Diretor de Distrito 9 disponibiliza dois curtas inéditos de sci-fi com Sigourney Weaver
O cineasta Neill Blomkamp (“Distrito 9”, “Elysium” e “Chappie”) lançou dois curtas de sci-fi, realizados de forma independente por sua produtora, Oats Studios, que acompanham invasões alienígenas. O primeiro, “Rakka”, é estrelado simplesmente por Sigourney Weaver (“Aliens” e “Avatar”). O segundo, “Firebase”, acompanha o encontro de soldados americanos da Guerra do Vietnã com inimigos de outro mundo. E Blomkamp promete para breve um terceiro curta. Os dois vídeos têm em torno de 20 minutos de duração, e o objetivo dos lançamentos é testar a reação dos interessados para saber se estariam dispostos a pagar por mais obras do gênero.
Neta de Charles Chaplin entra no elenco das continuações de Avatar
A atriz Oona Chaplin, neta do mestre do cinema mudo Charles Chaplin e intérprete da mulher de Robb Stark na série “Game of Thrones”, entrou no elenco das continuações de “Avatar” (2009). Chaplin vai interpretar Varang, um personagem central forte e vibrante que aparecerá nos demais filmes da saga. Os detalhes da trama ainda não foram divulgados. Ela é a segunda novidade anunciada na franquia, após Cliff Curtis (série “Fear the Walking Dead”). Ambos se juntam a Zoe Saldana, Sam Worthington, Sigourney Weaver, e Joel David Moore, que irão reprisar seus papéis do primeiro filme. Depois de diversos adiamentos, as continuações da franquia finalmente começaram a ser produzidas, com gravações agendadas e datas de estreia definidas. Novamente dirigido por James Cameron, a primeira continuação, “Avatar 2”, vai estrear em dezembro de 2020 e há planos para mais três filmes da franquia.
Versão jovem de Ellen Ripley pode aparecer nos próximos filmes da franquia Alien
Os próximos filmes da franquia “Alien” podem reencontrar a personagem Ellen Ripley, vivida por Sigourney Weaver. Mas numa versão digitalizada. Em entrevista para a revista Empire, o diretor Ridley Scott confirmou que estaria considerando apresentar uma versão jovem da personagem. Mas em vez de escalar uma nova atriz, trabalharia com rejuvenescimento por computação gráfica – o que provavelmente contaria com participação de Sigourney Weaver. “É possível fazer isso”, respondeu o diretor ao ser questionado. Hoje com 67 anos, Weaver tinha 29 quando interpretou a tenente em 1979, em “Alien, O Oitavo Passageiro”. Ela ainda retornou ao papel mais três vezes, em “Aliens, o Regate” (1986), “Alien³” (1992) e “Alien – A Ressurreição” (1997). Anteriormente, Ridley Scott havia confirmado que a sequência de “Alien: Covenant”, o próximo filme da franquia, já estava sendo escrita. A aparição de Ripley também encontra respaldo em outra afirmação do diretor, que revelou pretender explorar o passado da personagem. Além disso, há muitos rumores sobre o possível parentesco entre a heroína original e Daniels, a personagem de Katherine Waterston em “Alien: Covenant”. Rejuvenescimento digital está cada vez mais em voga em Hollywood. Mas a tecnologia tem dado resultados bem variados, desde que Brad Pitt inverteu o relógio biológico em “O Curioso Caso de Benjamin Button” (2008). Recentemente, Carrie Fisher foi vista como a jovem Princesa Leia em “Rogue One: Uma História Star Wars” (2016). “Alien: Covenant”, que é tanto continuação de “Prometheus” (2012) quanto prólogo de “Alien”, estreia em 11 de maio no Brasil.
Michelle Rodriguez vira homem em trailer de novo filme de ação
A Mongrel divulgou três fotos e o trailer de “The Assignment”, que traz Michelle Rodriguez em papel masculino. Na trama, o protagonista é um assassino profissional chamado Frank Kitchen, que é raptado e sofre uma cirurgia plástica completa, com direito a mudança de sexo. Ao acordar, ele descobre que virou a atriz da franquia “Velozes e Furiosos” e resolve se vingar. Mostrar Michelle Rodriguez mais macho que nunca tem apelo comercial, mas também potencial polêmico. Mas a trama não deixa de evocar outro sucesso do próprio diretor, o veterano Walter Hill (dos clássicos “Warriors – Os Selvagens da Noite” e “48 Horas”). Em 1989, ele dirigiu “Um Rosto Sem Passado”, em que Mickey Rourke vivia um criminoso que tinha o rosto refeito cirurgicamente. Desta vez, a cirurgia é realizada pela personagem de Sigourney Weaver, com quem Hill trabalhou na franquia “Alien” – ele produziu todos os filmes, desde o primeiro de 1979 até o próximo, que será lançado neste ano. Na trama, sua motivação também visa um acerto de contas, após Frank Kitchen ter matado seu irmão. “The Assignment” adapta a graphic novel “[Re]Assignment”, criada pelo próprio Hill em parceria com os artistas Matz e Jef, e marca sua volta à direção, cinco anos após o fracasso do filme com o qual planejava retomar sua carreira de cineasta, “Alvo Duplo” (2012), estrelado por Sylvester Stallone e Jason Momoa. A estreia está marcada para 3 de março nos EUA e não há previsão de lançamento no Brasil.
Os Defensores ganha fotos oficiais com Jessica Jones, Punho de Ferro e a vilã vivida por Sigourney Weaver
A Netflix divulgou as primeiras fotos oficiais da minissérie “Os Defensores” sem logotipo de revista. Nesta semana, a atração foi capa da revista Entertainmente Weekly, que realizou um ensaio fotográfico e antecipou algumas imagens da produção. A nova leva traz uma dessas imagens sem logo, destacando a vilã Alexandra, vivida por Sigourney Weaver, que ainda não teve detalhes revelados. As outras duas fotos são inéditas: registram Danny Rand (Finn Jones) mostrando seu Punho de Ferro para um homem em traje pressurizado e um passeio das amiguinhas Jessica Jones (Krysten Ritter) e Trish Walker (Rachael Taylor) por Nova York. Além de personagens de Jessica Jones e da vindoura “Punho de Ferro”, também participarão da atração integrantes de “Luke Cage” e “Demolidor”, num crossover do universo Marvel na Netflix. “Os Defensores” ainda não teve sua data de estreia definida, mas a Neflix já divulgou o primeiro teaser da atração, que pode ser conferido aqui.
Novas fotos registram bastidores do encontro do Demolidor, Jessica Jones, Luke Cage e Punho de Ferro
O site da revista Entertainment Weekly divulgou novas imagens da sessão fotográfica da sua edição de capa sobre “Os Defensores”, minissérie que vai reunir os personagens das séries Demolidor”, Jessica Jones, “Luke Cage” e da vindoura “Punho de Ferro” – que estreia em 17 de março – , num crossover do universo Marvel na Netflix. Desta vez, as imagens são de bastidores e mostram os intérpretes dos super-heróis, Charlie Cox, Krysten Ritter, Mike Colter e Finn Jones, bem à vontade. Segundo a publicação, o primeiro encontro dos quatro protagonistas de “Os Defensores” vai acontecer de maneira casual, quando cada um deles, tentando desvendar um mistério diferente, acaba indo para o mesmo lugar e se depara com os outros. Num vídeo disponibilizado junto com as imagens (veja abaixo), Finn Jones ainda afirma que é Danny Rand/Punho de Ferro quem assume a responsabilidade de unir os heróis num grupo. “Os Defensores” ainda não teve sua data de estreia definida, mas a Neflix já divulgou o primeiro teaser da atração, que pode ser conferido aqui. Além da série, a Marvel também está relançando os quadrinhos dos Defensores. Criado por Roy Thomas em 1971, o grupo juntava originalmente Hulk, Doutor Estranho e Namor, o Príncipe Submarino. Mas a nova versão dos gibis irá refletir a formação atual da TV, com Demolidor, Jessica Jones, Luke Cage e Punho e Ferro. As imagens estão abaixo do vídeo do making of da produção da revista. Clique para ampliá-las.
Os Defensores: Série que junta Demolidor, Jessica Jones, Luke Cage e Punho de Ferro ganha primeiras fotos
O site da revista Entertainment Weekly divulgou as primeiras imagens oficiais, um vídeo e os primeiros detalhes sobre “Os Defensores”, minissérie que vai reunir os personagens das séries Demolidor”, Jessica Jones, “Luke Cage” e da vindoura “Punho de Ferro” – que estreia em 17 de março – , num crossover do universo Marvel na Netflix. Além do quarteto fantástico interpretado por Charlie Cox, Krysten Ritter, Mike Colter e Finn Jones, as fotos registram a vilã misteriosa, vivida por Sigourney Weaver (“Avatar”) e alguns coadjuvantes importantes, como Misty Knight (Simone Missick) e Coleen Wing (Jessica Henwick), além de revelar Luke Cage preso, após os desdobramentos do final da 1ª temporada de sua série. Segundo a publicação, o primeiro encontro dos quatro protagonistas de “Os Defensores” vai acontecer de maneira casual, quando cada um deles, tentando desvendar um mistério diferente, acaba indo para o mesmo lugar e se depara com os outros. No vídeo abaixo, Finn Jones ainda afirma que é Danny Rand/Punho de Ferro quem assume a responsabilidade de unir os heróis num grupo. “Os Defensores” ainda não teve sua data de estreia definida, mas a Neflix já divulgou o primeiro teaser da atração, que pode ser conferido aqui. Além da série, a Marvel também está relançando os quadrinhos dos Defensores. Criado por Roy Thomas em 1971, o grupo juntava originalmente Hulk, Doutor Estranho e Namor, o Príncipe Submarino. Mas a nova versão dos gibis irá refletir a formação atual da TV, com Demolidor, Jessica Jones, Luke Cage e Punho e Ferro. As imagens estão abaixo do vídeo do making of da produção da revista. Clique para ampliá-las.
Sete Minutos Depois da Meia-Noite revela-se uma fábula sinistra e profundamente bela
Estranho ver um menino inglês de 12 anos em pleno século 21 não aparecer em nenhuma cena deslizando o dedo num celular. Esse é o primeiro indício que mostra como, por traz de uma certa normalidade, “Sete Minutos Depois da Meia-Noite” (A Monster Calls) gira fora do eixo do cinemão. O filme se passa na Londres atual e Connor O’Malley, o garoto em questão, prefere se refugiar com um lápis e uma caixa de tintas numa página em branco. Connor (interpretado por Lewis MacDougall, visto em “Peter Pan”) recusa-se a integrar qualquer grupo, seja na escola, na rua ou na família. No universo dele, o que se pavimenta é apenas um caminho: aquela do papel, em que uma aquarela explode em escarros e respingos compondo formas inusitadas como num quadro de expressionismo abstrato. Dependendo do ângulo, pode-se imaginar uma revoada de corvos ou uma poeira negra levitando de um incêndio, mas quando finalmente toda tinta negra se aglutina, uma estranha criatura, mix de árvore e humanóide aparece. Esse monstro de olhos de fogo encara Connor. É igualzinho a árvore retorcida no cemitério que o menino avista da janela de seu quarto. E aí, no tic tac nervoso daquela mesma noite em que a figura o encarou no papel, mais precisamente à meia-noite e sete, o monstro desperta no cemitério para vir atrás do garoto. O tom em “Sete Minutos Depois da Meia-Noite” é sinistro com poucos momentos de alivio. A criatura assombra, ameaça e, bem ao inverso de “O Bom Gigante Amigo”, não convida para nenhum tipo de aventura. Ao contrário, o monstro aparece para contar três histórias e em cada uma quebra uma parede da fantasia, forçando Connor a encarar uma dura verdade. A mãe Lizzie (vivida por Felicity Jones de “Rogue One: Uma História Star Wars”) está com câncer em fase terminal e não resta muitas opções ao garoto: o pai (Toby Kebbell, de “Quarteto Fantástico”) é uma figura ausente, e a avó (Sigourney Weaver, da franquia “Alien” e “Avatar”), uma mulher rígida, antiquada e difícil. Adaptação do livro homônimo de Patrick Ness (criador da série sci-fi “Class”), o filme é uma aposta arriscada do diretor espanhol Juan Antonio Bayona. Tinha tudo para dar errado, mas felizmente Bayona mantém a tradição de seus bons trabalhos anteriores, o terror “O Orfanato” (2007) e o drama de catástrofe “O Impossível” (2012). O humano na obra deste diretor é filmado de tal maneira que podemos vê-lo sem que sejamos aviltados. O medo frente ao vazio e à morte não nos abate. Ao contrário, ele provoca uma espécie de embriaguez, que fortalece e nos ergue para além do nosso destino, tão medíocre e tão derrisório. Desprendido de toda pressão de ordem psicológica, é, antes de tudo, o mistério do ser que Bayona consegue com êxito captar na sua complexidade. “Sete Minutos…” reforça a tese. Em um sentido literal, o “monstro” revela-se primeiro um enorme cuspidor de fogo, com a voz de Liam Neeson (“Busca Implacável”), para, cinco minutos depois, derivar de significado. Ele é a metáfora para o desconhecido, para a morte, mas também para a vida. Representa anseios sufocados e sentimentos que mesmo um garoto imaginativo mal sabe definir. Cada um dos três contos narrados pelo monstro oferece uma surpresa estética. São animações nascidas de borrões de tintas, que tratam de bruxas e príncipes movidos por rancores antigos, e cada um toma um rumo inesperado que deixa Connor mais confuso do que nunca. Nenhum deles segue o habitual arco do bem triunfando sobre o mal. O mesmo pode ser dito da maneira como Bayona lida com as cenas reais. A cor e a luz são admiravelmente controladas para nunca soar intensas. O vermelho, o amarelo, o marrom dão o toque outonal para um mundo que está escurecendo. De fato, Bayona continua a ser um estilista visual criativo, a meio caminho entre um Tim Burton e Guillermo Del Toro. E seus atores todos atingem um equilíbrio notável representando tanto as emoções mais superficiais de uma cena, como insinuando sentimentos profundos. A eficiência do filme é inegável. E ainda que Bayona apele para a morbidez sentimental na cena de encerramento, a beleza da obra desculpa o deslize. Como disse o cineasta Jean-Claude Guiguet sobre “De Barulho e de Fúria” (1988), do colega Jean-Claude Brisseau: “Que importa a terra tão escura, o céu tão sombrio, se ainda sobra uma parcela de amor?” É esse o tom que se afirma neste delicado trabalho.
Vídeo revela os bastidores dos efeitos visuais de Sete Minutos Depois da Meia-Noite
A Focus Features divulgou um vídeo de bastidores da fantasia “Sete Minutos Depois da Meia-Noite” (A Monster Calls), do diretor Juan Antonio Bayona (“O Impossível”). Focado na tecnologia envolvida na produção, o vídeo detalha os efeitos visuais e o uso de captura de performance para transformar Liam Neeson (“Sem Escalas”) num monstro. O longa é uma adaptação do livro homônimo de Patrick Ness, roteirizada pelo próprio escritor, sobre um garoto solitário, que procura a ajuda de um monstro para lidar com o bulling e a doença terminal de sua mãe solteira (Felicity Jones, de “Rogue One: Uma História Star Wars”). O elenco inclui ainda Sigourney Weaver (“Avatar”), Toby Kebbell (“Quarteto Fantástico”), Geraldine Chaplin (“O Impossível”) e o menino Lewis MacDougall (“Peter Pan”) como o jovem protagonista. Filme com mais indicações ao prêmio Goya (o Oscar espanhol), “Sete Minutos Depois da Meia-Noite” estreia na sexta (23/12) nos EUA e em 19 de janeiro no Brasil.
Sete Minutos Depois da Meia-Noite lidera indicações ao Goya, o Oscar espanhol
A organização dos prêmios Goya, considerado o Oscar do cinema espanhol, divulgou seus indicados a melhores do ano. E uma coprodução hollywoodiana disparou na frente. A fantasia “Sete Minutos Depois da Meia-Noite”, dirigida por Juan Antonio Bayona, mas falada em inglês, escrita por um americano e estrelada por atores britânicos, lidera em indicações, concorrendo em 12 categorias. Bayona já venceu dois prêmios Goya, como Melhor Diretor Estreante por seu primeiro filme, o terror “O Orfanato” (2007), e o de Melhor Diretor pelo drama de desastre “O Impossível (2012). Em “Sete Minutos Depois da Meia-Noite”, ele conta a história de um menino (Lewis MacDougall) que enfrenta a doença da mãe (Felicity Jones) com sua imaginação e a ajuda de um monstro (Liam Neeson). Sigourney Weaver é a única americana do elenco e concorre, pelo papel da vovó, ao Goya de Melhor Atriz Coadjuvante. O principal concorrente da superprodução de Bayona é um drama indie, “Tarde Para la Ira”, de Raúl Arévalo. Mesmo sendo o único longa na disputa de Melhor Filme que não tem financiamento das grandes redes de TV do país, conseguiu 11 indicações, uma façanha para Arévalo, que estreia como diretor após 15 anos trabalhando como ator de cinema. Ele já venceu o Goya como Melhor Ator Coadjuvante por “Gordos” (2009) e foi indicado outras quatro vezes – a mais recente pelo ótimo suspense “Pecados Antigos, Longas Sombras” (2014). A lista também inclui “Julieta”, de Pedro Almodóvar, que obteve sete indicações. Apesar de ter passado em branco no Festival de Cannes, o longa de Almodóvar é o candidato espanhol a uma vaga no Oscar de Melhor Filme Estrangeiro. Entre as curiosidades, o boicote ao filme “La Reina de España”, de Fernando Trueba – porque o diretor disse, em entrevista, que não se sentia espanhol – não impediu que Penélope Cruz fosse indicada como Melhor Atriz, nem a temática fetichista da comédia sexual “Kiki – Os Segredos do Desejo” – ou o fato de ser remake de um filme australiano – intimidou a Academia Espanhola a lhe conceder quatro indicações. Para completar, mais uma vez o Brasil ficou de fora da premiação, que selecionou filmes da Venezuela, Colômbia, Argentina e México na categoria de Melhor Filme Ibero-Americano. A cerimônia do Goya será realizada no dia 4 de fevereiro. Confira abaixo a lista com alguns dos principais indicados. Indicados ao prêmio Goya 2016 Melhor Filme “El Hombre de Las Mil Caras”, de Alberto Rodríguez “Julieta”, de Pedro Almodóvar “Que Dios nos Perdone”, de Rodrigo Sorogoyen “Tarde Para la Ira”, de Raúl Arévalo “Sete Minutos Depois da Meia-Noite”, de Juan Antonio Bayona Melhor Direção Alberto Rodríguez, por “El Hombre de Las Mil Caras” Pedro Almodóvar, por “Julieta” Rodrigo Sorogoyen, por “Que Dios nos Perdone” J.A. Bayona, por “Sete Minutos Depois da Meia-Noite” Melhor Diretor Estreante Salvador Calvo, por “1898. Los Últimos de Filipinas” Maro Crehuet, por “El Rey Tuerto” Nely Reguera, por “María (Y los Demás)” Raúl Arévalo, por “Tarde para la Ira” Melhor Ator Eduard Fernández, por “El Hombre de Las Mil Caras” Roberto Álamo por “Que Dios nos Perdone” Antonio de la Torre, por “Tarde para La Ira” Luis Callejo, por “Tarde para La Ira” Melhor Atriz Emma Suárez, por “Julieta” Carmen Machi, por “La Puerta Abierta” Penélope Cruz, por “La Reina de España” Bárbara Lennie, por “María (Y los Demás)” Melhor Ator Coadjuvante Karra Elejalde, por “100 metros” Javier Gutiérrez, por “El Olivo” Javier Pereira, por “Que Dios nos Perdone” Manolo Solo, por “Tarde para la Ira” Melhor Atriz Coadjuvante Candela Peña, por “Kiki – Os Segredos do Desejo” Emma Suárez, por “La Próxima Piel” Terele Pávez, por “La Puerta Abierta” Sigourney Weaver, por “Sete Minutos Depois da Meia-Noite” Melhor Ator Revelação Ricardo Gómez, por “1898. Los Últimos de Filipinas” Rodrigo de la Serna, por “Cien Años de Perdón” Carlos Santos, por “El Hombre de Las Mil Caras” Raúl Jiménez, por “Tarde para la Ira” Melhor Atriz Revelação Silvia Pérez Cruz, por “Cerca de tu Casa” Ánna Castillo, por “El Olivo” Belén Cuesta, por “Kiki – Os Segredos do Desejo” Ruth Díaz, por “Tarde para la Ira” Melhor Roteiro Original Jorge Guerricaechevarría, por “Cien Años de Perdón” Paul Laverty, por “El Olivo” Isabel Peña e Rodrigo Sorogoyen, por “Que Dios nos Perdone” David Pulido e Raúl Arévalo, por “Tarde para la Ira” Melhor Roteiro Adaptado Alberto Rodríguez e Rafael Cobos, por “El Hombre de Las Mil Caras” Pedro Almodóvar, por “Julieta” Fernando Pérez e Paco León, por “Kiki – Os Segredos do Desejo” Patrick Ness, por “Sete Minutos Depois da Meia-Noite” Melhor Direção de fotografia Alex Catalán, por “1898. Los Últimos de Filipinas” José Luis Alcaine, por “La reina de España” Arnau Valls Colomer, por “Tarde para la Ira” Óscar Faura, por “Sete Minutos Depois da Meia-Noite” Melhor Trilha Sonora Original Julio de la Rosa, por “El Hombre de Las Mil Caras” Pascal Gaigne, por “El Olivo” Alberto Iglesias, por “Julieta” Fernando Velázquez, por “Sete Minutos Depois da Meia-Noite” Melhor Canção Original “Descubriendo India”, de Luis Ivars, em “Bollywood Made in Spain” “Ai, ai, ai”, de Silvia Pérez Cruz, em “Cerca de Tu Casa” “Muerte”, de Zeltia Montes, em “Frágil Equilibrio” “Kiki”, Mr.Kí feat Nita de Alejandro Acosta, Cristina Manjón, David Borras Paronella, Marc Peña Rius e Paco León, em “Kiki – Os Segredos do Desejo” Melhor Animação “Ozzy” “Psiconautas, los Niños Olvidados” “Teresa eta Galtzagorri” Melhor Filme Iberoamericano “Anna”, de Jacques Toulemonde Vidal “De Longe te Observo”, de Lorenzo Vigas “El Ciudadano Ilustre”, de Gastón Duprat e Mariano Cohn “Las Elegidas”, de David Pablos Melhor Filme Europeu “O Mestre dos Gênios”, de Michael Grandage “O Filho de Saúl”, de László Nemes “Elle”, de Paul Verhoeven “Eu, Daniel Blake”, de Ken Loach
Os Defensores: Vídeo revela Sigourney Weaver como nova vilã da Marvel
A Netflix divulgou um vídeo de seu painel na Comic-Con de Nova York, que registra o momento em que Sigourney Weaver é introduzida no palco, ingressando oficialmente no elenco da minissérie “Os Defensores”. Na atração, ela vai enfrentar os quatro atores que a recebem de pé no evento: Charlie Cox (Demolidor), Krysten Ritter (Jessica Jones), Mike Colter (Luke Cage) e Finn Jones (Punho de Ferro). Sua introdução foi feita por Jeph Loeb, presidente da Marvel Television, que acrescentou: “Estamos honrados em ter uma atriz desse calibre e com esse status no nosso maior show até o momento. Ela é a definição de uma atriz com classe”. Por enquanto, não foram revelados maiores detalhes sobre sua personagem. A minissérie vai fazer um crossover entre as séries “Demolidor”, “Jessica Jones”, “Luke Cage” e “Punho de Ferro”, com seus heróis unindo forças para enfrentar uma nova ameaça no Netflix. A produção está a cargo de Douglas Petrie e Marco Ramirez, showrunners de “Demolidor”. Mas ainda não há previsão para a estreia. Antes dela, está prevista a estreia de “Punho de Ferro” e possivelmente a 2ª temporada de “Jessica Jones”.
Sete Minutos Depois da Meia-Noite: O monstro do diretor de O Impossível ganha novo trailer
A Focus Features divulgou um novo trailer da fantasia “Sete Minutos Depois da Meia-Noite” (A Monster Calls), do diretor Juan Antonio Bayona (“O Impossível”), desta vez em inglês. Narrada por Liam Neeson (“Sem Escalas”), em tom de fábula, a prévia apresenta o protagonista, um jovem que resolve invocar um monstro. O longa é uma adaptação do livro homônimo de Patrick Ness, roteirizada pelo próprio escritor, sobre um garoto solitário, que procura a ajuda de um monstro para lidar com o bulling e a doença terminal de sua mãe solteira (Felicity Jones, de “A Teoria de Tudo”). O elenco inclui ainda Sigourney Weaver (“Avatar”), Toby Kebbell (“Quarteto Fantástico”), Geraldine Chaplin (“O Impossível”) e o menino Lewis MacDougall (“Peter Pan”) como o jovem protagonista. A estreia está marcada para 21 de outubro nos EUA e seis dias depois, em 27 de outubro, no Brasil.










