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  • Série

    Criador de Downton Abbey prepara série sobre a família mais rica do mundo

    17 de abril de 2018 /

    Famoso por retratar a aristocracia britânica do começo do século 20 na série “Downton Abbey” (2010-2015), o produtor e roteirista Julian Fellowes prepara outra série de época sobre uma família milionária. Mas desta vez será uma história verídica. Fellowes irá contar a história real da família mais rica do mundo, os Rothschild, uma dinastia de banqueiros que se originou nos guetos judaicos de Frankfurt, na Alemanha, em meados do século 18. O começo humilde, entretanto, virou um império. E a série pretende contar esta evolução, com muitos dos elementos que transformaram “Downton Abbey” em um fenômeno de público e crítica, como ostentação de riqueza, conflitos familiares e guerras. Mas há outra relação do projeto com “Downton Abbey”. O Castelo Highclere, usado como o lar dos protagonistas da famosa série, pertence a herdeiros da filha ilegítima de Alfred de Rothschild, neto do banqueiro fundador da dinastia. A saga dos Rothschild começa ainda na época da Revolução Francesa (1789-1799), quando Mayer Amschel Rothschild deu o pontapé na ascensão da família, acumulando dinheiro no comércio, durante a ascensão da burguesia, mas principalmente com negociações com governos, como em toda história de enriquecimento súbito que se preze. Estrategicamente, Mayer enviou os filhos para cidades-chave da Europa, para criar relacionamentos com políticos e comerciantes. Um deles foi para Paris, durante a revolução. Mas o filho que chegou em Londres foi o mais bem-sucedido. Em 1811, ele fundou na capital inglesa o banco Rothschild, instituição financeira que logo se espalhou pelo mundo. A influência da família se tornou tão grande no Reino Unido que Sir Evelyn de Rothschild, pentaneto de Mayer e presidente do banco durante 21 anos, foi conselheiro financeiro da rainha Elizabeth II. Estima-se que a fortuna pessoal de Evelyn, ainda vivo aos 86 anos, gire em torno dos US$ 20 bilhões. A atração ganhou o nome de “Five Arrows” (Cinco Flechas), referência aos cinco filhos pioneiros do império, e está sendo desenvolvida para o canal pago britânico Sky Atlantic. Desde o final de “Downton Abbey” há três anos, Fellowes tem escrito peças de teatro, mas não abandonou totalmente a TV. Ele também desenvolve outro drama de época para o público americano: “The Gilded Age”, minissérie de dez episódios ambientada na Nova York dos anos 1880, com previsão de estreia para 2019 na rede NBC. “Five Arrows” será a segunda série recente sobre os maiores milionários do mundo. A primeira, “Trust”, do cineasta Danny Boyle, estreou no final de março no canal pago FX, acompanhando a família Getty.

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  • Série

    Helen Mirren viverá a imperatriz russa Catarina, a Grande, em minissérie britânica

    26 de janeiro de 2018 /

    A atriz Helen Mirren (“A Dama Dourada”) interpretará a imperatriz russa Catarina, a Grande numa nova minissérie britânica de grande orçamento. Intitulada “Catherine the Great”, a atração voltará a reunir Mirren e o roteirista Nigel Williams, que escreveu a minissérie “Elizabeth I”, estrelada pela atriz em 2005. A direção está a cargo de Philip Martin (série “The Crown”). Coproduzida em parceria entre o canal pago americano HBO e o britânico Sky Atlantic, a minissérie retratará o reino da monarca do século 18 e seu caso com Grigori Potemkin. “Estou muito animada com a possibilidade de interpretar uma mulher histórica que conquistou e manteve tanto poder”, disse a atriz em comunicado sobre o projeto. “Ela escreveu as regras de governança por uma mulher, e foi bem sucedida ao ponto de ter ‘grande’ associada ao seu nome, Catarina, a Grande” As gravações vão acontecer em breve. “Catherine the Great” será exibida pelo HBO nos Estados Unidos e pelo Sky no Reino Unido e Europa.

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  • Filme

    Liv Tyler viverá aristocrata do século 18 na 2ª temporada de Harlots

    16 de outubro de 2017 /

    A atriz Liv Tyler (série “The Leftovers”) entrou na 2ª temporada de “Harlots”, série da plataforma Hulu passada nos bordeis de Londres do século 18. Segundo o site Deadline, a atriz viverá lady Isabella Fitzwilliam, uma aristocrata extrovertida que se torna vítima de chantagem por parte de Lydia Quigley (Lesley Manville, de “Malévola”). Desesperada, ele encontra aliança com a cortesã Charlotte Wells (Jessica Brown Findlay, de “Downton Abbey”). Criada pela roteirista Moira Buffini (“Bizantium”) e a produtora Alison Newman (“The Tree Widow”), a atração acompanha a dona de bordel Margaret Wells (Samantha Morton, de “John Carter”) e suas filhas (entre elas Brown Findlay), que tentam manter seu negócio respeitável na medida do possível, enquanto lutam contra a rival Lydia Quigley. Ainda não há previsão para o lançamento da 2ª temporada. No Brasil, a série está disponível no aplicativo Fox Play e no canal pago Fox Premium.

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  • Série

    Série Harlots, sobre prostitutas do século 18, é renovada para a 2ª temporada

    29 de julho de 2017 /

    A plataforma de streaming Hulu renovou a série de época “Harlots”, em que a atriz Jessica Brown Findlay (Lady Sybil na série “Downton Abbey”) vive uma prostituta de luxo para a aristocracia britânica do século 18. Criada pela roteirista Moira Buffini (“Bizantium”) e a produtora Alison Newman (“The Tree Widow”), a atração se passar na Londres do século 18 e acompanha Margaret Wells (Samantha Morton, de “John Carter”) e suas filhas, enquanto ela se esforça para conciliar seus papéis de mãe e dona de um bordel. Quando seu negócio sofre o ataque de Lydia Quigley (Lesley Manville, de “Malévola”), uma senhora rival e cruel, Margaret resolve contra-atacar, mesmo que isso signifique colocar sua família em risco. Brown Findlay interpreta Charlotte, a filha mais velha de Margaret e cortesã mais cobiçada da cidade. Ao mesmo tempo em que explora o corpo feminino, com muita nudez e cenas de sexo, a série paradoxalmente conta uma história de empoderamento feminino. “É uma série que trata tanto sobre economia quanto sobre sexo”, definiu a atriz Lesley Manville, quando a atração estreou. Ainda não há previsão para o lançamento da 2ª temporada.

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  • Série

    Série britânica de época Poldark é renovada para a 4ª temporada

    6 de junho de 2017 /

    A rede britânica BBC renovou “Poldark” para sua 4ª temporada, na véspera da estreia do terceiro ano da série de época estrelada por Aidan Turner (“O Hobbit”). A notícia foi divulgada pelo Twitter oficial da produção. Adaptação da obra de Winston Graham, passada no final do século 18, “Poldark” acompanha um veterano de guerra que, ao voltar dos EUA, onde lutou pelo Reino Unido contra o movimento de independência, precisa reconstruir sua família, suas relações sociais e acaba fazendo novos inimigos. Winston Graham é o mesmo autor de “Marnie, Confissões de uma Ladra”, filmado por Alfred Hitchcock em 1964. Ele contou a história de Ross Poldark em doze romances, publicados entre 1945 e 2002. A mesma BBC já tinha adaptado os primeiros volumes numa série dos anos 1970, que durou apenas duas temporadas. A nova adaptação é mais bem-sucedida, não apenas por ter ultrapassado a primeira versão em número de episódios, mas pelo impacto no Reino Unido. Vistos por mais de 9 milhões de telespectadores, os primeiros episódios da produção tiveram uma repercussão tão grande que até credenciaram Turner a ser cogitado para o papel de próximo James Bond. A 3ª temporada estreia no próximo domingo (11/6) e se passa em 1794, enquanto Poldark deve lidar com uma nova família, um novo amor e novos conflitos, ao mesmo tempo em que a Revolução Francesa lança uma sombra sobre a vida em Cornwall. JUST in case you think you've not had enough good news… We can confirm #Poldark is returning AGAIN for series 4! ??? pic.twitter.com/TccMhCLtXu — Official Poldark (@PoldarkTV) April 8, 2017

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  • Filme

    Joaquim é retrato sujo e realista do mártir que virou alegoria nacional

    20 de abril de 2017 /

    O cinema de Marcelo Gomes é um cinema de generosidade. Dos seus cinco longas-metragens, dois deles foram feitos em parceria com outros cineastas: “Viajo Porque Preciso, Volto Porque Te Amo” (2009), com Karim Aïnouz, e “O Homem das Multidões” (2013), com Cao Guimarães. Sua assinatura como autor acaba se tornando um pouco apagada, levando em consideração que os referidos trabalhos apresentavam algo muito em comum com a filmografia de seus colegas realizadores. Ele não havia dirigido sozinho um filme melhor do que sua brilhante estreia, “Cinemas, Aspirinas e Urubus” (2005) até agora, com “Joaquim”. Apesar de se passar no período colonial, o filme diz muito sobre o Brasil atual, seja na forma como mostra os índios como mendigos, os negros como um exemplo de alegria de espírito (que cena linda, a do escravo cantando com o índio à beira do rio), mas que devem se manter em posição subalterna, e os pobres explorados por interesse dos ricos. Sem importar quão raro tinha se tornado o ouro nas Minas Gerais, o reino europeu continuava cobrando pesados impostos. O quanto as coisas mudaram nos dias de hoje? No filme, Joaquim José da Silva Xavier lê os textos da independência das 13 colônias americanas e acredita que o Brasil também pode se livrar do fardo de Portugal. A trama se passa antes dos eventos mais famosos de sua vida, narrados em “Os Inconfidentes”, de Joaquim Pedro de Andrade, deixando claro que se trata de outra proposta, outro olhar cinematográfico, com um prólogo que parece didático na apresentação do personagem, mas cujo registro vai se provar o contrário já a partir da primeira cena com os personagens dialogando e agindo de maneira inquieta. O diálogo é ágil e natural, bem diferente do que se costuma ver em produções que retratam essa época, que em geral possuem uma linguagem mais empostada, o que acaba por distanciar o espectador. Aqui, até a câmera na mão nos aproxima de tudo. “Joaquim” quase nos faz sentir o cheiro daquele ambiente, em especial em uma das primeiras cenas: quando Preta (a atriz portuguesa Isabel Zuaa) leva comida para Joaquim (Júlio Machado) e Januário (Rômulo Braga). A câmera na mão segue inicialmente a escrava, para depois nos mostrar o relacionamento de proximidade entre aqueles personagens: Preta tirando piolho de Joaquim enquanto ele almoça. Esse aspecto mais sujo no retrato dos personagens e do ambiente também se distancia do que geralmente se vê em produções dessa época, mesmo as que trazem personagens pobres. Nessa mesma cena aparece um indiozinho pedindo comida. Januário diz para não dar, pra não acostumar. Joaquim é um pouco mais generoso. É um filme que faz questão de adotar um caminho contrário ou esperado o tempo todo. Em vez de vermos um herói, temos em Joaquim a figura de um perdedor. Marcelo Gomes o despe totalmente de sua glória, mesmo quando o reveste de uma obsessão pelo ouro para poder ficar rico e ter sua desejada mulher, que ainda por cima é uma escrava cujo corpo pertence a outro negro. O fato de Joaquim ter se tornado um mártir, e isso só é mostrado no prólogo, com uma apresentação dotada de ironia machadiana, é quase um acidente, fruto de sua revolta contra aquilo que ele acredita estar errado no Brasil colônia. No fim das contas, alguém precisou (precisou?) morrer por nossa causa e daí vem a imagem de Tiradentes até hoje parecida com a de um Jesus brasileiro, alguém que morreu por nós e que ganhou um feriado em 21 de abril que mais parece católico do que patriótico. No momento político opressivo e desesperançado em que vivemos, é natural que o público brasileiro se identifique não só com esse personagem, mas com todas as circunstâncias que o rodeiam, com figuras e eventos que podem muito bem ser vistos como alegorias do presente.

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  • Filme

    Nicholas Hoult se junta a Emma Stone no novo filme do diretor de O Lagosta

    1 de março de 2017 /

    O ator Nicholas Hoult (“X-Men: Apocalipse”) vai se juntar a Emma Stone no drama de época “The Favourite”, segundo filme falado em inglês do cineasta grego Yorgos Lanthimos (“O Lagosta”). O filme se passa no século 18 na corte da Rainha Anne, a última monarca britânica da casa dos Stuarts. Conhecida como Ana da Grã-Bretanha, ela foi responsável por unir a Inglaterra e a Escócia num único estado soberano, batizado de Grã-Bretanha, após séculos de animosidade entre os vizinhos. Hoult viverá o líder do partido conservador da época, no centro de várias maquinações políticas, enquanto Emma Stone será a Baronesa Masham, a amiga favorita da Rainha, justamente a personagem que rende o título da produção. O elenco inclui ainda Olivia Colman, que trabalhou com Lanthimos em “O Lagosta”, no papel da Rainha Anne, e Rachel Weisz, também de “O Lagosta”, como a Duquesa de Marlborough. O roteiro foi escrito pela estreante Deborah Davis e Tony McNamara (criador da série “Doctor Doctor”). Com isso, “The Favourite” marcará apenas a segunda vez – e a primeira desde sua estreia em 2001 – que Lanthimos não dirigirá um roteiro próprio. Por sinal, o cineasta grego foi a maior surpresa entre as indicações ao Oscar 2017, ao concorrer a Melhor Roteiro Original por “O Lagosta”. “The Favourite” ainda não tem previsão de estreia.

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  • Série

    Poldark: Trailer da 2ª temporada destaca triângulo amoroso

    23 de agosto de 2016 /

    Depois do teaser, a rede britânica BBC divulgou o trailer com mais detalhes da 2ª temporada de “Poldark”. Detalhes que são mais sensuais e novelescos, centrados no triângulo do personagem-título, vivido por Aidan Turner (“O Hobbit”), dividido entre seu antigo amor Elizabeth (a islandesa Heida Reed, de “Nação Vampira”) e a paixão tórrida de Demelza (Eleanor Tomlinson, de “Jack, o Caçador de Gigantes”). Adaptação da obra homônima de Winston Graham, passada no final do século 18, “Poldark” acompanha um militar veterano que, ao voltar dos EUA, após a guerra de independência, precisa reconstruir sua família, suas relações sociais e acaba fazendo novos inimigos. Winston Graham é o mesmo autor de “Marnie, Confissões de uma Ladra”, filmado por Alfred Hitchcock em 1964. Ele contou a história de Ross Poldark em doze romances, publicados entre 1945 e 2002. A mesma BBC já tinha adaptado os primeiros volumes numa série dos anos 1970, que durou apenas duas temporadas. A nova versão, que estreou no ano passado, virou um fenômeno de audiência, vista por mais de 9 milhões de telespectadores e até credenciou Turner a ser cogitado para o papel de próximo James Bond. A 2ª temporada estreia em 4 de setembro no Reino Unido, e a atração já se encontra renovada para seu terceiro ano.

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    Poldark: Aidan Turner continua a lutar no teaser da 2ª temporada

    8 de agosto de 2016 /

    A rede britânica BBC divulgou o teaser da 2ª temporada de “Poldark”, em que o personagem-título promete “continuar lutando”. Adaptação da obra de Winston Graham passada no final do século 18, “Poldark” acompanha o personagem-título, vivido por Aidan Turner (“O Hobbit”), um veterano de guerra que, ao voltar dos EUA, onde lutou pelo Reino Unido contra o movimento de independência, precisa reconstruir sua família, suas relações sociais e acaba fazendo novos inimigos. Winston Graham é o mesmo autor de “Marnie, Confissões de uma Ladra”, filmado por Alfred Hitchcock em 1964. Ele contou a história de Ross Poldark em doze romances, publicados entre 1945 e 2002. A mesma BBC já tinha adaptado os primeiros volumes numa série dos anos 1970, que durou apenas duas temporadas. A nova versão, que estreou no ano passado, virou um fenômeno de audiência, vista por mais de 9 milhões de telespectadores e até credenciou Turner a ser cogitado para o papel de próximo James Bond. A 2ª temporada estreia em 4 de setembro no Reino Unido, e a atração já se encontra renovada para seu terceiro ano.

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    Turn: Série sobre a independência americana é renovada para sua temporada final

    26 de julho de 2016 /

    O canal pago americano AMC anunciou a renovação da série “Turn” para sua 4ª e última temporada. Estrelada por Jamie Bell (o Coisa do “Quarteto Fantástico”), a série é centrada na luta pela independência dos EUA e se baseia no livro “Washington’s Spies” de Alexander Rose, com roteiro e produção de Craig Silverstein (série “Nikita”). A atração nunca foi um grande sucesso de audiência e ainda sofreu uma queda de telespectadores na recente 3ª temporada, encerrada em 28 de junho, que atingiu a menor audiência de canal, com média de 500 mil telespectadores por episódio. Por coincidência, a queda aconteceu após a série ser rebatizada como “Turn: Washington’s Spies”. Os dez últimos episódios serão exibidos em 2017 nos Estados Unidos.

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    Sucesso britânico, série Poldark é renovada para a 3ª temporada

    6 de julho de 2016 /

    A rede britânica BBC renovou a série de época “Poldark” para sua 3ª temporada, antes de estrear a 2ª. Vistos por mais de 9 milhões de telespectadores, os primeiros episódios da produção, estrelada por Aidan Turner (“O Hobbit”), tiveram uma repercussão tão grande que até credenciaram o ator a ser cogitado para o papel de próximo James Bond. Adaptação da obra de Winston Graham, passada no final do século 18, “Poldark” acompanha um veterano de guerra que, ao voltar dos EUA, onde lutou pelo Reino Unido contra o movimento de independência, precisa reconstruir sua família, suas relações sociais e acaba fazendo novos inimigos. Winston Graham é o mesmo autor de “Marnie, Confissões de uma Ladra”, filmado por Alfred Hitchcock em 1964. Ele contou a história de Ross Poldark em doze romances, publicados entre 1945 e 2002. A mesma BBC já tinha adaptado os primeiros volumes numa série dos anos 1970, que durou apenas duas temporadas. Ainda não há previsão para a estreia da 2ª temporada da nova versão, que será exibida ainda em 2016. Já a 3ª só começará a ser filmada no primeiro trimestre de 2017.

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    Outlander é renovada para mais duas temporadas

    7 de junho de 2016 /

    O canal pago americano Starz anunciou a renovação da série “Outlander” para mais duas temporadas. O anúncio foi feito no 25º aniversário da publicação do primeiro livro da saga criada por Diana Gabaldon nos Estados Unidos – traduzido como “A Viajante do Tempo” no lançamento brasileiro. Criada por Ronald D. Moore (série “Battlestar Galactica”), a atração possui elementos de romance, sci-fi, história e aventura, e acompanha uma enfermeira britânica chamada Claire (vivida por Caitriona Balfe, de “Jogo do Dinheiro”) que viaja no tempo, ao entrar numa ruína celta nos anos 1940, indo parar no ano de 1743, em meio a um conflito de escoceses rebelados contra o domínio inglês. A autora já lançou oito volumes da sua série literária, que vendeu mais de 20 milhões de cópias ao redor do mundo. No Brasil, os livros são publicados pela editora Rocco. Continuando a tradição, cada nova temporada fará a adaptação de um livro. Assim, o próximo ano será baseada no terceiro livro, “O Resgate no Mar”, enquanto o quarto ano será inspirado na obra seguinte, “Os Tambores de Outono”. Sucesso de crítica e público, “Outlander” recebeu três indicações ao Globo de Ouro 2016. Atualmente, a série está na 2ª temporada, que se encerra em julho. E a 3ª temporada já tem previsão de estreia: abril de 2017.

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