The Nevers: Nova série de heroínas do criador de Buffy ganha primeiro teaser
A HBO divulgou o primeiro teaser de “The Nevers”, nova série criada por Joss Whedon (criador de “Agents of SHIELD” e “Buffy – A Caça-Vampiros”), que reúne um grupo de heroínas da era vitoriana. A trama se passa nos últimos anos do reinado da rainha Vitória, quando Londres registra a presença dos Touched (Tocados): pessoas, a maioria mulheres, que de repente manifestam habilidades incomuns – algumas encantadoras e outras perturbadoras. Entre elas estão Amalia True (Laura Donnelly), uma viúva misteriosa e impulsiva, e Penance Adair (Ann Skelly), uma jovem inventora brilhante, campeãs dessa nova subclasse, que pretendem a dar lugar àqueles para quem a História não tem lugar. A série vai estrear em abril, mas sem Whedon, que após as acusações de mau comportamento nos bastidores das refilmagens de “Liga da Justiça”, trazidas à tona pelo ator Ray Fisher (intérprete do Ciborgue), pediu para sair da produção. Whedon emitiu um comunicado, em que afirma que os acontecimentos sem precedentes de 2020 afetaram sua vida de “maneiras que jamais poderia ter imaginado e, embora desenvolver e produzir ‘The Nevers’ tenha sido uma experiência agradável, eu percebi que o nível de comprometimento necessário para continuar, combinado ao desafio físico de fazer essa série durante a pandemia é mais do que eu posso aguentar”. Ele ainda se disse “genuinamente exausto” e afirmou que focará sua energia em sua vida pessoal, “que passará por mudanças animadoras”. “Estou profundamente orgulhoso do trabalho que fizemos. Agradeço meu elenco e meus colaboradores extraordinários, e a HBO pela oportunidade de moldar esse mundo estranho”, concluiu. Ele chegou a produzir seis episódios da série, que serão exibidos em abril, com a segunda metade da temporada programada para ir ao ar mais adiante sob o comando da roteirista Philippa Goslett (dos filmes “Como Falar com Garotas em Festas” e “Maria Madalena”). Além de Laura Donnely (“Tolkien”) e Ann Skelly (“Vikings”), o elenco da produção também destaca Olivia Williams (“Counterpart”), James Norton (“Adoráveis Mulheres”), Tom Riley (“Da Vinci’s Demons”), Nick Frost (“Truth Seekers”), Ben Chaplin (“Carta ao Rei”), Pip Torrens (“Preacher”), Zackary Momoh (“Doutor Sono”), Amy Manson (“The White Princess”), Rochelle Neil (“Das Boot”), Eleanor Tomlinson (“Poldark”), Denis O’Hare (“American Horror Story”) e Elizabeth Berrington (“Yesterday”).
Vanessa Kirby e Katherine Waterston vivem romance em trailer de drama de época
A distribuidora indie Bleecker Street divulgou o pôster e o trailer de “The World to Come”, drama LGBTQIA+ estrelado por Vanessa Kirby (“Missão: Impossível – Efeito Fallout”) e Katherine Waterston (“Animais Fantásticos: Os Crimes de Grindenwald”), que venceu o Leão Queer no Festival de Veneza passado. Baseado no livro de Jim Shepard, o filme é ambientado na época dos pioneiros do século 19, que viajavam ao interior dos EUA com sonhos de virar fazendeiros e começar novas comunidades, e acompanha a mulher de um desses fazendeiros, que se apaixona lentamente, mas fortemente, por uma mulher recém-chegada com seu marido. Além de Kirby e Waterston, o elenco conta ainda com Casey Affleck (“Manchester à Beira-Mar”) e Christopher Abbott (“Catch-22”). A direção é da norueguesa Mona Fastvold (“O Sonâmbulo”) e o lançamento vai acontecer em 12 de fevereiro nos EUA. Ainda não há previsão para a estreia no Brasil.
Criador de Vikings vai fazer série sobre a peste negra
O produtor-roteirista Michael Hirst, criador de “Vikings”, está desenvolvendo uma nova série para o History Channel, desta vez centrada na peste negra que devassou Londres no século 17. Intitulado “The Plague Year”, o projeto vai se passa em Londres em 1665, durante um dos piores surtos de peste bubônica de todos os tempos. A trama traçará o perfil de uma sociedade em turbulência. Enquanto muitos optam por abandonar a cidade, aqueles que permanecem (seja por escolha ou não) têm sua determinação testada durante a pior fase da epidemia. A atração será uma minissérie de curta duração, pois o History mudou sua abordagem e decidiu se afastar das séries longas. “Vikings”, que acaba no começo de 2021, é a última série longa do canal, após os cancelamentos do “Project Blue Book” e “Knightfall” em maio passado. Além de “The Plague Year”, o History também encomendou “The Donner Party” para Ric Burns, especialista em documentários, como a minissérie “The Civil War” (1990) e o telefilme “The Pilgrims” (2015). Sua estreia na ficção vai contar a história infame de uma caravana de carroças de pioneiros que ficou presa nas montanhas de Sierra Nevada, nos EUA, no inverno de 1846-47. Eles passaram fome e a produção vai relatar as dificuldades inimagináveis que trouxeram o melhor e o pior entre seus membros. “Estamos ansiosos para fazer uma nova parceria com o brilhante Michael Hirst e formar uma parceria com Ric Burns para fornecer conteúdo que irá entreter, iluminar e desenvolver a curiosidade de nossos espectadores sobre o passado. Nós temos buscado evoluir nosso modelo de negócios com séries de script, com uma mudança de foco para destacar nosso legado em grandes eventos de séries limitadas”, disse Eli Lehrer, vice-presidente executivo e gerente geral do History. “Nossa programação em desenvolvimento abraça nossas raízes com minisséries históricas premium, que ressoam entre nosso público e complementam nosso conteúdo de documentários de eventos centrados em grandes momentos de nossa história”, completou. As duas atrações ainda não têm previsão de estreia.
Joss Whedon abandona série da HBO após denúncias de abusos em Liga da Justiça
A HBO anunciou nesta quarta-feira (25/11) que o cineasta Joss Whedon deixou o comando de “The Nevers”, série que ele criou e na qual trabalharia como showrunner, diretor e roteirista. Em um comunicado oficial, a emissora afirmou que seguirá com a produção do programa, que mantém sua previsão de estreia para 2021. Whedon também emitiu um comunicado, em que afirma que os acontecimentos sem precedentes de 2020 afetaram sua vida de “maneiras que jamais poderia ter imaginado e, embora desenvolver e produzir ‘The Nevers’ tenha sido uma experiência agradável, eu percebi que o nível de comprometimento necessário para continuar, combinado ao desafio físico de fazer essa série durante a pandemia é mais do que eu posso aguentar”. O diretor de “Os Vingadores” ainda se disse “genuinamente exausto” e afirmou que focará sua energia em sua vida pessoal, “que passará por mudanças animadoras”. “Estou profundamente orgulhoso do trabalho que fizemos. Agradeço meu elenco e meus colaboradores extraordinários, e a HBO pela oportunidade de moldar esse mundo estranho”, concluiu. Em desenvolvimento desde 2018, “The Nevers” é descrita como um drama épico de ficção científica sobre uma gangue de mulheres vitorianas com habilidades incomuns, que enfrentam inimigos implacáveis numa missão que pode mudar o mundo. Os colaboradores de longa data de Whedon, Jane Espenson e Doug Petrie, que também estão escrevendo os episódios, devem assumir o comando da produção. Os dois trabalharam com Whedon na série clássica “Buffy: A Caça-Vampiros”. Já o elenco da produção é formado por Laura Donnely (“Tolkien”), Olivia Williams (“Counterpart”), James Norton (“Adoráveis Mulheres”), Tom Riley (“Da Vinci’s Demons”), Nick Frost (“Truth Seekers”), Ann Skelly (“Vikings”), Ben Chaplin (“Carta ao Rei”), Pip Torrens (“Preacher”), Zackary Momoh (“Doutor Sono”), Amy Manson (“The White Princess”), Rochelle Neil (“Das Boot”), Eleanor Tomlinson (“Poldark”), Denis O’Hare (“American Horror Story”) e Elizabeth Berrington (“Yesterday”). A saída de Whedon coincide com uma investigação interna da WarnerMedia, empresa proprietária da HBO, que averigua denúncias feitas por Ray Fisher, intérprete do Ciborgue no filme “Liga da Justiça”. Segundo o ator, o cineasta teria apresentado comportamento abusivo nos bastidores das refilmagens de “Liga da Justiça”, que ele completou após Zack Snyder pedir licença da produção para cuidar da família, em decorrência do suicídio de sua filha. Em julho, Fisher acusou Whedeon no Twitter de tratar atores e outros membros da equipe de “Liga da Justiça” de maneira “nojenta, abusiva, não profissional e inaceitável” durante as filmagens. Fisher mantém comportamento litigioso desde que fez a denúncia, envolvendo também outros figurões da Warner, e voltou ao Twitter, logo após o recente anúncio, para afirmar que as mudanças de bastidores em “The Nevers” já são consequências da investigação, e que a “versão oficial” de cansaço seria uma forma encontrada pela Warner para não queimar o cineasta. Ou, na visão do ator, acobertar o comportamento do cineasta. “Não tenho intenção nenhuma de deixar Joss Whedon usar a velha tática hollywoodiana de ‘sair’, ‘deixar’ ou ‘se afastar’ para acobertar seu comportamento horrível. A investigação da WarnerMedia sobre ‘Liga da Justiça’ está a todo vapor há três semanas. Isso é sem dúvida um resultado disso”, escreveu o ator. I have no intention of allowing Joss Whedon to use the old Hollywood tactic of “exiting”, “stepping down”, or “walking away” to cover for his terrible behavior. WarnerMedia’s JL investigation has been in full swing for over 3 weeks now. This is undoubtedly a result of it. A>E https://t.co/DRj0MpDkfm — Ray Fisher (@ray8fisher) November 26, 2020
Filha de Grazi Massafera e Cauã Reymond vai estrear como atriz aos 8 anos
A filha de Grazi Massafera e Cauã Reymond vai estrear como atriz no próximo filme da diretora Laís Bodansky (“Como Nossos Pais”). A pequena Sofia Marques, de oito anos, foi escalada no filme “Pedro”, que será protagonizado por seu pai. Em entrevista para a colunista Patrícia Kogut, do jornal O Globo, Grazi disse que a decisão de deixá-la participar do filme foi muito tranquila. “Sofia é uma menina, ela atua brincando. Eu a estimulo a ser criança, brincando o tempo todo, criando histórias e personagens”. O Pedro do título da produção é Dom Pedro I. Atualmente em fase de pós-produção, o filme é centrado na volta do ex-imperador do Brasil a Portugal, após ser destronado por um golpe parlamentar. Durante a travessia, ele reflete sobre sua vida no Brasil desde a infância, quando chegou com seus pais de Portugal, em 1808, até sua saída na calada da noite, fugindo para não ser apedrejado pela população, em 1831. Orçado em R$ 11 milhões, o longa, que também será transformado em uma minissérie de quatro capítulos, tem 40% das cenas rodadas em Portugal e na Ilha dos Açores. A realização é uma coprodução de produtoras brasileiras com a portuguesa O Som e a Fúria. O roteiro é assinado por Bodanzky, seu marido e parceiro profissional Luiz Bolognesi e Chico Matoso.
Kate Winslet e Saorsie Ronan combinaram entre si cenas de sexo de Ammonite
A atriz Kate Winslet revelou que se entendeu pessoalmente com Saoirse Ronan para filmar, sem ajuda ou orientações do diretor, as cenas de sexo lésbico do filme “Ammonite”, que terá sua première mundial em setembro no Festival de Toronto. Combinar como fariam sexo foi uma forma que as duas encontraram para se manter seguras e trabalhar sem maiores interferências durante as filmagens. Elas interpretam, respectivamente, a paleontóloga Mary Anning e a geóloga Charlotte Murchison no longa do diretor Francis Lee (“O Reino de Deus”), que imagina um envolvimento romântico entre as duas celebradas cientistas britânicas. Celebradas atualmente, claro, porque na época, como todas as mulheres do século 19, à exceção da Rainha Vitória, eram menosprezadas pela comunidade científica masculina. As cenas de amor entre as duas têm sido descritas como quentes. Segundo a revista The Hollywood Reporter, que entrevistou as atrizes, as filmagens seriam capazes de fazer “Carol” parecer uma obra pudica. Um desses enlaces, em especial, teria teor quase explícito. “Saoirse e eu coreografamos a cena nós mesmas”, explicou a atriz, sobre a sequência mais sexual. “Acho que Saoirse e eu nos sentimos realmente seguras. Francis estava naturalmente muito nervoso. E eu apenas disse pra ele: ‘Ouça, nos vamos nos resolver’. E assim fizemos. ‘Vamos começar aqui. Faremos isso com os beijos, peitos, você vai lá embaixo, aí você faz isso, aí você sobe aqui’. Quer dizer, marcamos as batidas da cena para que fôssemos ancoradas em algo que apoiasse a narrativa. Eu me senti mais orgulhosa do que jamais senti ao fazer uma cena de amor. E me senti, de longe, a menos constrangida”, acrescentou. Já Ronan diz que as “performances são incrivelmente humanas”. As duas se conheciam apenas superficialmente antes de “Ammonite”. “Obviamente, ela é incrivelmente talentosa, mas também é alguém com quem você sente que pode se identificar, e acho que isso diz muito sobre o tipo de pessoa que ela é”, contou a atriz ao THR. Winslet acrescentou que não se preocupou com a possibilidade de ter seu corpo comparado ao de Ronan. “Tenho quase 45 anos e Saoirse tem quase metade da minha idade. É ter a oportunidade de ser meu verdadeiro eu com 40 e poucos, pós-filhos, sabe? As mulheres não têm realmente coragem de fazer isso”, considerou. Ela, inclusive, deixou se acabar um pouquinho para as filmagens, fazendo o oposto do que normalmente faria, especialmente considerando a necessidade de aparecer nua. “É assim que sou agora, e não é o corpo que eu tinha há 20 anos. E também trabalhei para manter esse tipo de peso para Mary. Há uma coragem nela, há um peso para ela. Mudei um pouco meu exercício. Eu me certifiquei de não perder peso – o que eu faço muito, na verdade, em filmes. Eu odeio falar sobre peso, mas só digo no contexto de ter sido um esforço consciente da minha parte, para realmente ter certeza de que não mudei para ficar nua. Eu fiz o oposto”, completou. Fãs de Kate Winslet devem lembrar que ela começou sua filmografia num drama sobre relacionamento lésbico, “Almas Gêmeas”. Lançado em 1994, quando a atriz tinha 19 anos, o filme foi assinado por um cineasta ainda em começo de carreira, um certo Peter Jackson (ele mesmo, da trilogia “Senhor dos Anéis”), e se tornou cultuadíssimo. O burburinho sobre sua volta à temática LGBTQIA+ vem crescendo desde que “Ammonite” foi selecionado para debutar no Festival de Cannes, que infelizmente foi cancelado devido à pandemia de covid-19. Até o momento, apenas os programadores de festivais viram a produção, tecendo muitos elogios. O trailer foi divulgado na terça (26/8) sem qualquer cena imprópria, mas muitos olhares, toques e suspiros. A trama se passa em 1840 e começa quando um geólogo aristocrata, preocupado com a melancolia de sua jovem esposa, pede para a já famosa, mas não reconhecida paleontóloga, ocupá-la com trabalho. Relutante, a paupérrima Mary Anning aceita Charlotte Murchison como assistente, e entre a coleta de fósseis à beira-mar e os passeios na praia, aos poucos as duas deixam de lado as diferenças sociais para aprofundar laços, até despertarem uma paixão. Embora as duas mulheres realmente tenham passado uma temporada trabalhando juntas, não há registros oficiais desse romance. “Ammonite” é o segundo longa escrito e dirigido por Francis Lee, que estreou em 2017 com outro longa de temática LGBTQIA+, “O Reino de Deus”. Após a première no Festival de Toronto, a expectativa do estúdio Neon é realizar um lançamento em novembro nos cinemas americanos. O filme é a aposta do estúdio ao Oscar 2021. Vale lembrar que o Neon lançou o vencedor de 2020, “Parasita”, nos EUA. Por enquanto, não há previsão para o Brasil. Se não viu o trailer antes ou deseja revê-lo, confira logo abaixo – sem legendas em português.
Ammonite: Trailer mostra Kate Winslet e Saoirse Ronan como casal apaixonado
O estúdio indie Neon divulgou o pôster e o trailer de “Ammonite”, drama de época que aborda o relacionamento de duas mulheres, vividas por Kate Winslet (“Titanic”) e Saoirse Ronan (“Adoráveis Mulheres”). A história é inspirada por fatos reais da vida da paleontóloga Mary Anning, interpretada no filme por Winslet. A trama se passa em 1840 e começa quando um geólogo aristocrata preocupado com a melancolia de sua jovem esposa pede para a pioneira, mas não reconhecida paleontóloga, ocupá-la com trabalho. A esposa é a geóloga Charlotte Murchison, papel de Ronan. Relutante, a paupérrima Anning aceita a mulher como assistente, e entre a coleta de fósseis à beira-mar e os passeios na praia, aos poucos as duas deixam de lado as diferenças sociais para aprofundar laços, até despertarem uma paixão. Embora as duas mulheres realmente tenham passado uma temporada trabalhando juntas, não há registros oficiais desse romance. O elenco da produção também inclui Fiona Shaw (“Killing Eve”), Gemma Jones (“O Diário de Bridget Jones”), Claire Rushbrook (“Homem-Aranha: Longe de Casa”) e James McArdle (“Star Wars: O Despertar da Força”). “Ammonite” é o segundo longa escrito e dirigido por Francis Lee, que estreou em 2017 com outro longa de temática LGBTQIA+, “O Reino de Deus”. O filme terá première no Festival de Toronto, em setembro, e há expectativa de um lançamento em novembro nos cinemas dos EUA. Por enquanto, não há previsão para o Brasil.
Tove Lo vai estrear no cinema em remake de épico sueco
A cantora sueca Tove Lo vai estrear no cinema. Ela entrou no elenco do remake de “Os Emigrantes” (1971), de Jan Troell, um épico do cinema sueco, originalmente estrelado por Max von Sydow e Liv Ullmann. Na refilmagem, ela vai contracenar com a estrela do longa original. Liv Ullmann, que foi indicada ao Oscar por interpretar a protagonista Kristina, voltará para o remake como uma nova personagem. Já o papel de Tove Lo será o de Ulrika, seguindo os passos de outra cantora, Monica Zetterlund, que viveu a mesma personagem na versão de 1971. Gustaf Skarsgård (“Vikings”) e Sofia Helin (“The Bridge”) também estão no elenco. “Os Emigrantes” tem como fonte de inspiração uma série de livros de Vilhelm Moberg (1898-1973), considerados clássicos da literatura da Suécia, e acompanha um grande contingente de camponeses suecos que deixam seu país no século 19 em busca do sonho americano. Em comunicado, Tove Lo disse que atuar “sempre foi um sonho distante, e não uma intenção imediata”, e contou ter ficado “muito feliz” por poder participar deste projeto em específico. “Esta é uma história clássica contada do ponto de vista feminino, o que eu amo. Também adoro a personagem de Ulrika, ela é uma lutadora, mas ainda tem certa vulnerabilidade”, afirmou. O longa tem direção do premiado cineasta norueguês Erik Poppe, responsável por “Mil Vezes Boa Noite” (2013) e “Utøya 22 de Julho: Terrorismo na Noruega” (2018), e ainda não possui previsão de estreia.
Radioactive: Rosamund Pike é a cientista Marie Curie em trailer de cinebiografia
A Amazon divulgou novos pôster e trailer de “Radioactive”, cinebiografia da cientista Marie Curie estrelada por Rosamund Pike (“Garota Exemplar”). A prévia destaca o machismo e a ignorância (terraplanistas) que ela enfrentou para ter suas pesquisas científicas reconhecidas, além de mostrar as consequências devastadoras de sua maior descoberta: a radioatividade. Por seu trabalho, Marie Curie se tornou primeira mulher a vencer o Prêmio Nobel. Não apenas uma vez, mas duas vezes e em áreas distintas: Física em 1903 e Química em 1911. Mas teve que lutar para a glória não ser dada apenas ao marido e parceiro cientista, Pierre Curie (vivido no filme por Sam Riley, de “Malévola”). Eles desenvolveram juntos a teoria da radioatividade e técnicas para isolar isótopos radioativos. Além disso, descobriram dois elementos químicos, polônio e rádio, que deram início a uma nova era científica e tecnológica – que culminou, décadas depois, com a criação da energia nuclear, mas também ao tratamento do câncer com radioterapia. A história é baseada numa graphic novel de Lauren Redniss e foi adaptada pelo roteirista Jack Thorne (de “Extraordinário” e da série “His Dark Materials”), com direção da iraniana Marjane Satrapi (“Persépolis”, “As Vozes”). O elenco também inclui Anya Taylor-Joy (“Fragmentado”), Aneurin Barnard (“Dunkirk”), Simon Russell Beale (“Penny Dreadful”), Jonathan Aris (“Rogue One”) e Corey Johnson (“Fúria em Alto Mar”). “Radioactive” teve première no ano passado no Festival de Toronto, atingiu 70% de aprovação no Rotter Tomatoes e chega ao serviço Amazon Prime Video na próxima sexta (24/7).
The Alienist: Daniel Bruhl, Luke Evans e Dakota Fanning retornam no trailer da 2ª temporada
A TNT divulgou um novo trailer da 2ª temporada de “The Alienist”, um dos maiores sucessos da TV paga americana de 2018. Batizada de “The Alienist: The Angel of Darkness”, a continuação volta a reunir os atores Daniel Bruhl (“Capitão América: Guerra Civil”), Luke Evans (“Drácula: A História Nunca Contada”) e Dakota Fanning (“Movimentos Noturnos”), que desta vez trocam a caça a um serial killer por um caso envolvendo o sequestro de um bebê recém-nascido. Brühl interpreta o brilhante e excêntrico Dr. Laszlo Kreizler, um prodígio da psicologia forense, que é o alienista do título – como eram chamados os primeiros psiquiatras, que tratavam pacientes “alienados da realidade”. Evans vive John Moore, repórter investigativo do New York Times. E Fanning é a ex-secretária da polícia Sara Howard, que está determinada a se tornar a primeira detetive feminina dos EUA. Os novos episódios adaptam o segundo livro escrito por Caleb Carr sobre os personagens, traduzido no Brasil como “O Anjo das Trevas”, que gira em torno do sequestro da filha de um diplomata espanhol em visita a Nova York. O crime tem como pano de fundo as tensões crescentes entre Espanha e Estados Unidos no período, que culminariam logo em seguida na Guerra Hispano-Americana do final do século 19. Na trama, o trio de especialistas não convencionais volta a se juntar para encontrar o bebê desaparecido. A exibição da 1ª temporada rendeu a maior audiência da TNT em seis anos. Originalmente assistido por 3,1 milhões de telespectadores em sua primeira transmissão em janeiro de 2018, o episódio inaugural quadruplicou o público ao longo de exibições por streaming, atingindo 13,1 milhões em sua primeira semana de disponibilidade online. Segundo a TNT, a performance multiplataforma atingiu 16 milhões de telespectadores em um mês, tornando “The Alienist” o lançamento mais bem sucedido do canal pago desde 2012. O episódio de estreia também bateu o recorde de visualizações nos aplicativos e sites da TNT, somando 4 milhões de minutos de consumo de seus usuários, além de ter gerado 10 milhões de menções nas redes sociais. A 2ª temporada deveria chegar em junho à TV dos Estados Unidos, mas teve a estreia adiada para o próximo domingo (19/7), quando exibirá dois episódios consecutivos. No Brasil, a temporada inaugural foi lançada pela Netflix, que ainda não programou a exibição dos novos capítulos.
Apple vai produzir próximo filme de Will Smith
A Apple entrou na disputa e superou a concorrência para produzir o próximo filme de Will Smith (“Bad Boys para Sempre”), com o objetivo de lançá-lo em seu serviço de streaming. O projeto foi apresentado na semana passada no mercado virtual de Cannes e, segundo o site da Variety, recebeu ofertas da Warner, MGM, Lionsgate e Universal. Chamado de “Emancipation”, o filme é baseado na história real do escravo Peter, que ficou famoso no século 19 após fugir de seu “dono” e torturador e posar para uma foto expondo as cicatrizes de crueldade nas suas costas – marcas de um chicoteamento que quase o matou. A foto se tornou conhecida como “Scourged Back” e “viralizou” após ser publicada em uma série de veículos de imprensa em 1863, criando um impacto similar ao do assassinato de George Floyd em sua época. Estudiosos apontam a foto como uma das influências do crescimento do movimento abolicionista, que levou ao fim da escravidão nos EUA. De fato, pouco depois de sua publicação, países europeus anunciaram que deixariam de comprar algodão dos estados do sul dos EUA, onde a escravidão ainda era praticada. Apesar de todo este contexto histórico, “Emancipation” está sendo descrito por seus produtores como um “thriller de ação” focado na fuga de Peter de seus captores. ´ A direção está a cargo de Antoine Fuqua (“Dia de Treinamento”, “O Protetor”). Smith também será um dos produtores do projeto, que deve ser filmado apenas em 2021. Veja abaixo a foto real do escravo Peter.
Will Smith vai estrelar thriller sobre escravidão do diretor de O Protetor
Will Smith vai estrelar o novo filme do diretor Antoine Fuqua (“Dia de Treinamento”, “O Protetor”). Chamado de “Emancipation”, o drama vai contar a história real do escravo Peter, que ficou famoso no século 19 após fugir de seu “dono” e torturador e posar para uma foto expondo as cicatrizes de crueldade nas suas costas, marcas de um chicoteamento que quase o matou. A foto se tornou conhecida como “Scourged Back” e “viralizou” após ser publicada em uma série de veículos de imprensa em 1863, criando um impacto similar ao do assassinato de George Floyd em sua época. Estudiosos apontam a foto como uma das influências do crescimento do movimento abolicionista, que levou ao fim da escravidão nos EUA. Pouco depois de sua publicação, países europeus anunciaram que deixariam de comprar algodão dos estados do sul dos EUA, onde a escravidão ainda era praticada. A imagem também é creditada por um aumento considerável no número de alistamento de negros livres no exército da União — nome dado aos estados da região norte dos EUA, que lutavam pela abolição. Apesar de todo este contexto histórico, “Emancipation” está sendo descrito por seus produtores como um “thriller de ação” focado na fuga de Peter de seus captores. Smith também será um dos produtores do projeto, que deve ser filmado apenas em 2021. Veja abaixo a foto real do escravo Peter.










