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  • Filme

    A Batalha dos Sexos entre Emma Stone e Steve Carell ganha trailer legendado

    23 de setembro de 2017 /

    Um dos filmes mais elogiados do Festival de Toronto 2017 ganhou seu primeiro trailer legendado e título oficinal nacional. A Fox divulgou o vídeo de “A Guerra dos Sexos”, uma tradução aproximada do título original e do nome dado à partida de tênis intersexual que quebrou o recorde de audiência da TV americana nos anos 1970, “The Battle of Sexes”. O jogo lendário aconteceu em 1973, entre a jovem tenista Billie Jean King, 2ª melhor jogadora do mundo naquele ano, e o tenista aposentado Bobby Riggs, de 55 anos, ex-campeão de Wimbledon. E o nome do evento não podia ser mais apropriado, pois o que estava realmente em jogo eram duas visões distintas de mundo. De um lado, o machismo que se recusava a admitir a possibilidade da igualdade feminina, e do outro a luta pioneira do feminismo, que ainda precisava provar a capacidade das mulheres para o mundo. Não bastasse a pressão do evento midiático, Billie Jean King ainda escondia sua homossexualidade recém-descoberta das câmeras, enquanto permanecia casada com um homem. Ela se tornou a primeira atleta profissional feminina de destaque a admitir que era homossexual durante o processo de separação, que aconteceu na década seguinte e lhe custou todas as suas finanças. Os papéis principais são interpretados por Emma Stone (“La La Land”) e Steve Carell (“A Grande Aposta”), que voltam a contracenar após o sucesso da comédia “Amor a Toda Prova” (2011). E o elenco de apoio ainda inclui Andrea Riseborough (“Oblivion”), Natalie Morales (série “The Grinder”), Sarah Silverman (série “Masters of Sex”), Bill Pullman (“Independence Day: O Ressurgimento”), Alan Cumming (série “The Good Wife”), Elisabeth Shue (série “CSI”), Eric Christian Olsen (série “NCIS: Los Angeles”) e Fred Armisen (humorístico “Portlandia”). O roteiro é de Simon Beaufoy (“Quem Quer Ser um Milionário?”) e a direção do casal Jonathan Dayton e Valerie Faris (a dupla de “Pequena Miss Sunshine”). O filme estreou neste fim de semana em circuito limitado nos Estados Unidos e só chega ao Brasil daqui a um mês, em 19 de outubro.

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  • Filme

    Batalha do Sexo entre Emma Stone e Steve Carell ganha 45 fotos e novos pôsteres

    19 de setembro de 2017 /

    A Fox Searchlight divulgou três pôsteres e 45 fotos de “Battle of the Sexes”, em que Emma Stone (“La La Land”) e Steve Carell (“A Grande Aposta”) voltam a contracenar após o sucesso da comédia “Amor a Toda Prova” (2011), disputando uma partida de tênis histórica. Os dois aparecem nas imagens com um visual retrô dos anos 1970, época em que a trama se passa. O filme gira em torno a partida de tênis intersexual que quebrou o recorde de audiência da TV americana da época. Conhecida como “A Batalha dos Sexos”, o jogo lendário aconteceu em 1973, entre a jovem tenista Billie Jean King (papel de Stone), 2ª melhor jogadora do mundo naquele ano, e o tenista aposentado Bobby Riggs (papel de Carell), de 55 anos, ex-campeão de Wimbledon. Batalha dos Sexos foi um nome apropriado para o evento, pois o que estava realmente em jogo eram duas visões distintas de mundo. De um lado, o machismo que se recusava a admitir a possibilidade da igualdade feminina, e do outro a luta pioneira do feminismo, que ainda precisava provar a capacidade das mulheres para o mundo. Não bastasse a pressão do evento midiático, Billie Jean King ainda escondia sua homossexualidade recém-descoberta das câmeras, enquanto permanecia casada com um homem. Ela se tornou a primeira atleta profissional feminina de destaque a admitir que era homossexual durante o processo de separação, que aconteceu na década seguinte e lhe custou todas as suas finanças. O roteiro é de Simon Beaufoy (“Quem Quer Ser um Milionário?”) e a direção foi realizada pelo casal Jonathan Dayton e Valerie Faris (a dupla de “Pequena Miss Sunshine”). Exibido no Festival de Toronto, o filme arrancou muitos elogios da crítica (está com 79% de aprovação no site Rotten Tomatoes) e estreia nos Estados Unidos nesta sexta (22/9). Já o lançamento no Brasil está marcado apenas para 19 de outubro.

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  • Filme

    Emma Stone adquiriu 7 quilos de massa muscular para seu novo filme

    12 de agosto de 2017 /

    Emma Stone teve pegar no pesado para entrar em forma física para seu papel como a tenista Billie Jean King no filme “Battle of the Sexes” (batalha dos sexos, ainda sem título oficial brasileiro). Uma entrevista do personal trainner Jason Walsh ao site Glamour revelou que a rotina da atriz incluía dois treinos por dia, uma dieta balanceada e exercícios não convencionais. Ao final, a atriz ganhou aproximadamente 7 kg de massa muscular. A preparação para o papel em “Battle of the Sexes” começou três meses após Stone dançar, cantar e atuar como a sonhadora Mia em “La La Land”, o Oscar de Melhor Atriz. O filme fira em torno a partida de tênis intersexual que quebrou o recorde de audiência da TV americana nos anos 1970. Conhecida como “A Batalha dos Sexos”, o jogo lendário aconteceu em 1973, entre a jovem tenista Billie Jean King (papel de Stone), 2ª melhor jogadora do mundo naquele ano, e o tenista aposentado Bobby Riggs, de 55 anos, ex-campeão de Wimbledon. Batalha dos Sexos foi um nome apropriado para o evento, pois o que estava realmente em jogo eram duas visões distintas de mundo. De um lado, o machismo que se recusava a admitir a possibilidade da igualdade feminina, e do outro a luta pioneira do feminismo, que ainda precisava provar a capacidade das mulheres para o mundo. Não bastasse a pressão do evento midiático, Billie Jean King ainda escondia sua homossexualidade recém-descoberta das câmeras, enquanto permanecia casada com um homem. Ela se tornou a primeira atleta profissional feminina de destaque a admitir que era homossexual. Isto ocorreu durante seu processo de separação na década seguinte – e lhe custou todas as suas finanças. Riggs é vivido por Steve Carell (“A Grande Aposta”), que assim retoma a parceria com Stone, após o sucesso da comédia “Amor a Toda Prova” (2011). O roteiro é de Simon Beaufoy (“Quem Quer Ser um Milionário?”) e a direção é do casal Jonathan Dayton e Valerie Faris (a dupla de “Pequena Miss Sunshine”). A première mundial será no Festival de Toronto e o lançamento no Brasil vai acontecer em 19 de outubro – um mês após a estreia comercial nos Estados Unidos (em 22 de setembro).

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  • Filme

    Emma Stone e Steve Carell vivem rivais históricos no trailer de Batalha dos Sexos

    23 de junho de 2017 /

    A Fox Searchlight divulgou o pôster e o novo trailer de “Battle of the Sexes”, em que Emma Stone (“La La Land”) e Steve Carell (“A Grande Aposta”) voltam a contracenar após o sucesso da comédia “Amor a Toda Prova” (2011), disputando uma partida de tênis histórica. O filme fira em torno a partida de tênis intersexual que quebrou o recorde de audiência da TV americana nos anos 1970. Conhecida como “A Batalha dos Sexos”, o jogo lendário aconteceu em 1973, entre a jovem tenista Billie Jean King (papel de Stone), 2ª melhor jogadora do mundo naquele ano, e o tenista aposentado Bobby Riggs (papel de Carell), de 55 anos, ex-campeão de Wimbledon. Batalha dos Sexos foi um nome apropriado para o evento, pois o que estava realmente em jogo eram duas visões distintas de mundo. De um lado, o machismo que se recusava a admitir a possibilidade da igualdade feminina, e do outro a luta pioneira do feminismo, que ainda precisava provar a capacidade das mulheres para o mundo. Não bastasse a pressão do evento midiático, Billie Jean King ainda escondia sua homossexualidade recém-descoberta das câmeras, enquanto permanecia casada com um homem. Ela se tornou a primeira atleta profissional feminina de destaque a admitir que era homossexual durante o processo de separação, que aconteceu na década seguinte e lhe custou todas as suas finanças. O roteiro é de Simon Beaufoy (“Quem Quer Ser um Milionário?”) e a direção do casal Jonathan Dayton e Valerie Faris (a dupla de “Pequena Miss Sunshine”). A estreia vai acontecer em 19 de outubro no Brasil, um mês após o lançamento nos Estados Unidos (em 22 de setembro).

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  • Série

    Fãs de Star Trek reagem com racismo e homofobia à diversidade da nova série

    22 de junho de 2017 /

    Reconhecida mundialmente por representar um futuro utópico de igualdade racial e sexual, “Star Trek” revelou ter fãs homofóbicos, racistas e sexistas após a divulgação do trailer da nova série derivada da franquia. Um artigo publicado na revista The New Yorker destacou o uso do termo “genocídio branco” entre as pessoas que desaprovaram a diversidade de “Star Trek: Discovery”. A produção também foi apelidada de “Star Trek Feminista Lésbica” na web. O choque dos ataques violentos foi tão forte que a atriz Sonequa Martin-Green (série “The Walking Dead”), que protagoniza a nova série, decidiu se manifestar. “Eu encorajo essas pessoas a se apegarem à essência e ao espírito de ‘Star Trek’, que foi o que construiu o legado da série”, ela disse em entrevista à revista Entertainment Weekly. Para a atriz, a série original se tornou um fenômeno cultural porque estava à frente do pensamento conservador de sua época. Foi “Jornada nas Estrelas”, nos anos 1960, que exibiu o primeiro beijo inter-racial da TV americana, entre o capitão Kirk e a tenente Uhura. Além disso, a série insistia que superar diferenças, por meio de diplomacia, era mais importante que a demonstração de força. Os vilões da atração, identificados como klingons, eram justamente uma raça alienígena que se recusava a aceitar essa situação, considerando-se superior às outras espécies e por isso no direito de atacar os diferentes. “É difícil entender e apreciar ‘Star Trek’ se você não entende e aprecia isso”, diz Martin-Green. “[Diversidade] é um dos princípios fundamentais da série, e eu penso que, se você perde isso, você perde todo o legado. Estou incrivelmente orgulhosa de protagonizar a produção e mostrar esse mundo pelos olhos de uma mulher negra, algo que ainda não tinha sido feito. Sinto que estamos dando um passo adiante, e acho que é algo que todas as histórias deveriam fazer”, concluiu. Além de Martin-Green, que interpreta a oficial Michael Burnham, o elenco de “Star Trek: Discovery” conta com a taiwanesa Michele Yeoh (“O Tigre e o Dragão”) como a Capitã Georgiou e com Anthony Rapp (“Rent: Os Boêmios”), que viverá o primeiro personagem abertamente gay da franquia. A atração será lançada no dia 24 de setembro nos Estados Unidos. Seguindo o padrão estabelecido em outras parcerias da Netflix, ela deve ser disponibilizada no dia seguinte no mercado internacional pela plataforma de streaming.

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  • Música

    Clipe junta Anitta, Simone & Simaria para dançar de shortinho e camiseta molhada

    6 de janeiro de 2017 /

    A união do sertanejo de Simone & Simaria com o funk de Anitta evoca o axé de outros carnavais – um reggaeton baiano, se preferir. E se o som de “Loka” não é exatamente inovador, o clipe dirigido por Anselmo Trancoso é ainda mais elementar, com direito a fogo, chuva, shortinhos e meias rendadas. O trio elétrico canta e dança num cenário de ferro-velho, entre carros em chamas e um climão de vídeos apocalípticos dos anos 1990, época, por sinal, em que os clipes não tinham vergonha de parecer sexistas por terminarem com mulheres rebolando de camiseta molhada por chuva artificial. Como a letra fala de mulher que supera uma traição indo curtir uma balada, vale avisar aos fãs que é mais fácil um ferro-velho parecer sinistro para mulheres de camiseta molhada do que virar cena de balada esfuziante. Como registro, a gravação ainda marca a segunda incursão de Anitta pelo universo sertanejo, após parceria com Luan Santana.

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  • Filme

    Presidente da Marvel diz que é importante ter uma mulher na direção do filme da Capitã Marvel

    23 de novembro de 2016 /

    O presidente do Marvel Studios Kevin Feige pisou numa casca de banana e nem percebeu, ao falar sobre seus planos para o filme da “Capitã Marvel”, numa entrevista publicada pela revista Variety. O tropeço cinematográfico aconteceu quando ele afirmou que era importante ter uma mulher como diretora do longa. “Ter uma diretora mulher no comando para contar a história de uma mulher, que também é nossa heroína mais poderosa com folga, é muito importante para nós”, disse Feige. Ou seja, o padrão da Marvel foi assumido de forma franca. Para o primeiro filme de herói negro, como “Pantera Negra”, contrata-se um diretor negro (Ryan Coogler). Para o primeiro filme de heroína, uma cineasta feminina. Mas imaginar uma mulher à frente de um filme dos Vingadores? Nem pensar. Os 90% de filmes que sobram têm sido comandados por homens brancos. A Marvel nunca lançou um filme dirigido por mulher ou negro antes. Nem tem, em seu cronograma, planos para fazer isso com outros lançamentos. Para compensar o sexismo deslavado, Feige tratou de demonstrar o quanto a Capitã Marvel é poderosa, em comparação aos demais heróis do estúdio. “Se você tivesse as fichas dos personagens da Marvel e pudesse ver seus níveis de poder, ela seria fora de série comparada a qualquer pessoa que já introduzimos em um filme”. Ele ainda aproveitou para elogiar a escolha da atriz Brie Larson (“O Quarto de Jack”) para o papel. “Com a Capitã Marvel, que tem poderes de um nível que ainda não vimos em nossos filmes, você precisa equilibrar com uma intérprete que seja muito humana, relacionável e capaz de convencer a audiência, ao voar até o sol e socar uma espaçonave. Ao mesmo tempo, ela tem que pousar e demonstrar falhas humanas”. Enquanto isso, Feige continua sem falar sobre o filme da Viúva Negra. Dois filmes com heroínas mulheres talvez sejam muito para a Marvel. Mas Capitã Marvel é tão poderosa que vale por duas, não é mesmo? O longa chega aos cinemas apenas em 2019.

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  • Etc

    Mila Kunis publica desabafo denunciando machismo de Hollywood

    6 de novembro de 2016 /

    A Mila Kunis (“Perfeita É a Mãe”) publicou um desabafo, na forma de carta aberta no site APlus, denunciando as atitudes machistas de alguns produtores com quem precisou trabalhar em sua trajetória profissional. No texto, ela conta que foi ameaçada quando se negou a posar seminua na capa de uma revista masculina para promover um determinado longa-metragem. E ao fazer isso, ouviu que “nunca mais trabalharia” em uma produção cinematográfica novamente. “Me senti objetificada e pela primeira vez na minha carreira eu disse não”, afirmou a atriz de 33 anos. “Advinha? O mundo não acabou. O filme fez bastante dinheiro e depois participei de outro projeto, depois outro e mais outro”, completou. “Ao longo da minha carreira, houve momentos em que eu fui insultada, marginalizada, menos remunerada, criativamente ignorada e diminuída por causa do meu gênero. Fui ensinada que é preciso jogar com a regra dos garotos para uma mulher se dar bem nessa indústria. Mas quanto mais trabalho, mais vejo que isso é uma imensa besteira”, ela afirma. Mesmo quando decidiu criar sua própria produtora, ao lado de outras três mulheres, Kunis teve de lidar com o sexismo em outra ocasião, quando a Orchard Farm Productions iniciou uma parceria com um influente produtor homem. “Durante o processo para apresentar este novo projeto de série de TV para uma grande rede, muitos e-mails foram trocados”, contou Kunis. “Nesta cadeia de e-mais, este produtor escolheu escrever o seguinte: ‘…e a Mila é uma mega estrela. Uma das maiores atrizes de Hollywood que em breve será a esposa de Ashton [Kutcher] e a mãe de um bebê!!!'” “Ele reduziu o meu valor a nada mais do que o meu relacionamento com um homem bem sucedido e minha habilidade de gerar filhos. Ele ignorou minhas significantes contribuições logísticas e criativas”, contou a atriz, no desabafo, novamente sem dar nomes aos bois. “Somos inundados com histórias da superioridade masculina que nos cegam até ao ponto de estruturar as nossas próprias relações. Portanto, daqui em diante, quando for confrontada com esse tipo de comentários, sutis ou evidentes, irei agir à altura”, declarou. A denúncia, entretanto, fica pela metade, pois Mila segue o exemplo de outras atrizes que já publicaram textos similares, sem dar nomes aos responsáveis. Com medo de retaliação, não dizem que foi fulano no filme tal. Assim, o produtor anônimo se sente à vontade para continuar agindo do mesmo jeito em outros filmes. E o desabafo fica por isso mesmo, alimentando rumores, boatos e lendas de Hollywood.

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  • Filme

    Angelina Jolie pode interpretar militar que venceu o sexismo para combater o Talibã

    1 de outubro de 2016 /

    Mudando o foco de sua separação para sua carreira, Angelina Jolie negocia viver uma comandante da Força Aérea dos Estados Unidos em seu próximo filme. A notícia foi divulgada no dia em que vazou o acordo temporário ao qual chegou com seu ex-marido, Brad Pitt, sobre a custódia de seus seis filhos. Segundo o site The Hollywood Reporter, a atriz interpretará uma personagem real, a comandante Mary Jennings Hegar em uma história baseada no livro de memórias da militar, “Shoot Like a Girl: How One Woman’s War Against the Taliban Led to Her Victory Over the Department of Defense”, com lançamento previsto para março. Hegar serviu no Afeganistão como piloto de elite em missões de resgate. Ela fez parte de um grupo responsável por salvar centenas de homens e mulheres dos campos de batalha no Oriente Médio, além de combater os extremistas presentes no local, chegando a ganhar a medalha do Coração Púrpura, reconhecimento entregue aos feridos e mortos em combate. Mas para isso, precisou vencer outra batalha, contra o sexismo, como pioneira por conseguir derrubar as barreiras que impediam as mulheres de lutar na frente de combate. Hagar fez campanha junto ao Departamento de Defesa para poder ir à guerra, dizendo que era inconstitucional que mulheres de carreira militar fossem submetidas a trabalhos burocráticos e impedidas de atuar em situações de risco de vida. “Shoot Like a Girl”, que conta com roteiro de Frank Baldwin (da vindoura série “The Warriors”), está atualmente em busca de um diretor. Ainda não há previsão para a estreia.

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    Hacker promove novo ataque racista e sexista contra Leslie Jones

    25 de agosto de 2016 /

    O site da atriz Leslie Jones (“Caça-Fantasmas”) sofreu um ataque de hacker na tarde de quarta-feira (24/8). Ele foi invadido e passou a mostrar fotos da atriz e comediante nua, além de informações pessoais, como passaporte e carteira de motorista. A página www.justLeslie.com foi em seguida tirada do ar. De acordo com a imprensa americana, o site teria sido acessado através do celular pessoal da atriz ou de sua conta do iCloud, que permite que usuários armazenem fotos e outros conteúdos on-line e acessem isso de qualquer aparelho da Apple. Representantes da Apple e o agente de Leslie Jones não responderam aos pedidos de entrevista. Entre as imagens publicadas no site da atriz, segundo a imprensa, havia um vídeo de Harambe, o gorila morto pelo zoológico de Cincinnati depois que um menino de 3 anos caiu na sua jaula em maio. Em julho, Leslie Jones já tinha sofrido um ataque racista violento no Twitter, que a fez considerar deixar a rede social. Ela acabou voltando atrás, usando o Twitter para torcer pelo Team USA nas Olimpíadas do Rio – foram 1,704 tuítes que geraram 276 milhões de impressões – e agora o mesmo Twitter se manifesta com posts de apoio à atriz. “Esses atos contra Leslie Jones… São revoltantes. É racista & sexista. Isso é crime de ódio. Isso não são ‘garotos brincando’, tuitou o músico Questlove Gomez, baterista da banda The Roots, que toca no talk show americano “Late Night with Jimmy Fallon”.

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    Fiorella Mattheis seduz O Último Virgem em trailer de comédia sexista

    19 de janeiro de 2016 /

    A Downtown Filmes divulgou o pôster e o trailer da comédia brasileira “O Último Virgem”, que já pelo título mostra seu nível. A prévia abusa de clichês sexistas, acompanhando a obsessão de um estudante secundarista em perder sua virgindade. As piadas são aquelas de sempre, envolvendo prostitutas, torcida dos amigos, amiguinhas atiradas e até a professora gostosa, aqui vivida por Fiorella Mattheis (“Vai que Cola”). Um retrocesso completo, de volta ao humor das pornochanchadas, mas sem o que fazia a alegria do público daquela época: cenas de nudez. Ou seja, um filme sobre sexo que não mostra sexo, ao estilo das comédias sexuais adolescentes que Hollywood produzia nos anos 1980 – entre elas, uma de título desavergonhadamente similar, “O Último Americano Virgem” (1982). O filme traz Guilherme Prates (novela “Malhação”) como o personagem do título, roteiro de L.G. Bayão (“O Concurso”) e Felipe Adler (“Podecrer!”) e direção dos estreantes em longa-metragem Rilson Baco (série “Nada Original”) e Felipe Bretas (curta “#vemprarua”). A estreia está marcada para 31 de março.

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    Chris Rock lembra que atrizes negras ganham muito menos que Jennifer Lawrence

    1 de janeiro de 2016 /

    O comediante Chris Rock (“Gente Grande”), que será o apresentador do Oscar 2016, não deixou passar uma declaração de Jennifer Lawrence sobre o sexismo e as diferenças salariais entre homens e mulheres em Hollywood. “Você ouve Jennifer Lawrence reclamando sobre receber menos por ser mulher, mas se ela fosse negra, aí ela realmente teria algo pra reclamar”, ele apontou, complementando: “Mulheres negras enfrentam o maior problema salarial no ramo do entretenimento”. Os comentários foram feitos para a revista New Yorker, em entrevista para um perfil da atriz negra Leslie Jones, uma das estrelas do vindouro “As Caça-Fantasmas”. Os dois se conheceram durante um show de comédia e foi o ator que ajudou Jones a entrar para o humorístico “Saturday Night Live”. Jennifer Lawrence foi considerada a atriz mais bem paga do mundo em 2015, segundo a revista Forbes, e ganhou cerca de US$ 52 milhões no ano. Mesmo assim, a divulgação dos emails hackeados da Sony, em 2014, revelaram que ela recebeu menos que os atores masculinos de seu filme “Trapaça”. “Quando a Sony foi hackeada e eu descobri o quanto ganhava menos em relação às sortudas pessoas com pênis, eu não fiquei zangada com a Sony. Eu fiquei com raiva de mim mesmo por aceitar a situação”, ela proclamou na época.

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