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    Guia do streaming: Veja as principais estreias do começo de dezembro

    30 de novembro de 2025 /

    Programação destaca série western do criador de "Sons of Anarchy", spin-off de "Entrevista com o Vampiro", além de filmes como "O Telefone Preto 2" e "Jay Kelly", reality shows e documentários musicais

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    O que ver na semana: saiba quais são as estreias de streaming

    10 de novembro de 2025 /

    Documentário do Caso Eloá e minissérie sobre Ângela Diniz destacam true crime nacional entre as novidades, que ainda incluem "Uma Sexta-Feira Ainda Mais Louca", "O Monstro em Mim" e muitos filmes de Natal

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    O que chega no streaming: Confira as principais estreias até 26 de julho

    21 de julho de 2025 /

    Seleção reúne os principais lançamentos de Netflix, Prime Video, Disney+, Max, Apple TV+, Globoplay, Crunchyroll, Mubi e VoD até 26 de julho

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    Prime Video revela trailer de nova série derivada de “Citadel”

    4 de agosto de 2024 /

    "Citadel: Honey Bunny" é a expansão indiana da franquia de espionagem dos diretores de "Vingadores: Ultimato"

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    Estreias | Indiana Jones, Trolls, Scorsese e as novidades de streaming da semana

    8 de dezembro de 2023 /

    A lista de estreias de streaming da semana reúne sete filmes e três séries novas. A relação destaca longas que estiveram recentemente nos cinemas, de blockbusters como “Indiana Jones e a Relíquia do Destino” e “Trolls 3: Juntos Novamente” ao conceituado “Assassinos da Lua das Flores”. Mas também há produções inéditas, como “O Mundo Depois de Nós”, além de três obras brasileiras de cinema e TV. Confira abaixo o Top 10 das dicas.   FILMES   ASSASSINOS DA LUA DAS FLORES | VOD*   O novo épico de Martin Scorsese (“O Irlandês”) desvenda a história real dos assassinatos da Nação Osage no início do século 20, quando várias mortes ocorreram após descobertas de grandes depósitos de petróleo nas terras indígenas em Oklahoma. A narrativa segue Ernest Burkhart (Leonardo DiCaprio), que se muda para Fairfax, Oklahoma, na década de 1920, para viver com seu tio, William Hale (Robert De Niro), conhecido como King Bill Hale, um influente pecuarista local. Sob a manipulação de seu tio, Ernest se envolve com Mollie (Lily Gladstone), uma mulher Osage, com o objetivo sombrio de herdar os direitos lucrativos de petróleo de sua família, caso os membros de sua família morram. O drama se intensifica à medida que membros da família de Mollie são assassinados um a um, destacando uma trama maior de ganância e exploração. A complexa rede de mentiras e corrupção é revelada gradualmente, com o envolvimento de vários membros da comunidade que, silenciosamente, consentem ou contribuem para os crimes. A interpretação de Gladstone como Mollie, que enfrenta a dor insuportável da perda enquanto descobre a verdade sobre seu marido e a conspiração em andamento, tem sido apontada como garantida no Oscar 2023. A colaboração entre Scorsese e seus dois atores favoritos, DiCaprio e De Niro, juntos pela primeira vez num filme do cineasta – após estrelarem separadamente suas obras mais famosas – é um atrativo à parte. E suas cenas são a base da história envolvente, roteirizada por Eric Roth (vencedor do Oscar por “Forrest Gump”) e baseado no livro homônimo de David Grann, que mistura crime verdadeiro com elementos de faroeste e consegue prender a atenção do espectador ao longo de suas quase 3 horas e meia de duração. Tão surpreendente quanto a extensão do filme só a vitalidade do diretor de 80 anos, que descobriu um novo terreno visual e dramático para se expressar, mergulhando pela primeira vez nos vastos espaços abertos e na atmosfera dos bangue-bangues clássicos para criar seu primeiro western, com indígenas, pistoleiros, fazendeiros corruptos e homens da lei. A decisão de filmar em locais autênticos em Oklahoma, proporcionando um pano de fundo realista e engajando comunidades locais no processo, aumenta a autenticidade e a riqueza visual e cultural da produção, que merecidamente arrancou elogios em sua première no Festival de Cannes e atingiu 96% de aprovação no agregador de críticas Rotten Tomatoes.   INDIANA JONES E A RELÍQUIA DO DESTINO | DISNEY+   A despedida de Harrison Ford do papel de Indiana Jones decepcionou nas bilheterias – como quase tudo que a Disney lançou em 2023 – , mas é uma aventura empolgante, que entrega o que os fãs esperam da franquia. A trama começa com uma impressionante sequência de flashback, ambientada em 1944, que apresenta um Indy mais jovem, graças à tecnologia de rejuvenescimento digital, enfrentando nazistas para se apossar de um artefato crucial, a Antikythera de Arquimedes – um dispositivo de cálculo celestial que no filme tem poderes extraordinários. A história então avança para 1969, onde o agora idoso Dr. Jones, perto de se aposentar e vivendo em um apartamento decadente em Nova York, se vê envolvido em uma última aventura ao lado de Helena (Phoebe Waller-Bridge), a filha de seu falecido parceiro Basil (Toby Jones), e numa corrida com o cientista nazista Jürgen Voller (Mads Mikkelsen) pela tal relíquia. Dirigido por James Mangold (“Logan”), o filme leva Indy e seus aliados a uma série de locais exóticos, incluindo as estreitas ruas de Tânger e a tumba de Arquimedes na Sicília, cheia de quebra-cabeças à la “Código Da Vinci” e um segredo que desafia a física. O elenco de apoio inclui o retorno de algumas figuras queridas da franquia e a adição de novas, como a personagem de Waller-Bridge, Helena, que desempenha um papel significativo na trama. A história também encontra uma maneira de amarrar as pontas soltas de personagens antigos que haviam desaparecido sem explicação. Mesmo que não seja um clássico como os primeiros longas, sua combinação de nostalgia e ação vibrante proporciona uma despedida digna ao herói – além de superar o capítulo anterior, “Indiana Jones e o Reino da Caveira de Cristal”, de 2008.   TROLLS 3: JUNTOS NOVAMENTE | VOD*   Em sua volta às telas, Poppy e Tronco, os personagens dublados em inglês por Anna Kendrick (“A Escolha Perfeita”) e Justin Timberlake (“O Preço do Amanhã”), são oficialmente um casal, apelidado de Troppy. Mas conforme ficam mais íntimos, Poppy descobre que Tronco tem um passado secreto: ele já fez parte da boyband favorita dela, BroZone, com seus quatro irmãos Floyd, John Dory, Spruce e Clay. Eles se separaram quando Tronco ainda era um bebê, assim como a família, e Tronco não vê seus irmãos desde então. Mas quando Floyd, é sequestrado, Tronco e Poppy embarcam em uma jornada emocionante para reunir os outros irmãos e resgatá-lo de um destino ainda pior do que a obscuridade da cultura pop. O detalhe é que essa historia é embalada por uma música do ‘N Sync, a boyband nada secreta do passado de Justin Timberlake, que voltou a gravar junta, 20 anos após sua separação, especialmente para a trilha sonora do filme. A animação também conta com a volta do diretor Walt Dohrn e com um elenco de dubladores que combina cantores e atores, como Camila Cabello (“Cinderella”), Eric André (“The Righteous Gemstones”), Amy Schumer (“Descompensada”), Andrew Rannells (“Um Pequeno Favor”), Troye Sivan (“The Idol”), Daveed Diggs (“Expresso do Amanhã”), Zooey Deschanel (“New Girl”), Kid Cudi (“Não Olhe para Cima”) e Anderson Paak (“Grown-ish”).   MEU NOME É GAL | VOD*   A cinebiografia aborda a vida da icônica cantora Gal Costa, focando os anos de 1966 a 1971, que marcam a transformação da tímida Gracinha, que se muda de Salvador para o Rio de Janeiro, na renomada tropicalista. Dirigido por Dandara Ferreira (que escreveu e dirigiu a série documental “O Nome Dela É Gal”) e Lô Politii (“Alvorada”), a produção abre com uma cena do show “Fa-Tal” em 12 de outubro de 1971 e, a partir daí, retrocede para mostrar a chegada de Gal ao Rio de Janeiro e seu reencontro com figuras importantes como Caetano Veloso (Rodrigo Lelis), Gilberto Gil (Dan Ferreira) e o empresário Guilherme Araújo (Luis Lobianco). Dando um show verdadeiro no papel principal, Sophie Charlotte não apenas atua, mas também canta as canções no longa. Para fãs de Gal e da geração da Tropicália, a obra oferece cenas antológicas, que recriam a fase mais rebelde da cantora. Entretanto, a apresentação desconexa de eventos prejudica a narrativa, contexto e até a compreensão da história para quem não é iniciado. A relação de Gal com sua mãe, interpretada por Chica Carelli, e com outros personagens importantes, como Caetano Veloso e Gilberto Gil, é pouquíssimo desenvolvida. Além disso, a participação de Maria Bethânia, interpretada pela codiretora Dandara Ferreira, é tão breve que nada acrescenta à trama. Na comparação com outras cinebiografias musicais brasileiras, o longa se destaca por evitar os clichês mais comuns, focando-se em um período específico e crucial na carreira de artista, em vez de passar correndo por toda a sua vida. Embora nem assim consiga aprofundar questões importantes, a luta por autonomia da cantora ganha destaque, explorando suas relações e desafios em um período turbulento da história brasileira. Além disso, o filme confirma Sophie Charlotte como uma das melhores atrizes brasileiras da atualidade. Podem esperá-la nas premiações de melhores do ano.   O MUNDO DEPOIS DE NÓS | NETFLIX   O thriller psicológico, que mergulha nas profundezas de um apocalipse iminente, é uma viagem tensa e sombria pelos medos contemporâneos, desde a dependência da tecnologia até a desintegração social. A narrativa segue Amanda (Julia Roberts) e Clay (Ethan Hawke), um casal do Brooklyn que busca uma pausa da rotina agitada, levando seus filhos para uma casa de campo em Long Island. A tranquilidade é interrompida pela chegada inesperada do proprietário da casa (Mahershala Ali) e sua filha, que buscam refúgio após um apagão em Nova York. O que começa como uma comédia de costumes, rapidamente se transforma em um cenário maior e mais ameaçador, onde a falta de comunicação e estranhos fenômenos naturais sugerem um desastre global. Baseada no best-seller de Rumaan Alam, a filmagem de Sam Esmail, conhecido como criador de “Mr. Robot”, utiliza técnicas visuais complexas para contar a história, oferecendo respostas concretas às ambiguidades do livro. A adaptação se aprofunda nas tensões raciais e nas divisões de classe, mas estes temas são relevados conforme as famílias enfrentam ameaças desconhecidas. Marcada por uma crescente sensação de desastre, alimentada pela incapacidade de comunicação, o filme oscila entre o suspense e uma observação aguda da malaise contemporânea, destacando-se pelas atuações de Roberts e Ali, que entregam monólogos longos e perturbadores.   O PRIMEIRO NATAL DO MUNDO | AMAZON PRIME VIDEO   A comédia brasileira gira em torno da família Pinheiro Lima, cuja vida é virada de cabeça para baixo quando um dos filhos deseja que o Natal desapareça. Esse pedido inusitado é atendido, gerando uma série de confusões para todos. O elenco é liderado por Lázaro Ramos (“Ó Pai Ó 2”) como Pepê, um professor de história viúvo e pai de duas filhas, e Ingrid Guimarães (“De Pernas pro Ar”) como Tina, sua esposa, uma chef de cozinha divorciada e mãe de dois filhos. Juntos, eles embarcam em uma jornada para restaurar a data, suas tradições e o verdadeiro significado do Natal. A produção se diferencia ao focar no Natal no Brasil, um aspecto raramente explorado em produções de streaming do gênero – uma das raras exceções é “Tudo Bem no Natal que Vem”, com Leandro Hassum. Por isso, a comédia busca não só entreter, mas também colocar em destaque símbolos e valores culturais do Brasil na trama. Com direção de Susana Garcia (“Minha Mãe É uma Peça 3”) e Gigi Soares (“Novela”), o longa também destaca no elenco Fabiana Karla, Igor Jansen, Theo Matos, Valen Gaspar, Yasmin Londuik, Stella Miranda, Cézar Maracujá, Wilson Rabelo e uma participação especial de Rafael Infante.   THE ARCHIES | NETFLIX   Esse projeto curioso é uma versão indiana de “Riverdale”, que se passa nos anos 1960, é embalada pela música da época e vem com diversas coreografias sincronizadas para confirmar sua procedência de Bollywood. De forma surpreendente, os quadrinhos da Archie Comics são bastante populares na Índia. E, pelo visto, os desenhos animados também, já que a década escolhida para a ambientação do filme é a mesma da época em que a versão animada dos personagens estourou nas paradas de sucesso, com a gravação de “Sugar Sugar”. O teaser traz algumas referências dos quadrinhos clássicos, que também podem ser vistas em “Riverdale”, como o icônico restaurante Pop Tate’s. Outra curiosidade é que os personagens mantém os mesmos nomes americanos com que se tornaram conhecidos. O longa tem direção de Zoya Akhtar (“Gully Boy”) e foi escrito por Kagti, Akhtar e Ayesha DeVitre (“Kapoor & Sons”). E, com a exceção de Mihir Ahuja (“Candy”), intérprete de Jughead Jones, o elenco central é composto por atores iniciantes.   SÉRIES   AMERICAN HORROR STORIES 3 | STAR+   Criada pelos mesmos idealizadores de “American Horror Story”, Ryan Murphy e Brad Falchuck, a série derivada se diferencia da anterior por apresentar uma história de terror diferente a cada episódio – em vez de uma trama única por temporada como a atração que a originou. Na 3ª temporada são apenas quatro episódios. Em “Tapeworm”, uma modelo em ascensão não mede esforços em sua busca por sucesso, num enredo que aborda a temática da autoimagem e dos sacrifícios...

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    Leila: Série distópica indiana da Netflix ganha trailer legendado

    18 de maio de 2019 /

    A Netflix divulgou o pôster e o trailer legendado de “Leila”, sua nova série original indiana. A trama é uma distopia sci-fi, passada num lugar chamado Aryavarta, construído com regras extremas e totalitárias em torno da obsessão pela pureza. A protagonista é Shalini (Huma Qureshi, de “Gangues de Wasseypur”), mãe de uma criança mestiça, que se rebela contra o pesadelo ao ter o bebê roubado pelo governo. Isto a leva uma jornada pelas profundezas do horror em busca da filha Leila. Adaptação do romance homônimo de Prayaag Akbar, “Leila” foi desenvolvida pela roteirista Urmi Juvekar (“Shanghai”) e tem entre seus produtores a premiada cineasta Deepa Mehta (“Os Filhos da Meia-Noite”), que também dirige alguns episódios. A série estreia no dia 14 de junho em streaming.

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  • Série

    Minissérie baseada em crime chocante de estupro coletivo na Índia ganha trailer legendado

    11 de março de 2019 /

    A Netflix divulgou o trailer legendado da minissérie “Crimes em Déli” (Delhi Crime), baseada no caso real de estupro coletivo que abalou a Índia e ganhou repercussão mundial em 2012. A prévia recria a investigação criminal do ataque da jovem estudante de Medicina que foi estuprada e torturada num ônibus por seis pessoas, incluindo um menor e o motorista, a partir do ponto de vista da policial encarregada do caso (vivida pela atriz Shefali Shah, de “Um Casamento à Indiana”). Enquanto detalhes gráficos são evitados, a prévia deixa clara a violência do ataque, que culminou na morte da vítima após entrada no hospital. A barbárie chocante revoltou a população local e gerou manifestações ferozes de protestos contra a perpetuação da cultura do estupro na Índia. Cenas da reação popular também aparecem no vídeo. O cineasta canadense Richie Mehta (“Amal”) pesquisou durante seis anos os arquivos da polícia de Deli para reconstituir detalhes do caso de Nirbhaya, que não é o nome real da vítima, mantido em sigilo, mas como ela ficou conhecida na mídia. A palavra significa “destemida”. A história de Nirbhaya já foi abordada num documentário de 2015 da BBC, “India’s Daughter”, e inspirou o filme de 2016 “Anatomy of Violence”, da diretora Deepa Mehta, que por coincidência também vive no Canadá como o criador de “Crimes em Déli”. Apesar da resolução do crime – todos foram presos e condenados – e de avanços significativos na legislação indiana sobre crimes sexuais, nos anos seguintes novos casos de estupros coletivos ganharam manchetes internacionais, envolvendo jovens e até uma freira de 71 anos. A estreia na plataforma de streaming está programada para 22 de março.

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    Amazon vai produzir série sobre escândalo da FIFA e nova versão de Christiane F.

    14 de fevereiro de 2019 /

    A Amazon resolveu acompanhar o processo de internacionalização que tem impulsionado a Netflix e anunciou o investimento na produção de 17 séries de sete países (Alemanha, Espanha, Grã-Bretanha, Índia, Itália, Japão e México). Desenvolvida pela produtora do cineasta chileno Pablo Larrain (“Uma Mulher fantástica”) e a francesa Gaumont (“Narcos”), “El Presidente” contará a história dos escândalos envolvendo a Federação Internacional de Futebol, a partir da ascensão do presidente de um pequeno clube chileno. A produção “mexicana” começa no ano que vem. Outra série de tema polêmico e conhecido será inspirada no livro “Eu, Christiane F., 13 Anos, Drogada e Prostituída”, de 1978, que virou um filme cultuado de 1981 – com participação de David Bowie. A produção alemã ficará a cargo de Oliver Berben (“Perfume”) e Sophie von Uslar (“NSU – German History X”), com roteiro de Annette Hess (“Weissensee”) e direção de Philipp Kadelbach (“Os Filhos da Guerra”). A produção britânica “Power” vai adaptar o livro “O Poder”, de Naomi Alderman, que mostra uma realidade alternativa em que as mulheres são o sexo forte, invertendo o domínio masculino. Da Índia vem “The Last Hour”, thriller sobrenatural passado nos Himalaias. E há mais projetos, com detalhes ainda não divulgados, com destaque para a “franquia global” dos irmãos Russo, diretores de “Vingadores: Guerra Infinita” e do vindouro “Vingadores: Ultimato” (saiba mais aqui). “Sabemos que o público do Prime Video em todo o mundo quer ver histórias autênticas, que se passam em seus próprios países e trazem personagens que refletem suas experiências e diversidade”, disse Jennifer Salke, diretora do Amazon Studios, em comunicado sobre a iniciativa.

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    Primeira série indiana da Netflix, Jogos Sagrados” é renovada para 2ª temporada

    22 de setembro de 2018 /

    A Netflix renovou sua primeira série indiana, “Jogos Sagrados” (Sacred Games) para a 2ª temporada. Baseada no livro homônimo de Vikram Chandra, a atração estreou na plataforma de streaming em julho de 2018. “Ficamos empolgados com a resposta positiva de fãs de todo o mundo a ‘Jogos Sagrados’, especialmente na Índia”, disse Erik Barmack, vice-presidente internacional de Conteúdo Original da Netflix, em comunicado. Propositalmente, o executivo deixou de mencionar a controvérsia suscitada pela trama na Índia. Assim como aconteceu com “O Mecanismo” no Brasil, a produção gerou protestos políticos. Integrante do partido Congresso Nacional Indiano, o advogado Nikhil Bhalla entrou com uma ação na justiça para obrigar a Netflix a remover cenas da série que mencionam o ex-primeiro ministro Rajiv Gandhi, assassinado em 1991. Em uma das cenas, Gandhi é chamado de “fattu”, um termo chulo do hindi para “covarde”. O ex-primeiro ministro também aparece em “Jogos Sagrados” em cenas de arquivo, apertando a mão de líderes mundiais, enquanto um narrador o acusa de ter cedido a grupos muçulmanos em um caso envolvendo o direito ao divórcio de mulheres adeptas da religião. A exploração do conflito entre hindus e muçulmanos foi outro ponto que despertou polêmica, assim como aconteceu com o segundo lançamento da Netflix no país, o terror “Ghoul”. A produção da Netflix, porém, está mais para “Narcos” que “O Mecanismo”, ao acompanhar a ascensão de um rei do crime enquanto reflete sobre acontecimentos históricos. Considerada uma das séries mais ambiciosas da Netflix em seu projeto de expansão global, “Jogos Sagrados” conta em seu elenco com algumas estrelas de Bollywood como o ator veterano Saif Ali Khan, e tem arrancado elogios da crítica internacional. Tem 86% de aprovação no site Rotten Tomatoes – um pouco menos que os 89% de “O Mecanismo”. Alheia aos protestos causados pela produção, a plataforma de streaming anunciou que a 2ª temporada retornará com Sartaj Singh (personagem de Saif Ali Khan) “continuando sua implacável batalha de salvar a cidade e Ganesh Gaitonde (Nawazuddin Siddiqui) enfrentando desafios maiores para manter sua posição como lendário chefão do crime de Mumbai”.

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    Primeira série da Netflix feita na Índia gera polêmica política no país

    14 de julho de 2018 /

    “Jogos Sagrados”, a primeira série indiana da Netflix, causou polêmica em seu país de origem. Assim como aconteceu com “O Mecanismo” no Brasil, a produção gerou protestos políticos. Integrante do partido Congresso Nacional Indiano, o advogado Nikhil Bhalla entrou com uma ação na justiça para obrigar a Netflix a remover cenas da série que mencionem o ex-primeiro ministro Rajiv Gandhi, assassinado em 1991. Em uma das cenas, Gandhi é chamado de “fattu”, um termo chulo do hindi para “covarde”. O ex-primeiro ministro também aparece em “Jogos Sagrados” em cenas de arquivo, apertando a mão de líderes mundiais, enquanto um narrador o acusa de ter cedido a grupos muçulmanos em um caso envolvendo o direito ao divórcio de mulheres adeptas da religião. “O programa ‘Jogos Sagrados’ tem diálogos inapropriados, ataques políticos e mesmo discursos que são depreciativos em sua natureza e afetam a reputação do ex-primeiro ministro Rajiv Gandhi”, afirma a petição enviada à alta corte de Dehli. “Não podemos aceitar que, em nome da liberdade de expressão, se permita que qualquer coisa seja transmitida em cada lar sem se preocupar com o seu impacto na sociedade”, diz outro trecho do texto. Gandhi virou primeiro-ministro depois que sua mãe, Indira, foi assassinada em 1984, quando comandava o país. O filho dele, Rahul Gandhi, é o atual presidente do Partido do Congresso, que faz oposição ao governo de Narendra Modi. A família não tem parentesco com Mahatma Gandhi. A produção da Netflix, porém, está mais para “Narcos” que “O Mecanismo”, ao acompanhar a ascensão de um rei do crime enquanto reflete sobre acontecimentos históricos. Considerada uma das séries mais ambiciosas da Netflix em seu projeto de expansão global, “Jogos Sagrados” conta em seu elenco com algumas estrelas de Bollywood como o ator veterano Saif Ali Khan, e tem arrancado elogios da crítica internacional. Tem 86% de aprovação no site Rotten Tomatoes – um pouco menos que os 89% de “O Mecanismo”. Alheia aos protestos causados pela produção, a plataforma de streaming já está preparando outra série indiana com potencial explosivo. Trata-se de uma adaptação de “Filhos da Meia-Noite”, romance premiado de Salman Rushdie, que se ancora no realismo fantástico para contar a história da independência da Índia. Rushdie teve a morte ordenada, graças à publicação de outro livro, “Os Versos Satânicos”, que é proibido no país. Por conta dessa fatwa, que se originou no Irã, é obrigação de todo muçulmano tentar assassiná-lo onde quer que o encontre.

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    Ghoul: Série de terror indiana da Netflix ganha trailer demoníaco

    10 de julho de 2018 /

    A Netflix divulgou o pôster e o primeiro trailer de “Ghoul – Trama Demoníaca”, sua segunda série indiana. Trata-se de um terror sobrenatural, que mistura terrorismo e possessão demoníaca. A prévia revela como um interrogatório acaba dando terrivelmente errado, prendendo soldados com um demônio no interior de uma instalação militar. A 1ª temporada de “Ghoul” terá apenas três episódios, todos escritos e dirigidos por Patrick Graham (criador da série indiana “Phir Se”). A produção é do estúdio Blumhouse, responsável pelos sucessos de terror “Fragmentado” e “Corra!”, e é estrelada por astros indianos como Radhika Apte (de “Jogos Sagrados”, a primeira série indiana da plataforma) e Manav Kaul (“Maroon”). “Ghoul” é a mais recente aposta internacional da Netflix, após sucesso com produções alemãs (“Dark”), espanholas (“La Casa de Papel”), mexicanas (“Club de Cuervos”), francesas (“Marseille”), brasileiras (“O Mecanismo”) e dinamarquesas (“The Rain”). Todos os episódios serão disponibilizados em 24 de agosto.

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    Netflix vai transformar best-seller Filhos da Meia-Noite, de Salman Rushdie, em série

    29 de junho de 2018 /

    O romance “Filhos da Meia-Noite”, de Salman Rushdie, vai virar uma série da Netflix. Publicado em 1981, o livro se ancora no realismo fantástico para contar a história da independência da Índia. A obra ganhou diversos prêmios, incluindo o Booker Prize – duas vezes. “‘Filhos da Meia-Noite’ é um dos maiores romances do planeta, e seus temas ainda são relevantes para a Índia contemporânea”, afirmou Erik Barmack, vice-presidente de conteúdo original da Netflix. Segundo fontes ouvidas pela publicação, um dos objetivos de transformar o livro em série é expandir os negócios da empresa na Índia. Ainda não há informações sobre elenco e data de lançamento. O livro já foi adaptado para o cinema em 2012, com direção de Deepa Mehta. Na época, a estreia na Índia foi cercada de polêmica, já que Salman Rushdie é mal-visto pelos muçulmanos. Seu romance “Os Versos Satânicos”, de 1988, foi considerado blasfêmia e é proibido no país. Por causa de “Os Versos Satânicos”, Rushdie sofreu uma fatwa e teve seu assassinato ordenado pelo Aiatolá Ruhollah Khomeini, líder do Irã, em 1989. A fatwa contra ele foi renovada em 2005 por Ali Khamenei, que declarou: “Mesmo que Salman Rushdie se arrependa ao ponto de se tornar o homem mais piedoso do nosso tempo, a obrigação permanece para cada muçulmano, de o enviar para o inferno, não importa a que preço, e mesmo fazendo o sacrifício de sua própria vida.”

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