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    Primeiro pôster da volta de Jogos Mortais convida o público a virar assassino

    8 de julho de 2017 /

    A Lionsgate divulgou o primeiro pôster de “Jigsaw”, que trará de volta “Jogos Mortais” (Saw, no título original) aos cinemas. O filme tem como título o nome do icônico assassino da franquia e o cartaz destaca uma de suas máscaras, convidando o espectador a se tornar Jigsaw. Veja abaixo. A arte já lida com o mistério da premissa. Afinal, quem está por trás da identidade do vilão? Segundo a sinopse, a investigação de uma nova série de assassinatos brutais traz evidências que apontam para John Kramer. O problema é que o homem conhecido como Jigsaw está morto há mais de uma década, como os fãs de “Jogos Mortais” puderam testemunhar. Vale lembrar que as primeiras imagens das filmagens mostravam o caixão de John Kramer sendo desenterrado. O roteiro foi escrito por Josh Stolberg e Pete Goldfinger, dupla de “Pacto Secreto” (2009) e “Piranha 3D” (2010), e a direção está a cargo dos irmãos gêmeos Michael e Peter Spierig, da elogiada sci-fi “O Predestinado” (2014). Já o elenco destaca a atriz Laura Vandervoort (série “Bitten”), Hannah Anderson (série “Shoot the Messenger”) e Mandela Van Peebles (minissérie “Raízes”), além de, claro, Tobin Bell como Kramer/Jigsaw. O primeiro “Jogos Mortais” é de 2004 e se tornou famoso não apenas por popularizar o subgênero do terror conhecido como “torture porn”, mas por lançar a carreira do jovem cineasta malaio James Wan, que criou a franquia com o australiano Leigh Whannell, iniciando uma filmografia que o consagraria como o mais bem-sucedido diretor de terror do século 21. Wan e Whannell continuam envolvidos com “Jigsaw”, atuando como produtores executivos. A estreia do filme no Brasil está marcada para o dia 2 de novembro, uma semana após o lançamento nos Estados Unidos (em 27 de outubro).

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    Oitavo Jogos Mortais vai se chamar Jigsaw como o vilão da franquia

    23 de junho de 2017 /

    O título do revival da franquia “Jogos Mortais” foi alterado. Originalmente apresentado como “Saw Legacy” (Jogos Mortais: O Legado), o terror será lançado nos cinemas norte-americanos como “Jigsaw”, nome do icônico assassino da franquia. O estúdio Lionsgate confirmou o título ao divulgar o logotipo oficial da produção (veja abaixo) e sua sinopse. Segundo a sinopse, a investigação de uma nova série de assassinatos brutais traz evidências que apontam para um homem: John Kramer. O problema é que o homem conhecido como Jigsaw está morto há mais de uma década. Vale lembrar que as primeiras imagens das filmagens a circular nas redes sociais mostravam o caixão de John Kramer sendo desenterrado. O roteiro foi escrito por Josh Stolberg e Pete Goldfinger, dupla de “Pacto Secreto” (2009) e “Piranha 3D” (2010), e a direção está a cargo dos irmãos gêmeos Michael e Peter Spierig, da elogiada sci-fi “O Predestinado” (2014). O elenco destaca a atriz Laura Vandervoort (série “Bitten”), Hannah Anderson (série “Shoot the Messenger”) e Mandela Van Peebles (minissérie “Raízes”), além de Tobin Bell como Kramer/Jigsaw. O primeiro “Jogos Mortais” é de 2004 e se tornou famoso não apenas por popularizar o subgênero do terror conhecido como “torture porn”, mas por lançar a carreira do jovem cineasta malaio James Wan, que criou a franquia com o australiano Leigh Whannell, iniciando uma filmografia que o consagraria como o mais bem-sucedido diretor de terror do século 21. Wan e Whannell continuam envolvidos com “Jigsaw”, atuando como produtores executivos. A estreia do filme no Brasil está marcada para o dia 2 de novembro, uma semana após a estreia norte-americana (27 de outubro).

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    Diretor de Trolls vai filmar a continuação de Uma Aventura Lego

    4 de fevereiro de 2017 /

    O diretor Mike Mitchell, que assinou o recente sucesso animado “Trolls” (2016), além do fraco “Shrek para Sempre” (2010), vai dirigir a continuação de “Uma Aventura Lego”. Ele é o terceiro cineasta contratado para a função, após os dois anteriores desistirem. O primeiro, Chris McKay, preferiu fazer o spin-off “Lego Batman – O Filme”, que chega aos cinemas na quinta (9/2), enquanto o segundo, Rob Schrab (roteirista de “A Casa Monstro” e diretor de alguns episódios de “Community”), alegou “diferenças criativas” com a Warner para abandonar a produção. A dupla Phil Lord e Chris Miller, que fez o primeiro “Uma Aventura Lego”, escreveu a primeira versão do roteiro, que está sendo reescrito atualmente por Raphael Bob-Waksberg, criador da série “BoJack Horseman”. Intitulado, em inglês, “The Lego Movie Sequel”, o filme vai se passar quatro anos após os eventos de “Uma Aventura Lego” e encontrará o protagonista Emmet em crise existencial. A estreia está prevista para fevereiro de 2019.

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    Trailer “sombrio” de Carros 3 gera comoção nas redes sociais

    23 de novembro de 2016 /

    Aparentemente, a morte da mãe de Bambi e do pai de Simba são aceitáveis, mas um carro capotar é demais para uma animação para crianças. O teaser de “Carros 3” disparou diversos comentários preocupados no Twitter. Todos de pais receosos com o conteúdo do filme, uma vez que ele mostra o carrinho protagonista Relâmpago McQueen sofrendo um acidente. Alguns usuários do Twitter chegaram até a se declarar “traumatizados” pelo vídeo. “Atenção, pais: Não mostrem para seus filhos o trailer de ‘Carros 3!'”, alertou uma mãe preocupada. “A menos que queiram ter aquela conversa sobre morte que você evita, dizendo que Spot foi para uma fazenda”, completou outra. “‘Carros 3’ parece bastante sombrio. Estou realmente assustado”, disse outro. “Por que o teaser de ‘Carros 3’ parece um filme de terror?”, comentou mais um. “Não vou deixar meus filhos verem o novo filme ‘Carros 3′”, arrematou um terceiro. E por aí seguiu o rosário das lamentações. Como não deve querer melindrar seu público alvo, a Disney vai lançar a seguir um novo comercial colorido e alegre.

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    Diretor de Hairspray vai filmar continuação de Encantada

    7 de outubro de 2016 /

    A Disney está negociando com o diretor de “Hairspray” para comandar a sequência de “Encantada”. Não, não é John Waters, o que seria no mínimo bizarro, mas provavelmente muito divertido. O estúdio está prestes a fechar com Adam Shankman, que dirigiu o remake musical de “Hairspray” em 2007. Grande sucesso de 2007, “Encantada” trazia Amy Adams no papel de Giselle, uma princesa de desenho animado, que está prometida a um lindo príncipe (James Marsden), quando é empurrada por uma bruxa malvada para um poço negro e profundo, que a leva a um mundo horrível e repleto de perigos, chamado Nova York. Lá, ela ganha formas reais e sofre para se adaptar, mas acaba descobrindo como viver feliz para sempre ao encontrar um advogado (vivido por Patrick Dempsey). A sequência vai se chamar “Disenchanted” em inglês, que significa literalmente Desencantada. Em desenvolvimento desde 2010, a história deve encontrar Giselle muitos anos depois do primeiro filme, questionando sua felicidade e agindo de forma a alterar a vida de todos, no mundo de fantasia e no mundo real. Amy Adams ainda não foi confirmada, mas a Disney deve negociar com a atriz para a sequência, que deve começar a ser filmada em 2017.

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    Jogos Mortais 8: Caixão de Jigsaw é desenterrado em foto das filmagens

    3 de outubro de 2016 /

    A primeira foto das filmagens de “Jogos Mortais – O Legado” (Saw – Legacy) apareceu no Twitter e mostra o caixão de John Kramer, mais conhecido como Jigsaw, sendo desenterrado. Embora não seja possível verificar a veracidade da imagem, a retomada da franquia foi realmente anunciada e previa o início das filmagens no mês passado, para um lançamento em outubro de 2017. O oitavo “Jogos Mortais” será dirigido pelos irmãos gêmeos Michael e Peter Spierig, da elogiada sci-fi “O Predestinado” e foi escrito por Josh Stolberg e Pete Goldfinger, dupla de “Pacto Secreto” (2009) e “Piranha 3D” (2010). Por enquanto, a história está sendo mantida em sigilo. O primeiro “Jogos Mortais” é de 2004 e se tornou famoso não apenas por popularizar o subgênero do terror conhecido como “torture porn”, mas por lançar a carreira do jovem cineasta malaio James Wan, que criou a franquia com o australiano Leigh Whannell. O diretor acabou se tornando o mais bem-sucedido do gênero terror no século 21, lançando mais duas franquias de sucesso, “Sobrenatural” (novamente com Whannell) e “Invocação do Mal”. Esta última, inclusive, virou uma fábrica de spin-offs, tendo rendido “Annabelle” (e sua vindoura sequência), além de outros projetos em desenvolvimento.

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    Jogos Mortais vai ganhar nova sequência, sete anos após “o final”

    14 de julho de 2016 /

    A franquia “Jogos Mortais” vai ressuscitar nos cinemas. “Saw: Legacy”, o oitavo longa da série, será dirigido pelos irmãos gêmeos Michael e Peter Spierig, da elogiada sci-fi “O Predestinado”. A informação é do site Bloody-Disgusting. O filme deve chegar aos cinemas em 2017, sete anos após “Saw 3D” ganhar o título “Jogos Mortais: O Final” (2010) no Brasil. Logicamente, não foi o final. O roteiro da continuação foi escrito por Josh Stolberg e Pete Goldfinger, dupla de “Pacto Secreto” (2009) e “Piranha 3D” (2010), e a história está sendo mantida em sigilo O primeiro “Jogos Mortais” é de 2004 e se tornou famoso não apenas por popularizar o subgênero do terror conhecido como “torture porn”, mas por lançar a carreira do jovem cineasta malaio James Wan, que criou a franquia com o australiano Leigh Whannell, iniciando uma filmografia que o consagraria como o mais bem-sucedido diretor de terror do século 21. As filmagens do oitavo longa começam no dia 12 de setembro, em Toronto.

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    Bilheterias: Procurando Dory nem nota Independence Day nos EUA

    26 de junho de 2016 /

    A animação “Procurando Dory” não teve dificuldades em manter sua liderança nas bilheterias, em seu segundo fim de semana em cartaz nos cinemas dos Estados Unidos. A produção da Disney/Pixar arrecadou US$ 73,2 milhões, ficando muito à frente do 2º lugar, ocupado pela estreia de “Independence Day: O Ressurgimento”, que fez US$ 41,6 milhões. A sequência de “Procurando Nemo” (2003) teve uma queda de apenas 46% em relação à bilheteria de sua estreia, garantindo assim o segundo melhor fim de semana de uma animação nos EUA em todos os tempos. Nos dez dias em que está em exibição, o filme já somou US$ 285,6 milhões no mercado doméstico. Em todo o mundo, o valor alcança US$ 396,8 milhões. A continuação de “Independence Day” (1996), por sua vez, fez menos que o esperado. As estimativas apontavam que renderia ao menos US$ 50 milhões em seu primeiro fim de semana, igualando-se ao desempenho do filme original, mas o resultado acabou frustrando o estúdio 20th Century Fox. Para completar, as críticas foram, em sua grande maioria, negativas, resultando em apenas 33% de aprovação na média tabulada pelo site Rotten Tomatoes. Novamente dirigido por Roland Emmerich, o longa custou US$ 165 milhões, por isso necessita de uma boa performance nas bilheterias internacionais para se pagar. Por enquanto, o rendimento mundial está em US$ 143 milhões. Seu consolo é que faturou em três dias quase tudo o que “Warcraft” conseguiu somar em três semanas nos EUA. O fracasso do estúdio Universal já até saiu do Top 10, em 16 dias. As outras duas estreias da semana tiveram desempenhos diferentes. O suspense “Águas Rasas”, em que Blake Lively enfrenta um tubarão, arrecadou acima do esperado: US$ 16 milhões. Filmado por US$ 17 milhões, a produção ocupou o 4º lugar e deve dar lucro rapidamente, apenas com o faturamento doméstico. Para ajudar, a crítica adorou (74% de aprovação). Já “Free State of Jones” não se deu bem. O drama escravagista estrelado por Matthew McConaughey, como líder de uma rebelião contra os Estados Confederados no século 19, fez somente US$ 7,8 milhões. É valor de produção indie modesta. Entretanto, custou US$ 50 milhões de produção e, tudo indica, dará prejuízo sem conseguir nem mesmo prestígio, com 40% de aprovação no site Rotten Tomatoes. BILHETERIAS: TOP 10 EUA 1. Procurando Dory Fim de semana: US$ 73,2 milhões Total EUA: US$ 286,5 milhões Total Mundo: US$ 396,8 milhões 2. Independence Day: O Ressurgimento Fim de semana: US$ 41,6 milhões Total EUA: US$ 41,6 milhões Total Mundo: US$ 143 milhões 3. Um Espião e Meio Fim de semana: US$ 18,3 milhões Total EUA: US$ 69,3 milhões Total Mundo: US$ 83,6 milhões 4. Águas Rasas Fim de semana: US$ 16,7 milhões Total EUA: US$ 16,7 milhões Total Mundo: US$ 16,7 milhões 5. Free State of Jones Fim de semana: US$ 7,7 milhões Total EUA: US$ 7,7 milhões Total Mundo: US$ 7,7 milhões 6. Invocação do Mal 2 Fim de semana: US$ 7,7 milhões Total EUA: US$ 86,9 milhões Total Mundo: US$ 242,9 milhões 7. Truque de Mestre: O 2º Ato Fim de semana: US$ 5,6 milhões Total EUA: US$ 52 milhões Total Mundo: US$ 159,7 milhões 8. X-Men: Apocalipse Fim de semana: US$ 2,5 milhões Total EUA: US$ 151,1 milhões Total Mundo: US$ 523,8 milhões 9. As Tartarugas Ninja – Fora das Sombras Fim de semana: US$ 2,4 milhões Total EUA: US$ 77,1 milhões Total Mundo: US$ 153,9 milhões 10. Alice Através do Espelho Fim de semana: US$ 2,1 milhões Total EUA: US$ 74,5 milhões Total Mundo: US$ 249 milhões

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    Mel Gibson prepara continuação de A Paixão de Cristo

    10 de junho de 2016 /

    Mel Gibson planeja retomar “A Paixão de Cristo” (2004) com uma continuação, focada na história da ressurreição de Jesus. A informação foi revelada pelo roteirista Randall Wallace, com quem Gibson trabalhou em “Coração Valente” (1995) e em seu filme mais recente, o inédito “Hacksaw Ridge”, sobre o médico militar Desmond Doss (1919-2006). Wallace confirmou o projeto, dizendo que ficou difícil mantê-lo em segredo, e que a ideia surgiu durante as filmagens de “Hacksaw Ridge”. Formado pela Duke University, ele se especializou em religião, com foco na ressurreição. “A paixão é o início, mas há muito mais para contar”, disse ele, em entrevista à revista The Hollywood Reporter. “A Paixão de Cristo” é considerado o filme independente de maior sucesso de todos os tempos no cinema americano. A produção, que custou cerca de US$ 30 milhões, rendeu US$ 612 milhões em bilheteria no mundo inteiro. Procurado pela revista, um representante de Gibson não quis comentar o envolvimento do cineasta no projeto.

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    Algo não deu certo em Vai que Dá Certo 2

    7 de janeiro de 2016 /

    Desta vez não deu certo. “Vai que Dá Certo 2”, sequência do sucesso de 2013, traz os mesmos personagens, que continuam a levar a vida com as mesmas dificuldades de antes, lamentando o fato de não conseguirem o tão sonhado dinheiro. Mas seu retorno se dá num registro menos cômico e um pouco mais sombrio, ficando a dúvida se isso ocorreu acidentalmente ou de forma deliberada para o tornar o filme pouco engraçado. O personagem mais centrado ainda é Rodrigo (Danton Mello), que começa o filme em um casamento com Jaqueline (Natália Lage). A moça é tão encantadora que seus três amigos patetas, Amaral (Fábio Porchat), Tonico (Felipe Abib) e Danilo (Lúcio Mauro Filho), ficam secando e torcendo para um dia poder ter uma chance com ela também. Coisa de gente imatura e sem noção ou de quem não tem filtro para falar o que realmente sente? A nova chance de os rapazes ficarem ricos surge em um vídeo comprometedor, que traz um sujeito que quer dar o golpe do baú em uma mulher mais velha. Vladimir Brichta interpreta esse sujeito. E o tal vídeo pode por fim ao seu casamento e a sua chance de enriquecer. Acontece que outras pessoas também estão interessadas no vídeo e no quanto podem lucrar com a chantagem, como é o caso de dois policiais corruptos e de uma prima de Rodrigo e Danilo. A partir daí, o filme assume um tom grave que compromete o já ralo humor presente. Sobram risos amarelos, silêncio, um certo incômodo e alguma tensão. Nem mesmo Lúcio Mauro, que também retorna como o avô gagá, consegue imprimir humor nas cenas de que participa. Ao contrário, sua sequência com Natália Lage pode até ser taxada de mau gosto. Fragmentado como uma coleção de esquetes, o fiapo narrativo tenta costurar a trama por meio de uma série de situações envolvendo uma sacola de dinheiro escondida. Mas o filme se sustenta mesmo na boa química de seu elenco (mesmo com a ausência de Gregório Duvivier). Talvez o problema esteja na mão pesada do diretor Maurício Farias, que retorna, desta vez acompanhado por Calvito Leal, demonstrando toda a influência de seus trabalhos em minisséries, séries e telenovelas para a Rede Globo. O problema de registro, porém, não vem de hoje, já que “O Coronel e o Lobisomem” (2005) também vacilava muito no uso do humor. Resta saber se, mesmo com seus equívocos, a sequência conseguirá repetir o sucesso do original. No Brasil das comédias blockbusters, ter graça parece realmente não importar.

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