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  • Filme

    Humoristas do Saturday Night Live apresentarão o prêmio Emmy 2018

    26 de abril de 2018 /

    Os comediantes Colin Jost e Michael Che, que integram o programa humorístico “Saturday Night Live”, vão apresentar o Emmy Awards 2018, premiação da Academia de Televisão dos Estados Unidos, que acontece em setembro. Eles foram escolhidos por seu próprio chefe, Lorne Michaels, o criador do programa de esquetes, que irá produzir a cerimônia deste ano para a rede NBC. Jost e Che são os âncoras do segmento “Weekend Update” do “Saturday Night Live”, que satiriza os noticiários de TV. A cerimônia do Emmy também deverá contar com outros membros do elenco de “Saturday Night Live”, que experimenta um renascimento, mais de 40 anos após sua estreia, graças a esquetes de tom político, que satirizam o governo Trump. No ano passado, o “SNL”, como também é conhecido, venceu novos prêmios Emmy, inclusive o troféu de Melhor Atriz Coadjuvante (Kate McKinnon) e Ator Coadjuvante (Alec Baldwin), além de Melhor Série de Esquetes e Variedades. Os indicados ao Emmy 2018 serão anunciados em 12 de julho e os vencedores serão apresentados em 17 de setembro em Los Angeles.

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  • Música

    Natalie Portman volta a impressionar como rapper no humorístico Saturday Night Live

    4 de fevereiro de 2018 /

    Natalie Portman poderia considerar uma carreira no hip-hop. Ao voltar ao humorístico “Saturday Night Live”, na noite de sábado passado (3/2), a atriz estrelou uma sequência do rap que viralizou durante sua participação de 2006. Na época, o clipe virou trend topic pela quantidade de palavrões proferidos pela estrela de cinema. Ninguém nunca a tinha ouvido falar assim – quando mais cantar. Doze anos depois, ela continua com a língua afiada e sem aceitar desaforos. Questionada sobre o que mudou desde então, ela respondeu que virou mãe, com direito a cena escatológica de parto, afinada com uma nova coleção de palavrões. O vídeo também inclui participação do “marido bailarino”, Benjamin Millepied, esticando-se em contexto sexual, aparição de Jarjar Binks, o retorno de Andy Samberg, que participou do clipe de 2006 – na época, ele fazia parte do “SNL” – , e um grand finale com um botton da iniciativa Time’s Up, contra assédio sexual, ficado na testa de seu entrevistador (Beck Bennett). Confira abaixo o som e a fúria de Natalie Portman e aproveite para lembrar o primeiro rap da carreira da atriz – sem censura!

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  • Etc,  Filme,  Série

    Gal Gadot causa frisson ao beijar Kate McKinnon como Mulher-Maravilha no programa Saturday Night Live

    8 de outubro de 2017 /

    A atriz Gal Gadot foi a convidada especial do programa “Saturday Night Live” exibido na noite passada (7/10) nos Estados Unidos. E os produtores devem ter levado em conta a campanha para que Mulher-Maravilha se revele bissexual no próximo filme, porque, entre os esquetes da produção, ela reviveu seu papel como princesa das amazonas experimentando um beijo sensual em Kate McKinnon (“Caça-Fantasmas”). Infelizmente para a comediante, que interpreta uma lésbica assumida – e também para muitos fãs – , a princesa diz não ter sentido nada após o beijão. Não foi a esquete mais engraçada da participação de Gadot, nem a única referência a seu papel como Mulher-Maravilha, mas foi a que causou maior repercussão. Mais até que seu hilário encontro romântico com o recém-libertado da prisão O.J. Simpson (Kenan Thompson). Confira abaixo o super-beijo da mulher maravilhosa.

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  • Série

    The Handmaid’s Tale vence o Emmy 2017 e inicia nova era na “televisão”

    18 de setembro de 2017 /

    Mais importante premiação da televisão americana, o Emmy 2017, que aconteceu na noite de domingo (17/9) em Los Angeles, foi marcado por vitórias de produções de temática feminina, por talentos que denotam a diversidade atual da indústria televisiva e pela ascensão irreversível do streaming. Pela primeira vez, uma produção de streaming venceu o cobiçado Emmy de Melhor Série de Drama. E não só este prêmio. “The Handmaid’s Tale” foi a série mais premiada da noite, empatada com a minissérie “Big Little Lies” da HBO, ambas com cinco Emmys. A importância desta conquista equivale à virada da antiga “TV a cabo”, quando “Família Soprano” (The Sopranos) se tornou a primeira série de um canal pago a vencer o Emmy da categoria em 2004. Faz apenas 13 anos, mas a repercussão foi tanta que transformou a HBO numa potência televisiva. Na época, a própria HBO dizia que não era TV, era HBO e pronto, e isso também se refletia no fato de as atrações do “cabo” terem sido segregadas durante vários anos – elas tinham uma premiação a parte até 1997, porque não se encaixavam no que era entendido como “televisão”. Hoje, a TV paga domina o Emmy. Lembrar disso é uma forma de dimensionar o que significa a Academia da Televisão dos Estados Unidos aclamar um programa que já nem é transmitido por cabo, mas pela internet, e não necessariamente para um monitor televisivo. Nova mudança de paradigma. Outra característica subversiva de “The Handmaid’s Tale” é que, embora seja streaming, não é uma produção da Netflix, cujo crescimento foi referenciado no monólogo de abertura do apresentador Stephen Colbert. A atração faz parte da Hulu, que é (era?) considerada apenas a terceira força do mercado de streaming americano, atrás também da Amazon e disponível apenas nos Estados Unidos e Japão. A série é inédita no Brasil. A atenção despertada pelo Emmy deve mudar o jogo para a Hulu. Plataforma criada como joint venture por quatro estúdios (Disney, Fox, Universal e Warner), o serviço vem se destacando pela qualidade de suas produções exclusivas. Com “The Handmaid’s Tale”, tem agora um impressionante cartão de visitas. Afinal, a obra fez a limpa nas categorias de Drama: Melhor Série, Atriz (Elizabeth Moss), Atriz Coadjuvante (Ann Dowd), Roteiro (Bruce Miller) e Direção (Reed Morano), além de ter vencido antecipadamente o prêmio de Melhor Atriz Convidada (Alexis Bledel). Na semana passada, o executivo-chefe da Hulu, Mike Hopkins, disse em um evento no Paley Center em Nova York que conquistar um Emmy que fosse seria uma benção para a plataforma, ajudando-a a atrair novos assinantes e talentos criativos. A vitória contundente deve mudar tudo em relação aos planos de desenvolvimento e expansão do negócio. Afinal, a Disney (dona de 30% da Hulu) já tinha avisado ao mercado que lançaria sua própria plataforma exclusiva de streaming em 2019. A sci-fi distópica e dramática “The Handmaid’s Tale”, sobre um futuro de opressão para as mulheres, concorria no domingo apenas nas cinco categorias que venceu. Teve aproveitamento de 100%. A segunda produção mais próxima disto foi “Big Little Lies”, que apesar de ter conquistado o mesmo número de Emmys, perdeu uma das categorias que disputava. Ainda assim, a atração da HBO foi a grande unanimidade de seu nicho. Venceu como Melhor Minissérie, Atriz (Nicole Kidman), Atriz Coadjuvante (Laura Dern), Ator Coadjuvante (Alexander Skarsgard) e Direção (Jean-Marc Vallée). Os dois programas possuem uma temática assumidamente feminista, abordando violência contra mulheres, e Nicole Kidman fez um discurso contundente de agradecimento, que chamou atenção para o assunto. Mas não ficam só na teoria, levando adiante o empoderamento feminino a seus bastidores. Quem dirigiu o piloto de “The Handmaid’s Tale” foi uma mulher, por sinal vencedora do Emmy. A cineasta Reed Morano traduziu com imagens a obra de outra mulher: o romance homônimo de Margaret Atwood (que subiu ao palco e foi aplaudida de pé ao final da premiação). Por sua vez, “Big Little Lies” foi produzido por Nicole Kidman e Reese Witherspoon para a HBO, graças à frustração de ambas diante da falta de bons papéis para desempenharem no cinema. A consagração de “Big Little Lies” acabou sendo especialmente relevante para a HBO, que se frustrou com a aposta em “Westworld” como substituto de “Game of Thrones” na disputa de Drama. A sci-fi robótica só foi lembrada numa esquete no meio da premiação. Não venceu nenhum troféu. O mesmo aconteceu com o incensado telefilme “The Wizard of Lies”, estrelado por Robert De Niro. Mas o talk show “Last Week Tonight with John Oliver”, a série limitada “The Night Of” e a comédia “Veep” compensaram, somando juntos o mesmo número de Emmys de “Big Little Lies”. Por conta disso, preservaram a tradição da HBO como maior vencedor anual do Emmy nesta década. As categorias de Comédia chamaram atenção por ir na direção oposta dos troféus de Drama, premiando duas séries já consagradas. Com mais de 40 anos de produção, “Saturday Night Live” venceu os troféus de Melhor Atriz Coadjuvante (Kate McKinnon) e Melhor Ator Coadjuvante (Alec Baldwin), além de dois prêmios como Programa de Variedades. E “Veep”, que faturou o Emmy de Melhor Série de Comédia pelo terceiro ano consecutivo, rendeu a sexta vitória de Julia Louis-Dreyfus como Melhor Atriz de Comédia. Ela estabeleceu um recorde no evento, ao ser premiada por cada uma das temporadas em que a série foi exibida. A boa notícia para suas concorrentes é que “Veep” vai acabar no ano que vem. Os quatro prêmios de “Saturday Night Live” se somaram à vitória de “The Voice” como Melhor Reality Show e ao troféu solitário conquistado por “This Is Us” para render à rede CBS o 2º lugar entre os canais mais premiados da transmissão do Emmy. Uma surpresa e tanto, pois, como brincou o apresentador, a TV aberta – “lembra?” – foi aquele lugar esquecido onde tudo começou. Graças às vitórias de “Atlanta”, nas categorias de Melhor Ator e Melhor Direção de Comédia (ambas conquistadas por Donald Glover), a FX evitou o que seria um grande vexame. Após vitórias consecutivas de produções de Ryan Murphy, o Emmy 2017 não deu atenção para seu novo projeto, “Feud”. A dependência de Murphy ficou tão escancarada que, sem uma reprise dos fenômenos de “American Horror Story” e “American Crime Story”, o canal premium do grupo Fox implodiu no ranking. Era o segundo canal mais premiado em 2016 e agora ficou em quinto. Mas quando consideradas as categorias técnicas, o chamado Emmy das Artes Criativas, nem sequer aparece no Top 10. O detalhe é que a Netflix não se saiu tão melhor. Conquistou, ao todo, quatro troféus, sendo metade deles por um episódio de “Black Mirror”. Menos que a Hulu com apenas “The Handmaid’s Tale”. Badalado, “Stranger Things” não levou nenhum Emmy durante o telecast, embora tenha vencido como Melhor Elenco na premiação preliminar. Apontado como grande favorito, “The Crown” só conquistou o troféu de Melhor Ator Coadjuvante (John Lithgow). Mas havia vencido os troféus de Figurino e Desenho de Produção no fim de semana anterior. Contando as categorias técnicas, a soma da Neflix cresce significativamente, atingindo 20 vitórias – atrás apenas das 29 totais da HBO. Entretanto, o Emmy preliminar não é televisionado justamente porque o público não acha interessante comemorar Melhor Cabelo, Edição, Som, etc. Já sua grande rival online, a Amazon, saiu de mãos abanando, sem conseguir sequer emplacar prêmios técnicos. Nem mesmo para seu carro-chefe, a série de comédia “Transparent”. Destino idêntico teve o canal pago AMC, que vinha se destacando na época de “Breaking Bad” e “Mad Men”, mas não tem repetido o feito com a série “Better Call Saul”, sua única produção atualmente valorizada pela Academia da Televisão. Outra série em que muitos apostavam, “This Is Us”, da CBS, escapou da decepção por conquistar um Emmy importante durante a transmissão. E a vitória foi bem aproveitada por Sterling K. Brown (Melhor Ator de Drama), que usou seu longo discurso para fazer uma provocação sutil em sua citação a Andre Braugher, último ator negro a vencer na categoria, o que aconteceu há 19 anos por “Homicide: Life on the Street”. Entretanto, algo muito mais significativo que a vitória do quarto ator negro em Série de Drama acabou acontecendo minutos antes: o Emmy de Melhor Ator em Minissérie para Riz Ahmed. Ele venceu simplesmente Robert De Niro para se tornar o primeiro ator de descendência asiática premiado pelo Emmy. Nascido na Inglaterra, mas filho de paquistaneses, Ahmed também é o primeiro ator muçulmano premiado pela Academia, por seu brilhante desempenho em “The Night Of”, referindo-se inclusive à islamofobia em seu discurso. Azis Ansari, descendente de indianos, também venceu (pela segunda vez consecutiva) como Roteirista de Comédia, por “Master of None”. Ambas as consagrações ajudam a mostrar que o universo das séries é mais colorido que o preto e branco dominante nas discussões sobre diversidade. Confira abaixo a lista completa das produções e talentos premiados durante a transmissão do Emmy 2017. E clique nas fotos dos premiados para ampliá-las em tela inteira. Vencedores do Emmy 2017 Melhor Série de Drama “The Handmaid’s Tale” Melhor Série de Comédia “Veep” Melhor Minissérie ou Série Limitada “Big Little Lies” Melhor Telefilme “Black Mirror: San Junipero” Melhor Atriz em Série de Drama Elisabeth Moss (“The Handmaid’s Tale”) Melhor Ator em Série de Drama Sterling K. Brown (“This Is Us”) Melhor Atriz em Série de Comédia Julia Louis Dreyfuss (“Veep”) Melhor Ator em Série de Comédia Donald Glover (“Atlanta”) Melhor Atriz em Minissérie, Série Limitada ou Telefilme Nicole Kidman (“Big Little Lies”) Melhor Ator em Minissérie, Série Limitada ou Telefilme Riz Ahmed (“The Night Of”) Melhor Atriz Coadjuvante em Série de Drama Ann Dowd (“The Handmaid’s Tale”) Melhor Ator Coadjuvante em Série de Drama John Lithgow (“The Crown”) Melhor Atriz Coadjuvante em Série de Comédia Kate McKinnon (“Saturday Night Live”) Melhor Ator Coadjuvante em Série de Comédia Alec Baldwin (“Saturday Night Live”) Melhor Atriz Coadjuvante em Minissérie, Série Limitada ou Telefilme Laura Dern (“Big Little Lies”) Melhor Ator Coadjuvante em Minissérie, Série Limitada ou Telefilme Alexander Skarsgard (“Big Little Lies”) Melhor Direção em Série de Drama Reed Morano (“The Handmaid’s Tale”) Melhor Direção em Série de Comédia Donald Glover (“Atlanta”) Melhor Direção em Minissérie, Série Limitada ou Telefilme Jean-Marc Vallée (“Big Little Lies”) Melhor Roteiro em Série de Drama Bruce Miller (“The Handmaid’s Tale”) Melhor Roteiro em Série de Comédia Aziz Ansari, Lena Waithe (“Master of None”) Melhor Roteiro em Minissérie, Série Limitada ou Telefilme Charlie Brooker (“Black Mirror: San Junipero”) Melhor Série de Esquetes e Variedades “Saturday Night Live” Melhor Reality Show “The Voice” Melhor Programa de Variedades “Last Week Tonight with John Oliver” Melhor Roteiro de Programa de Variedades Equipe de “Last Week Tonight with John Oliver” Melhor Direção de Programa de Variedades Don Roy King (“Saturday Night Live”)

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    Emmy 2017 reflete avanço do streaming, diversidade e renovação entre as séries

    17 de setembro de 2017 /

    A Academia de Televisão dos Estados Unidos realiza neste domingo (17/9) a 69ª edição de sua premiação, os Emmy Awards. E a ausência de “Game of Thrones”, recordista do troféu, que este ano só foi ao ar após a divulgação dos indicados, além do fim das premiadas “Downton Abbey” e “Mad Men”, abriu espaço para uma grande renovação na disputa. A principal novidade foi o destaque obtido pela sci-fi “The Handmaid’s Tale”, primeira produção do serviço de streaming Hulu a obter indicação ao Emmy de Melhor Série de Drama. Também chamou atenção a evidência conseguida por “This Is Us”, num feito raro nesses dias de TV em toda parte. Produção de rede comercial aberta, o drama geracional provou ter qualidade suficiente para disputar o troféu com as atrações premium dos serviços por assinatura. Mas a Netflix conseguiu se destacar com um feito ainda mais significativo, ao emplacar três produções na prestigiosa disputa de Drama: “The Crown”, “Stranger Things” e “House of Cards”. Ainda mais interessante é que, dentre as sete séries dramáticas indicadas, a maioria (quatro) são produções exibidas por streaming e não por transmissão televisiva. Ou seja, o paradigma mudou. A decepção fica por conta da Amazon, que não conseguiu ampliar muito sua presença além de “Transparent”, sua realização mais premiada. De forma significativa, a categoria das Melhores Séries de Drama abriga cinco produções estreantes: “This Is Us”, “The Handmaid’s Tale”, “Westworld”, “The Crown” e “Stranger Things”, que competem com as veteranas “Better Call Saul” e “House of Cards”. A quantidade de títulos de ficção científica é outro dado ilustrativo dos novos tempos. Em compensação, entre as comédias a única novidade é “Atlanta”, que, por sinal, é favorita na disputa com “Black-ish”, “Master of None”, “Silicon Valley”, “Unbreakable Kimmy Schmidt”, “Veep” e a perene “Modern Family”. Outro detalhe desta lista é que, entre as cinco séries, três têm protagonistas negros e pardos. Esta diversidade também está presente nas categorias de interpretação, com recorde de representatividade afro-americana. Ao todo, 27 artistas não brancos vão disputar troféus neste ano, superando os 21 do ano passado. E o número chega a 30, quando se incluem os apresentadores de reality shows. A abundância pode ser atribuída ao aumento das produções voltadas para nichos específicos, que ganharam impulso com o streaming e a TV paga. Entretanto, foi uma série da TV aberta que rendeu o maior número de atores negros indicados. “This Is Us” trouxe indicações para Sterling K. Brown (Melhor Ator em Série de Drama), Ron Cephas Jones (Coadjuvante) e Brian Tyree Henry (Ator Convidado). A estrela mais famosa na disputa é Viola Davis (“How to Get Away with Murder”), que há dois anos se tornou a primeira negra a vencer como Melhor Atriz de Drama, categoria em que volta a concorrer. No início deste ano, ela também conquistou o Oscar de Melhor Atriz Coadjuvante por “Fences” (o filme lançado no Brasil como “Um Limite Entre Nós”). Apesar da grande representatividade de artistas negros, a diversidade não é tão ampla assim, com apenas dois indianos/paquistaneses (Ansari e Riz Ahmed), um latino (Lin-Manuel Miranda, que disputava um Emmy preliminar) e um asiático (BD Wong, igualmente derrotado na disputa preliminar) na relação de minorias não brancas. A premiação também destaca telefilmes, e a lista deste ano causou sobressaltos ao incluir episódios de duas séries: “Black Mirror” e “Sherlock”. Esta anomalia reflete a grande qualidade das séries e a safra fraca dos filmes feitos para TV, da qual só se destaca realmente “The Wizard of Lies”, da HBO. Entre as minisséries e séries limitadas (leia-se de antologia), apenas “Fargo” é veterana, abrindo espaço para mais uma antologia de Ryan Murphy, “Feud”, duas novidades bem distintas da HBO, “The Night Of” e “Big Little Lies”, e a surpresa de “Genius”, do estranho no ninho National Geographic. Em contraste com tantas novidades, a atração que obteve maior quantidade de indicações está no ar há mais de 40 anos: o humorístico “Saturday Night Life”. Contando prêmios técnicos, a produção veterana recebeu 22 indicações – mesmo número de “Westworld”, principal herdeiro de “Game of Thrones” nas categorias técnicas (efeitos). A premiação técnica, por sinal, já aconteceu. Considerado um evento preliminar e batizado de Emmy das Artes Criativas, os troféus de editores, cinematógrafos, figurinistas, maquiadores, compositores e técnicos em geral foi entregue no fim de semana passado e rendeu empate entre “Westworld” e “Strange Things”. Ambas as séries saíram com cinco Emmys cada. A cerimônia antecipada também premia atores convidados (que não fazem parte do elenco fixo central), e rendeu os primeiros troféus de interpretação de “Handmaid’s Tale” e “This Is Us”, vencidos, respectivamente, por Alexis Bledel e Gerald McRaney, além de perpetuar o domínio de “Saturday Night Life” nas categorias de convidados de comédia. Confira a lista completa dos Emmys preliminares aqui. Com apresentação de Stephen Colbert, a cerimônia principal do Emmy 2017 será realizada no Microsoft Theater, em Los Angeles, e exibida ao vivo pelo canal pago TNT. Saiba mais sobre a transmissão aqui e veja abaixo a lista completa dos indicados. Indicados ao Emmy 2017 Melhor Série de Drama “Better Call Saul” “The Crown” “The Handmaid’s Tale” “Stranger Things” “This Is Us” “Westworld” “House of Cards” Melhor Série de Comédia “Atlanta” “Black-ish” “Master of None” “Modern Family” “Silicon Valley” “Unbreakable Kimmy Schmidt” “Veep” Melhor Minissérie ou Série Limitada “Big Little Lies” “Fargo” “Feud” “Genius” “The Night Of” Melhor Telefilme “The Wizard of Lies” “Black Mirror: San Junipero” “Dolly Parton’s Christmas of Many Colors: Circle of Love” “The Immortal Life of Henrietta Lacks” “Sherlock: The Lying Detective” Melhor Atriz em Série de Drama Viola Davis (“How to Get Away with Murder”) Claire Foy (“The Crown”) Elisabeth Moss (“The Handmaid’s Tale”) Keri Russell (“The Americans”) Evan Rachel Wood (“Westworld”) Robin Wright (“House of Cards”) Melhor Ator em Série de Drama Sterling K. Brown (“This Is Us”) Anthony Hopkins (“Westworld”) Matthew Rhys (“The Americans”) Liev Schreiber (“Ray Donovan”) Kevin Spacey (“House of Cards”) Milo Ventimiglia (“This Is Us”) Melhor Atriz em Série de Comédia Pamela Adlon (“Better Things”) Jane Fonda (“Grace and Frankie”) Alison Janney (“Mom”) Ellie Kemper (“Unbreakable Kimmy Schmidt”) Julia Louis Dreyfuss (“Veep”) Tracee Elliss Ross (“Black-ish”) Lily Tomlin (“Grace and Frankie”) Melhor Ator em Série de Comédia Anthony Anderson (“Black-ish”) Aziz Ansari (“Master Of None”) Zach Galifianakis (“Baskets”) Donald Glover (“Atlanta”) William H. Macy (“Shameless”) Jeffrey Tambor (“Transparent”) Melhor Atriz em Minissérie, Série Limitada ou Telefilme Carrie Coon (“Fargo”) Felicity Huffman (“American Crime”) Nicole Kidman (“Big Little Lies”) Jessica Lange (“FEUD: Bette and Joan”) Susan Sarandon (“FEUD: Bette and Joan”) Reese Witherspoon (“Big Little Lies”) Melhor Ator em Minissérie, Série Limitada ou Telefilme Riz Ahmed (“The Night Of”) Benedict Cumberbatch (“Sherlock – The Lying Detective”) Robert De Niro (“The Wizard of Lies”) Ewan McGregor (“Fargo”) Geoffrey Rush (“Genius”) John Turturro (“The Night of”) Melhor Atriz Coadjuvante em Série de Drama Ann Dowd (“The Handmaid’s Tale”) Samira Wiley (“The Handmaid’s Tale”) Uzo Aduba (“Orange Is the New Black”) Millie Bobby Brown (“Stranger Things”) Chrissy Metz (“This Is Us”) Thandie Newton (“Westworld”) Melhor Ator Coadjuvante em Série de Drama John Lithgow (“The Crown”) Jonathan Banks (“Better Call Saul”) Mandy Patinkin (“Homeland”) Michael Kelly (“House of Cards”) David Harbour (“Stranger Things”) Ron Cephas Jones (This Is Us) Jeffrey Wright (Westworld) Melhor Atriz Coadjuvante em Série de Comédia Kate McKinnon (“Saturday Night Live”) Vanessa Beyer (“Saturday Night Live”) Leslie Jones (“Saturday Night Live”) Anna Chlumsky (“Veep”) Judith Light (“Transparent”) Kathryn Hahn (“Transparent”) Melhor Ator Coadjuvante em Série de Comédia Alec Baldwin (“Saturday Night Live”) Louie Anderson (“Baskets”) Ty Burrell (“Modern Family”) Tituss Burgess (“Unbreakable Kimmy Schmidt”) Tony Hale (“Veep”) Matt Walsh (“Veep”) Melhor Atriz Coadjuvante em Minissérie, Série Limitada ou Telefilme Regina King (“American Crime”) Shailene Woodley (“Big Little Lies”) Laura Dern (“Big Little Lies”) Judy Davis (“Feud”) Jackie Hoffman (“Feud”) Michelle Pfeiffer (“The Wizard of Lies”) Melhor Ator Coadjuvante em Minissérie, Série Limitada ou Telefilme Alexander Skarsgard (“Big Little Lies”) David Thewlis (“Fargo”) Alfred Molina (“Feud”) Stanley Tucci (“Feud”) Bill Camp (“The Night Of”) Michael K. Williams (“The Night Of”) Melhor Direção em Série de Drama Vince Gilligan (“Better Call Saul”) Lesli Linka Glatter (“Homeland”) The Duffer Brothers (“Stranger Things”) Stephen Daldry (“The Crown”) Reed Morano (“The Handmaid’s Tale”) Kate Dennis (“The Handmaid’s Tale”) Jonathan Nolan (“Westworld”) Melhor Direção em Série de Comédia Donald Glover (“Atlanta”) Jamie Babbit (“Silicon Valley”) Mike Judge (“Silicon Valley”) Morgan Sackett (“Veep”) David Mandel (“Veep”) Dale Stern (“Veep”) Melhor Direção em Minissérie, Série Limitada ou Telefilme Jean-Marc Vallée (“Big Little Lies”) Noah Hawley (“Fargo”) Ryan Murphy (“FEUD: Bette And Joan”) Ron Howard (“Genius”) James Marsh (“The Night Of”) Steven Zaillian (The Night Of) Melhor Roteiro em Série de Drama Joel Fields, Joe Weisberg (“The Americans”) Gordon Smith (“Better Call Saul”) Peter Morgan (“The Crown”) Bruce Miller (“The Handmaid’s Tale”) The Duffer Brothers (“Stranger Things”) Lisa Joy, Jonathan Nolan (“Westworld”) Melhor Roteiro em Série de Comédia Donald Glover (“Atlanta: B.A.N”) Stephen Glover (“Atlanta: Streets on Lock”) Aziz Ansari, Lena Waithe (“Master of None”) Alec Berg (“Silicon Valley”) Billy Kimball (“Veep: Georgia”) David Mandel (“Veep: Groundbreaking”) Melhor Roteiro em Minissérie, Série Limitada ou Telefilme David E. Kelley (“Big Little Lies”) Charlie Brooker (“Black Mirror: San Junipero”) Noah Hawley (“Fargo”) Ryan Murphy (“Feud: And the Winner Is”) Ryan Murphy, Jaffe Cohen, Michael Zam (“Feud: Pilot”) Richard Price, Steven Zaillian (“The Night Of”) Melhor Série de Esquetes e Variedades “Billy On The Street” “Documentary Now!” “Drunk History” “Portlandia” “Saturday Night Live” “Tracey Ullman’s Show” Melhor Reality Show “The Amazing Race” “American Ninja Warrior” “Project Runway” “RuPaul” “Top Chef” “The Voice” Melhor Talk Show de Variedades “Full Frontal with Samantha Bee” “Jimmy Kimmel Live” “Last Week Tonight” “Real Time with Bill Maher” “The Late Late Show with James Corden” “The Late Show with Stephen Colbert”

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    Alexis Bledel, Melissa McCarthy, Stranger Things e Westworld vencem preliminar do Emmy 2017

    11 de setembro de 2017 /

    A Academia da Televisão dos Estados Unidos distribuiu os primeiros prêmios Emmy 2017 em cerimônia realizada na noite de domingo (10/9) em Los Angeles. Batizado de Emmy das “Artes Criativas” e considerado uma premiação preliminar, o evento premiou editores, cinematógrafos, figurinistas, maquiadores, compositores e técnicos em geral, mas também alguns atores. “Stranger Things”, “Veep” e “Big Little Lies” conquistaram os Emmys de Melhor Elenco, nas categorias de Séries de Drama, Comédia e Minissérie. Não só isso. Também foram os destaques da premiação completa, junto a “Westworld”, que se impôs com seus efeitos e equipe técnica. Nas categorias de interpretação, porém, os destaques foram outras atrações. Gerald McRaney venceu como Melhor Ator Convidado em Série de Drama por sua participação em “This Is Us”, enquanto Alexis Bledel foi a Melhor Atriz Convidada por “The Handmaid’s Tale”. Nenhum dos dois jamais tinha sido indicado anteriormente ao Emmy. Para os fãs de séries, a conquista mais significativa da noite foi justamente o prêmio de Bledel. Com 36 anos, ela cresceu diante do público televisivo, que a conheceu ainda adolescente, na série “Gilmore Girls” em 2000. Seu amadurecimento como a sofrida Ofglen, de “The Handmaid’s Tale”, demonstrou a sólida evolução de sua capacidade interpretativa. Já as categorias de Convidados de Comédia foram dominadas, como sempre, pelo humorístico “Saturday Night Live”. Mesmo assim, foi curioso ver uma segunda estrela revelada em “Gilmore Girls” levar outro Emmy como Atriz Convidada: Melissa McCarthy, hoje uma comediante de carreira bem-sucedida nos cinemas. No geral, a HBO teve a programação mais celebrada, com 19 prêmios. Mas foi seguida de perto pela Netflix, com 16. Dentre as redes abertas, a maior vencedora foi a NBC, com 9 troféus. Individualmente, “Stranger Things” e “Westworld” empataram como as atrações mais vitoriosas, cada uma com 5 Emmys conquistados. Confira abaixo a lista completa dos prêmios. Vencedores do Creative Arts Emmy 2017 Melhor Ator Convidado em Série de Drama Gerald McRaney (“This Is Us” — “The Big Day”) Melhor Atriz Convidada em Série de Drama Alexis Bledel (“The Handmaid’s Tale” — “Late”) Melhor Ator Convidado em Série de Comédia Dave Chappelle (“Saturday Night Live” — “Apresentador: Dave Chappelle”) Melhor Atriz Convidada em Série de Comédia Melissa McCarthy (“Saturday Night Live” — “Apresentador: Melissa McCarthy”) Melhor Ator em Comédia ou Drama Curto Kim Estes (“Dicks”) Melhor Atriz em Comédia ou Drama Curto Jane Lynch (“Dropping the Soap”) Melhor Elenco em Série de Drama “Stranger Things” Melhor Elenco de Série de Comédia “Veep” Melhor Elenco em Minissérie ou Filme para TV “Big Little Lies” Melhor Coordenação de Dublês de Série de Drama, Minissérie ou Filme para TV James Lew (“Marvel’s Luke Cage”) Melhor Coordenação de Dublês de Série de Comédia Eddie Perez (“Shameless”) Melhor Fotografia de Série (meia-hora) David Miller (“Veep”) Melhor Fotografia de Série (uma hora) Colin Watkinson (“The Handmaid’s Tale”) Melhor Fotografia de Série com várias câmeras (gravada em estúdio) Donald A. Morgan (“The Ranch”) Melhor Fotografia para Minissérie ou Filme para TV Fred Elmes (“The Night Of”) Melhor Edição de Séries de Drama Dean Zimmerman (“Stranger Things”) Melhor Edição de Série de Comédia com Câmera Única (gravação em externas) Jennifer Lilly (“Master of None”) Melhor Edição de Série de Comédia com Câmeras Múltiplas (gravação em estúdio) Peter Chakos (“The Big Bang Theory”) Melhor Edição de Minissérie ou Filme para TV Jay Cassidy & Nick Houy (“The Night Of”) Melhor Design de Produção de Série Contemporânea Jim Gloster, Andrew Leitch & Kimberly Wannop (“Veep”) Melhor Design de Produção de Série Fantástica ou de Época Julie Berghoff, Evan Webber & Sophie Neudorfer (“The Handmaid’s Tale”) Melhor Design de Produção de Série, Minissérie ou Filme para TV Martin Childs, Mark Raggett & Celia Bobak (“The Crown”) Melhor Figurino Contemporâneo Alix Friedberg, Risa Garcia & Patricia McLaughlin (“Big Little Lies”) Melhor Figurino de Época de Série, Minissérie ou Filme para TV Michele Clapton, Alex Fordham, Emma O’Loughlin & Kate O’Farrell (“The Crown”) Melhor Maquiagem (com prostéticos) de Série Eryn Krueger Mekash, Michael Mekash, David Leroy Anderson, James Mackinnon, Jason Hamer, Melanie Eichner, Cristina Himiob, Maiko Chiba (“American Horror Story: Roanoke”) Melhor Maquiagem (sem prostéticos) de Série Christien Tinsley, Myriam Arougheti, Gerald Quist, Lydia Milars, Ed French (“Westworld” — “The Original”) Melhor Maquiagem (sem prostéticos) de Minissérie ou Filme para TV Eryn Krueger Mekash, Robin Beauschense, Tym Buacharern, Kim Ayers, Becky Cotton, David Williams (“Feud: Bette and Joan”) Melhor Design de Cabelos de Série Joey Zapata, Pavy Olivarez, Bruce Samia & Donna Anderson (“Westworld”) Melhor Design de Cabelos para Minissérie ou Filme de TV Chris Clark, Ralph Michael Abalos, Wendy Southard & Helena Cepeda (“Feud: Bette & Joan”) Melhor Edição de Som de Série de Drama Bradley North, Craig Henighan, Jordan Wilby, Jonathan Golodner, Tiffany S. Griffth, Sam Munoz, Sam Munoz, David Klotz, Noel Vought & Ginger Geary (“Stranger Things”) Melhor Edição de Som de Série de Comédia Andy D’Addario, Gary Gegan, Marco Fiumara (“Mozart in the Jungle” — “Now I Will Sing”) Melhor Edição de Som de Minissérie ou Filme para TV Nicholas Renbeck, Marissa Littlefield, Steve Visscher, Ruth Hernandez, Sara Stern, Luciano Vignola, Odin Benitez, Ruy Garcia, Wyatt Sprague, Warren Shaw, Roland Vajs, Heather Gross, Dan Evans Farkas, Grant Conway & Marko Costanzo (“The Night Of”) Melhor Mixagem de Som em Série Keith Rogers, Scott Weber, Roger Stevenson, Kyle O’Neal (“Westworld” — “The Bicameral Mind”) Melhor Mixagem de Som de Minissérie ou Filme para TV Nicholas Renbeck, Michael Barry, Felix Andrew, Larry Hoff (“The Night Of” — “The Beach”) Melhor Trilha Sonora Original de Série Jeff Beal (“House of Cards” — “Chapter 63”) Melhor Trilha Sonora Original de Minissérie ou Filme para TV Jeff Russo (“Fargo” — “Aporia”) Melhor Trilha Sonora da Abertura Michael Stein, Kyle Dixon (“Stranger Things”) Melhor Supervisão de Músicas Susan Jacobs (“Big Little Lies” — “You Get What You Need”) Melhores Efeitos Visuais Jay Worth, Elizabeth Castro, Joe Wehmeyer, Eric Levin-Hatz, Bobo Skipper, Gustav Ahren, Paul Ghezzo, Mitchell S. Drain, Michael Lantieri (“Westworld” — “The Bicameral Mind”) Melhores Efeitos Visuais Secundários Thomas Mahoney, Matthew Wheelon Hunt, Alex Gitler, Sina San, Michael Capton, Jon Anastasiades, Ryan Bauer, Mark Anthony Nazal, Randy Little (“Gotham” — “Heavydirtysoul”) Melhor Design do Título Michelle Dougherty, Peter Frankfurt, Arisu Kashiwagi, Eric Demeusy (“Stranger Things”) Melhor Programa Infantil “Once Upon a Sesame Street Christmas” (HBO) Melhor Curta Cômico “Los Pollos Hermanos Employee Training”: “Better Call Saul” (AMC) Melhor Programa Interativo Original Felix & Paul Studios (“The People’s House – Inside the White House With Barack and Michelle Obama”) Prêmio de Criatividade para Interatividade em Programa Roteirizado HBO, Kilter Films & Bad Robot (“Westworld”) Melhor Comercial John X Hannes & Smuggler (“Calling JohnMalkovich.com – Squarespace”)

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  • Filme

    Destaque do Festival de Sundance, Brigsby Bear reúne Mark Hamill e humoristas do SNL em trailer

    26 de julho de 2017 /

    A Sony Pictures Classics divulgou o trailer e o pôster de “Brigsby Bear”, um dos destaques do Festival de Sundance deste ano. A prévia evoca uma combinação da série “Unbreakable Kimmy Schmidt” com a comédia “Rebobine, Por Favor” (2008), ao acompanhar um rapaz raptado ainda criança, que acreditava que o mundo tinha acabado, apenas para descobrir que a única coisa que realmente acabou foi sua série infantil favorita, há muitos anos. Liberto de seu bunker subterrâneo, ele tem dificuldades de adaptação e não se conforma por não ter mais episódios de “Brigsby Bear” para assistir. Assim, com o auxílio de novos amigos que o acham divertido, resolve fazer um filme para contar o final da série interrompida. O filme é estrelado e escrito por Kyle Mooney, um veterano do humorístico “Saturday Night Live”, e marca a estreia na direção cinematográfica de Dave McCary (também do “SNL”). Já o elenco inclui atores famosos como Mark Hamill (“Star Wars: O Despertar da Força”), Claire Danes (série “Homeland”), Greg Kinnear (“Melhores Amigos”), Jane Adams (“Poltergeist: O Fenômeno”), Ryan Simpkins (“Arcadia”), Andy Samberg (série “Brooklyn Nine-Nine”), Kate Lyn Sheil (série “Outcast”), Jorge Lendeborg Jr. (“Homem-Aranha: De Volta ao Lar”), Michaela Watkins (série “Casual”), Matt Walsh (“A Última Ressaca do Ano”) e Beck Bennett (do “SNL”). A produção é da trupe The Lonely Island e da dupla Christopher Miller e Phil Lord (diretores de “Uma Aventura Lego”). A estreia acontece nesta sexta (28/7) nos Estados Unidos e não há previsão de lançamento no Brasil.

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  • Etc,  Série

    Kristen Stewart quebra o Twitter ao se assumir gay em participação histórica no Saturday Night Live

    5 de fevereiro de 2017 /

    A atriz Kristen Stewart chutou o pau da barraca, numa participação histórica no programa humorístico “Saturday Night Live”, exibido ao vivo na noite de sábado (4/2) nos EUA. A estreia da atriz no programa movimentou as redes sociais durante toda a noite, tornando-se um dos assuntos mais comentados no Twitter. Para começar, ela aproveitou para responder alguns tuítes antigos do presidente Donald Trump, que foram especialmente cruéis durante sua separação traumática de Robert Pattinson em 2012, após ser flagrada num caso com o diretor Rupert Sanders (“Branca de Neve e o Caçador”). “Estou um pouco nervosa de estar aqui, porque o presidente provavelmente está assistindo. E eu acho que ele não gosta muito de mim…”, comentou, emendando: “Há quatro anos, eu estava namorando esse cara chamado Rob, digo, Robert, e a gente terminou, mas depois voltamos. Por alguma razão, isso deixou Donald Trump insano”. Na época, Trump tuitou 11 vezes sobre a atriz. Um dos posts dizia: “Todo mundo sabe que eu estou certo quando digo que Robert Pattinson deveria largar a Kristen Stewart. Em alguns anos, ele vai me agradecer. Seja esperto, Robert”. Outro acrescentava: “Robert Pattinson não deveria voltar com Kristen Stewart. Ela o traiu e o fez de gato e sapato. É só olhar. Ele pode ter algo muito melhor!”. Ela lembrou alguns destes tuítes, como uma verdadeira obsessão de Trump, e insinuou que, na verdade, o atual presidente americano parecia apaixonado por “Rob”, a ponto de tê-lo convidado para assistir ao concurso de Miss Universo na sua companhia. “Para ser honesta, eu não acho que Donald Trump me odeia. Só estava apaixonado pelo meu antigo namorado”, acrescentou. Foi a deixa para ela assumir com todas as (três) letras, pela primeira vez — e em rede nacional — sua orientação sexual. “O presidente não é um grande fã meu, mas isso é ok. Mas, Donald, se você já não gostava de mim, então você realmente vai passar a me detestar, porque, além de fazer esta apresentação no ‘Saturday Night Live’, eu, tipo, sou sou gay, cara”, disse. Para completar, ao final da esquete, ela ainda soltou um palavrão ao vivo, bastante espontâneo, quando já estavam em cena atrizes do programa que ficaram de boca aberta. “Nunca mais vão me convidar para o programa”, ela percebeu, fazendo o público vibrar ainda mais. Mas não ficou nisso. Numa das esquetes da produção, ela ainda teve cenas quentes com a atriz Vanessa Bayer, num beijão de estourar audiência.

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  • Etc

    Saturday Night Live faz piada com status de obra-prima de La La Land

    24 de janeiro de 2017 /

    Se você pertence à minoria que não achou “La La Land”, recordista em indicações ao Oscar, esta obra-prima que tantos decantam, dê-se por feliz por não morar nos EUA. Lá é crime considerar o musical de Damien Chazelle menos que perfeito. Trata-se, claro, de uma piada, que foi levada à TV no fim de semana pelo programa humorístico “Saturday Night Live”. O esquete exibido no último sábado (21/1) mostra o comediante Aziz Ansari (série “Master of None”) preso e sofrendo um duro interrogatório pelo crime de ter achado o filme apenas bom e não espetacular. Além de ter conquistado 14 indicações ao Oscar 2017, o musical estrelado por Ryan Gosling e Emma Stone também venceu o Globo de Ouro, o Critics Choice, o Festival de Toronto e inúmeros outros prêmios. Mas, como toda unanimidade, já começou a dividir opiniões, com muitos considerando a obra superestimada demais. Como não poderia deixar de ser, a discussão virou piada. Veja abaixo.

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  • Etc,  Série

    Bryan Cranston revive Walter White no programa humorístico Saturday Night Live

    11 de dezembro de 2016 /

    Bryan Cranston voltou a viver o icônico Walter White, seu personagem na série “Breaking Bad”, para uma participação especial no programa humorístico “Saturday Night Live” desta semana. Na esquete de abertura do programa, exibido na noite de sábado (10/12) nos EUA, ele é apresentado como novo diretor da DEA, a agência federal de combate às drogas dos EUA, equivalente ao nosso DENARC. A piada é que presidente eleito Donald Trump está formando uma equipe polêmica, com pessoas que simbolizam o oposto dos objetivos dos cargos a que estão sendo convidados a ocupar no governo federal. A esquete é cheio de referências à série, mas o mais interessante é que aborda a dúvida de muitos fãs sobre o desfecho da atração. Segundo o próprio Walter White, ele não morreu, mas andava desaparecido por ter fingido a própria morte. Ao lado de Kate McKinnon (“Caça-Fantasmas”), caracterizada como a gerente de campanha de Trump, Kellyanne Conway, Walter se revelou fã do presidente. “Também gosto daquele muro que ele quer construir, assim nada vem do México, o que significa muito menos competição para o resto de nós”. Veja abaixo Walter White vivo e ao vivo no estúdio do SNL:

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  • Etc,  Série

    Game of Thrones vence o Emmy mais nerd de todos os tempos e bate recorde de prêmios

    19 de setembro de 2016 /

    A série “Game of Thrones” entrou para a história do Emmy com os três troféus conquistados na 68ª edição anual da premiação da Academia da Televisão dos EUA. Realizada na noite de domingo (18/9), a cerimônia apresentada por Jimmy Kimmel foi marcada pelo domínio de algumas produções óbvias, mas também por vitórias surpreendentes de artistas em suas primeiras indicações e o reconhecimento de séries de perfil nerd. Após ter vencido nove troféus “técnicos” na premiação preliminar no fim de semana passado, “Game of Thrones” celebrou seu feito histórico ao vencer as categorias de Melhor Roteiro (para os criadores David Benioff e D.B. Weiss), Melhor Direção (para Michael Saposnick pelo sensacional episódio da “Batalha dos Bastardos”) e ainda levou a cereja do bolo, como Melhor Série Dramática pelo segundo ano consecutivo. Com isso, chegou a 12 troféus da Academia da Televisão em 2016, somando um total de 38 estatuetas ao longo de suas seis temporadas. A marca é recorde. Com ela, “Game of Thrones” superou a comédia “Frasier”, que tinha 37 prêmios, e virou a série mais premiada de todos os tempos no Emmy. Mas não foi a produção mais premiada da noite. A honra coube a “The People vs. O.J. Simpson – American Crime Story”, que monopolizou a categoria de série limitada, vencendo cinco de sete Emmys possíveis. A reconstituição do julgamento de O.J. Simpson levou as estatuetas de Melhor Série Limitada, Melhor Roteiro (D.V. DeVincentis), Ator (Courtney B. Vance), Atriz (Sarah Paulson) e Ator Coadjuvante (Sterling K. Brown). Entre as produções de comédia houve mais equilíbrio, com “Veep” e “Transparent” recebendo dois Emmys cada, nas categorias em que eram mais fortes. “Veep” levou como Melhor Série de Comédia e Atriz (Julia Louis-Dreyfus pela quinta vez consecutiva!), enquanto “Transparent” por Melhor Direção (da criadora Jill Solloway) e Ator (Jeffrey Tambor pela segunda vez). Pode-se considerar que todos esses prêmios eram mais ou menos esperados. Entretanto, o Emmy preparou algumas surpresas impactantes ao longo da noite. Em vez dos nomes de sempre, alguns rostos diferentes subiram no palco do Microsoft Theater para receber os primeiros Emmys de suas vidas. A renovação começou sem muito alarde com a premiação de Louie Anderson, Melhor Ator Coadjuvante de Comédia pela série “Baskets”, e foi dando sustinhos, com Kate McKinnon, levando seu troféu de Melhor Atriz Coadjuvante de Comédia por “Saturday Night Live”, e por a dupla Aziz Ansari e Alan Yang tirar do óbvio a competição de Melhor Roteiro de Comédia com sua conquista por “Master Of None”. Entre as séries limitadas, a dinamarquesa Susanne Bier (que já tem um Oscar de Melhor Filme Estrangeiro por “Em um Mundo Melhor”) impediu a hegemonia de “The People vs. O.J. Simpson” ao conquistar o Emmy de Melhor Direção da categoria por “Night Manager” – anunciado pelo próprio ator da minissérie, Tom Hiddleston. Outra produção britânica, um episódio especial da série “Sherlock”, da BBC, surpreendeu ao vencer como Melhor Telefilme, um feudo histórico da HBO. Mas ainda vale lembrar que, entre os intérpretes de Série Limitada ou Telefilme, só Regina King tinha um Emmy no currículo, vencido no ano passado – na mesma categoria de Melhor Atriz Coadjuvante e pela mesma série “American Crime”. Dentre os três atores premiados por “The People vs. O.J. Simpson”, dois debutaram no Emmy com suas vitórias. E nem mesmo Sarah Paulson tinha vencido antes, apesar de ter angariado quatro indicações em anos anteriores. Os momentos de cair o queixo, porém, ficaram por conta das premiações dos intérpretes das séries dramáticas. Ao receber o primeiro Emmy na primeira indicação da carreira, Rami Malek, protagonista de “Mr. Robot”, chegou a brincar, indagando se todos estavam vendo o que ele estava vendo, numa referência à própria série. Mais surpresa só Tatiana Maslany. A excepcional intérprete de “Orphan Black” estava distraída, com o celular na mão, quando seu Emmy de Melhor Atriz foi anunciado e, sem ter feito cola com agradecimentos, contou com notas escritas no dito e possivelmente mensagens de texto com os nomes que precisava lembrar, num improviso tecnológico digno da trama de sua série. “Game of Thrones” pode ter batido recorde, mas Tatiana também fez história, como a primeira atriz de série sci-fi premiada no Emmy. Interpretando oito personagens diferentes na temporada, ela dá um show de caracterização que nem os comediantes de esquetes conseguem superar. Por isso, o Emmy mais inesperado foi também o mais merecido de toda a noite. Foi também uma autêntica vingança dos nerds. Durante anos considerado um prêmio distante do público jovem, voltado a produções de audiência mais adulta (da meia-idade, na verdade), o Emmy 2016 premiou séries de forte apelo juvenil e perfil geek, a começar pelo próprio “Game of Thrones” e sem esquecer, obviamente, de “Orphan Black” e “Mr. Robot”, mas também entram nesse nicho “Sherlock” e “The Night Manager”. “The People vs. O.J. Simpson” à parte, por ser um fenômeno tipicamente americano, quem poderia imaginar que as séries mais maduras do Emmy 2016 viriam a ser as comédias? Confira abaixo a lista completa dos premiados. VENCEDORES DO EMMY 2016 MELHOR SÉRIE DRAMÁTICA “Game of Thrones” MELHOR SÉRIE DE COMÉDIA “Veep” MELHOR ATRIZ EM SÉRIE DRAMÁTICA Tatiana Maslany (“Orphan Black”) MELHOR ATOR EM SÉRIE DRAMÁTICA Rami Malek (“Mr. Robot”) MELHOR ATOR COADJUVANTE EM SÉRIE DRAMÁTICA Ben Mendelsohn (“Bloodline”) MELHOR ATRIZ COADJUVANTE EM SÉRIE DRAMÁTICA Maggie Smith (“Downton Abbey”) MELHOR DIREÇÃO EM SÉRIE DRAMÁTICA David Benioff e D.B. Weiss (“Game Of Thrones”) MELHOR ROTEIRO EM SÉRIE DRAMÁTICA Miguel Sapochnik (“Game Of Thrones”) MELHOR ATRIZ EM SÉRIE DE COMÉDIA Julia Louis-Dreyfus (“Veep”) MELHOR ATOR EM SÉRIE DE COMÉDIA Jeffrey Tambor (“Transparent”) MELHOR ATRIZ COADJUVANTE EM SÉRIE DE COMÉDIA Kate McKinnon (“Saturday Night Live”) MELHOR ATOR COADJUVANTE EM SÉRIE DE COMÉDIA Louie Anderson (“Baskets”) MELHOR DIREÇÃO EM SÉRIE DE COMÉDIA Jill Solloway (“Transparent”) MELHOR ROTEIRO EM SÉRIE DE COMÉDIA Aziz Ansari e Alan Yang (“Master Of None”) MELHOR TELEFILME “Sherlock: The Abominable Bride” MELHOR SÉRIE LIMITADA “People Vs OJ Simpson” MELHOR ATRIZ EM SÉRIE LIMITADA OU TELEFILME Sarah Paulson (“The People vs. O.J. Simpson”) MELHOR ATOR EM SÉRIE LIMITADA OU TELEFILME Courtney B. Vance (“The People vs. O.J. Simpson”) MELHOR ATOR COADJUVANTE EM SÉRIE LIMITADA OU TELEFILME Sterling K. Brown (“The People v. O.J. Simpson”) MELHOR ATRIZ COADJUVANTE EM SÉRIE LIMITADA OU TELEFILME Regina King (“American Crime”) MELHOR DIREÇÃO EM SÉRIE LIMITADA Susanne Bier (“The Night Manager”) MELHOR ROTEIRO EM SÉRIE LIMITADA D.V. DeVincentis (“The People v. O.J. Simpson”) MELHOR SÉRIE DE ESQUETES “Key & Peele” MELHOR REALITY SHOW “The Voice” MELHOR PROGRAMA DE VARIEDADES “Last Week Tonight with John Oliver” MELHOR DIREÇÃO EM ESPECIAL DE VARIEDADES Thomas Kail E Alex Rudzinski (“Grease: Live”) MELHOR ROTEIRO EM ESPECIAL DE VARIEDADES Patton Oswalt (“Patton Oswalt: Talking For Clapping”)

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  • Peter Dinklage holding a wine glass
    Série

    Game of Thrones se torna a série dramática mais premiada da história do Emmy

    12 de setembro de 2016 /

    A Academia da Televisão entregou a primeira leva de troféus Emmy neste fim de semana. A premiação é dividida em duas partes, devido à quantidade de categorias. A primeira metade, que não é televisionada, dedica-se ao lado mais técnico da produção televisiva e é conhecida como os Emmys das Artes Criativas. A cerimônia deste ano acabou destacando a série “Game of Thrones”, que venceu 9 Emmys. Com isso, ela se tornou a série dramática mais premiada da história do evento, acumulando em sua carreira a conquista de 35 troféus. E a distância para o segundo colocado é bastante ampla, deixando para trás “The West Wing” e “Hill Street Blues”, que tiveram 26 prêmios. “Game of Thrones” só não é a série mais premiada de todos os tempos porque, entre as comédias, “Frasier” tem 37 Emmys. Entretanto, este recorde pode cair no próximo domingo (18/9), quando serão entregues os prêmios principais, como Melhor Série de Drama de 2016. A série do canal pago HBO venceu, inclusive, o principal prêmio “técnico” do Emmy, como Melhor Elenco de Série de Drama. O equivalente de Comédia foi para “Veep”, também do HBO, enquanto “The People v O.J. Simpson: American Crime Story”, do FX, venceu como Melhor Elenco de Minissérie ou Telefilme. A premiação também reconheceu os Melhores Atores Convidados. Hank Azaria e Margo Martindale venceram em Drama, por suas participações em “Ray Donovan” e “The Americans”, enquanto Peter Scolari e a dupla Tina Fey e Amy Poehler foram os vitoriosos em Comédia, respectivamente por “Girls” e o programa “Saturday Night Live”. Já a categoria de Documentário foi dominada pelo Netflix, que venceu Melhor Série (“Making a Murderer”), Melhor Telefilme (“What Happened, Miss Simone?”) e todos os prêmios técnicos (com “Making a Murderer”). Outras vitórias de destaque incluem “Archer” como Melhor Série Animada e “Grease Live” como Melhor Especial. Confira abaixo a lista completa dos premiados. Vencedores dos Emmys de Artes Criativas 2016 Melhor Elenco – Série Drama “Game of Thrones” Melhor Elenco – Série Comédia “Veep” Melhor Elenco – Minissérie, Telefilme ou Especial “The People v O.J. Simpson: American Crime Story” Melhor Ator Convidado – Drama Hank Azaria – “Ray Donovan” Melhor Atriz Convidada – Drama Margo Martindale, “The Americans” Melhor Ator Convidado – Comédia Peter Scolari – “Girls” Melhor Atriz Convidada – Comédia Tina Fey e Amy Poehler – “Saturday Night Live” Melhor Coordenação de Dublês de Série Cômica ou de Variedades “Shameless” Melhor Coordenação de Dublês em Série Dramática, Minissérie ou Telefilme “Game of Thrones” Melhor Especial “Grease Live” Melhor Especial de Variedades “The Late Late Show Carpool Karaoke Prime Time Special” Melhor Série de Documentário “Making a Murderer” Melhor Telefilme Documentário “What Happened, Miss Simone?” Mérito Excepcional em Documentário “Cartel Land” “Jim: The James Foley Story” Melhor Direção de Documentário “Making a Murderer” Melhor Roteiro de Documentário “Making a Murderer” Melhor Fotografia de Documentário “Making a Murderer” Melhor Série Animada “Archer” Melhor Episódio Animado “Robot Chicken – Especial de Natal” Melhor Dublagem “Family Guy” Melhor Programa Infantil “It’s Your 50th Christmas, Charlie Brown!” Melhor Reality sem Estrutura Formal “Born This Way” Melhor Reality com Estrutura Formal “Shark Tank” Melhor Apresentador de Reality ou Programa de Competição RuPaul Charles – “RuPaul’s Drag Race” Melhor Direção de Programa de Variedades Ryan McFaul – “Inside Amy Schumer” Melhor Roteiro de Programa de Variedades “Last Week Tonight With John Oliver” Melhor Design de Créditos de Abertura “The Man in the High Castle” Melhor Tema Musical de Abertura “Marvel’s Jessica Jones” Melhor Direção Musical “Danny Elfman’s Music from the Films of Tim Burton” Melhor Composição de Trilha em Minissérie, Telefilme ou Especial “The Night Manager” Melhor Composição de Trilha em Série “Mr. Robot” Melhores Canções Originais “The Hunting Ground” Melhor Coreografia “America’s Best Dance Crew” “Crazy Ex-Girlfriend” Governors Award “American Idol” Melhor Fotografia em Série de Estúdio “Nicky, Ricky, Dicky & Dawn” Melhor Fotografia de Série com Externas “The Man in the High Castle” Melhor Fotografia em Minissérie ou Telefilme “Fargo” Melhor Figurino em Série, Minissérie ou Telefilme Atual “American Horror Story: Hotel” Melhor Figurino em Série, Minissérie ou Telefilme de Época ou Fantasia “Game of Thrones” Melhor Figurino em Programa de Variedades ou Especial “The Wiz Live!” Melhor Direção de Arte em Série de Fantasia ou Atual “Game of Thrones” Melhor Direção de Arte em Série de Época “Downton Abbey” Melhor Direção de Arte de Série de Meia-Hora “Transparent” Melhores Efeitos Visuais “Game of Thrones” Melhores Efeitos Visuais Secundários “Sherlock: The Abominable Bride” Melhor Montagem de Série Cômica com Externas “Crazy Ex-Girlfriend” Melhor Montagem de Minissérie ou Telefilme com Externas “The People v. O.J. Simpson: American Crime Story” Melhor Montagem de Série Cômica de Estúdio “The Big Bang Theory” Melhor Edição de Som em Séries “Black Sails” Melhor Edição de Som em Minissérie, Telefilme ou Especial “Fargo” Melhor Mixagem de som em Série de Meia Hora “Mozart in the Jungle” Melhor Mixagem de Som em Série de Uma Hora “Game of Thrones” Melhor Mixagem de Som em Minissérie ou Telefilme “The People v. O.J. Simpson: American Crime Story” Melhor Maquiagem para Série (Não-Prostético) “Game of Thrones” Melhor Maquiagem em Minissérie ou Telefilme (Não-Prostético) “American Horror Story: Hotel” Melhor Hairstyling em Minissérie ou Telefilme The People v. O.J. Simpson: American Crime Story Melhor Hairstyling em Séries “Downton Abbey” Melhor Direção Técnica, Trabalho de Câmera e Corte em Série ao Vivo “Dancing With the Stars” Melhor Direção Técnica, Trabalho de Câmera e Corte em Telefilme ou Especial ao Vivo “Grease: Live” Melhor Narrador Keith David – Jackie Robinson/PBS Melhor Programa Interativo “The Late Late Show with James Corden” Conquista Artística em Narrativa Interativa “Archer Scavenger Hunt” Melhor Programa Interativo Original “Henry” Melhor experiência social para TV “@Midnight with Chris Hardwick” Melhor Experiência de Usuário e Design Cartoon Network App Experience Melhor Comercial “Love Has No Labels”

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