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  • Divulgação/Netflix
    Série

    “Dahmer: Um Canibal Americano” ultrapassa 1 bilhão de horas assistidas

    6 de dezembro de 2022 /

    A série “Dahmer: Um Canibal Americano”, criada por Ryan Murphy e Ian Brennan (parceiros desde “Glee”), ultrapassou a incrível marca de 1 bilhão de horas assistidas em seus primeiros 60 dias de exibição na Netflix. Essa é apenas a terceira vez que uma atração da Netflix consegue esse feito. As outras duas séries que também quebraram a barreira do 1 bilhão foram os sucessos “Round 6” e a 4ª temporada de “Stranger Things”. Para contextualizar, “Stranger Things” teve 1,35 bilhão de horas visualizadas em seu primeiro mês, enquanto “Round 6” atingiu 1,65 bilhão. Ainda que “Dahmer: Um Canibal Americano” tenha ficado atrás desses outros sucessos, seus números não são menos impressionantes. A série passou sete semanas em 1º lugar no Top 10 da plataforma de streaming em 92 países, e atualmente é a segunda série em inglês mais popular da Netflix de todos os tempos. Não por acaso, a atração foi renovada para mais duas temporadas. Porém, a série vai adotar o formato de antologia, com cada temporada contando a história de um assassino diferente – algo similar ao que Murphy fez em outras atrações, como “American Crime Story” e “Feud”. “Dahmer: Um Canibal Americano” mostra como Jeffrey Dahmer (Evan Peters, de “American Horror Story”), um dos mais famosos serial killers dos EUA, conseguiu assassinar e esquartejar 17 homens e garotos entre 1978 e 1991 sem ser pego, muitas vezes, inclusive, contando com a ajuda da polícia e do sistema de Justiça dos EUA por conta de seu privilégio branco. Bem apessoado, sempre recebia pedidos de desculpas quando policiais eram chamados por sua vizinha negra, que suspeitava dos crimes. Apesar do sucesso, a atração também gerou protestos de parentes das vítimas, que reclamam da exploração da história. A produção também não agradou à crítica, sendo considerada medíocre pela média das resenhas compiladas no agregador Rotten Tomatoes – 59% de aprovação.

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    “Dahmer: Um Canibal Americano” terá novas temporadas

    7 de novembro de 2022 /

    A Netflix encomendou novas temporadas das séries “Dahmer: Um Canibal Americano” e “Bem-Vindo à Vizinhança”, ambas criadas por Ryan Murphy e Ian Brennan (parceiros desde “Glee”). As renovações, porém, vão seguir caminhos diferentes. A nova temporada de “Bem-Vindo à Vizinhança” deve seguir contando a história da sinistra figura do The Watcher (O Observador), visto na 1ª temporada. Já “Dahmer: Um Canibal Americano”, que ganhou encomenda de duas novas temporadas, vai adotar o formato de antologia, com cada temporada contando a história de um assassino diferente – algo similar ao que Murphy fez em outras séries suas, como “American Horror Story”, “American Crime Story” e “Feud”. Vale observar que a série “Dahmer: Um Canibal Americano” tem um título muito diferente em inglês, que se presta melhor à ideia de uma série antológica. Ela foi lançada como “Monster: The Jeffrey Dahmer Story” nos EUA e os próximos capítulos vão manter esse formato – como “Monster: The Charles Manson Story”, por exemplo. No Brasil, essa ligação não poderá será feita da mesma forma por conta da tradução nacional. A Netflix ainda não divulgou quais assassinos serão tema das próximas temporadas, mas afirmou que o serviço vai “contar as histórias de outras figuras monstruosas que impactaram a sociedade”. “O público não consegue tirar os olhos de ‘Dahmer: Um Canibal Americano’ e ‘Bem-Vindo à Vizinhança’. A equipe criativa de Ryan Murphy e Ian Brennan em ‘Dahmer’ junto com Eric Newman em ‘Bem-Vindo à Vizinhança’ são contadores de histórias magistrais que cativaram o público em todo o mundo. A força consecutiva dessas duas séries se deve à distinta voz original de Ryan, que criou sensações culturais e estamos entusiasmados em continuar contando histórias nos universos ‘Dahmer: Um Canibal Americano’ e ‘Bem-Vindo à Vizinhança’”, disse Bela Bajaria, executiva da Netflix. As renovações não são nenhuma surpresa, visto que as duas séries foram sucessos estrondosos na Netflix. “Bem-Vindo à Vizinhança” acumulou mais de 125 milhões horas assistidas somente na sua primeira semana de exibição. E “Dahmer: Um Canibal Americano” já se aproxima do total de 1 bilhão de horas assistidas, sendo a segunda série em inglês mais vista da história da Netflix. Porém, apesar do sucesso, a parceria de Murphy com a Netflix pode estar chegando ao fim. Em 2018, ele fechou um contrato de exclusividade de cinco anos com o serviço de streaming no valor de US$ 300 milhões. E suas primeiras produções para a Netflix, as séries “The Politician”, “Hollywood” e “Ratched”, certamente não justificaram o investimento feito no criador. E agora que ele finalmente mostrou o seu toque de Midas na criação de séries de sucesso, seu contrato está prestes a se encerrar. Quando questionado sobre o que pretende fazer depois que o contrato acabar, Murphy foi vago. “Talvez eu não faça nada”, disse ele ao jornal New York Times. “Eu poderia me aposentar e lançar uma linha de produtos de cera de abelha. Eu não ficaria surpreso se me mudasse para a Costa Leste e mudasse minha vida completamente. Acabei de comprar uma fazenda e sempre quis ser agricultor. Eu cresci em Indiana. Meu quintal era um milharal.” As novas temporadas de “Dahmer: Um Canibal Americano” e “Bem-Vindo à Vizinhança” ainda não têm previsão de estreia.

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    Evan Peters incorporou Jeffrey Dahmer por quase um ano e preocupou colegas

    31 de outubro de 2022 /

    O ator Evan Peters passou quase um ano se preparando, pesquisando sobre a vida e incorporando o assassino Jeffrey Dahmer na série “Dahmer: Um Canibal Americano”, criada por Ryan Murphy e Ian Brennan (ambos de “Ratched”). A revelação foi feita pelo próprio ator, durante um evento da Netflix sobre a série. “Eu realmente fiquei pensando se deveria ou não fazer isso. Eu sabia que seria incrivelmente sombrio e um desafio incrível”, disse Peters sobre os quatro meses de preparação e os seis meses de gravações. O ator também explicou que assistiu à entrevista de Dahmer no programa “Dateline”, em 1994, para “mergulhar na psicologia desse lado extremo do comportamento humano”. O cocriador da série Ryan Murphy observou que Peters usava pesos de chumbo nos seus braços e plataformas nos sapatos para diminuir a fisicalidade de Dahmer. Além disso, também notou que Peters “basicamente permaneceu nesse personagem, por mais difícil que fosse, por meses”. “Ele tem as costas muito retas. Ele não mexe os braços quando anda, então eu coloquei pesos nos braços para ver como é. Eu usava os sapatos do personagem com saltos, jeans, óculos, eu tinha um cigarro na mão o tempo todo”, explicou Evans sobre sua composição. “Eu queria que todas essas coisas, essas coisas externas, fossem uma segunda natureza quando estávamos gravamdp, então assisti a muitas filmagens e também trabalhei com um treinador de dialetos para baixar o tom da minha voz. A maneira como ele falava era muito distinta e ele tinha um dialeto.” O ator também explicou que criou uma gravação de áudio de 45 minutos e que “eu ouvia isso todos os dias, na esperança de aprender seus padrões de fala e, na verdade, na tentativa de tentar entrar em sua mentalidade e entender isso a cada dia que estávamos gravando. Foi uma busca exaustiva, tentando encontrar momentos privados, momentos em que ele não parecia autoconsciente, para que você pudesse ter um vislumbre de como ele se comportava antes dessas entrevistas e de estar na prisão.” Niecy Nash, que viveu Glenda Cleveland, a vizinha de Dahmer, disse que certo dia se aproximou de Peters para lhe cumprimentar, mas ele estava “no seu processo”. “Eu queria respeitar isso e queria mantê-lo lá”, disse ela e, virando-se para Peters, acrescentou ter ficado preocupada com o colega. “Eu rezei muito por você, de verdade, porque isso é pesado. E quando você fica nisso e está preso ao material, como osso à medula, sua alma fica perturbada em algum momento. E eu podia vê-lo ficando cansado. Eu disse apenas: ‘Bem, vou me certificar de mantê-lo em minhas orações, porque isso é demais e ele quer fazer justiça’”, acrescentou. Sucesso imediato após seu lançamento, “Dahmer: Um Canibal Americano” se tornou a segunda série em inglês mais vista da Netflix. Assista abaixo ao trailer.

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    Ryan Murphy diz que procurou familiares das vítimas de Dahmer: “Ninguém respondeu”

    28 de outubro de 2022 /

    O produtor Ryan Murphy, criador de “Dahmer: Um Canibal Americano”, revelou que a produção da série tentou fazer contato com cerca de 20 familiares das vítimas de Jeffrey Dahmer enquanto preparavam a atração, mas ninguém os respondeu. “É algo que pesquisamos há muito tempo”, disse Murphy em um evento para a série em Los Angeles. “E nós – ao longo dos três, três anos e meio em que estávamos realmente escrevendo, trabalhando nisso – procuramos 20, ou cerca de 20, das famílias e amigos das vítimas tentando obter informações, tentando falar com pessoas. E nem uma única pessoa nos respondeu nesse processo.” Murphy explicou que diante da ausência de relatos das pessoas envolvidas, a produção precisou confiar no “nosso incrível grupo de pesquisadores que… eu nem sei como eles encontraram muitas dessas coisas que eles encontraram. Mas foi como um esforço de noite e dia para tentar descobrir a verdade dessas pessoas.” Desde que foi lançada, porém, a série recebeu críticas das famílias das vítimas, algumas das quais acusaram a equipe de não ter entrado em contato com eles. Rita Isbell, irmã de Errol Lindsey, assassinado por Dahmer aos 19 anos, criticou a Netflix por lucrar em cima de uma trágica história. Shirley Hughes, mãe de Tony Hughes, que teve um relacionamento com Dahmer antes de ele ser assassinado, disse que a série sensacionalizou a história de seu filho. Mas Murphy e Paris Barclay, diretor de alguns episódios, disseram que a série visava fazer com que as vítimas não fossem uma mera estatística. “Algo que conversamos muito durante a produção é que não estávamos muito interessados em Jeffrey Dahmer, a pessoa, mas sim no que fez dele o monstro que ele se tornou”, explicou Murphy. “Conversamos muito sobre isso… e falávamos sobre isso o tempo todo. É realmente sobre privilégio branco. É sobre racismo sistêmico. É sobre homofobia.” De fato, série mostra como Jeffrey Dahmer (interpretado por Evan Peters), um dos mais famosos serial killers dos EUA, conseguiu assassinar e esquartejar 17 homens e garotos entre 1978 e 1991 sem ser pego, muitas vezes, inclusive, contando com a ajuda da polícia e do sistema de Justiça dos EUA por conta de seu privilégio branco. Bem apessoado, sempre recebia pedidos de desculpas quando policiais eram chamados por sua vizinha negra, que suspeitava dos crimes. “Nós realmente queríamos que a série seja sobre celebrar essas vítimas”, acrescentou Barclay. “Quando Tony escreve ‘eu não vou desaparecer’ no último cartão, é disso que trata essa série. Trata-se de garantir que essas pessoas não sejam apagadas pela história e que tenham um lugar e que sejam reconhecidas e que tenham sido importantes e que tenham vivido uma vida plena. E eles vieram de todos os tipos de lugares diferentes, mas eram pessoas reais. Eles não eram apenas números. Não eram apenas fotos em outdoors e postes. Eles eram pessoas reais com famílias amorosas, respirando, vivendo, esperançosos. Era sobre isso que queríamos que fosse.” Niecy Nash, que viveu Glenda Cleveland, a vizinha de Dahmer, questionou por que nenhum memorial foi montado para as vítimas. “Qualquer coisa que pudéssemos fazer para que isso acontecesse, você sabe, eu ficaria feliz em pagar por isso”, disse Murphy. “Eu acho que deveria haver alguma coisa. E estamos tentando fazer com que as pessoas falem sobre isso. Acho que há alguma resistência porque eles acham que o parque atrairia pessoas interessadas em homenagear o macabro…, mas acho que algo deveria ser feito.” Antes da série, Peters e Murphy já haviam trabalhado juntos em “American Horror Story”, e o ator havia expressado o seu desejo de interpretar alguém “normal”. Mas depois de ter feito teste com cerca de 100 pessoas para o papel de Dahmer, Murphy enviou o roteiro para Peters. “Ele me ligou no dia seguinte e disse: ‘É tão desafiador. É tão difícil que eu meio que tenho que dizer sim, mesmo tendo medo disso’”, contou Murphy. Peters aproveitou para contar sobre o seu processo de preparação para o papel, dizendo que leu todos os livros e artigos sobre o assassino, além de relatórios psicológicos e confissões, “numa tentativa de procurar entender por que ele fez o que fez, e a luta que ele teve com isso.” “Ele tem muitas coisas externas pelo jeito que anda, ele não mexe os braços quando anda e fala”, explicou o ator. “E então eu pesquisei muito para observá-lo e ver como ele se movia e trabalhava com pesos nos meus braços, vestindo o figurino, todo tipo de coisa que eu carregava comigo durante todo o dia para tentar ficar no personagem, para que fosse uma segunda natureza. E então eu criei uma composição de áudio de 45 minutos, que eu ouvia todos os dias para tentar entender seu dialeto e como ele falava e realmente tentar entender por que ele fez o que fez ou qual era sua mentalidade.” Peters estava tão imerso no personagem que Nash disse que nem chegou a conhecer o ator no set. “Eu não conheci Evan, porque Evan permaneceu em seu processo”, disse ela. “Então, você sabe, sendo sua vizinha intrometida e um espinho na sua carne, nós realmente não conseguimos nos conectar. Acho que talvez tenhamos dito bom dia duas vezes? Porque eu percebi que tinha que ficar na minha pista porque não queria atrapalhar seu processo e o que ele precisa fazer para ficar onde precisava ficar.” “Dahmer: Um Canibal Americano” se tornou a segunda série em inglês mais vista da Netflix e se aproxima da marca de 1 bilhão de horas assistidas. Esse sucesso surpreendeu os realizadores e a equipe. “Não tinha ideia de que se tornaria um fenômeno”, disse Nash. “Mas o que eu espero é que, onde quer que seu espírito viva no universo, Glenda Cleveland finalmente se sinta ouvida”, acrescentou, mencionando a vizinha que denunciou o serial killer. “Dahmer: Um Canibal Americano” está disponível na Netflix. Assista abaixo ao trailer da série.

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    Audiência de “Bem-Vindos à Vizinhança” mantém reinado de Ryan Murphy na Netflix

    26 de outubro de 2022 /

    A série “Bem-Vindos à Vizinhança”, criada por Ryan Murphy e Ian Brennan (parceiros desde “Glee”), foi a mais assistida da Netflix pela segunda semana consecutiva. A atração foi vista por um total de 148 milhões de horas, um número ainda maior do que na sua primeira semana (quando acumulou 125 milhões de horas assistidas). Estrelada por Naomi Watts (“Goodnight Mommy”) e Bobby Cannavale (“Mr. Robot”), “Bem-Vindos à Vizinhança” conta a história real de um casal que compra aquela que seria a sua casa dos sonhos e começa a receber cartas assustadoras de alguém que os vigia. Em 2º lugar ficou outra série de Ryan Murphy, “Dahmer: Um Canibal Americano”, que acumulou mais 69 milhões de horas na sua quinta semana em exibição, totalizando um impressionante número de 856 milhões de horas assistidas desde seu lançamento em 21 de setembro – a série é a segunda atração em inglês mais vista da da Netflix. Fechando o Top 5 semanal estão a minissérie “Recomeço”, com 32 milhões de horas assistidas, seguida pela 3ª temporada do reality show “Casamento às Cegas”, com 24,8 milhões de horas, e a série de terror “O Clube da Meia-Noite”, que teve 21,6 milhões de horas assistidas. Curiosamente, não foi só nas séries que Ryan Murphy marcou presença. Ele também produziu o filme “O Telefone do Sr. Harrigan”, que foi o 8º mais visto da semana, com 5,7 milhões de horas assistidas.

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    “Bem-Vindo à Vizinhança” vira novo campeão de audiência da Netflix

    18 de outubro de 2022 /

    O thriller imobiliário “Bem-Vindo à Vizinhança” (The Watcher) foi a série mais vista entre 10 e 16 de outubro na Netflix. A atração produzida por Ryan Murphy destronou outra minissérie do mesmo produtor, “Dahmer: Um Canibal Americano”, que liderou por 21 dias consecutivos o topo do ranking do streaming. “Bem-Vindo à Vizinhança” repercutiu com uma estreia muito forte. Entre seu lançamento na quinta (13/10) e o domingo passado (16/10), teve 125 milhões de horas visualizadas, de acordo com informações da própria Netflix. A atração estrelada por Naomi Watts (“Goodnight Mommy”) e Bobby Cannavale (“Mr. Robot”) chegou ao Top 10 da plataforma em 90 países. A trama é baseada na história real de um casal que compra aquela que seria a sua casa dos sonhos e começa a receber cartas assustadoras de alguém que os vigia. Mas mesmo sendo ultrapassada, “Dahmer: Um Canibal Americano” não desacelerou. Depois de se tornar a segunda série em inglês mais vista da Netflix em todos os tempos, a história do serial killer Jeffrey Dahmer continua atraindo grande audiência, vista durante 122,7 milhões de horas na última semana, muito perto do desempenho da estreia de “Bem-Vindo à Vizinhança”. Ao todo, “Dahmer” já rendeu 824,1 milhões de horas de reprodução desde sua estreia em 21 de setembro, abrindo cada vez mais distância do 3º lugar de todos os tempos da plataforma, ocupado pela 2ª temporada de “Bridgerton”, com 656,2 milhões de horas. O filme mais visto na semana passada foi “Uma Garota de Muita Sorte”, thriller dramático estrelado por Mila Kunis, visto por 57 milhões de horas. Mas apesar dessa popularidade, a produção foi muito mal avaliada pela crítica, com apenas 46% de aprovação no Rotten Tomates. Em 2º lugar nesse ranking ficou outra bomba, “A Maldição de Bridge Hollow”, com 41% no Rotten Tomatoes e 25,1 milhões de horas no streaming. A grande surpresa da audiência internacional do serviço ficou por conta da comédia brasileira “Esposa de Aluguel”, que abriu em 1º lugar entre os filmes não falados em inglês da Netflix, com 27,3 milhões de horas.

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    Família que inspirou “Bem-Vindo à Vizinhança” pediu mudanças na série

    18 de outubro de 2022 /

    A série “Bem-Vindos à Vizinhança” (The Watcher), que estreou na última quinta (13/10) na Netflix, é baseada numa bizarra história real, que há oito anos aterrorizou os proprietários de uma casa em Nova Jersey nos EUA. E embora os antigos donos da casa não tenham se envolvido na produção, eles pediram que a série fizesse algumas mudanças em relação ao que aconteceu de verdade. A família que vivenciou aquela história – e que vendeu os direitos de adaptação para a Netflix – solicitou que a série não usasse os seus nomes reais e apresentasse uma família que fosse diferente deles. A solicitação foi uma forma que a família encontrou de ter um pouco mais de controle sobre sua privacidade, ao contrário do que aconteceu com a produção do telefilme “The Watcher” (2016), que também narrou a mesma história. A Netflix atendeu o pedido, mudando o sobrenome da família de Broaddus para Brannock, e mostrando-os como tendo dois filhos mais crescidos, em vez de ter três filhos no Ensino Fundamental. E embora fosse mais uma sugestão do que um pedido, a família verdadeira também disse que não se oporia se a casa exibida na série fosse queimada até restarem apenas cinzas. Estrelada por Naomi Watts (“Goodnight Mommy”) e Bobby Cannavale (“Mr. Robot”), “Bem-Vindos à Vizinhança” conta a história de um casal que compra aquela que seria a sua casa dos sonhos e começa a receber cartas assustadoras de alguém que os vigia. Ainda que seja baseada em um caso real, a maior mudança feita pela série criada por Ryan Murphy e Ian Brennan (parceiros desde “Glee”) não tem relação com os pedidos da família, mas sim com a necessidade narrativa. Na história real, o casal nunca chegou a se mudar para a casa que compraram. Portanto, a família real não estava sujeita a hostilidades crescentes, como arrombamentos e telefonemas vistos ao longo da série. Apesar das mudanças, muito do que é mostrado na série aconteceu de verdade. O conteúdo das cartas foi reproduzido com exatidão, assim como a divulgação do endereço da casa, localizada no agora infame endereço 657 Boulevard em Westfield, Nova Jersey (apesar de que a série foi gravada em Nova York) – e que não virou cinzas. “Bem-Vindos à Vizinhança” já está disponível na Netflix. Assista abaixo ao trailer da série.

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    Conheça a história real por trás da série “Bem-Vindos à Vizinhança”

    13 de outubro de 2022 /

    A série “Bem-Vindos à Vizinhança” (The Watcher), que estreou nessa quinta (13/10) na Netflix, é baseada numa bizarra história real, que há oito anos aterrorizou os proprietários de uma casa em Nova Jersey nos EUA. Estrelada por Naomi Watts (“Goodnight Mommy”) e Bobby Cannavale (“Mr. Robot”), a série conta a história de um casal que compra aquela que seria a sua casa dos sonhos e começa a receber cartas assustadoras de alguém que os vigia. A série criada por Ryan Murphy e Ian Brennan (parceiros desde “Glee”) tomou algumas liberdades criativas na construção da sua narrativa (como mostrar a família morando na casa, algo que não aconteceu na história real). Mas os fatos verdadeiros foram ainda mais assustadores que sua versão dramatizada. Tudo começou em 2014, quando Maria Broaddus e o marido Derek Broaddus compraram uma casa colonial holandesa de seis quartos, localizada no agora infame endereço 657 Boulevard, em Westfield, Nova Jersey. Antes mesmo de a venda se tornar pública, Derek encontrou a primeira cartas anônima na caixa de correio (conforme apontam os dados de um processo que o casal iniciou contra as pessoas que lhes venderam o imóvel). Em tom sinistro, a carta dizia: “Você precisa encher a casa com o sangue jovem que eu pedi. Assim que souber seus nomes, vou chamá-los e atraí-los para mim. Pedi aos [proprietários anteriores] que me trouxessem sangue jovem.” O autor da carta dizia que sua família observara aquela casa durante gerações e ele se dizia insatisfeito com as recentes reformas feitas no imóvel. “Você conhece a história da casa? Você sabe o que está dentro dos muros do 657 Boulevard? Por que você está aqui? Vou descobrir.” A segunda e terceira cartas, recebidas em 18 de junho e 18 de julho de 2014, foram ainda mais preocupantes. “Quem vai ficar nos quartos de frente para a rua?” perguntou o misterioso autor. “Eu saberei assim que você se mudar. Vai me ajudar a saber quem está em qual quarto para que eu possa planejar melhor.” As cartas foram endereçadas aos novos moradores, por mais que o nome estivesse escrito incorretamente. O autor ainda citou os apelidos das crianças, sugerindo que estava perto o suficiente para conseguir ouvi-los, conforme apontado em um artigo escrito por Reeves Wiedeman para Magazine e publicado em 2018 – que serviu de base para a série da Netflix. Suspeitando que o autor das cartas pudesse ser um dos seus vizinhos mais próximos, Derek e Maria levaram as cartas para a polícia. “Não era alguém do outro lado da cidade ou de outro lugar… Era alguém que estava lá”, disse Wiedeman. “E isso indicava alguém que morava muito perto ou passava muito tempo por lá.” A teoria de que o autor estava próximo foi confirmada pelo fato de ele ter mencionado que um dos filhos do casal estava usando um cavalete em uma varanda fechada, que não era visível da rua. Diante disso, a polícia questionou um vizinho suspeito, um homem de 60 anos que supostamente tinha problemas de saúde mental (e que já morreu). Entretanto, não foi apresentada nenhuma evidência que confirmasse essa suspeita. Mais tarde, foi descoberto que o DNA encontrado em um dos envelopes pertencia a uma mulher. A família processou os antigos proprietários da casa em 2015, alegando que eles deveriam ter divulgado uma carta anterior enviada pelo mesmo sujeito. Depois que o processo virou notícia, o detetive da polícia de Westfield, Barron Chambliss, resolveu investigar o caso novamente. Chambliss suspeitava que uma irmã do vizinho entrevistado poderia ter sido a pessoa que lambeu o envelope. Porém, quando conseguiu uma amostra de DNA dela, viu que não era compatível. O detetive também perseguiu uma pista envolvendo um casal visto em um carro estacionado do lado de fora da casa certa noite. A mulher disse que o homem, seu namorado, jogava videogames “obscuros”, incluindo um que envolvia um “observador”. Mas o homem não atendeu à intimação para ir à delegacia e, posteriormente, mudou-se para fora do estado. Seria ele o autodenominado Watcher? Ninguém sabe. Com a investigação sem resolução, a família Broaddus desistiu de se mudar para a casa. Eles compraram outra moradia e estavam tentando vender a casa assombrada pelas cartas. Porém, ao contrário dos donos anteriores, eles se sentiam na obrigação de avisar possíveis compradores a respeito do que tinha acontecido lá. Diante da dificuldade em vender a residência, a família chegou a considerar demolir a casa e dividir o terreno em dois lotes diferentes. Essa ideia encontrou muita resistência entre os moradores da região, que pareciam não se importar muito com as cartas que a família recebia. Os planos de demolição foram enterrados quando o conselho de planejamento da cidade rejeitou o projeto. Em 2017, algumas semanas depois de o jornal The Star-Ledger publicar que novos inquilinos tinham se mudado para a casa, uma quarta carta foi recebida. Conforme relatado no artigo da revista New York, o tom da nova carta era muito mais agressivo, com ameaças físicas, que sugeriam que os moradores sofreriam algum tipo de violência, seja na forma de um acidente, um incêndio, uma doença misteriosa ou talvez na morte de um animal de estimação. Um ano depois, um juiz indeferiu a ação de Broaddus e outra dos proprietários anteriores, que alegaram difamação. Mais um ano se passou até que o casal finalmente conseguiu vender sua casa dos sonhos para uma família que não parecia se importar com a história daquele local. Os novos proprietários pagaram US$ 959 mil pela casa, o que representou uma perda de quase US$ 400 mil para a família Broaddus, que havia gasto US$ 1,3 milhões, isso sem mencionar os anos de pagamentos de hipotecas e impostos que investiram na casa, sem nunca ter morado lá dentro. Aparentemente, os novos ocupantes não receberam nenhuma carta desde que se mudaram. Derek e Maria Broaddus ainda vivem com os filhos em Westfield e precisaram lidar com a exposição na mídia despertada pela nova série, além da desconfiança dos seus vizinhos, que suspeitam que eles próprios criaram a farsa – o que não faz sentido algum, visto que perderam muito dinheiro com isso. Nem mesmo a venda dos direitos da sua história para o canal pago Lifetime, que desenvolveu um telefilme, e para a série da Netflix compensou as despesas que eles tiveram. Até hoje não se sabe quem é o autor das misteriosas cartas. Assista abaixo o trailer de “Bem-Vindos à Vizinhança”.

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    Série documental vai explorar polêmicas de “Glee”

    12 de outubro de 2022 /

    O serviço de streaming Discovery+ está desenvolvendo uma série documental que vai explorar as polêmicas da série “Glee”, criada por Ryan Murphy, Brad Falchuk e Ian Brennan. A série de três episódios contará com depoimentos dos principais membros do elenco e da equipe de “Glee” (além dos seus familiares), que vão compartilhar histórias nunca antes contadas a respeito dos bastidores da atração. Entre as controvérsias, destaca-se três mortes no elenco, começando por Cory Monteith (Finn), falecido em decorrência de uma overdose acidental de heroína, o afogamento de Naya Rivera (Santana) e o suicídio de Mark Salling (intérprete de Puck), que foi preso e se declarou culpado de possuir imagens de pornografia infantil e se matou enquanto aguardava a sentença. Além disso, há o caso de Lea Michele (Rachel Berry), que foi acusada de bullying nos bastidores da produção. A série ainda sem título será produzida pela Ample Entertainment, mesma produtora de “The Invisible Pilot” (2022) e “9 Months with Courteney Cox” (2019). Recentemente, a Discovery+ lançou a série documental “House of Hammer” (2022), que detalhou as polêmicas envolvendo o ator Armie Hammer e sua família. Exibida entre 2009 e 2015 no canal americano Fox, “Glee” era uma mistura de drama, comédia e musical, e narrou a história de estudantes que se juntam ao coral da escola. A série coletou dezenas de prêmios e suas seis temporadas podem ser vistas no serviço de streaming Disney+.

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    “Dahmer: Um Canibal Americano” já é 2ª série em inglês mais vista da Netflix

    11 de outubro de 2022 /

    A série “Dahmer: Um Canibal Americano”, criada por Ryan Murphy e Ian Brennan (ambos de “Ratched”), continua quebrando recordes na Netflix. Na sua terceira semana de exibição, a série acumulou incríveis 205 milhões de horas assistidas, liderando o Top 10 semanal da plataforma. Com isso, a produção estrelada por Evan Peters (“American Horror Story”) já teve mais de 700 milhões de horas assistidas, o que já a posiciona como a segunda série em inglês mais assistidas da história da Netflix (ou, pelo menos, desde que o serviço de streaming mudou a sua forma de contabilizar a audiência). A série mostra como Jeffrey Dahmer, um dos mais famosos serial killers dos EUA, conseguiu assassinar e esquartejar 17 homens e garotos entre 1978 e 1991 sem ser pego, muitas vezes, inclusive, contando com a ajuda da polícia e do sistema de Justiça dos EUA por conta de seu privilégio branco. Bem apessoado, sempre recebia pedidos de desculpas quando policiais eram chamados por sua vizinha negra, que suspeitava dos crimes. Apesar do sucesso, a atração também gerou protestos de parentes das vítimas, que reclamam da exploração da história. A produção também não agradou à crítica, sendo considerada medíocre pela média das resenhas compiladas no agregador Rotten Tomatoes – 52% de aprovação. Ainda que a audiência de “Dahmer: Um Canibal Americano” seja surpreendente, ela ainda estão longe da marca da 4ª temporada de “Stranger Things”, que acumulou 1,35 bilhão de horas no período de um mês (e continua sendo a série mais assistida da Netflix). Vale observar que o interesse na história do psicopata é tanto que, em 2º lugar no ranking, ficou a série documental “Conversando com um Serial Killer: O Canibal de Milwaukee”, que traz entrevistas com Jeffrey Dahmer. Lançada na sexta (7/10), a produção teve um pouco mais de 30 milhões de horas assistidas. Fechando o Top 5 semanal, a terceira posição ficou “Dinastia 5” (com quase 28 milhões de horas), seguida por “O Clube da Meia-Noite” (18 milhões de horas) e pela 3ª temporada de “Império da Ostentação” (com um pouco mais de 15 milhões de horas assistidas). A diferença brutal entre o desempenho das séries parece indicar que o público da Netflix está assistindo a “Dahmer: Um Canibal Americano” e quase mais nada.

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    “Dahmer: Um Canibal Americano” bate recorde de audiência na Netflix

    4 de outubro de 2022 /

    A série “Dahmer: Um Canibal Americano”, criada por Ryan Murphy e Ian Brennan (ambos de “Ratched”), se tornou um dos maiores sucessos na Netflix em todos os tempos. Durante a sua segunda semana, a série acumulou quase 300 milhões de horas assistidas, liderando com folga o Top 10 semanal do serviço de streaming. Os números são impressionantes e classificam a atração como a segunda série em inglês mais assistida da Netflix numa única semana – atrás apenas da 4ª temporada de “Stranger Things”. Ao todo, após 12 dias de disponibilidade, “Dahmer: Um Canibal Americano” já foi visto por um total de 496,1 milhões de horas. A Netflix também revelou que pelo menos 56 milhões de lares já consumiram todos os 10 episódios da série até agora. Com a audiência atual, “Dahmer: Um Canibal Americano” já é a 9ª série mais popular da Netflix. E deve subir mais posições em breve, uma vez que a série tem mais 16 dias para fechar o mês – a Netflix contabiliza somente as horas visualizadas nos primeiros 28 dias de disponibilidade de cada título. “Dahmer: Um Canibal Americano” mostra como Jeffrey Dahmer (Evan Peters, de “American Horror Story”), um dos mais famosos serial killers dos EUA, conseguiu assassinar e esquartejar 17 homens e garotos entre 1978 e 1991 sem ser pego, muitas vezes, inclusive, contando com a ajuda da polícia e do sistema de Justiça dos EUA por conta de seu privilégio branco. Bem apessoado, sempre recebia pedidos de desculpas quando policiais eram chamados por sua vizinha negra, que suspeitava dos crimes. Apesar do sucesso, a atração tem gerado protestos de parentes das vítimas, que reclamam da exploração da história. A produção também não agradou à crítica, sendo considerada mediana pela média das resenhas compiladas no agregador Rotten Tomatoes – 50% de aprovação. Fechando o Top 5 semanal da Netflix, estão ainda – de forma surpreendente, pela audiência pífia na TV – a 5ª temporada de “Dinastia” (que acumulou 44,6 milhões de horas assistidas), a 2ª temporada de “Fate: A Saga Winx” (com 26 milhões de horas assistidas), a 5ª temporada de “Cobra Kai” (20 milhões de horas) e a 1ª temporada de “Heartbreak High: Onde Tudo Acontece” (14 milhões de horas).

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    “American Horror Story” revela elenco, título, artes e data de estreia da 11ª temporada

    29 de setembro de 2022 /

    O canal americano FX divulgou os pôsteres promocionais da 11ª edição de “American Horror Story”, que revelam o título da temporada e a data de estreia dos novos episódios. A 11ª temporada da série de antologia vai se chamar “American Horror Story: New York” – ou “AHS: NYC”, de forma abreviada – e teve a exibição de seus dois primeiros capítulos marcada para 19 de outubro na TV paga americana. A trama permanece em segredo, mas o título confirma a locação, após paparazzi flagrarem o começo da produção. Com base nos figurinos e cenários flagrados pelos fotógrafos, a produção deve ser ambientada na década de 1970, o que é confirmado por uma sinopse extraoficial sobre um serial killer que ataca a comunidade LBGTQIA+ da era das discotecas – quando a cidade também enfrentou um grande blecaute. O elenco também foi confirmado com Denis O’Hare (integrante série desde o primeiro episódio, de 2011, até a mais recente temporada, de 2021), Zachary Quinto (que participou entre 2011 e 2013), Billie Lourd (entre 2017 e 2021), Leslie Grossman (também de 2017 a 2021), Isaac Powell (em 2021) e Patti LuPone (em 2013). Além disso, trarão também outros colaboradores recorrentes do produtor Ryan Murphy, como Sandra Bernhard (“Pose”), Joe Mantello (“Hollywood” e “The Normal Heart”) e Charlie Carver (“Ratched”). Assim, a maior novidade é Russell Tovey (“Looking”), que trabalha com Murphy pela primeira vez. A série mais longeva da história do FX encontra-se renovada até o 13º ano de produção. Conheça o elenco de #AHSNYC! 🗽 pic.twitter.com/FflfAdDaPK — American Horror Story Brasil (@ahsfx_br) September 29, 2022

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