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  • Série

    Atriz de “One Tree Hill” revela que viveu uma década controlada por seita evangélica

    15 de outubro de 2024 /

    Bethany Joy Lenz compartilhou a história em preparação para o lançamento de sua autobiografia

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    Mulheres acusam filho de Olavo de Carvalho de estupros e tortura

    27 de junho de 2024 /

    Quatro mulheres denunciam Tales de Carvalho, filho do guru do bolsonarismo, por crimes graves e formação de seita

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    Morte de ex-sinhazinha do Boi Garantido choca Amazonas ao revelar seita abusiva

    31 de maio de 2024 /

    Investigações sobre a morte de Djidja Cardoso apontam overdose de cetamina e envolvimento com seita liderada por sua família

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  • Série

    Minissérie “Waco” vai ganhar continuação

    22 de fevereiro de 2023 /

    A minissérie “Waco” (2018), sobre o massacre real de uma seita religiosa durante uma invasão mal-planejada do FBI nos anos 1990, vai ganhar uma continuação. A nova série vai se chamar “Waco: The Aftermath”, e será desenvolvida para o canal pago Showtime – ao contrário da anterior, que foi feita para a plataforma de streaming Paramount+. Estrelada por Michael Shannon (“Animais Noturnos”) e Taylor Kitsch (“True Detective”), “Waco” contou a história real do cerco à seita Branch Davidians, que durou 51 dias em 1993 e foi encerrado com uma invasão que culminou na morte de mais de 70 pessoas. Comandada por David Koresh (Kitsch), a seita vivia em um rancho no interior do Texas. Acreditando que o grupo estava armazenando armas, o governo autorizou uma busca no local. Segundo divulgado pela imprensa na época, os agentes foram recebidos a tiros, o que deu início ao cerco. Quatro agentes e seis membros da seita morreram durante o período em que o local ficou cercado. A situação levou os agentes do FBI a invadirem o local, mas a ação provocou um incêndio, no qual a maioria dos integrantes da seita acabou morrendo. “Waco: The Aftermath” vai narrar as consequências do desastre de Waco, mostrando os julgamentos dos membros sobreviventes da seita Branch Davidian e a ascensão do terrorista Timothy McVeigh. Com cinco episódio, a nova minissérie tem o intuito de fornecer um contexto mais amplo para a escalada do movimento miliciano nos EUA, servindo como prenuncio para os ataques terroristas de Oklahoma City em 1995 e a invasão do Capitólio dos Estados Unidos em 6 de janeiro de 2021. O elenco de “Waco: The Aftermath” traz de volta Michael Shannon e também inclui John Leguizamo (“American Ultra”), Giovanni Ribisi (“The Offer”), David Costabile (“Billions”), J. Smith Cameron (“Succession”), John Hoogenakker (“Dopesick”), Keean Johnson (“Euphoria”) e Abbey Lee (“Tempo”). A minissérie foi criada pelos irmãos John Erick Dowdle e Drew Dowdle (que escreveram “Quarentena”, “Assim na Terra como no Inferno” e “Horas de Desespero”, todos dirigidos por John Erick), que também vão dirigir cinco episódios e atuar como produtores executivos, ao lado de Shannon e Kitsch. A continuação estreia em 14 de abril, coincidindo com os 30 anos da tragédia. Confira abaixo o trailer da série original.

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    Revista detalha surto e seita criada por ator de “The Flash”

    18 de setembro de 2022 /

    A revista Vanity Fair publicou uma reportagem que traz novos detalhes sobre as acusações contra Ezra Miller, intérprete do herói Flash nos filmes da DC Comics. Citando diversas fontes ligadas ao ator, o artigo se foca no comportamento e personalidade “sombria” que ele adquiriu, destacando desde o título seus “delírios messiânicos”. A reportagem descreve Miller como alguém apaixonado por armas e de comportamento controlador, que piorou após o divórcio de seus pais. Enquanto algumas pessoas próximas acreditam que ele tenha passado por um período de grande “estresse emocional”, um representante do ator nega que tenha sido somente isso, sugerindo outras questões complexas, que tiveram um efeito negativo em sua saúde mental. O ponto mais bizarro da reportagem é a revelação de um encontro na Islândia entre Miller e Jasper Young Bear, um curandeiro de 55 anos, que virou a grande influência nessa virada na vida do astro de Hollywood. O ator teria contratado o curandeiro como o seu conselheiro espiritual, e ele o teria convencido a terminar com sua namorada de anos, identificada apenas como “Erin” pela reportagem, porque ela seria uma “parasita”. Sem o apoio da namorada, Miller teria sido manipulado e convencido de que ele era o “próximo Messias”, e que maçons estavam enviando demônios para matá-lo. Com isso, teve início uma seita, em que Ezra Miller seria a figura central. Para conseguir seguidores, o ator teria se aproximado de jovens em período de vulnerabilidade, fazendo todos os tipos de promessas, além de praticar aliciamento e “lavagem cerebral”. Fontes da revista ainda dizem que o ator abusa verbal e emocionalmente daqueles ao seu redor e se refere a si mesmo, alternadamente, como Jesus e o diabo. Além disso, teria construído um altar para o personagem Flash em sua fazenda em Vermont, com diversos bonecos do herói, proclamando que o “Flash seria o responsável por juntar os multiversos como Jesus”. Os problemas do artista tornaram-se públicos após ele ser acusado de tentar enforcar uma mulher num bar na Islândia em fevereiro. Depois disso, foi preso em março no Havaí por criar tumulto em outro bar e autuado em abril por suspeita de agressão de segundo grau numa festa em uma residência particular, também no Havaí – num surto, ele jogou uma cadeira longe que acertou a cabeça de uma mulher. Em seguida, foi alvo de duas ordens de restrição. A primeira foi feita pelos pais de uma jovem de 18 anos da Reserva Indígena Standing Rock, na região de Dakota, que alegam que Miller manipulou sua filha desde que ela tinha 12 anos. Aos 18, ela abandonou a escola e fugiu de casa, indo parar na residência do ator. A jovem escreveu em seu Instagram que Miller a ajudou num momento difícil. A segunda foi feita por pais de uma criança de 12 anos em Massachusetts, após Miller supostamente entrar em um confronto agressivo com sua família, exibir uma arma e constranger a criança com abraços e comentários sobre gênero, ao descobrir que ela se definia como não binária. Finalmente, no começo de agosto, Miller recebeu uma citação para comparecer na Divisão Criminal do Tribunal Superior de Vermont em 26 de setembro, por uma acusação de furto, e se tornou o principal suspeito do desaparecimento de uma jovem de 25 anos de idade e seus três filhos, de 5, 4 e 1 anos, que supostamente estavam morando com ele em sua fazenda em Vermont. Quando a polícia chegou com uma intimação para o recolhimento das crianças, não encontrou a família no local. A ação foi motivada pela denúncia de que Miller estava abrigando a mãe e seus filhos pequenos em meio a condições inseguras, com armas, munição e drogas espalhadas pela propriedade. O pai das crianças fez várias acusações, que foram reveladas numa reportagem da revista Rolling Stone em junho. Todos esses problemas vêm mantendo o nome do artista no noticiário policial e a situação tende a se estender por muito tempo, mesmo se ele se comportar a partir de agora, devido às audiências na Justiça. Por conta disso, o ator teria procurado a Warner Bros. para uma “reunião de controle de danos” com os executivos Michael De Luca e Pam Abdy. A revelação foi feita pelo site The Hollywood Reporter, que disse que o encontro foi motivado pelo medo do ator de ver o filme “The Flash” ser cancelado por conta de sua “atenção negativa”. Ele teria se assustado com o cancelamento de “Batgirl”. Por enquanto, o filme segue no calendário, porque seus custos foram elevados demais e seria impossível substituir o ator em refilmagens – Miller não só está em quase todas as cenas como ainda tem papel duplo, como um Flash de outro universo. Mas a Warner já teria decidido tirá-lo de novos projetos. Ezra Miller também emitiu um pedido público de desculpas por seu comportamento e prometeu entrar em terapia. Mas uma pessoa próxima, ouvida pela Vanity Fair, sustenta que ele não mudou e que só fez isso pela possibilidade de “The Flash” ser cancelado. “Se ele está fazendo terapia, então ele está apenas atuando”, disse a fonte. Ouvida pela reportagem, “Erin”, a ex-namorada, também expressou dúvidas sobre a sinceridade do ator. “Posso dar desculpas para seu comportamento o dia todo, mas não quero mais”, disse ela. “As ilusões de grandeza precisam ser desmascaradas. Eu sempre amarei Ezra e não quero que ele continue nessa estrada sombria.” “The Flash” segue com estreia marcada para 22 de junho no Brasil.

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  • Série

    Série de The Weeknd será refeita pela HBO

    26 de abril de 2022 /

    A produção da série “The Idol”, criada e estrelada por The Weeknd, está passando por uma grande reformulação na HBO. O canal pago não teria aprovado os primeiros capítulos entregues, que serão refeitos com mudanças em sua direção criativa. Por conta disso, a cineasta Amy Seimetz (“Vou Morrer Amanhã”), que dirigiria os seis episódios encomendados, saiu do projeto. A HBO confirmou que o trabalho desenvolvido até aqui será refeito, com mudanças na equipe e até no elenco. “A produção fará ajustes em seu elenco e equipe para melhor atender a essa nova abordagem da série. Estamos ansiosos para compartilhar mais informações em breve”, disse o canal pago americano em comunicado. A trama de “The Idol” acompanha uma cantora pop, que começa um romance com um guru de autoajuda e dono de um clube de Los Angeles, sem saber que ele é líder de uma seita secreta. A protagonista é vivida por Lily-Rose Depp (“Viajantes”), filha dos astros Johnny Depp e Vanessa Paradis, enquanto o guru é encarnado por The Weeknd, idealizador da atração em parceria com Sam Levinson, criador de “Euphoria”. O elenco original também inclui os cantores Troye Sivan (“Boy Erased”), Tunde Adebimpe (“Homem-Aranha: De Volta ao Lar”) e Suzanna Son (“Red Rocket”), além de Melanie Liburd (“This Is Us”), Steve Zissis (“A Morte Te Dá Parabéns 2”), Elizabeth Berkley (“Saved by the Bell”), Nico Hiraga (“Moxie: Quando as Garotas Vão à Luta”) e Anne Heche (“Hung”). Para completar, a cantora Britney Spears também faria uma participação especial. Com a saída de Seimetz, Levinson deve assumir um papel mais ativo na produção, inclusive dirigir os episódios.

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  • Filme

    Joseph Gordon-Levitt viverá famoso líder de seita suicida

    2 de fevereiro de 2022 /

    O ator Joseph Gordon-Levitt (“Os 7 de Chicago”) vai estrelar o drama de época “White Night”, sobre a história controversa de Jim Jones. Jones entrou para a História como fundador e líder do Templo dos Povos, seita que se tornou mundialmente conhecida pelos assassinatos de um congressista e repórteres americanos, seguidos por um ato de suicídio coletivo por ingestão de veneno de mais de 900 de seus integrantes na Guiana em 1978, tragédia batizada pela mídia como o Massacre de Jonestown. O elenco também destaca Chloë Grace Moretz como Deborah Layton, uma das sobreviventes do massacre. Ela era uma das principais integrantes do Templo dos Povos antes de descobrir a verdade sobre Jones e tentar denunciá-lo. O filme é baseado justamente no livro de memórias de Layton, “Seduction Poison”. A adaptação foi escrita por William Wheeler (“A Vigilante do Amanhã: Ghost in the Shell”) e será dirigida pela norueguesa Anne Sewitsky (“A Very British Scandal”). A produção é da FilmNation e ainda não há previsão de estreia. “Entrar na órbita magnética de Jim Jones através dos olhos de uma jovem idealista e apaixonada nos lembrou que qualquer um pode ser vítima do extremismo, dadas as circunstâncias certas”, disse Ashley Fox, presidente de produção da FilmNation, em comunicado. “White Night” não é o único projeto sobre o massacre de Jonestown em curso em Hollywood. Em novembro passado, Leonardo DiCaprio assinou contrato para interpretar Jim Jones em um filme escrito por Scott Rosenberg (das franquias “Venom” e “Jumanji”) e produzido pela MGM. Mas desde então o projeto não apresentou nenhum novo desenvolvimento.

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  • Música,  Série

    Britney Spears grava participação na série de The Weeknd para a HBO Max

    24 de novembro de 2021 /

    A cantora Britney Spears já realizou seu primeiro trabalho após se livrar da tutela, que a impediu de tomar as próprias decisões por 13 anos. Ela contou que participou das gravações de “The Idol”, nova série dramática criada e estrelada pelo cantor The Weeknd, atualmente em produção para a plataforma HBO Max Um pouco confusa, ela chamou o piloto da série de filme, num post em seu Instagram. “Eu acabei de gravar um filme chamado “The Idol”… é garantido que terá hits e muitas imagens brilhantes para passar nos rostos da minha linda família! Eu espero que vocês estejam se divertindo, porque eu com certeza estou!”, completou ela. Com o piloto aprovado nesta semana, “The Idol” pretende acompanhar uma cantora pop, que começa um romance com um guru de autoajuda e dono de um clube de Los Angeles, sem saber que é o líder de uma seita secreta. A protagonista é vivida por Lily-Rose Depp (“Viajantes”), filha dos astros Johnny Depp e Vanessa Paradis, enquanto o guru é encarnado por The Weeknd, idealizador da atração em parceria com Sam Levinson, criador de “Euphoria”. A participação em “The Idol” foi a primeira iniciativa tomada por Britney desde 2008, quando seu pai, Jamie Spears, assumiu o controle legal de sua vida, além de todos os milhões arrecadados por seus álbuns e turnês. Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Britney Spears (@britneyspears)

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  • Série

    HBO oficializa série criada por The Weeknd

    22 de novembro de 2021 /

    A HBO oficializou a produção de “The Idol”, série criada pelo cantor The Weeknd em parceria com Sam Levinson, criador de “Euphoria”, que será estrelada por Lily-Rose Depp (“Viajantes”), filha dos astros Johnny Depp e Vanessa Paradis. A atração pretende acompanhar uma cantora pop, que começa um romance com um guru de autoajuda e dono de um clube de Los Angeles, sem saber que é o líder de uma seita secreta. Este segundo papel será vivido pelo próprio The Weeknd, que ainda contracenará com a cantora Suzanna Son (“Red Rocket”), os cantores Troye Sivan (“Boy Erased”) e Tunde Adebimpe (“Homem-Aranha: De Volta ao Lar”), Melanie Liburd (“This Is Us”), Steve Zissis (“A Morte Te Dá Parabéns 2”), Elizabeth Berkley (“Saved by the Bell”), Nico Hiraga (“Moxie: Quando as Garotas Vão à Luta”) e Anne Heche (“Hung”). A equipe ainda inclui Reza Fahim, parceiro de produções de The Weeknd, o showrunner iniciante Joe Epstein e a diretora Amy Seimetz (“The Girlfriend Experience”). “Quando os multi-talentosos Abel ‘The Weeknd’ Tesfaye, Reza Fahim e Sam Levinson nos trouxeram ‘The Idol’, ficou claro que sua visão subversiva e reveladora do culto da indústria da música era diferente de tudo que a HBO já havia feito”, disse a Vice-Presidente de Programação da HBO, Francesca Orsi. “Pouco depois, a brilhante dupla de Joe Epstein e Amy Seimetz juntou forças com o resto da equipe, e esse sonho se tornou realidade.”

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    Leonardo DiCaprio vai viver líder da seita do massacre de Jonestown

    8 de novembro de 2021 /

    O ator Leonardo DiCaprio está em negociações avançadas com a MGM para estrelar um filme sobre Jim Jones, o líder de uma seita que, em 18 de novembro de 1978, promoveu o massacre de mais de 900 seguidores. Além de estrelar, DiCaprio negocia participar da produção com sua empresa, Appian Way. O roteiro foi escrito por Scott Rosenberg (das franquias “Venom” e “Jumanji”) e se dedica a contar a história do pastor que fundou o Templo dos Povos na cidade de Indianapolis, nos Estados Unidos, em 1955, e que, depois de realizar supostos milagres, decide construir a cidadela de Jonestown, na Guiana, que ele considerava um paraíso utópico, livre da opressão do capitalismo dos Estados Unidos. Em meio a denúncias de abusos humanos, o governo americano enviou uma delegação liderada pelo congressista Leo Ryan ao local, em novembro de 1978. O político e repórteres da rede NBC que o acompanhavam foram metralhados pelos seguidores de Jones, que em seguida celebraram o ato que entrou para a História. Embora costume ser chamado de suicídio coletivo, muitos seguidores que tomaram veneno não sabiam o que estavam fazendo, já que ele foi servido na bebida. Entre os 918 membros mortos da comunidade, 304 eram crianças. Ainda não há previsão de estreia para “Jim Jones”. DiCaprio será visto a seguir em duas produções de streaming, contracenando com Jennifer Lawrence na comédia “Não Olhe para Cima”, de Adam McKay, prevista para 24 de dezembro na Netflix, e no western criminal “Killers of the Flower Moon”, de Martin Scorsese, que vai chegar na Apple TV+ no fim de 2022. Veja abaixo uma reportagem do programa americano “Today”, da NBC, sobre a tragédia.

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    Filha de Johnny Depp vai estrelar série criada por The Weeknd

    29 de setembro de 2021 /

    Lily-Rose Depp, filha dos astros Johnny Depp e Vanessa Paradis, vai estrelar sua primeira série. Ela entrou no elenco de “The Idol”, produção da HBO co-criada pelo cantor Abel Tesfaye, mais conhecido pelo nome artístico de The Weeknd, e pelo cineasta Sam Levinson, criador de “Euphoria”. A atriz deve viver a protagonista da trama, uma cantora pop que começa um romance com o enigmático dono de um clube de Los Angeles, sem saber que ele é o líder de uma seita secreta. Este segundo papel seria vivido pelo próprio The Weeknd. Com mais de uma dezena de filmes no currículo, a jovem Depp tem atualmente 22 anos e, fluente em inglês (língua do pai) e francês (língua da mãe), já foi indicada duas vezes ao prestigioso César (o Oscar francês) por seus papéis em “A Dançarina” (2016) e “Um Homem Fiel” (2018). O lançamento mais recente da atriz, a sci-fi “Viajantes”, pode ser visto na Amazon Prime Video e em plataformas de VOD. Até o fim do ano, ela ainda estará no terror “Silent Night”, elogiadíssimo ao passar no recente Festival de Toronto, e no drama “Wolf”. “The Idol” ainda não tem previsão de estreia.

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    Emily Deschanel vai estrelar minissérie de suspense na Netflix

    15 de setembro de 2021 /

    A Netflix anunciou a produção da minissérie de suspense “Devil in Ohio”, que será estrelada por Emily Deschanel (ex-protagonista de “Bones”). Baseado no livro homônimo de Daria Polatin, a minissérie de oito episódios já está em produção em Vancouver, no Canadá. A trama gira em torno da psiquiatra Dra. Suzanne Mathis (Deschanel), que decide abrigar uma garota fugitiva de uma seita. Só que seu mudo vira do avesso quando a chegada da estranha garota ameaça separar sua própria família. Quando Jules Mathis, de 15 anos, volta da escola e encontra uma garota estranha sentada em sua cozinha, sua mãe psiquiatra revela que Mae é uma de suas pacientes e ficará com a família por alguns dias. Mas logo Mae está vestindo as roupas de Jules, dormindo em seu quarto, afastando-a de sua posição no jornal da escola e flertando com sua paixão. E Mae não tem intenção de ir embora. Só que a seita misteriosa da qual ela escapou também não pretende deixá-la escapar impunemente. O elenco também destaca Madeleine Arthur (“Guilty Party”) como Mae e Xaria Dotson (“The Birch”) como Jules. A própria Polatin, que escreveu o livro e já trabalhou como roteirista de séries como “Jack Ryan” e “Heels”, assina a adaptação e atua como showrunner da produção. Ainda não há previsão para a estreia.

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