”, estrelada por Hayley Atwell (ex-“Agent Carter”), só exibiu os primeiros oito episódios produzidos, enquanto “Notorious” acabou no 10º episódio, e nenhuma encomenda por novos capítulos foi feita.

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    Série The Real O’Neals é cancelada após duas temporadas

    13 de maio de 2017 /

    A rede ABC cancelou a série de comédia “The Real O’Neals” após duas temporadas. A série perdeu mais de 1 milhão de telespectadores, caindo de uma média de 3,9 milhões na 1ª temporada para um sintonia de 2,6 milhões em seu episódio final, exibido em março. Criada pela dupla David Windsor e Casey Johnson (produtores de “Apartment 23”), a trama girava em torno de uma família católica de origem irlandesa, que mantém uma vida aparentemente perfeita, até o dia em que verdades começam a ser ditas, como o fato do filho caçula se assumir gay. A hipocrisia desaba de vez quando os pais resolvem revelar que planejam se separar. O texto era ácido, beirando o insano, e chegou a provocar a ira de organizações conservadoras, como a Media Research Center and Family Research Council, que chegou a ligar 4 mil vezes para a rede ABC exigindo que ela fosse tirada do ar, por apresentar uma corrupção dos bons valores cristãos. Mesmo com toda a polêmica inicial, a série não segurou seu ímpeto e se acomodando com 67% de aprovação da crítica. O elenco incluía Martha Plimpton (série “Raising Hope”) e Jay R. Ferguson (série “Mad Men”) como os pais, e Mathew Shively (série “True Jackson”), Bebe Wood (série “The New Normal”) e o estrante Noah Galvin como os filhos.

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    Série Black-ish é renovada para a 4ª temporada e deve ganhar spin-off

    13 de maio de 2017 /

    A rede ABC encomendou a 4ª temporada da série de comédia “Black-ish”. Atualmente assistida por 5,1 milhões de telespectadores ao vivo, a atração criada por Kenya Barris (“Um Salão do Barulho 3”) tem 93% de aprovação no site Rotten Tomatoes. Além disso, é uma grande fonte de rendimentos para o ABC Studios, que já negociou suas reprises com os canais pagos BET, FX e o site de streaming Hulu. A trama gira em torno da família Johnson e das preocupações de seu patriarca, um homem negro bem-sucedido (Anthony Anderson), que receia que seus quatro filhos estejam perdendo as referências da cultura negra por crescerem num bairro de brancos ricos. O sucesso é tanto que Barris fechou um acordo de exclusividade para o desenvolvimento de novas séries no estúdio. Ele teve aprovação para rodar simplesmente três pilotos nesta temporada. E, num caso de expansão de franquia, um deles é um spin-off centrado na filha mais velha dos Johnsons, Zoey (Yara Shahidi), em sua vida universitária. O detalhe é esta atração deve estrear em outra emissora: Freeform, canal pago do grupo Disney/ABC voltado aos jovens adultos. A série tem seis indicações ao Emmy e Tracee Ellis Ross venceu o Globo de Ouro de Melhor Atriz, por sua performance como a mãe sofredora da família. No Brasil, a série é exibida pelo canal pago Sony.

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    Fresh off the Boat é renovada para sua 4ª temporada

    13 de maio de 2017 /

    A rede ABC anunciou a renovação da série de comédia “Fresh off the Boat” para sua 4ª temporada. Única série sobre uma família asiática na TV americana – e a primeira com protagonistas asiáticos da TV aberta desde 1994 – , a atração tem uma audiência média de 3,9 milhões de telespectadores e 88% de aprovação crítica no site Rotten Tomatoes. Criada por Nahnatchka Khan (série “Apartment 23”), a trama é inspirada no livro de memórias do chef Eddie Huang e investe no tom nostálgico, ao estilo de “Todo Mundo Odeia o Cris”, “Os Goldbergs” e “Anos Incríveis”. Passada nos anos 1990, conta como a família taiwanesa do menino Eddie se adapta ao choque cultural de morar em Orlando, na Flórida. O elenco é encabeçado por Randall Park, Constance Wu, Hudson Yang, Forrest Wheeler e Ian Chen, e a produção conta com o cineasta Jake Kasdan (“Professora sem Classe”, “Sex Tape” e o vindouro “Jumanji”).

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    Os Goldbergs é renovada para mais duas temporadas

    13 de maio de 2017 /

    A rede ABC fechou a renovação da série “Os Goldbergs” (The Goldbergs) por duas temporadas. O acordo é similar ao que a emissora fez com “Modern Family”. O contrato de dois anos prevê a produção da 5ª e 6ª temporadas. A série é considerada um grande sucesso da ABC, sua segunda sitcom mais assistida – atrás apenas de “Modern Family”. Já teve mais de 7 milhões de telespectadores por episódio, mas atualmente está com 6 milhões sintonizados ao vivo. De forma interessante, a produção não começou com tanto público, encerrando a sua 1ª temporada com 4 milhões de telespectadores em 2014. Seu sucesso se deve a uma mudança de horário e insistência do canal com a atração, que ao ser descoberta por mais pessoas se tornou um vício televisivo. “Os Goldbergs” é um autobiografia nostálgica, ao estilo de “Todo Mundo Odeia o Cris”, criada e produzida por Adam F. Goldberg. Passada nos anos 1980, acompanha o crescimento do jovem Adam em sua família peculiar. Os integrantes da família são vividos por Wendi McLendon-Covey, Jeff Garlin, Sean Giambrone, Troy Gentile, Hayley Orrantia e o veterano George Segal, que faz rir desde os anos 1960. No Brasil, a série é exibida no canal pago Comedy Central, com o “The” traduzido para “Os” no título nacional. Apesar do sucesso da atração, o projeto de um spin-off passado na década de 1990, que chegou a ganhar piloto recente, não deve ir adiante.

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    Brooklyn Nine-Nine é renovada para sua 5ª temporada

    13 de maio de 2017 /

    A rede americana Fox renovou a série de comédia “Brooklyn Nine-Nine” para sua 5ª temporada. A sitcom passada numa delegacia de polícia experimentou um renascimento crítico na atual temporada, atingindo 94% de aprovação no site Rotten Tomatoes. Além disso, tem indicações acumuladas ao Emmy por três anos consecutivos. O prestígio acabou pesando favoravelmente na decisão, apesar da audiência de 2,2 milhões de telespectadores ser baixa até para o canal Fox – mas é maior que a de “New Girl”, que, com 2 milhões, ainda não teve seu destino revelado. Criada por Daniel J. Goor (roteirista de “Parks and Recreation”) e Michael Schur (criador de “Parks and Recreation”), “Brooklyn Nine-Nine” é uma comédia de local de trabalho, que acompanha o cotidiano de um detetive de polícia talentoso mas irreverente, um capitão certinho e seu grupo diverso de colegas de uma delegacia de polícia do Brooklyn, em Nova York. O bom elenco inclui Andy Samberg, Andre Braugher, Melissa Fumero, Terry Crews, Joe Lo Truglio, Chelsea Peretti, Joel McKinnon Miller e Dirk Blocker. A 4ª temporada se encerra em 23 de maio nos Estados Unidos. No Brasil, a série é exibida no canal pago TBS.

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    Last Man Standing é cancelada após seis temporadas

    11 de maio de 2017 /

    A duradoura sitcom “Last Man Standing” foi cancelada pela rede americana ABC. Estrelada por Tim Allen (o dublador do astronauta Buzz Lightyear em “Toy Story”), a série chegou ao fim após seis temporadas. A decisão não levou em conta a audiência, já que “Last Man Standing” tem um dos públicos mais consistentes do canal. A 6ª temporada, encerrada em março, foi vista em média por 6,4 milhões de telespectadores, contra 6,7 milhões da temporada anterior. A diferença é muito pequena em relação à duplamente renovada “Modern Family”, assistida por 6,9 milhões ao vivo e em franco declínio – perdeu 1 milhão de telespectadores desde o ano passado. E reparem que “Last Man Standing” ainda tem a desvantagem de ser exibida às sextas, dia de pior audiência da TV americana. Mas enquanto “Modern Family” venceu prêmios e rende discussão, pouca gente cita a persistência de Tim Allen em contar as mesmas piadas conservadoras, semana após semana. De forma significativa, “Last Man Standing” nem sequer tem avaliação no site Rotten Tomatoes, porque a crítica simplesmente não se interessa por ela. Criada por Jack Burditt (roteirista das clássicas “Mad About You” e “Just Shoot Me”), a sitcom girava em torno do pai conservador de três meninas, que tenta manter sua masculinidade numa casa – e num mundo – cada vez mais feminista. A premissa é o avesso de “Modern Family”, em que o protagonista de “Last Man Standing” buscava defender seu ideal de “Old Family”, representando o público que elegeu Donald Trump – fye, Allen chegou a se fantasiar de Trump num episódio. Como suas reprises já são exibidas em outros canais, a ABC quis renegociar os custos de produção com a Fox TV. Mas a produtora não aceitou pagar mais pelos episódios, encarecidos pelo salário elevado de Tim Allen. Diante do impasse, a rede preferiu investir em um substituto mais barato ou que ela própria produzisse, encerrando a série.

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    Modern Family é renovada para mais dois anos

    11 de maio de 2017 /

    Após muitas negociações, a rede ABC anunciou a renovação da série “Modern Family” para mais dois anos. O acordo incluiu novos contratos para todo o elenco central, com aumentos de salários para repetirem suas participações nas próximas duas temporadas. O acerto ecoou o que houve recentemente com a série “The Big Bang Theory”, também renovada por dois anos na CBS. Com a renovação, a atração criada e produzida por Steve Levitan e Christopher Lloyd vai atingir 10 temporadas e 232 episódios de duração, podendo ainda ser renovada por mais tempo. “Modern Family tem sido a peça central da nossa marca de comédia por 8 temporadas e estamos entusiasmados por tê-lo em nossa programação por mais dois anos”, disse Channing Dungey, presidente da ABC Entertainment, no comunicado do anúncio. “Steve e Chris criaram personagens tão cativantes, e o elenco é inigualável”. “Modern Family continua a ser um dos ativos mais valiosos do estúdio e estamos imensamente gratos a ABC por esta renovação de dois anos”, manifestaram-se Jonnie Davis e Howard Kurtzman, presidentes de 20th Century Fox Television, estúdio responsável pela produção. “Nós fomos abençoados desde o primeiro dia com ‘Modern Family’, e ter a oportunidade de passar mais dois anos com esses personagens – e os atores brilhantes por trás deles – é mais um presente que um trabalho”, disse o produtor Christopher Lloyd. “Há muito mais a explorar nas vidas desta família, e tantas necessidades prementes nas vidas de nossas próprias famílias atuais, que este sincronismo não poderia ter funcionado de forma melhor”. Mas para fechar esse acordo não foi nada fácil. O sexteto principal de atores, Ed O’Neill, Julie Bowen, Ty Burrell, Jesse Tyler Ferguson, Eric Stonestreet e Sofia Vergara, teria passado de US$ 350 mil por episódio para US$ 500 mil. Além disso, a ABC e o estúdio Fox ainda precisam negociar novos contratos com o elenco de crianças e adolescentes da série. Apesar de já estar na 8ª temporada, que se encerra na próxima semana, “Modern Family” é a série de comédia mais vista e o segundo programa de maior audiência da ABC. Além disso, já venceu cinco vezes o Emmy de Melhor Série de Comédia.

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    Volta de Will & Grace ganha primeiro pôster com direito a piadinha

    6 de maio de 2017 /

    Depois de 11 anos, “Will & Grace” está oficialmente de volta. A rede NBC divulgou um pôster do revival, já fazendo uma piadinha. O texto faz um trocadilho com a palavra “back”, que significa tanto que a série está de volta como está de costas, como mostra a imagem. “Will & Grace” acompanha as desventuras de um advogado gay e uma designer de interiores heterossexual, que dividem um apartamento em Nova York, sempre visitados por seus dois melhores amigos. A série foi exibida entre 1998 e 2006 nos EUA e venceu 16 prêmios Emmy, incluindo estatuetas para cada um de seus protagonistas, Eric McCormack (Will), Debra Messing (Grace), Megan Mullally (Karen) e Sean Hayes (Jack). E agora voltará para mais 12 episódios inéditos, todos escritos pelos criadores da atração, Max Mutchnick e David Kohan, e dirigidos por James Burrows, que comandou os episódios das oito temporadas originais. A volta da série vai acontecer no outono americano, entre setembro e novembro.

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