“SEAL Team” é renovada pra 7ª temporada
A Paramount+ anunciou a renovação de “SEAL Team” para a 7ª temporada. Será a terceira temporada exclusiva da plataforma, que teve quatro temporadas exibidas na TV aberta, pelo canal americano CBS, antes de passar para o streaming em 2021 – junto com “Evil”. “Estamos ansiosos para trazer aos fãs de ‘SEAL Team’ ainda mais histórias comoventes e missões emocionantes com a próxima 7ª temporada”, disse a diretora de programação da Paramount Streaming, Tanya Giles, em um comunicado. “A série continua a evoluir e aumentar seu público. É um ótimo exemplo dos tipos de programação que vemos ressoar com nossos assinantes.” A Paramount+ também planeja produzir um filme derivado da série, projetado para “expandir o universo narrativo” da atração estrelada por David Boreanaz (“Bones”). Criada por Benjamin Cavell (roteirista de “Justified”), “SEAL Team” tira proveito da popularidade dos Navy Seals, que se tornaram proeminentes nos EUA após a missão que resultou no assassinato de Osama Bin Laden, para contar histórias de uma unidade desta elite militar, um grupo altamente treinado, que é enviado em ações cirúrgicas no combate ao terrorismo internacional. Mas também revela como é o cotidiano desses soldados quando retornam a seus lares. O elenco destaca David Boreanaz, Max Thierot (série “Bates Motel”), Neil Brown Jr. (“Straight Outta Compton”), AJ Buckley (série “Justified”), Toni Trucks (série “Franklin & Bash”), Jessica Paré (série “Mad Men”) e o estreante Justin Melnick. No Brasil, a série foi disponibilizada pela Globoplay apenas até a 4ª temporada.
“Evil” e “SEAL Team” trocam TV pela Paramount+
As séries “Evil” e “SEAL Team” estão deixando a TV convencional para se transformar em atrações de streaming. Originalmente exibidas pela rede CBS nos EUA, elas passarão a ter seus próximos episódios disponibilizados pela plataforma Paramount+. Com a mudança, “SEAL Team” foi oficialmente renovada para uma 5ª temporada. Já “Evil” teve a confirmação de sua 2ª temporada em setembro de 2019, mas ainda não disponibilizou nenhum episódio inédito desde o fim de sua leva de capítulos inaugurais. “Nossos estúdio e rede têm um forte histórico de desenvolvimento de dramas de alta qualidade, que atingem sucesso em multiplataformas, e essas séries mostraram essa força”, disse George Cheeks, presidente e CEO do CBS Entertainment Group, no comunicado sobre a mudança. “Esses movimentos marcam outro exemplo de como nosso ecossistema linear e de streaming pode trabalhar estrategicamente em conjunto para maximizar o valor do conteúdo e beneficiar as séries e seus criadores.” “Estamos entusiasmados em trazer novas temporadas dessas séries fenomenais para a Paramount Plus”, disse Julie McNamara, vice-presidente executiva e chefe de programação do streamer. “Temos um forte histórico de construção de públicos incríveis com essas equipes criativas, incluindo a incomparável ‘The Good Fight’ de Robert e Michelle King [criadores de ‘Evil’], e estamos ansiosos para trazer aos nossos assinantes ainda mais temporadas de séries que eles amam.” Os planos de transição incluem a exibição de uma parte da 5ª temporada de “SEAL Team” na CBS durante o outono norte-americano (nossa primavera), antes de se tornar uma atração exclusiva da Paramount+. Já a 2ª temporada de “Evil” estreará exclusivamente no streamer. “Evil” é o novo projeto do casal Robert e Michelle King, criadores de “Good Wife” e seu spin-off “The Good Fight”. A trama acompanha um funcionário da Igreja Católica, encarregado de investigar casos de possessões, que pede ajuda a uma psicóloga forense para distinguir casos reais de surtos psicóticos. Mike Colter (o “Luke Cage”) vive o homem da Igreja e a atriz holandesa Katja Herbers (a Emily de “Westworld”) interpreta a psicóloga. O elenco também destaca Aasif Mandvi (“The Brink”) como investigador técnico dos fenômenos e Michael Emerson (“Person of Interest”) no papel de Townsend, que se revela um agente do Mal. Criada por Benjamin Cavell (roteirista de “Justified”), “SEAL Team” tira proveito da popularidade dos Navy Seals, que se tornaram proeminentes nos EUA após a missão que resultou no assassinato de Osama Bin Laden, para contar histórias de uma unidade desta elite militar, um grupo altamente treinado, que é enviado em ações cirúrgicas no combate ao terrorismo internacional. Mas também revela como é o cotidiano desses soldados quando retornam a seus lares. O elenco destaca David Boreanaz (“Bones”), Max Thierot (série “Bates Motel”), Neil Brown Jr. (“Straight Outta Compton”), AJ Buckley (série “Justified”), Toni Trucks (série “Franklin & Bash”) e Jessica Paré (série “Mad Men”). Além das duas séries, a estreante “Clarice”, derivada do livro e do filme “O Silêncio dos Inocentes” (1991) também deve se mudar para a plataforma, mas a renovação de sua 2ª temporada ainda não foi confirmada. De acordo com a revista Variety, os acordos ainda estão sendo negociados.
SEAL Team perde personagem importante na estreia da 4ª temporada
O drama militar “SEAL Team” perdeu uma personagem fixa em seu retorno à rede CBS, nos EUA. A estreia da 4ª temporada, levada ao ar na noite de quinta (3/12), marcou a despedida de Mandy Ellis, vivida pela atriz Jessica Paré. Na abertura da temporada, Mandy toma a decisão de deixar a unidade após retornar da última missão no Afeganistão. “Não é quem eu quero ser”, disse ela a Jason Hayes (David Boreanaz). “Se eu não for embora agora, vou me perder para sempre. E se eu ficar, você vai me convencer do contrário. ” Em um comunicado, o showrunner de “SEAL Team”, Spencer Hudnut, explicou as razões por trás da saída de surpresa de Paré, e também afirmou que ela não ficará muito tempo longe da produção. “Nosso programa se esforça para ser o mais autêntico possível às experiências do serviço militar e, semelhante à vida real, as unidades da equipe SEAL mudam e evoluem, então em nosso programa alguns dos personagens também seguem em frente”, disse ele. “Nas últimas 3 temporadas, vimos como a guerra cobra um preço não apenas fisicamente, mas mental e emocionalmente. Nesta nova 4ª temporada, muitos de nossos personagens estarão em uma encruzilhada e enfrentando decisões difíceis em suas carreiras. Para o arco da história de Mandy, finalmente chegou a hora de ela se aposentar e deixar esta vida de serviço, mas isso não significa que não a veremos novamente mais tarde. Em um nível pessoal, amamos Jéssica e ela sempre foi e sempre será parte integrante da família SEAL. E temos o prazer de anunciar que ela já está confirmada para voltar trás das câmeras, como diretora, para um episódio que está por vir nesta temporada, fazendo sua estreia na direção. ”
Série Strike Back vai acabar pela segunda vez
O canal pago americano Cinemax anunciou a renovação e o final de “Strike Back”, que se encerrará com a produção de sua 7ª temporada. Esta será a segunda vez que a série deixará de ser produzida. “Strike Back” foi a primeira produção original encomendada pelo Cinemax e se tornou uma marca importante, a ponto de ser resgatada quando o canal quis se reposicionar, após flertar com atrações de outros gêneros. A versão original de “Strike Back” era uma adaptação do livro homônimo do ex-militar Chris Ryan, e gira em torno do time de elite militar da Section 20, uma divisão secreta do Departamento de Defesa do Reino Unido, que opera missões de alto risco ao redor do mundo. As primeiras quatro temporadas duraram até 2015, estreladas por Sullivan Stapleton (hoje em “Blindspot”) e Philip Winchester (“Chicago Justice”). A produção foi abandonada quando o canal enveredou por séries de prestígio. Mas o entusiasmo do Cinemax com o novo filão durou pouco, devido aos custos mais elevados. O que levou ao cancelamento coletivo de toda a sua programação, incluindo “The Knick”, “Outcast” e “Quarry”, para se focar exclusivamente em série de ação, com custos barateados por meio de coproduções – no caso, de “Strike Back”, com o canal pago britânico Sky. O reboot de “Strike Back” foi inaugurado no ano passado com novo elenco – Roxanne McKee (série “Dominion”), Warren Brown (“Luther”), Daniel MacPherson (“The Shannara Chronicles”) e Alin Sumarwata (série “Neighbours”) – , mas Stapleton e Winchester fizeram participações especiais num episódio-duplo especial. A 6ª temporada acaba em 26 de março e ainda não há previsão de estreia dos derradeiros capítulos. Vale lembrar que, apesar de a série estar chegando ao fim, o canal já desenvolve outros programas de ação com o mesmo perfil, incluindo as anunciadas “Warrior” e “Gangs of London”.
Série Valor é oficialmente cancelada na 1ª temporada
A rede americana CW oficializou o cancelamento de “Valor”. A série já era considerada virtualmente cancelada desde novembro do ano passado, quando não recebeu o pedido de “back-9”, a encomenda de 9 episódios a mais, que completaria sua temporada inicial. A ironia é que “Valor” tinha mais público que “Dynasty”, lançada na mesma época e que acabou renovada. O programa registrava em média 1 milhão de telespectadores ao vivo por episódio. Entretanto, sofria com uma pontuação horrível na demo (a faixa demográfica de 18 a 49 anos, público-alvo dos anunciantes), onde marcava apenas 0,24. Entre as séries atualmente em exibição na rede CW, apenas as comédias “Jane the Virgin” e “Crazy Ex-Girlfriend”, renovadas, e a estreante “Life Sentence”, recém-cancelada, tinham menos público. “Valor” também foi destruída pela crítica, com apenas 24% de aprovação no Rotten Tomatoes. A série militar foi criada pelo roteirista e músico Kyle Jarrow (da banda Sky-Pony) e repercutia as consequências de uma missão de resgate mal-executada em território inimigo. Enquanto os dois sobreviventes mantém segredo sobre o que realmente aconteceu, surge a notícia de que os soldados desaparecidos de sua unidade foram capturados por terroristas. Para salvá-los, seria necessário uma nova missão, mas além de enfrentar os inimigos, os protagonistas também precisavam contornar segredos cada vez mais perigosos. O elenco destacava Christina Ochoa (estrela da série “Blood Drive”) e Matt Barr (série “Sleepy Hollow”).
Série Strike Back é renovada para 6ª temporada
O canal pago americano Cinemax renovou a “Strike Back” para sua 6ª temporada. Trata-se, na verdade, da 2ª temporada após o reboot deste ano. A série acompanha o time de elite militar da Section 20, uma divisão secreta do Departamento de Defesa do Reino Unido, que opera missões de alto risco ao redor do mundo. A versão original de “Strike Back” era uma adaptação do livro homônimo do ex-militar Chris Ryan, foi estrelada por Sullivan Stapleton (hoje em “Blindspot”) e Philip Winchester (“Chicago Justice”) e terminou em 2015 depois de cinco temporadas, mas no ano passado o Cinemax decidiu retomar a produção para marcar um novo perfil de programação. O canal cancelou todas as suas séries de prestígio, como “The Knick” e “Quarry”, para focar exclusivamente em série de ação, com custos barateados por meio de coproduções – no caso, com o canal pago britânico Sky. O reboot de “Strike Back” tem protagonistas femininas e é estrelado por Roxanne McKee (série “Dominion”), Warren Brown (“Luther”), Daniel MacPherson (“The Shannara Chronicles”) e Alin Sumarwata (série “Neighbours”). Os episódios do novo elenco estrearam no dia 2 de fevereiro, nos Estados Unidos. Mas Sullivan e Winchester ainda vão aparecer em dois capítulos, para estabelecer uma continuidade. As participações especiais irão ao ar nos dois últimos episódios da temporada, previstos para 30 de março e 6 de abril nos Estados Unidos.
Séries estreantes SEAL Team e SWAT são renovadas
A rede CBS anunciou a renovação de “S.W.A.T.” e “SEAL Team”. As duas séries estrearam no fim do ano passado, na temporada de outono, e voltarão para suas segundas temporadas no próximo ciclo de séries da TV americana. Ambas as atrações são estreladas por astros conhecidos de outras séries, como Shemar Moore (ex-“Criminal Minds”) e David Boreanaz (ex-“Bones”). Desenvolvida por Aaron Rahsaan Thomas (roteirista de “CSI: New York”) e produzida por Shawn Ryan (criador da série policial “The Shield”) e pelo cineasta Justin Lin (“Velozes e Furiosos 6”), “SWAT” traz Shemar Moore no papel de Daniel ‘Hondo’ Harrelson, um policial dividido entre a comunidade em que cresceu e seu trabalho na corporação. Mas em vez de considerar isso um problema, trata como sua inspiração, ao ser encarregado de comandar a unidade altamente treinada da SWAT de Los Angeles, a tropa de elite do combate ao crime. O elenco também conta com Stephanie Sigman (“007 Contra Spectre”), Alex Russell (“Poder sem Limites”), Jay Harrington (série “Better Off Ted”), Lina Esco (série “Kingdom”), Kenny Johnson (série “Bates Motel”) e David Lim (série “Quantico”). Criada por Benjamin Cavell (roteirista de “Justified”), “SEAL Team” aproveita a popularidade dos Navy Seals, que se tornaram proeminentes nos EUA após a missão que resultou no assassinato de Osama Bin Laden, para contar histórias de uma unidade desta elite militar, um grupo altamente treinado, que é enviado em ações cirúrgicas no combate ao terrorismo internacional. Mas também revela como é seu cotidiano quando os soldados retornam a seus lares. Além de David Boreanaz, o elenco inclui Max Thierot (série “Bates Motel”), Jessica Paré (série “Mad Men”), Neil Brown Jr. (“Straight Outta Compton”), AJ Buckley (série “Justified”) e Toni Trucks (série “Franklin & Bash”).
Dynasty atinge recorde negativo com pior audiência da TV americana em cinco anos
O remake da série “Dynasty” registrou recorde negativo histórico na TV americana. O episódio exibido na sexta-feira (16/3) na rede CW atingiu a audiência mítica de 0,10 ponto na apuração da consultoria Nielsen. A última vez que uma série registrou 0,10 nos Estados Unidos foi há cinco anos, com “Cult”, no mesmo canal. Ao todo, 638 mil pessoas assistiram à exibição, mas a maioria ficou fora do recorde da demo (adultos de 18 a 49 anos, mais relevantes para anunciantes). É um contraste brutal em relação à série original, exibida entre 1981 e 1989, que chegou a ser o programa mais assistido de sua época. A continuidade de “Dynasty” é um mistério. A série ganhou sobrevida em novembro, ganhando encomenda de novos episódios, enquanto “Valor” foi cancelada com números melhores – 1 milhão de telespectadores ao vivo por episódio e 0,24 ponto na demo. A diferença entre as duas séries é que “Dynasty” foi negociada com a Netflix, que exibe a produção fora dos Estados Unidos, e especificidades deste contrato podem ter pesado na hora de ponderar um cancelamento súbito. A nova versão do novelão dos anos 1980 foi desenvolvida por Josh Schwartz e Stephanie Savage, que têm experiência em retratar a vida de milionários mimados, como criadores de “Gossip Girl”. Neste projeto, eles estão trabalhando com Sallie Patrick, que escrevia outra série novelesca de ricos malvados, “Revenge”. Mas o remake não agradou, seja pelas muitas mudanças, seja pela história ser muito conhecida. A principal diferença em relação à produção original é que protagonista Cristal Flores era branca, chamava-se Krystle e era vivida pela loira Linda Evans. Agora, tem as curvas da peruana Nathalie Kelley (a vilã Sybil da última temporada de “The Vampire Diaries”), que surge na trama noiva do milionário Blake Carrington. A opção por transformar a madrasta em latina também ressalta os paralelos com as novelas mexicanas de ricaços que a trama evoca. Na nova versão, o patriarca eternizado pelo grisalho John Forsythe é vivido pelo ainda galã Grant Show (série “Devious Maids”), enquanto seus filhos, Fallon e Steven, tem interpretação de Elizabeth Gillies (série “Sex&Drugs&Rock&Roll”) e James Mackay (“A Vingança Está na Moda”), respectivamente. Numa última cartada, a produção ainda adiantou a introdução de Alexis Carrington, cuja chegada na 2ª temporada da série original marcou picos de audiência, graças a um desempenho inesquecível de Joan Collins. A nova versão de Alexis será vivida por Nicollette Sheridan, que ficou conhecida pelo papel da “perua” Eddie Britt na série “Desperate Housewives”. Sua aparição está marcada para a próxima sexta (23/3), provavelmente tarde demais.
Sullivan Stapleton e Philip Winchester voltarão à série Strike Back
O canal pago americano Cinemax confirmou os retornos de Sullivan Stapleton (hoje em “Blindspot”) e Philip Winchester (“Chicago Justice”) para “Strike Back”. Os protagonistas da versão original da série farão participações em dois episódios do reboot, reprisando seus personagens, os sargentos Damien Scott e Michael Stonebrid. “Strike Back” acompanha uma equipe de elite militar da Section 20, uma divisão secreta do Departamento de Defesa do Reino Unido, que opera missões de alto risco ao redor do mundo. A versão original da série era uma adaptação do livro homônimo do ex-militar Chris Ryan e terminou em 2015 depois de cinco temporadas. O reboot estreou em 2 de fevereiro no Cinemax, apresentando uma nova equipe, que enfatiza protagonistas femininas. A nova versão é estrelada por Roxanne McKee (série “Dominion”), Warren Brown (“Luther”), Daniel MacPherson (“The Shannara Chronicles”) e Alin Sumarwata (série “Neighbours”). As participações especiais de Stapleton e Winchester vão acontecer nos dois últimos episódios da temporada, previstos para ir ao ar em 30 de março e 6 de abril nos Estados Unidos.
Reboot da série de ação Strike Back ganha primeiro trailer
O canal pago americano Cinemax divulgou o trailer e o pôster do reboot de “Strike Back”, que mostra a formação do novo time de elite militar da Section 20, uma divisão secreta do Departamento de Defesa do Reino Unido, que opera missões de alto risco ao redor do mundo. Como se pode ver pela prévia, o elenco é novo, mas as explosões são as de sempre. A versão original de “Strike Back” era uma adaptação do livro homônimo do ex-militar Chris Ryan, foi estrelada por Sullivan Stapleton (hoje em “Blindspot”) e Philip Winchester (“Chicago Justice”) e terminou em 2015 depois de cinco temporadas, mas no ano passado o Cinemax decidiu retomar a produção para marcar um novo perfil de programação. O canal cancelou todas as suas séries de prestígio, como “The Knick” e “Quarry”, para focar exclusivamente em série de ação, com custos barateados por meio de coproduções – no caso, com o canal pago britânico Sky. O reboot de “Strike Back” dá destaque a protagonistas femininas e é estrelado por Roxanne McKee (série “Dominion”), Warren Brown (“Luther”), Daniel MacPherson (“The Shannara Chronicles”) e Alin Sumarwata (série “Neighbours”). A nova temporada estreia no dia 2 de fevereiro, nos Estados Unidos.
Atriz de Desperate Housewives terá papel de Joan Collins no remake de Dinastia
Os produtores de “Dynasty” definiram quem viverá a importante personagem Alexis Carrington, cuja introdução marcou uma virada na trama da série original dos anos 1980, graças a um desempenho inesquecível de Joan Collins. A nova versão de Alexis será vivida por Nicollette Sheridan, que ficou conhecida pelo papel da “perua” Eddie Britt na série “Desperate Housewives”. A rede CW, inclusive, divulgou a primeira imagem da atriz no papel. Veja acima. Embora a matriarca malévola só tenha sido introduzida na 2ª temporada da “Dinastia” clássica, ela deve aparecer já nos próximos episódios da temporada inaugural do remake, para complicar o casamento de seu ex-marido Blake com Cristal, se aliar aos filhos rebeldes Fallon e Steven, e ainda lutar pelo que tem direito como uma Carrington. A estratégia de antecipar sua entrada em cena tem a ver com a baixa audiência da série, que corre risco de ser cancelada pela rede CW. Os produtores conseguiram uma sobrevida, com a encomenda de episódios extras, que devem servir para introduzir a personagem. Com isso, o primeiro ano de “Dynasty” terá 22 episódios, o tamanho regular de uma série da TV aberta americana. Contudo, mais importante que a personagem, é a contratação de Nicollette Sheridan, e por um motivo completamente alheio ao destino de “Dynasty”. A atriz estava sumida desde que sua personagem foi morta em “Desperate Housewives”, e este exílio de quase uma década servia para confirmar a existência de uma lista negra da indústria televisiva americana. Nicollette chegou a ir à Justiça contra Marc Cherry, criador de “Desperate Housewives”, alegando ter sido demitida injustamente da série após denunciar o produtor por abuso – ela foi agredida. Cherry chegou a declarar durante o julgamento que estava arrependido pelo modo em que tratou a atriz. Mas, mesmo com a confissão, outras 10 testemunhas trazidas ao julgamento pelo canal ABC corroboraram a tese de que a morte da personagem vivida pela atriz já estava prevista antes dos fatos denunciados, e convenceram a maioria dos jurados a votar a favor do canal. Sheridan interpretou a sensual dona-de-casa Eddie Britt em cinco temporadas da atração televisiva. Mas depois que a atriz reclamou publicamente do produtor, sua personagem foi assassinada na trama. Desde então, ela ficou quase sem trabalhar e nunca mais tinha conseguido um papel com a mesma visibilidade da série das donas de casa. Seu advogado, Neil Meyer, afirmou que se tratava de uma punição corporativa da indústria televisiva, por ela ter denunciado o produtor. Só que as conspirações de bastidores implodiram nos últimos meses, após a união de diversas atrizes contra abusos cometidos por outros produtores, que resultaram numa sucessão de denúncias que abalaram as estruturas da indústria. Diversos artistas e executivos, até então considerados intocáveis, foram demitidos. E listas negras como a que supostamente barrava Nicollette Sheridan por denunciar abusos passaram a ser mal-vistas.
Série Dynasty ganha sobrevida, enquanto Valor é praticamente cancelada
A rede americana CW resolveu apostar em “Dynasty”, apesar da baixa audiência, ao mesmo tempo em que praticamente sentenciou “Valor” ao cancelamento. Em decisões opostas, a rede deu sinal verde para o melodrama produzir o chamado “back-9”, encomendado mais 9 episódios para a temporada inicial da série, mas não fez o mesmo com a atração militar. Com isso, o primeiro ano de “Dynasty” terá 22 episódios, o tamanho regular de uma série da TV aberta americana, enquanto “Valor” vai encerrar sua 1ª temporada com os 13 capítulos produzidos por conta de seu contrato inicial. Embora a CW não tenha anunciado o cancelamento desta atração, o mesmo aconteceu no ano passado com as séries “Frequency” e “No Tomorrow”, que saíram do ar após o 13º episódio e aguardaram meses até o anúncio de seu cancelamento oficial. A ironia é que “Valor” atrai mais público. O programa registra em média 1 milhão de telespectadores ao vivo por episódio. Entretanto, sofre com uma pontuação horrível na demo (a faixa demográfica de 18 a 49 anos, público-alvo dos anunciantes), onde marca apenas 0,24. “Dynasty” não se sai muito melhor, com 0,25 na demo, mas naufraga de vez na sintonia total, com uma média de 800 mil telespectadores, – público de TV paga. A diferença entre as duas séries é que “Dynasty” é negociada com a Netflix, que exibe a série fora dos Estados Unidos, e especificidades do contrato podem pesar na hora de ponderar um cancelamento súbito. As duas séries nunca decolaram, tendo audiências de cancelamento desde a estreia. Entre as séries atualmente em exibição na rede CW, apenas as comédias “Jane the Virgin” e “Crazy Ex-Girlfriend” tem menos público. Mas elas não são canceladas porque rendem prestígio – respectivamente, duas indicações e uma vitória no Globo de Ouro de Melhor Atriz de Comédia. Em contraste, as duas novas séries foram destruídas pela crítica. “Valor” teve apenas 24% de aprovação no Rotten Tomatoes, com avaliação negativa para sua mistura de melodrama e ação militar, enquanto “Dynasty” conseguiu ser apenas medíocre com 54% e considerada uma imitação pálida em relação à “Dinastia” original dos anos 1980. A série militar foi criada pelo roteirista e músico Kyle Jarrow (da banda Sky-Pony) e repercute as consequências de uma missão de resgate em território inimigo que dá errada. Enquanto os dois sobreviventes mantém segredo sobre o que realmente aconteceu, surge a notícia de que os soldados desaparecidos de sua unidade foram capturados por terroristas. Para salvá-los, será necessário uma nova missão, mas além de enfrentar os inimigos, os protagonistas também precisam contornar segredos cada vez mais perigosos. O elenco destaca Christina Ochoa (estrela da série “Blood Drive”) e Matt Barr (série “Sleepy Hollow”). Já o novelão foi desenvolvido por Josh Schwartz e Stephanie Savage, que têm experiência em retratar a vida de milionários mimados, como criadores de “Gossip Girl”. Neste projeto, eles estão trabalhando com Sallie Patrick, que escrevia outra série novelesca de ricos malvados, “Revenge”. Exibida entre 1981 e 1989, a atração original acompanhou a rivalidade entre duas das famílias mais ricas da América, os Carringtons e os Colbys. O remake, porém, concentra-se apenas nos Carringtons e introduz os Flores, acrescentando latinidade na revisão. Na série original, Cristal Flores era branca, chamava-se Krystle e era vivida pela loira Linda Evans. Agora, tem as curvas da peruana Nathalie Kelley (a vilã Sybil da última temporada de “The Vampire Diaries”), que surge na trama noiva do milionário Blake Carrington. A opção por transformar a madrasta em latina também ressalta os paralelos com as novelas mexicanas de ricaços que a trama evoca. Na nova versão, o patriarca eternizado pelo grisalho John Forsythe é vivido pelo ainda galã Grant Show (série “Devious Maids”), enquanto seus filhos, Fallon e Steven, tem interpretação de Elizabeth Gillies (série “Sex&Drugs&Rock&Roll”) e James Mackay (“A Vingança Está na Moda”), respectivamente.








