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    Trailer | Remake de “O Corvo” ganha prévia bela e violenta

    14 de março de 2024 /

    Nova versão do filme dos anos 1990 tem direção do cineasta de "Branca de Neve e o Caçador" e "Ghost in the Shell"

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    Diretor de “O Corvo” ridiculariza visual do remake

    1 de março de 2024 /

    Alex Proyas desdenhou das primeiras fotos da produção, comentando o "cabelo ruim" do protagonista em sua conta no Facebook

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    Cantora FKA Twigs vai estrelar reboot de “O Corvo”

    4 de abril de 2022 /

    A cantora britânica FKA Twigs será a namorada de “O Corvo”, no remake/reboot do thriller de vingança sobrenatural de 1994. O papel serviu apenas como motivador de eventos no filme original, mas na nova versão teria sido alterado para transformar a namorada de Eric Draven em co-protagonista. Nos quadrinhos originais de James O’Barr, Eric Draven e sua namorada são mortos, mas ele volta à vida para se vingar dos assassinos como o Corvo. Bill Skarsgård, que interpretou o palhaço Pennywise nem “It – A Coisa”, vai viver o papel-título. O roteiro foi escrito por Zach Baylin, indicado ao Oscar por “King Richard”, e a direção está a cargo de Rupert Sanders, cineasta de “Branca de Neve e o Caçador” e “Ghost in the Shell”. As filmagens estão marcadas para começar em junho em Praga, na República Tcheca, e Munique, na Alemanha. O projeto ganha vida após mais de uma década de tentativas. A franquia lida com negatividade desde a trágica morte do ator Brandon Lee durante as filmagens de “O Corvo” original em 1994, e a refilmagem vem batendo o recorde de problemas pra sair do papel. A maldição é real, pelo menos para o estúdio Relativity, que faliu enquanto desenvolvia o projeto, sem recuperar os gastos. A empresa gastou mais de US$ 20 milhões com a pré-produção sem que nem uma cena sequer tenha sido filmada – gastos em desenvolvimento, roteiros não filmados, adiantamentos de contratos, reserva de estúdios, locações etc, tudo se perdeu. O remake seria originalmente dirigido por Stephen Norrington (“A Liga Extraordinária”) e estrelado por Mark Wahlberg (“Transformers: O Último Cavaleiro”), os primeiros a desistirem há 12 anos. Seus substitutos, o ator Bradley Cooper (“Sniper Americano”) e o diretor Juan Carlos Fresnadillo (“Extermínio 2″), foram, respectivamente, substituídos por Luke Evans (“Drácula – A História Nunca Contada”) e F. Javier Gutierrez (“3 Dias”). Jack Houston (“Ben-Hur”) virou a opção seguinte, antes de Jason Momoa (“Aquaman”) se candidatar, sob direção de Corin Hardy (“A Freira”) – que na época tinha apenas um longa em seu currículo, o terror “A Maldição da Floresta”. O roteiro que Hardy ia filmar tinha sido escrito por Jesse Wigutow (“Acontece Nas Melhores Famílias”), que também era responsável por escrever a sequência abortada de “Tron: O Legado” (2010). Mas aparentemente o estúdio encomendou outra nova versão, já que o roqueiro Nick Cave (!!!) apareceu creditado no IMDb como responsável pela história, ao lado de Cliff Dorfman (“Guerreiro”), antes desse texto se somar à pilha de papel impresso com o título “O Corvo” na lata de lixo de Hollywood. A última notícia sobre a produção tinha sido veiculada em 2018, quando Jason Momoa e Corin Hardy desistiram da produção, poucas semanas antes da data marcada para o início das filmagens. Mas assim como o personagem, o filme de “O Corvo” insiste em voltar à volta após ser dado como morto.

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    Bill Skarsgård vai estrelar remake de “O Corvo”

    1 de abril de 2022 /

    O remake de “O Corvo” voltou a ser cogitado em Hollywood, desta vez com o ator Bill Skarsgård (o Pennywise de “It – A Coisa”) no papel principal. A nova versão do thriller de vingança sobrenatural também definiu novo roteirista e diretor: respectivamente Zach Baylin, indicado ao Oscar por “King Richard”, e Rupert Sanders, cineasta de “Branca de Neve e o Caçador” e “Ghost in the Shell”. A última notícia sobre a produção tinha sido veiculada em 2018, quando o astro Jason Momoa (o “Aquaman”) e o diretor Corin Hardy (“A Freira”) desistiram da produção, poucas semanas antes da data marcada para o início das filmagens. Mas Momoa e Hardy foram apenas os últimos de uma longa lista de envolvidos a abandonarem o remake – respectivamente o quinto ator e o quarto diretor associados ao projeto. A franquia lida com negatividade desde a trágica morte do ator Brandon Lee durante as filmagens de “O Corvo” original em 1994, e o projeto da refilmagem vem batendo o recorde de desistências. A maldição é real, pelo menos para o estúdio Relativity, que faliu enquanto desenvolvia o projeto, sem recuperar os gastos. A empresa gastou mais de US$ 20 milhões com a pré-produção sem que nem uma cena sequer tenha sido filmada – gastos em desenvolvimento, roteiros não filmados, adiantamentos de contratos, reserva de estúdios, locações etc, tudo se perdeu. Graças à esta crise infinita, o produtor Samuel Hadida comprou os direitos do filme bem barato e achou que tinha dado sorte, com a entrada de Momoa no projeto. Que inocente. O remake seria originalmente dirigido por Stephen Norrington (“A Liga Extraordinária”) e estrelado por Mark Wahlberg (“Transformers: O Último Cavaleiro”), os primeiros a desistirem há 12 anos. Seus substitutos, o ator Bradley Cooper (“Sniper Americano”) e o diretor Juan Carlos Fresnadillo (“Extermínio 2″), foram, respectivamente, substituídos por Luke Evans (“Drácula – A História Nunca Contada”) e F. Javier Gutierrez (“3 Dias”). Jack Houston (“Ben-Hur”) virou a opção seguinte, antes de Momoa se candidatar, sob direção de Corin Hardy – que na época tinha apenas um longa em seu currículo, o terror “A Maldição da Floresta”. O roteiro que Hardy ia filmar tinha sido escrito por Jesse Wigutow (“Acontece Nas Melhores Famílias”), que também era responsável por escrever a sequência abortada de “Tron: O Legado” (2010). Mas aparentemente o estúdio encomendou outra nova versão para a história, já que o roqueiro Nick Cave (!!!) apareceu creditado no IMDb como responsável pela história, ao lado de Cliff Dorfman (“Guerreiro”). Embora mais conhecido como cantor e compositor, Cave já escreveu mesmo alguns filmes, entre eles “A Proposta” (2005) e “Os Infratores” (2012), ambos dirigidos por John Hillcoat. O autor de quadrinhos James O’Barr criou “O Corvo” como terapia, após sua namorada morrer num acidente de carro, vítima de um motorista bêbado. Nos quadrinhos, o personagem central, Eric Draven, e sua namorada são mortos, mas ele volta à vida para se vingar dos assassinos. Assim como o personagem, o filme de “O Corvo” insiste em voltar à volta após ser dado como morto. As filmagens estão marcadas para junho na Europa, nas cidades de Praga, na República Tcheca, e Munique, na Alemanha, com produção de Edward R. Pressman, responsável pelo filme original, e Malcolm Gray, que estreou em Hollywood com “Crime sem Saída”, thriller estrelado por Chadwick Boseman em 2019. O orçamento está na faixa dos US$ 50 milhões e parece que, desta vez, o filme vai realmente acontecer.

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    Tom Hardy vai estrelar filme da guerra do diretor de Ghost in the Shell

    2 de novembro de 2020 /

    O astro Tom Hardy (“Mad Max: Estrada da Fúria”) vai liderar um elenco grandioso num novo filme sobre a Guerra do Vietnã com direção de Rupert Sanders (“A Vigilante do Amanhã: Ghost in the Shell”). Intitulado “The Things They Carried”, o filme também tem produção de Hardy e contará com as participações dos atores Tye Sheridan (“X-Men: Fênix Negra”), Stephan James (“Se a Rua Beale Falasse”), Bill Skarsgard (“It – A Coisa”), Pete Davidson (“O rei de Staten Island”), Ashton Sanders (“Moonlight”), Martin Sensmeier (“Sete Homens e um Destino”), Moises Arias (“A Cinco Passos de Você”) e Angus Cloud (“Euphoria”), entre outros ainda não anunciados. A trama vai adaptar o livro homônimo de Tim O’Brien, um veterano do Vietnã que reuniu na obra várias histórias sobre um pelotão de jovens soldados e suas experiências na linha de frente da guerra. O livro ganhou o National Book Critics Circle Award em 1990, foi nomeado o Livro do Século do New York Times e um de seus contos já rendeu um filme anteriormente, “A Queridinha do Soldado”, estrelado por Kiefer Sutherland em 1998. A adaptação está a cargo do escritor Scott B. Smith (“Um Plano Simples”), que também está desenvolvendo uma nova série sci-fi para a Amazon em parceria com o casal Jonathan Nolan e Lisa Joy (criadores de “Westworld”), chamada “The Peripheral”. “’The Things They Carried’, de Tim O’Brien é sua obra-prima seminal – uma experiência literária crua, inabalável e emocionalmente verdadeira filtrada por um caleidoscópio de memória – e é impossível não ser profundamente comovido por ela”, disseram Hardy e seu parceiro produtor Dean Baker, num comunicado em conjunto. “Estamos todos profundamente apaixonados e honrados por ter a sorte de trabalhar ao lado de Tim para trazer seu clássico vital para as telas – e junto com nosso elenco incrível, Rupert (Sanders), Scott (B. Smith) e David (Zander, produtor de ‘Spring Breakers’) – estamos ansiosos para criar o que sentimos que será um filme importante. ” Sanders também se manifestou sobre o projeto, chamando “The Things They Carried” de “uma obra lindamente elaborada e um dos livros mais visceralmente evocativos que já li”. “Para mim, ele transcende o tema dos jovens em guerra e explora a paisagem de profundas emoções humanas que residem dentro de todos nós. Vivemos em tempos turbulentos, e os temas de amor, medo e mortalidade que Tim explorou 30 anos atrás ainda ressoam hoje, talvez com ainda mais força”, continuou o diretor. “E também estou muito entusiasmado com o elenco que montamos – não vimos tantas estrelas jovens de diferentes origens compartilhando a tela desde os dias de ‘Platoon” (1986) ou ‘The Outsiders’ (1983).” As filmagens estão planejadas para o início de 2021 na Tailândia.

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    Comunidade LGBTQIA+ elogia atitude de Scarlett Johansson ao desistir de viver transexual no cinema

    16 de julho de 2018 /

    Depois de desistir de viver um transexual no filme “Rub & Tug”, a atriz Scarlett Johansson transformou as críticas que estava sofrendo na comunidade LGBTQIA+ em elogios. A atitude foi vista com bons olhos por vários artistas trans. A atriz Rain Valdez (“Transparent”) declarou ao The Hollywood Reporter que chegou a chorar com a atitude: “Isso diz muito sobre Scarlett. Isso realmente me deixa meio emocionada porque não é uma indústria fácil para mulheres trans e homens trans”. Outra atriz de “Transparent”, Alexandra Grey, desabafou: “Algumas vezes dói quando atores cis interpretam nossas histórias e ganham Oscars e Emmys com isso”, disse, referindo-se a Jared Leto e Jeffrey Tambor, que ganharam prêmios ao interpretar mulheres trans, respectivamente no filme “Clube de Compra Dallas” e na série da qual ela participa. “A decisão de Scarlett de desistir foi um bom exemplo de como ouvir a comunidade e optar pela coisa certa a se fazer”, disse Rhys Ernst, produtor e diretor indicado ao Emmypor seu trabalho em “This Is Me” – e que também trabalha em “Transparent”. Ela ainda acrescentou, para esclarecer: “Não estamos dizendo que você não pode retratar esses personagens. Estamos dizendo que só queremos ter a mesma oportunidade de interpretar qualquer tipo de papel. Nós gostaríamos de ser convidados para as mesmas coisas que atores cis tem a oportunidade de interpretar”. Como isso não é possível, pelo menos que deixem trans viverem trans no cinema, foi o apelo que fez Scarlett mudar de ideia. No comunicado em que informou sua desistência, a atriz afirmou que “o entendimento cultural sobre pessoas transgênero continua a avançar e eu tenho aprendido muito com a comunidade trans desde que fiz minha primeira declaração sobre a seleção e percebi que foi insensível. Tenho grande admiração e amor pela comunidade trans e agradeço por a conversa sobre inclusividade em Hollywood continuar.” Em “Rub & Tug”, Scarlett daria vida a Jean Marie Gill, que se tornou o chefe do crime em Pittsburgh (EUA) nos anos 1970, vestindo-se de homem diariamente para ganhar o respeito dos seus subalternos. Gill era transexual, tinha vários aliados e comparsas na comunidade LGBTQIA+ da cidade, que o ajudavam a manter casas de massagens ilegais que também serviam como bordéis. Ele ainda alimentava o tráfico de esteróides para os jogadores do Pittsburgh Steelers, time de futebol americano local, e adotou a identidade trans masculina de Dante “Tex” Gill. De acordo com o Deadline, as filmagens começariam em fevereiro de 2019. Mas agora os produtores precisam encontrar uma nova protagonista e não há mais cronograma marcado para a produção. Isto também pode significar que o filme não é mais prioridade do estúdio.

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    Após polêmica, Scarlett Johansson desiste de viver gângster transexual no cinema

    13 de julho de 2018 /

    A atriz Scarlett Johansson desistiu de estrelar o filme “Rub & Tub”, em que interpretaria um gângster transexual, após ser pressionada pela comunidade LGBTQIA+. Ela citou “questões éticas” para anunciar, nesta sexta-feira (13/7), que estava “se retirando” da produção. A repercussão de sua escolha foi muito negativa por questões de representatividade. “Rub & Tub” seria o segundo filme consecutivo – e com o mesmo diretor, Rupert Sanders – em que a atriz viveria um papel controverso. Ela tinha sido acusada de compactuar com o embranquecimento de “Ghost in the Shell”, adaptação do mangá homônimo, ao viver naquele filme uma mulher que originalmente era japonesa. Em “Rub & Tug”, Scarlett daria vida a Jean Marie Gill, que se tornou o chefe do crime em Pittsburgh (EUA) nos anos 1970, vestindo-se de homem diariamente para ganhar o respeito dos seus subalternos. Gill era transexual, tinha vários aliados e comparsas na comunidade LGBTQIA+ da cidade, que o ajudavam a manter casas de massagens ilegais que também serviam como bordéis. Ele ainda alimentava o tráfico de esteróides para os jogadores do Pittsburgh Steelers, time de futebol americano local, e adotou a identidade trans masculina de Dante “Tex” Gill. Assim que a notícia da produção chegou na imprensa, a caixa de pressão do Twitter deu início a uma campanha contra a atriz, chamando-a de “transface” e dizendo que o caso se trata de “ciswashing”. “Transface” é uma alusão ao uso de “blackface”, quando brancos se pintavam para imitar/ridicularizar negros, e “ciswashing” faz referência ao “whitewashing”, o costume de dar papéis de outras etnias para atores brancos. No caso de Johansson, a questão de raça se tornava sexual. As reclamações se tornaram ainda mais estridentes após uma declaração da atriz, ao ser questionada sobre o papel. “Diga para direcionar a pergunta aos representantes de Jeffrey Tambor, Jared Leto e Felicity Huffman para comentarem”, disse, citando atores heterossexuais que já foram premiados por interpretarem trans no cinema e na TV. Agora, ela não só mudou de tom como escolheu a revista Out, dedicada à comunidade LGBTQIA+, para fazer seu anúncio. Em uma mensagem publicada pelo site da Out, a atriz disse: “À luz das recentes questões éticas levantadas em torno da minha escalação como Dante Tex Gill, decidi retirar respeitosamente minha participação do projeto. Nossa compreensão cultural das pessoas transexuais continua a avançar, e eu aprendi muito com a comunidade desde que fiz minha primeira declaração sobre o meu casting e percebi que era insensível”, continuou a atriz. “Tenho grande admiração e amor pela comunidade trans e agradeço por a conversa sobre inclusividade em Hollywood continuar.” Apesar da declaração, o ponto central da polêmica não é puramente ético, mas econômico. A briga é quase “sindical”, no sentido de defender uma reserva de mercado para atores trans. O grande argumento da comunidade é que Hollywood não escala trans para papéis cis (de heteros ou homos identificados com o próprio gênero), e então a única chance de atuarem seria viver personagens trans. Mas se até estes papéis ganharem intérpretes cis, eles ficariam com ainda menos opções de trabalho. Este ponto foi mencionado pelas atrizes trans Jamie Clayton (série “Sense8”), MJ Rodriguez (série “Pose”), Trace Lysette (série “Transparent”) e Mya Taylor (“Tangerine”), que participaram dos protestos contra a escalação de Johansson. “Eu não ficaria tão chateada se estivesse entrando nos mesmos testes que Jennifer Lawrence e Scarlett para papéis cis, mas sabemos que não é o caso”, escreveu Lysette no Twitter. Vale lembrar que a questão já tinha sido apresentada pelo cantor Adam Lambert há dois anos, quando ele recusou o convite para viver o Dr. Frank-N-Furter no remake televisivo de “The Rocky Horror Picture Show”. Na época, o ex-concorrente do “American Idol” disse: “Eu senti que, em 2016, ser cisgênero e fazer um personagem trans é inapropriado. Nos anos 1970 era diferente”. Lambert acabou participando da produção, mas no papel de Eddie, o roqueiro interpretado por Meat Loaf no filme original, e Frank-N-Furter ganhou vida por meio de Laverne Cox (da série “Orange is the New Black”), a primeira atriz transgênero a ser indicada ao Emmy (duas vezes) e estampar a revista Time. A pressão agora está nos produtores de “Rub & Tub”, que perdem uma estrela do tamanho de Johansson e se veem com a “obrigação” de escalar um ator ou atriz transgênero, provavelmente desconhecido do grande público. Não será surpresa se a solução for nenhuma das opções apresentadas, com o simples cancelamento do projeto – o que não deixaria de ser uma resposta de Hollywood à polêmica.

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    Scarlett Johansson irrita militantes das redes sociais ao decidir viver transexual no cinema

    3 de julho de 2018 /

    A notícia de que Scarlett Johansson viveria um gângster transexual no vindouro filme “Rub & Tug” colocou os militantes das redes sociais em pé de guerra contra a atriz. Diversos usuários do Twitter consideraram uma ofensa a escolha de uma intérprete hetero para um papel de trans. Especialmente Johansson, que já tinha sido alvo de reclamações ao interpretar uma “japonesa” em “Ghost in the Shell”. Para piorar, o diretor é o mesmo nos dois filmes, Rupert Sanders. A controvérsia foi alimentada pelo site Bustle, que questionou os representantes da atriz sobre a decisão de viver um trans. A resposta foi a seguinte declaração: “Diga para direcionar a pergunta aos representantes de Jeffrey Tambor, Jared Leto e Felicity Huffman para comentarem”, citando atores heterossexuais que já interpretaram trans no cinema. April Reign, que ficou conhecida por lançar a campanha #OscarsSoWhite, contra a discriminação racial no Oscar, resolveu levar adiante a polêmica, ao questionar a escolha no Twitter. “Scarlett Johansson recebeu uma considerável reação negativa por ‘Ghost in the Shell’, quando interpretou uma personagem asiática embranquecida. O filme fracassou. Implacável, ela se uniu COM O MESMO DIRETOR para interpretar um personagem trans masculino em ‘Rub & Tug’”. Logo em seguida, a caixa de pressão do Twitter deu início a uma campanha de bullying contra a atriz, chamando-a de “transface” e dizendo que o caso se trata de “ciswashing”. “Transface” é uma alusão ao uso de “blackface”, quando brancos se pintavam para imitar/ridicularizar negros, e “ciswashing” faz referência ao “whitewashing”, o costume de dar papéis de outras etnias para atores brancos. No caso, troca-se brancos por héteros e outras etnias por transexuais. Caso a pressão se acentue, o mais provável é que Scarlett desista para não manchar sua reputação.

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    Scarlett Johnsson vai viver chefe do crime transexual em novo filme do diretor de Ghost in the Shell

    2 de julho de 2018 /

    Scarlett Johnsson vai aproveitar o cabelo curto que vem usando nos últimos tempos num papel sob medida para visual andrógino. Ela vai se vestir de homem em seu próximo filme, “Rub & Tug”. O filme conta a história real de Jean Marie Gill, que se tornou a chefe do crime em Pittsburgh (EUA) nos anos 1970, vestindo-se de homem diariamente para ganhar o respeito dos seus subalternos. Gill era transexual, tinha vários aliados e comparsas na comunidade LGBTQIA+ da cidade, que a ajudavam a manter casas de massagens ilegais que também serviam como bordéis. Ela ainda alimentava o tráfico de esteróides para os jogadores do Pittsburgh Steelers, time de futebol americano local, e adotou a identidade trans masculina de Dante “Tex” Gill. Um detalhe é que, na vida real, Gill era mais parecida com Big Boo, a personagem de Lea DeLaria em “Orange Is the New Black”, que a Viúva Negra dos Vingadores. Veja abaixo uma foto da personagem real. Enfim, o roteiro é assinado por Gary Spinelli (“Feito na América”) e o papel permitirá um reencontro da atriz com o diretor Rupert Sanders, após a parceria em “A Vigilante do Amanhã: Ghost in the Shell” (2017). Com produção do estúdio New Regency, as filmagens devem começar em fevereiro de 2019, mas ainda não há previsão de estreia.

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    A Vigilante do Amanhã é, acima de tudo, um espetáculo sensorial

    31 de março de 2017 /

    Com a tecnologia avançando ao ponto de viabilizar a fabricação de robôs com capacidade de obedecer a muito mais que uma dúzia de comandos, a diferença entre a realidade e as projeções da ficção científica é cada vez mais menor. Baseado tanto no mangá de 1989 de Masamune Shirow quanto no anime de 1995, “A Vigilante do Amanhã: Ghost in the Shell” trata essencialmente dessa questão, ambientando a sua história em um futuro indeterminado, mas já menos distante em 2017. Interpretada por Scarlett Johansson (“Os Vingadores”), a protagonista Major é a primeira de sua espécie, com uma anatomia inteiramente robótica denominada “concha”, capaz de abrigar o “espírito” de um ser humano. Ou melhor, o cérebro de uma jovem que teria sido vítima de uma explosão terrorista e que recebe uma segunda chance para servir a um propósito maior. Integrada a uma equipe policial cibernética (Seção 9), ela ganha um parceiro, Batou (o dinamarquês Pilou Asbæk, da série “Os Borgias”), a supervisão de Aramaki (o japonês Takeshi Kitano, de “Zatoichi”, que não se presta a falar em inglês), e uma missão para interromper os crimes cibernéticos de Kuze (Michael Pitt, da série “Boardwalk Empire”), que estaria se infiltrando como um hacker na consciência de humanos com ciber-cérebros. Porém, essa caçada a reconecta com o seu eu anterior, que desconhecia por ter ficado apenas com fragmentos de memórias. Diretor de “Branca de Neve e o Caçador” (2012), que tinha nos visuais o maior atrativo, o inglês Rupert Sanders prova que é dono de um senso estético arrojado, ao materializar os cenários futurísticos do mangá ao estilo de “Blade Runner” (1982). Além da imaginação para apontar abismos sociais, dos edifícios periféricos aglutinados à uma metrópole tomada por hologramas gigantes, impressiona a caracterização de personagens, como as gueixas robôs que cometem um ataque terrorista. É tudo muito bonito, ainda que este deslumbre visual seja por vezes comprometido por um excesso de profundidade de campo, que borra a cenografia digital. Mas o bombardeio sensorial de efeitos vertiginosos não substitui o fator humano, tão importante em premissas como a de “A Vigilante do Amanhã: Ghost in the Shell”. Nem a “controvertida” escalação de Scarlett Johansson em papel originalmente japonês traz prejuízos, uma vez que a produção optou por um elenco essencialmente globalizado (com destaque para a francesa Juliette Binoche, de “Acima das Nuvens”, e a romena Anamaria Marinca, de “Corações de Ferro”, em um papel que merecia ser mais amplo), apresentando um mundo cosmopolita, étnica e culturalmente integrado, que reflete o contexto da história.

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    A Vigilante do Amanhã – Ghost in the Shell ganha vídeo em 360 graus

    28 de março de 2017 /

    A Paramount divulgou um pequeno video em 360 graus da cena de abertura de “A Vigilante do Amanhã – Ghost in the Shell”. Com menos de um minuto, a prévia mostra a paisagem urbana, vista dos arranha-céus da cidade futurista da trama e termina ao chegar na Major, a personagem de Scarlett Johansson (“Os Vingadores”), no momento em que ela se prepara para pular do prédio. O filme é uma adaptação do mangá criado em 1989 por Masamune Shirow (também autor de “Appleseed”) e o cultuado anime (longa animado) feito em 1995 por Mamoru Oshii. Na trama, Scarlett surge com o mesmo visual do anime/mangá, mas os produtores batizaram seu papel de Major, sua patente, visando evitar muitas críticas à etnia da atriz, trazidas à tona em meio às queixas de embranquecimento de personagens orientais por Hollywood. O elenco ainda inclui o dinamarquês Pilou Asbæk (série “Os Borgias”) como o policial Batou, o lendário cineasta japonês Takeshi “Beat” Kitano (“Zatoichi”) como Daisuke Aramaki, o chefe da Seção 9, além de diversos atores orientais no elenco de apoio, como Rila Fukushima (“Wolverine – Imortal”), Kaori Momoi (“Memórias de uma Gueixa”), Yutaka Izumihara (“Invencível”) e Chin Han (“Contágio”). Com direção de Rupert Sanders (“Branca de Neve e o Caçador”), a estreia acontece em 30 de março no Brasil, um dia antes do lançamento nos EUA.

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    Trailer final de A Vigilante do Amanhã revela mistura de tramas do mangá e da série animada

    27 de março de 2017 /

    A Paramount divulgou mais dois pôsteres e o trailer final de “A Vigilante do Amanhã – Ghost in the Shell”. Para quem conhece a franquia, a nova prévia deixa mais claro que o filme será uma mistura de cenas do mangá criado em 1989 por Masamune Shirow (também autor de “Appleseed”) e também vistas no cultuado anime (longa animado) feito em 1995 por Mamoru Oshii, com a trama da série animada “Ghost in the Shell: Stand Alone Complex” (2002–2005). No filme, Scarlett Johansson (“Os Vingadores”) surge com o mesmo visual do anime/mangá, mas os produtores batizaram seu papel de Major, sua patente, visando evitar muitas críticas à etnia da atriz, trazidas à tona em meio às queixas de embranquecimento de personagens orientais por Hollywood. O elenco ainda inclui o dinamarquês Pilou Asbæk (série “Os Borgias”) como o policial Batou, o lendário cineasta japonês Takeshi “Beat” Kitano (“Zatoichi”) como Daisuke Aramaki, o chefe da Seção 9, a francesa Juliette Binoche (“Godzilla”) como uma cientistas, além de diversos atores orientais no elenco de apoio, como Rila Fukushima (“Wolverine – Imortal”), Kaori Momoi (“Memórias de uma Gueixa”), Yutaka Izumihara (“Invencível”) e Chin Han (“Contágio”). A estreia acontece em 30 de março no Brasil, um dia antes do lançamento nos EUA.

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