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    Clássico infantil Banana Splits vai voltar como telefilme de “terror”

    19 de fevereiro de 2019 /

    A banda de rock infantil formada por Bingo, Fleegle, Drooper e Snorky vai voltar à atividade. O canal pago SyFy e a Warner Bros Home Entertainment se juntaram para tirar os Banana Splits do limbo. E vai ser um horror – literalmente. Para quem não lembra, “Banana Splits” era o nome de um programa infantil dos anos 1960 apresentado por quatro animais falantes (ou melhor, três, já que Snorky era um elefante de pelúcia que não falava). Eles tocavam rock, liam cartas de fãs e fugiam das menininhas da Turma das Uvas Azedas, em segmentos curtos entre desenhos dos “Cavaleiros das Arábias”, “Os Três Mosqueteiros”, “Microaventuras” e o seriado live-action “Ilha do Perigo” (o “Lost” original). Os personagens foram criados pelos irmãos Krofft (de “O Elo Perdido”) para a produtora Hanna-Barbera e embora a série tenha durado apenas duas temporadas, entre 1968 e 1970, acabou marcando a cultura pop com quadrinhos, brinquedos, discos e a famosa música-chiclete “Tra-la-la Song”. O retorno vai acontecer num telefilme, que será lançado em vídeo pela Warner e exibido pelo Syfy na televisão. E o detalhe mirabolante é que a trama será uma história de terror. Segundo a sinopse divulgada, um garoto chamado Harley é convidado a passar seu aniversário nos bastidores da gravação do programa de TV dos Banana Splits, mas as coisas tomam um rumo inesperado – “e a contagem de corpos aumenta rapidamente”. O roteiro foi escrito por Jed Elinoff e Scott Thomas (criadores da série “A Casa da Raven”) e a direção está a cargo de Danishka Esterhazy (da sci-fi “Level 16”). Já o elenco conta com Dani Kind (“Wyonna Earp”), Finlay Wojtak-Hissong (“The Kindness of Strangers”), Steve Lund (“Schitt’s Creek”) e Sara Canning (“The Vampire Diaries”). Ainda não há previsão para a estreia. Relembre abaixo a abertura da série clássica ao som da “Tra-la-la Song”.

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    Série clássica O Quinteto vai voltar em remake com adolescentes latinos

    5 de fevereiro de 2019 /

    O canal pago Freeform aprovou a produção do remake de “Party of Five”, série dramática clássica dos anos 1990, que foi exibida na TV aberta brasileira como “O Quinteto”. A trama original mostrava como cinco irmãos, a maioria menores de idade e o mais novo ainda bebê, decidem ficar juntos sem supervisão de familiares após seus pais morrerem num acidente. A série girava em torno da luta dos mais velhos para criar os mais novos e as dificuldades da adolescência em geral. Durou seis temporadas, entre 1994 e 2000. Já a premissa da nova versão muda um detalhe crucial. Os irmãos seriam latinos e seus pais foram deportados pela política intolerante do governo presidido por Donald Trump. Vale lembrar que os irmãos Sallinger originais eram interpretados por jovens atores que ficaram famosos em outros projetos, como Matthew Fox, o Jack da série “Lost”, e Neve Campbell, a Sidney da franquia de terror “Pânico”. Entre os caçulas, Scott Wolf foi parar na série “Plantão Noturno” e Lacey Chabert, que também foi uma das “Meninas Malvadas” (2004), virou dubladora de séries animadas (é a Zatanna da “Liga da Justiça”). Além deles, “Party of Five” catapultou ao estrelado a adolescente Jennifer Love Hewitt, no papel da namoradinha de Scott Wolf. Sua personagem ficou tão popular que chegou a ganhar um spin-off, “Time of Your Life”, que entretanto durou só uma temporada. Ela se tornou sex symbol nos anos 1990, estrela da franquia “Eu Sei o que Vocês Fizeram no Verão Passado”, da série “Ghost Whisperer” e atualmente está em “9-1-1”. A nova versão da série será estrelada por Brandon Larracuente (o Jeff de “13 Reasons Why”), Emily Tosta (“Mayans M.C”), Niko Guardado (“The Goldbergs”) e Elle Paris Legaspi (“Vida”). Os criadores da série original, Chris Keyser e Amy Lippman, são os responsáveis pelo remake, junto da produtora Sony. “Estamos emocionados de poder compartilhar a narrativa revolucionária de Amy e Chris com um novo público, e empolgados para ver nossos espectadores descobrindo a beleza da série”, disse em comunicado oficial o presidente do Freeform, Tom Ascheim. Ainda não há previsão de estreia.

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    Jordan Peele apresenta primeiro comercial da nova versão de Além da Imaginação

    4 de fevereiro de 2019 /

    O serviço de streaming CBS All Access divulgou o primeiro comercial da nova versão da série clássica de antologia sci-fi “Além da Imaginação” (Twilight Zone). Aproveitando a exibição televisiva no intervalo do Super Bowl, a prévia usou uma abordagem temática, gravando suas imagens no estádio da final do campeonato de futebol americano. Ao melhor estilo da série clássica, o comercial abre com interferências na TV, fazendo o público do estádio lotado desaparecer. A única pessoa que resta é o ator, roteirista e diretor Jordan Peele (vencedor do Oscar por “Corra!”), que caminha até o centro do campo do jogo para encontrar uma porta misteriosa, que abre para outras dimensões – e para os episódios da série. “Em que dimensão você está?”, pergunta Peele, que também se multiplica nas cadeiras da audiência, como se fosse de várias dimensões e realidades diferentes, antes de sumir pela porta que conduz ao além. O remake tem produção de Peele, que também aparecerá na introdução de cada capítulo para apresentar a história fantástica semanal que o espectador irá acompanhar. Ele vai assumir a função exercida pelo criador da atração, Rod Serling, que apareceu no começo de todos os episódios da série original, entre 1959 e 1964, para comentar os temas abordados. “Além da Imaginação” é pioneira do formato das antologias sci-fi, contando histórias completas por episódio, numa estrutura que inspirou séries como “Quinta Dimensão” (The Outer Limits), “Black Mirror” e “Philip K. Dick’s Electric Dreams”. A marca é tão forte que, além dos 156 episódios originais, a CBS já tinha feito dois revivals de sucesso da atração – o primeiro durou entre 1985 a 1989 (65 episódios) e o segundo entre 2002 a 2003 (44 episódios). O programa também virou filme: a antologia “No Limiar da Realidade” (Twilight Zone: The Movie, 1983), que apresentava quatro histórias dirigidas simplesmente por Steven Spielberg (“Guerra dos Mundos”), Joe Dante (“Gremlins”), John Landis (“Um Lobisomem Americano em Londres”) e George Miller (“Mad Max”). Serling, que faleceu em 1975, apresentou apenas a versão original – e outra série clássica, “Galeria do Terror” (1969–1973), que também deve voltar em breve. Como curiosidade, o remake mais recente já tinha sido apresentado por um ator negro: Forest Whitaker (“Pantera Negra”). A nova “Além da Imaginação” vai estrear em 1 de abril no serviço de streaming da CBS e, para atrair o público, o elenco da produção é uma verdadeira constelação de astros e estrelas. Os episódios vão contar com John Cho (“Star Trek”), Taissa Farmiga (“American Horror Story”), Greg Kinnear (“Pequena Miss Sunshine”), Luke Kirby (“A Maravilhosa Sra. Maisel”), Sanaa Lathan (“Alien vs. Predador”), Kumail Nanjiani (“Doentes de Amor”), Adam Scott (“Big Little Lies”), Rhea Seehorn (“Better Call Saul”), Alison Tolman (“Fargo”), Jacob Tremblay (“O Quarto de Jack”), Jessica Williams (“Animais Fantásticos: Os Crimes de Grindelwald”), Steven Yeun (“The Walking Dead”) e DeWanda Wise (“Ela Quer Tudo”), entre outros. O CBS All Access não é comercializado no Brasil, mas suas séries tem aparecido por aqui em outras plataformas, como a Amazon (“Good Fight”) e Netflix (“Star Trek: Discovery”).

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    Revival da série clássica Além da Imaginação estreia em abril

    31 de janeiro de 2019 /

    O serviço de streaming CBS All Access definiu a data de estreia da nova versão da série clássica de antologia sci-fi “Além da Imaginação” (Twilight Zone). A produção que marcou a história da televisão vai retornar com a disponibilização de dois episódios simultâneos no dia 1º de abril. O remake tem produção de Jordan Peele (vencedor do Oscar por “Corra!”), que também aparecerá na introdução de cada capítulo apresentando a história fantástica que o espectador irá acompanhar. Ele vai assumir a função exercida pelo criador da atração, Rod Serling, que aparecia no começo de todos os episódios originais, exibidos entre 1959 e 1964, para comentar os temas abordados. “Além da Imaginação” é pioneira do formato das antologias sci-fi, contando um episódio completo por episódio, numa estrutura que inspirou séries como “”Quinta Dimensão” (The Outer Limits), “Black Mirror” e “Philip K. Dick’s Electric Dreams”. A marca é tão forte que, além dos 156 episódios originais, a CBS já tinha feito dois revivals de sucesso da atração – o primeiro durou entre 1985 a 1989 (65 episódios) e o segundo entre 2002 a 2003 (44 episódios). O programa também virou filme: a antologia “No Limiar da Realidade” (Twilight Zone: The Movie, 1983), que apresentava quatro histórias dirigidas simplesmente por Steven Spielberg (“Guerra dos Mundos”), Joe Dante (“Gremlins”), John Landis (“Um Lobisomem Americano em Londres”) e George Miller (“Mad Max”). Serling, que faleceu em 1975, apresentou apenas a versão original – e outra série clássica, “Galeria do Terror” (1969–1973), que também deve voltar em breve. Como curiosidade, o remake mais recente já tinha sido apresentado por um ator negro: Forest Whitaker (“Pantera Negra”). A nova “Além da Imaginação” vai se juntar a “Star Trek: Discovery” no serviço de streaming da CBS, valorizando a plataforma na disputa por assinantes entre os fãs americanos de ficção científica. Para atrair o público, o elenco da produção é uma verdadeira constelação de astros e estrelas. Os episódios vão contar com John Cho (“Star Trek”), Taissa Farmiga (“American Horror Story”), Greg Kinnear (“Pequena Miss Sunshine”), Luke Kirby (“A Maravilhosa Sra. Maisel”), Sanaa Lathan (“Alien vs. Predador”), Kumail Nanjiani (“Doentes de Amor”), Adam Scott (“Big Little Lies”), Rhea Seehorn (“Better Call Saul”), Alison Tolman (“Fargo”), Jacob Tremblay (“O Quarto de Jack”), Jessica Williams (“Animais Fantásticos: Os Crimes de Grindelwald”), Steven Yeun (“The Walking Dead”) e DeWanda Wise (“Ela Quer Tudo”), entre outros. O CBS All Access não é comercializado no Brasil, mas suas séries tem aparecido por aqui em outras plataformas, como a Amazon (“Good Fight”) e Netflix (“Star Trek: Discovery”).

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    Kim Delaney vai reprisar seu papel no revival da série Nova York Contra o Crime

    8 de janeiro de 2019 /

    Dois rostos familiares vão reaparecer no revival de “Nova York Contra o Crime” (NYPD Blue) em desenvolvimento na rede ABC. A atriz Kim Delaney irá reprisar seu papel premiado como a Detetive Diane Russell da série original, enquanto Bill Brochtrup reaparecerá como o assistente administrativo John Irvin. Delaney entrou na 2ª temporada e continuou no elenco fixo até a 8ª, retornando com participações recorrentes nos dois anos finais da atração, encerrada na 12ª temporada. Brochtrup também apareceu na 2ª temporada, mas só virou integrante fixo a partir do quinto ano, permanecendo na série até o final do programa. A atriz chegou a receber três indicações ao Emmy pelo papel, conquistando uma vitória em 1997. E deve fazer parte do elenco central da atração, ao contrário de Brochtrup, que teria apenas uma participação. A trama, porém, vai girar em torno de outro personagem: o filho do protagonista da série original, o detetive Andy Sipowicz (Dennis Franz), cujo intérprete ainda não foi apresentado. Na sinopse adiantada, Theo Sipowicz é apresentado como um policial que busca conquistar uma promoção para detetive, enquanto investiga o assassinato de seu pai. O elenco também inclui Alona Tal (“Supernatural” e “SEAL Team”), que viverá a detetive Nicole Lazarus, única policial feminina do 15º Distrito, que tem uma vida descrita como “complicada”, por envolver um divórcio litigioso e um caso sem compromisso. O revival está sendo desenvolvido pelos roteiristas-produtores Matt Olmstead (“Chicago PD”) e Nick Wootton (“Scorpion”). Ambos trabalharam na série original e compartilharão a produção com Jesse Bochco, filho de Steven Bochco, o falecido criador de “Nova York Contra o Crime”. Jesse Bochco também foi produtor e diretor do drama original e irá dirigir o piloto da continuação. Vencedora do Emmy de Melhor Série Dramática em 1995, “Nova York Contra o Crime” teve quase 300 episódios e reuniu um elenco famoso, que ao longo de 12 anos juntou Dennis Franz com Jimmy Smits, Kim Delaney, James McDaniel, Nicholas Turturro, Mark-Paul Gosselaar, Sharon Lawrence, Henry Simmons, Esai Morales, David Caruso, Ricky Schroder, Michael Harney e muitos outros com longas carreiras televisivas. O piloto precisa ser aprovado para virar série. Mas a maioria dos revivals de atrações clássicas tem sido aprovada nos últimos anos.

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    Filme da série Sai de Baixo ganha primeiro trailer

    7 de janeiro de 2019 /

    A Imagem Filmes divulgou o pôster e o trailer do primeiro filme de “Sai de Baixo”, que se chama, claro, “Sai de Baixo – O Filme”. E, assim como o título, as piadas também revelam falta de criatividade. O filme reúne boa parte do elenco original da série da Globo, com Miguel Falabella, Marisa Orth, Aracy Balabanian, Tom Cavalcanti e Luis Gustavo, que contrariou médicos para fazer uma participação. Só Claudia Jimenez decidiu não participar. Em seu lugar, entrou Cacau Protásio. E Tom Cavalcanti, intérprete do porteiro Ribamar, que saiu da série durante a 3ª temporada em 1998, retorna em papel duplo. O longa-metragem tem produção de Daniel Filho, um dos criadores do programa original, e roteiro e direção de Miguel Falabella. Para variar, a trama envolve um trambique, desta vez praticado por Magda (Orth) e não por Caco (Falabella), que começa a história saindo da prisão. Veja abaixo. A estreia está marcada para 21 de fevereiro.

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    HBO combina Aquaman e Entourage em divertido comercial metalinguístico

    22 de dezembro de 2018 /

    A HBO mergulhou no sucesso de “Aquaman”, ao encontrar uma forma metalinguística de divulgar o filme e promover a si mesma. Um vídeo do canal resolveu misturar cenas do longa com a série “Entourage”. Para quem não lembra, na 2ª temporada da série, exibida em 2005, o protagonista Vinny Chase (Adrian Grenier) é convencido a estrelar um filme de “Aquaman”, dirigido por James Cameron (“Titanic”). O comercial mostra a chegada de Vinny e sua entourage no tapete vermelho da première de “Aquaman”. Mas quando o grupo se acomoda no cinema, o “Aquaman” exibido é outro, estrelado por Jason Momoa e dirigido por James Wan, deixando Vinny perplexo. Vale lembrar que a Warner Bros. Pictures, que produziu “Aquaman”, e o canal HBO fazem parte do mesmo conglomerado, a WarnerMedia. “Aquaman”, que está em exibição nos cinemas brasileiros desde a semana passada, estreou neste fim de semana nos Estados Unidos. Well this is aquward. pic.twitter.com/HEwIWwgJMY — HBO (@HBO) December 19, 2018

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    Série clássica Queer as Folk vai ganhar segundo remake americano

    20 de dezembro de 2018 /

    A série britânica “Queer as Folk”, pioneira na abordagem do universo gay na televisão, vai ganhar um segundo remake americano produzido pelo canal pago Bravo. Criada em 1999 por Russell T. Davies, que também foi responsável pelo revival de “Doctor Who” (em 2005), “Queer as Folk” acompanhava dois amigos gays, vividos por Aidan Gillen (o Mindinho de “Game of Thrones”) e Craig Kelly (“Titanic”), em sua busca por diversão na noite de Manchester. Numa dessas noites, essa diversão se manifesta na forma de um adolescente em fase de descoberta sexual, interpretado por Charlie Hunnam (o Jax de “Sons of Anarchy”). A série original durou só 10 episódios (oito na 1ª temporada), mas foi suficiente para ganhar remake norte-americano em 2000, que rendeu mais cinco anos de produção e ampliou o leque de histórias com personagens lésbicas. Seu sucesso na TV paga dos Estados Unidos inspirou novas produções, como “The L Word” (2004–2009). O detalhe é que a trama original dificilmente seria exibida nos dias de hoje, já que o personagem de Hunnam tinha 15 anos quando apareceu fazendo sexo com um dos protagonistas gays. Por isso, apesar de Davies estar listado como produtor do novo remake, a nova versão americana contará uma história diferente. O responsável pelo desenvolvimento do remake é Stephen Dunn, diretor-roteirista canadense do premiado filme LGBTQIA+ “O Monstro no Armário” (2015). E ele pretende abordar novas tramas e personagens, ambientando a série na América do Norte e nos dias atuais. O canal Bravo ainda não divulgou previsão de estreia.

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    Penny Marshall (1943 – 2018)

    18 de dezembro de 2018 /

    A atriz e cineasta Penny Marshall, que ficou conhecida pela série clássica “Laverne & Shirley” e por ter dirigido comédias de sucesso como “Quero Ser Grande” e “Uma Equipe Muito Especial”, morreu aos 75 anos de idade por complicações de diabetes, após ter sobrevivido ao câncer de cérebro e pulmão em 2009. Seu nome completo era Carole Penny Marshall, em homenagem à atriz Carole Lombard. Ela nasceu em 15 de outubro de 1943 no Bronx, em Nova York, e era a irmã mais nova do cineasta Garry Marshall (1934–2016). Penny já era divorciada quando resolveu viajar para Los Angeles em busca de ajuda do irmão, na época roteirista de séries, para tentar a carreira de atriz. Quando sua mãe descobriu, pediu que ela mudasse de nome para não envergonhar a família. Garry não deixou. No final dos anos 1960, Penny começou a aparecer em comerciais, um deles ao lado da deslumbrante Farrah Fawcett (“As Panteras”), interpretando sua colega de quarto normal. Seu irmão conseguiu incluí-la como figurante na comédia “Lua de Mel com Papai” (1968) e no romance “Sede de Pecar” (1970), primeiros longas que ele escreveu. E, a partir daí, a jovem emendou participações em séries. Ela chegou a fazer teste para viver a esposa de Rob Reiner na série “Tudo em Família”, mas não conseguiu o papel. Ironicamente, acabou aprovada na vida real, casando-se com o ator logo depois. Os dois ficaram casados até 1979 – por coincidência, mesmo ano em que “Tudo em Família” acabou. Novamente com ajuda do irmão, Penny conseguiu seu primeiro papel fixo na série “The Odd Couple”, adaptação do filme “Um Estranho Casal” (1968) desenvolvida por Garry. Ela viveu a secretária volúvel de Oscar (Jack Klugman), Myrna Turner, entre a 2ª e a 5ª temporadas da atração. Quando a série acabou em 1975, Penny foi convidada pelo irmão a participar de um episódio da 3ª temporada de “Happy Days”, fenômeno de audiência que o roteirista tinha criado no ano anterior. Era para ser uma simples aparição. Virou uma carreira. A atriz foi escalada como Laverne DeFazio, que vai a um encontro duplo com Fonzie (Henry Winkley) e Richie (Ron Howard), acompanhada por sua amiga Shirley Feeney (Cindy Williams). Intitulado “A Date with Fonzie”, o episódio acabou registrando uma das maiores audiências da série e rendeu elogios rasgados para a dupla feminina, que roubou a cena dos atores principais. A repercussão positiva rendeu mais participações. E o inesperado: um spin-off focado em Laverne e Shirley. A série “Laverne & Shirley” foi a primeira sobre mulheres trabalhadoras normais. Elas não eram mães de família nem tinham carreiras glamourosas. Eram operárias, que engarrafavam cervejas e dividiam um apartamento de subsolo para pagar as contas. A atração superou a sintonia de “Happy Days”, tornando-se a série de maior audiência da TV americana entre 1977 e 1979. Ao todo, durou oito temporadas até 1983, além de ter rendido seus próprios derivados – os desenhos animados “Laverne & Shirley in the Army” e “Mork & Mindy/Laverne & Shirley/Fonz Hour”. O sucesso também permitiu a Penny negociar nova função na atração, fazendo sua estreia como diretora. Ela comandou quatro episódios, e quando a série acabou resolveu testar essa nova habilidade nos cinemas. Sua estreia como cineasta aconteceu com a comédia “Salve-me Quem Puder” (1986), estrelada por Whoopy Goldberg. Mas foi o filme seguinte, “Quero Ser Grande” (1988), em que uma criança virava Tom Hanks, que a fez ser levada a sério como diretora. “Quero Ser Grande” virou um das comédias mais bem-sucedidas dos anos 1980 e o primeiro filme dirigido por uma mulher a arrecadar mais de US$ 100 milhões nos Estados Unidos. Seu terceiro trabalho como cineasta, o drama “Tempo de Despertar” (1990), estrelado por Robin Williams e Robert DeNiro, foi o segundo longa dirigido por uma mulher a receber indicação ao Oscar de Melhor Filme. Ela voltou a trabalhar com Tom Hanks em “Uma Equipe Muito Especial” (1992), uma das primeiras comédias feministas de sucesso, sobre a formação da liga feminina de beisebol nos EUA. No elenco, estavam Geena Davis, Madonna e Rosie O’Donnell. A grande bilheteria inspirou a criação de uma série, que entretanto durou só uma temporada no ano seguinte. Apesar desse começo avassalador, ela só dirigiu mais três longas na carreira, “Um Novo Homem” (1994), com Danny DeVito, “Um Anjo em Minha Vida” (1996), com Whitney Houston, e “Os Garotos da Minha Vida” (2001), com Drew Barrymore. Depois disso, dirigiu produções televisivas, dublou animações e fez participações em séries. Seu papel favorito acabou sendo o dela mesma, uma diretora de cinema chamada Penny Marshall, que encarnou em episódios de “Bones” e “Entourage” e nos filmes “O Nome do Jogo” (1995) e “Noite de Ano Novo” (2011), este último dirigido por seu irmão. Seu último trabalho foi uma participação especial no remake de “The Odd Couple” em 2016, numa homenagem à primeira personagem marcante de sua carreira.

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    Filmagens da nova versão de As Panteras são encerradas

    15 de dezembro de 2018 /

    As filmagens da nova versão de “As Panteras” foram encerradas. E para comemorar a ocasião, a atriz e diretora Elizabeth Banks (“A Escolha Perfeita”), responsável por comandar a nova versão da franquia, compartilhou foto com o novo trio de protagonistas: Kristen Stewart (“Branca de Neve e o Caçador”), Naomi Scott (“Power Rangers”) e a britânica Ella Balinska (“A Modern Tale”) “Encerramos. Muito amor e gratidão a essas Panteras”, escreveu Banks ao lado da foto dos bastidores. Além do trio, o elenco da produção inclui Noah Centineo (“Para Todos os Garotos que Já Amei”), Patrick Stewart (“X-Men: Dias de um Futuro Esquecido”), Djimon Hounsou (“Guardiões da Galáxia”), Sam Claflin (“Vidas à Deriva”), Jonathan Tucker (“Westworld”) e Luis Gerardo Mendez (“Cantinflas”), além da própria Elizabeth Banks (“A Escolha Perfeita”), que também assina a versão final do roteiro com Jay Basu (“Millennium: A Garota na Teia da Aranha”). O trabalho diante das câmeras durou pouco mais de dois meses, do início de outubro à metade de dezembro. E a estreia está marcada para 31 de outubro no Brasil, um dia antes do lançamento nos Estados Unidos. Visualizar esta foto no Instagram. That’s a wrap. So much love and gratitude to these Angels #kristenstewart @naomigscott and @ellabalinska @charliesangels #charliesangels #bts #attitudeofgratitude #NextNovember why did I wear such a big hat #smiles #love #femalefilmmakers Uma publicação compartilhada por Elizabeth Banks (@elizabethbanks) em 11 de Dez, 2018 às 12:22 PST

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    Série clássica Galeria do Terror vai ganhar remake do criador de Teen Wolf

    8 de dezembro de 2018 /

    A famosa série de antologia “Galeria do Terror”, apresentada por Rod Serling (criador de “Além da Imaginação”) nos anos 1970, vai ganhar uma nova versão no canal pago americano SyFy. O projeto está sendo desenvolvido por Jeff Davis (criador de “Teen Wolf”) e David Janollari (produtor de “Midnight, Texas”), com produção da Universal TV. Exibida originalmente entre 1969 e 1973 na rede NBC, “Galeria do Terror” (Night Gallery, em inglês) era ligeiramente diferente da estrutura inaugurada por Serling em “Além da Imaginação”. Em vez de contar uma história completa por episódio, trazia entre duas e três tramas diferentes por capítulo, além, claro, de focar relatos de terror em vez de ficção científica. Outro diferencial era o fato de ser ancorada numa galeria de arte, onde os objetos pertenciam às histórias narradas pelo apresentador. “Galeria do Terror” será o segundo projeto de Serling com remake em produção, já que o cineasta Jordan Peele (“Corra!”) está trabalhando em uma nova versão de “Além da Imaginação” (Twilight Zone”) para a plataforma CBS All Access. O remake de “Galeria do Terror” ainda não tem previsão de estreia.

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    Atriz de Supernatural vai estrelar a continuação da série Nova York Contra o Crime

    1 de dezembro de 2018 /

    A atriz Alona Tal, conhecida por seus papéis em séries como “Supernatural” (onde viveu Jo Harvelle por três temporadas) e “SEAL Team” (Stella), vai viver uma das protagonistas da continuação de “NYPD Blue”, série dos anos 1990 que ficou conhecida no Brasil como “Nova York Contra o Crime”. Ela vai interpretar a detetive Nicole Lazarus, única policial feminina do 15º Distrito, que tem uma vida descrita como “complicada”, por envolver um divórcio litigioso e um caso sem compromisso. Apesar de ter sido a primeira intérprete anunciada no projeto, a trama vai girar em torno de outro personagem: o filho do protagonista da série original, o detetive Andy Sipowicz (Dennis Franz). Na sinopse adiantada, Theo Sipowicz é apresentado como um policial que busca conquistar uma promoção para detetive, enquanto investiga o assassinato de seu pai. O spin-off está sendo desenvolvido pelos roteiristas-produtores Matt Olmstead (“Chicago PD”) e Nick Wootton (“Scorpion”). Ambos trabalharam na série original e compartilharão a produção com Jesse Bochco, filho de Steven Bochco, o falecido criador de “Nova York Contra o Crime”. Jesse Bochco também foi produtor e diretor do drama original e irá dirigir o piloto da continuação. Vencedora do Emmy de Melhor Série Dramática em 1995, “Nova York Contra o Crime” teve quase 300 episódios e reuniu um elenco famoso, que ao longo de 12 anos juntou Dennis Franz com Jimmy Smits, Kim Delaney, James McDaniel, Nicholas Turturro, Mark-Paul Gosselaar, Sharon Lawrence, Henry Simmons, Esai Morales, David Caruso, Ricky Schroder, Michael Harney e muitos outros com longas carreiras televisivas. Dennis Franz chegou a ser convidado para participar dessa continuação, mas recusou. “Eu recebi um telefonema e fiquei muito honrado, mas não tenho interesse”, esclareceu o astro aposentado ao site Deadline. “‘Nova York Contra o Crime’ foi o auge da minha vida e da minha carreira e tenho muito carinho por ela. Eu desejo a todos o melhor e muito sucesso”, completou. O piloto precisa ser aprovado para virar série. Mas a maioria dos revivals de atrações clássicas tem sido aprovada nos últimos anos.

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