Martin Mull, ator de “Roseanne” e “Sabrina”, morre aos 80 anos
Veterano das comédias, ele também participou dos filmes "Os Sete Suspeitos", "Uma Babá Quase Suspeita" e "Um Herói de Brinquedo"
“The Conners” é renovada para 6ª temporada
A sitcom “The Conners” foi renovada para a 6ª temporada pela rede de TV americana ABC nesta terça-feira (16/5), o que levará a produção à marca de 100 episódios. A decisão da emissora se deu devido ao sucesso do final da 5ª temporada, que atingiu 3,6 milhões de telespectadores ao vivo em 4 de maio. “The Conners” foi lançada em 2018 como derivado do revival de “Roseanne”, série clássica exibida de 1988 a 1996, que tinha sido trazida de volta com recordes de audiência, apenas para ser abruptamente cancelada naquele mesmo ano, graças à demissão da atriz Roseanne Barr (“A Hora do Pesadelo 6”). A trama segue os quatro principais membros remanescentes do elenco, Sara Gilbert (“Roseanne”), que também é produtora executiva, John Goodman (“A Rebelião”), Laurie Metcalf (“Lady Bird: A Hora de Voar”) e Lecy Goranson (“Furacão Bianca: Da Rússia, sem Amor”). Comandada pelo showrunner e criador Bruce Helford (“Lopes vs Lopes”), a atração é a principal comédia da ABC, ficando atrás apenas de “Abbott Elementary” em termos de índice demográfico. O spin-off começou a 5ª temporada com 3,7 milhões de telespectadores ao vivo em sua estreia e um índice demográfico de 0,53 na faixa etária de 18 a 49 anos. No geral, a temporada teve uma média de cerca de 3,8 milhões de telespectadores ao vivo no mesmo dia por episódio e uma classificação de 0,5 na faixa etária. O produtor executivo Bruce Helford já insinuou que a 6ª temporada pode ser a última da série. Antes do final da 5ª temporada, ele falou sobre o assunto ao site TV Line. “Sara Gilbert expressou à emissora que não queremos encerrar sem saber que teremos um episódio final da série, para que possamos construir o desfecho adequado – e, neste momento, sentimos que [a próxima] possivelmente será a última temporada de ‘The Conners'”, comentou. Porém, Helford também reconheceu os resultados da 5ª temporada como um motivo para “The Conners” continuar. Apesar do sucesso, a série ainda não é exibida no Brasil. Veja abaixo a apresentação original da série.
“The Conners” vai para a 5ª temporada
A rede ABC renovou “The Conners” para sua 5ª temporada. “The Conners” foi lançada em 2018 como derivado do revival de “Roseanne”, série clássica exibida de 1988 a 1996, que tinha sido trazida de volta com recordes de audiência, apenas para ser abruptamente cancelada naquele mesmo ano, graças à demissão da atriz Roseanne Barr. A atração derivada tem o mesmo elenco e cenário – incluindo o sofá icônico – de “Roseanne”, menos a própria Roseanne. Ela foi dispensada pela então presidente da rede ABC após publicar um tuíte racista contra uma ex-funcionária do governo de Barack Obama. O tuíte ofensivo chegou a levar ao cancelamento da série, que, após negociações intensas, acabou resgatada como “spin-off” pela ABC. A trama segue os quatro principais membros remanescentes do elenco, Sara Gilbert (que também é produtora executiva), John Goodman, Laurie Metcalf e Lecy Goranson. Comandada pelo showrunner e criador Bruce Helford, a atração é a comédia número 2 da ABC, atrás apenas de “Os Goldbergs” – renovada no mês passado para sua 10ª temporada. Inédita no Brasil, a série deve aparecer em breve na plataforma Star+.
Ned Beatty (1937-2021)
O ator Ned Beatty, que marcou gerações de cinéfilos com sua aflição em “Amargo Pesadelo”, morreu neste domingo (13/6) de causas naturais aos 83 anos. A angustiante saga de sobrevivência, dirigida por John Boorman em 1972, trazia Beatty, Burt Reynolds, Jon Voight e Ronnie Cox como um grupo de amigos da cidade grande que resolvem fazer um passeio de canoa por um rio interiorano, apenas para acabar aterrorizados por caipiras das florestas ao redor. A sequência de 10 longos minutos, em que Beatty é forçado a grunir como um porco, enquanto era estuprado por seus captores, traumatizou gerações, fazendo jus ao título nacional da produção – “Amargo Pesadelo”, muito mais impactante que o nome original, “Deliverance” (libertação) em inglês. Foi o primeiro filme da carreira de Beatty. E embora tenha causado grande impacto, não projetou o ator à condição de protagonista. Ele foi um dos eternos coadjuvantes de Hollywood, o que nunca lhe incomodou. “Sinto pena das pessoas que viram estrelas”, ele chegou a dizer à revista People. “O estrelato causa mais problemas do que vale”. Ele coadjuvou vários filmes de Burt Reynolds, após os dois se tornarem amigos nas filmagens de “Amargo Pesadelo”. Trabalharam juntos no thriller “Sob o Signo da Vingança” (1973) e sua continuação “Gator, O Implacável” (1976), nas comédias “W.W. and the Dixie Dancekings” (1975), “O Imbatível” (1983) e “Troca de Maridos” (1988), e num episódio da série “BL Stryker”, estrelada por Reynolds em 1989. Muitos dos filmes de Beatty exploravam seu sotaque natural de Louisville, Kentucky, o que lhe rendeu diversos papéis de caipiras sulistas em sua carreira, fosse como um gordinho bonachão ou como um criminoso malvado. Sua filmografia incluiu alguns dos maiores clássicos de Hollywood dos anos 1970, como “Nashville” (1975), de Robert Altman, “Todos os Homens do Presidente” (1976), de Alan J. Pakula, “Rede de Intrigas” (1976), de Sidney Lumet, e até “Superman – O Filme” (1978), de Richard Donner, em que viveu Otis, o capanga atrapalhado do vilão Lex Luthor (Gene Hackman). Beatty retomou o papel de Otis em “Superman II: A Aventura Continua” (1980), que foi ainda mais bem-sucedido que o primeiro longa. A partir daí, emplacou várias comédias de grandes bilheterias, como “O Espião Trapalhão” (1980), “De Volta às Aulas” (1986) e principalmente “Escute Minha Canção” (1991), onde interpretou o tenor irlandês Josef Locke, um dos seus maiores papéis. Ao mesmo tempo, também demonstrou talento dramático como o pai de uma criança com doença terminal em “Promessa ao Amanhecer” (1979), de John Huston, e o pai de um improvável herói do futebol em “Rudy” (1993). Ele ainda se destacou na televisão durante os anos 1990, como o pai de John Goodman na série “Roseanne” e o Detetive Stanley “The Big Man” Bolander na série policial “Homicídio”. Seus últimos trabalhos incluem mais sucessos e filmes premiados, como o thriller de ação “Atirador” (2007), de John Fucqua, a comédia política “Jogos do Poder” (2007), de Mike Nichols, “O Assassino em Mim” (2010), de Michael Winterbottom, “Um Tira Acima da Lei” (2011), de Oren Overman, e “Toy Story 3” (2010), em que dublou o urso de pelúcia maligno Lotso. Apesar da longa carreira, Beatty recebeu pouco reconhecido da indústria audiovisual. Teve apenas uma indicação ao Oscar, como Melhor Ator Coadjuvante por “Rede de Intrigas”, e outra para o Globo de Ouro, por “Ouça a Minha Canção”. Sua última lembrança foi na disputa do MTV Movie Awards de 2011, como Melhor Vilão por “Toy Story 3”.
Fred Willard (1933 – 2020)
O ator americano Fred Willard, que estrelava a série “Modern Family”, morreu na sexta (15/5), em Los Angeles, de causas naturais aos 86 anos. Sua morte aconteceu poucos meses após seu personagem morrer do mesmo modo na série. Ele vivia Frank Dunphy, o pai de Phil (Ty Burrell), e sua última participação em “Modern Family” foi ao ar em janeiro passado, na temporada final da sitcom. Geralmente escalado em papéis engraçados, Willard provocava sorrisos desde os anos 1960, quando apareceu na série clássica “Agente 86”. Sua vocação para o humor o levou a participar de filmes como “O Expresso de Chicago” (1976), que reuniu Gene Wilder e Richard Pryor, “Adivinhe Quem vem para Roubar” (1977), com Jane Fonda e George Segal, o cultuado “Isto é Spinal Tap” (1984), de Rob Rainer, e “Roxanne” (1987), com Steve Martin e Daryl Hannah. Ele também foi o chefe de Mike Myers em “Austin Powers” (1999), o pai de Alyson Hannigan em “American Pie: O Casamento” (2003), o apresentador do programa de competição canina de “O Melhor do Show” (2007) e o diretor do canal de TV dos dois filmes de “O Âncora” (de 2004 e 2013), estrelados por Will Ferrell. Apesar disso, Willard acabou se destacando mais por seus trabalhos na TV. Após um arco como presidente dos EUA em “Lois & Clark – As Novas Aventuras do Superman” (1993–1997), ele também apareceu em mais de um episódio de “Irmã ao Quadrado”, “Ally McBeal”, “Roseanne”, “Louco por Você” (Mad About You), “Os Feiticeiros de Waverly Place”, “Chuck” e especialmente “Everybody Loves Raymond”, que lhe rendeu três indicações consecutivas ao Emmy como Melhor Ator Convidado – ele vivia o sogro conservador de Brad Garrett na série. Seu papel em “Modern Family” ainda lhe rendeu mais uma – a quarta e última – indicação ao Emmy, em 2010. Willard também teve uma vasta carreira como dublador, dando vozes a personagens das séries animadas “Hércules”, “A Lenda de Tarzan” e “Kim Possible”, da Disney, “O Rei do Pedaço”, da Fox, e “The Loud House”, da Nickelodeon, além de ser ouvido em filmes como “O Galinho Chicken Little” (2005), “A Casa Monstro” (2006), “Wall-E” (2008) e “Aviões 2: Heróis do Fogo ao Resgate” (2014), entre muitas outras produções. Seu último trabalho foi concluído no começo deste ano e ainda permanece inédito. Ele interpretou o pai de Steve Carell na série inédita “Space Force”, que estreia em 29 de maio na Netflix.
Roseanne Barr acusa ABC de roubar sua série após demiti-la por racismo
Roseanne Barr acusou a rede ABC de ter planejado roubar sua série “Roseanne”. A comediante, adepta de teorias de conspiração de extrema direita, fez a denúncia em entrevista ao DailyMailTV, programa do jornal britânico Daily Mail. Ela foi demitida e a série “Roseanne” cancelada após escrever um tuíte racista dirigido a Valerie Jarrett, ex-conselheira política do presidente Barack Obama. O comentário que chamava Jarrett de resultado do cruzamento da “Irmandade Muçulmana e o Planeta dos Macacos” incendiou a internet, gerando enorme repercussão. Após o cancelamento, a ABC lançou um spin-off de “Roseanne” chamada “The Connors”, que reunia todos os integrantes da série original, menos a personagem do título anterior. A atriz disse que não assistiu ao spin-off, mas é por conta dele que acusa o canal de “usar o meu tuíte como desculpa para roubar o trabalho da minha vida”. “Foi como a tempestade perfeita. Um pouco perfeita demais. Às vezes, eu fico pensando: ‘Será que isso não foi orquestrado?’. Eles me pediram para retornar a ‘Roseanne’ após anos, e depois me demitiram”, comentou. Barr também criticou a atriz Sara Gilbert, que interpreta sua filha Darlene na série. Na época da demissão de Roseanne, Gilbert tuítou dizendo que as declarações racistas da colega eram “abomináveis”. “O tuíte dela foi o responsável pelo cancelamento da série, não o meu”, alegou Barr. “Eu não converso com ela nem com ninguém da série. Quando as pessoas não ligam para como as ações delas te afetam, porque continuar a amizade?”. Na entrevista, ela voltou a culpar um remédio chamado Ambien por seu tuíte. Isto já foi motivo de polêmica anteriormente, quando o fabricante do Ambien respondeu que racismo não era efeito colateral do medicamente. Ela afirma que bastou parar de tomar o remédio para não ter mais problemas. Mas, em sua conta no Twitter, continua atacando a administração Obama e todos os movimentos sociais. Entre outras coisas, chamou as atrizes que iniciaram o movimento #MeToo de “prostitutas”. Veja o vídeo com a entrevista de Roseanne abaixo.
The Conners é renovada para a 2ª temporada
A rede ABC renovou a série “The Conners” para sua 2ª temporada. A série foi lançada no ano passado como derivado do revival de “Roseanne”, que foi abruptamente cancelado com a demissão da atriz Roseanne Barr. “The Conners” tem o mesmo elenco e cenário – incluindo o sofá icônico – de “Roseanne”, menos a própria Roseanne. Ela foi dispensada pela presidente da rede ABC após publicar um tuíte racista contra uma ex-funcionária do governo de Barack Obama. O tuíte ofensivo chegou a levar ao cancelamento da série, que, após negociações intensas, acabou resgatada como “spin-off” pela ABC. Com uma das cinco maiores audiências de séries lançadas em 2018, “The Conners” vai voltar maior, com 13 novos capítulos, no próximo outono norte-americano (entre setembro e novembro).
Spin-off de The Middle centrado em Sue Heck não vai virar série
A rede ABC optou por recusar o piloto do spin-off da série de comédia “The Middle”, centrado em Sue Heck (Eden Sher), a filha atrapalhada do casal Frankie (Patricia Heaton) e Mike Heck (Neil Flynn). Segundo o site Deadline, o projeto ainda pode ser levado para outros interessados, especialmente no mercado de streaming, pela produtora WBTV (Warner Bros. Television). Desenvolvido pelos criadores de “The Middle”, Eileen Heisler e DeAnn Heline, a trama mostraria como a nerd zoada no colegial faria sua transição para a vida adulta entre as tribos universitárias. Intitulado “Sue Sue in the City”, o projeto acompanharia a personagem vivida por Eden Sher longe da família e de sua cidadezinha, no mundo complexo da faculdade em Chicago. Aos 20 e poucos anos, ela continuaria uma otimista incorrigível, navegando contra o ceticismo e o mau humor da cidade grande. Caso o piloto fosse aprovado, seria a segunda série da ABC a render um spin-off similar. “Black-ish” originou “Grown-ish”, acompanhando a filha do casal da série original na faculdade. Como “Grown-ish” está sendo exibida no canal pago adolescente Freeform, que pertence ao mesmo conglomerado, um novo spin-off não seria considerado uma repetição temática na grade da ABC. Sher foi considerada a maior revelação de “The Middle” desde o lançamento da comédia em 2009. Ela venceu um prêmio do Critics ‘Choice por seu trabalho no programa em 2013.
Morte de Roseanne na série The Conners foi inspirada pelos tuítes de Roseanne Barr
A série “The Conners”, spin-off de “Roseanne”, finalmente estreou na TV americana, revelando na noite de terça-feira (16/10) o destino da protagonista original, após ela se envolver numa polêmica no Twitter que levou ao cancelamento da recém-revivida “Roseanne”. Roseanne Barr perdeu seu emprego após fazer um comentário racista que rendeu um avalanche de protestos e culminou na decisão da presidente da rede ABC de cancelar a série mais vista da TV americana em 2018. Como mais de uma centena de profissionais trabalhavam na produção, que tinha sido renovada antes do escândalo, um acordo foi firmado e “Rosanne” virou “The Conners”, a mesma série sem Roseanne. O público curioso em saber como a atração explicaria a ausência da protagonista, descobriu nesta semana que os produtores se inspiraram nos tuítes da própria Roseanne Barr para encontrar a solução. Durante uma tentativa de justificar seu surto racista, a atriz e produtora contou a seguinte história nas redes sociais: “Eram 2h da manhã, eu estava tuitando sob efeito de Ambien (remédio para dormir), era o (feriadão de) Memorial Day e eu fui longe demais”, explicou. A declaração fez o fabricante do remédio emitir um comunicado: “Embora todos os tratamentos farmacêuticos tenham efeitos colaterais, o racismo não é um efeito colateral conhecido de qualquer medicamento da Sanofi”. E agora os produtores revelaram que o abuso de opiáceos levou a personagem a morrer de overdose. O episódio de estreia ainda explicou que Roseanne ficou viciada em remédios depois de contundir o joelho na última temporada. A atriz não achou graça. Uma hora após a exibição do episódio, Roseanne postou uma mensagem no Twitter em letras garrafais: “Não morri, vadias!”.
The Conners: Spin-off de Roseanne ganha primeiro teaser
A rede americana ABC divulgou o primeiro teaser de “The Conners”, série derivada de “Roseanne”, encerrada após a demissão da atriz Roseanne Barr. O vídeo traz apenas o sofá vazio da série original, acompanhado pela frase: “O que vem a seguir?”. O sofá, por sinal, não é a única coisa que permaneceu do antigo programa. Todo o elenco original vai retornar, menos Roseanne Barr. Ela foi dispensada pela presidente da rede ABC após publicar um tuíte racista contra uma ex-funcionária do governo de Barack Obama. O tuíte ofensivo chegou a levar ao cancelamento da série, que, após negociações intensas, acabou resgatada como “spin-off” pela ABC. O canal entrou em acordo com Roseanne Barr para produzir “The Conners” sem nenhum crédito ou compensação financeira para a atriz, com o objetivo de assegurar o emprego de centenas de funcionários que foram surpreendidos com o cancelamento de “Roseanne”, a série mais assistida dos Estados Unidos na última temporada. “The Conners” tem estreia marcada para 16 de outubro nos Estados Unidos.
John Goodman diz que Roseanne vai morrer na trama do spin-off The Connors
O ator John Goodman revelou como Roseanne Barr será tirada da trama de sua própria série, “Roseanne”, que será relançada como “The Conners” na temporada norte-americana de outono, após a polêmica nas redes sociais que causou sua demissão. Em entrevista ao jornal britânico The Times, Goodman comentou inicialmente que o destino da personagem de Roseanne era “desconhecido”, mas acrescentou que o personagem dele “ficará triste porque sua esposa está morta”. Goodman admitiu que estaria triste de jeito, uma vez que toda a confusão envolvendo sua colega, que publicou um tuíte racista contra uma ex-funcionária do governo Obama e foi demitida pela rede ABC, o deixou de “coração partido”. “Eu pensei que era apenas showbusiness, que ia passar. Mas eu sofri por um período de cerca de um mês, em que eu fiquei muito deprimido”. O tuíte ofensivo chegou a levar ao cancelamento da série, que, após negociações intensas, acabou resgatada como “spin-off” pela ABC, com o retorno de todo o elenco, menos Roseanne Barr. “Eu sei que ela não é racista”, disse Goodman, que interpretou o marido de Barr desde a primeira encarnação da série, exibida originalmente entre 1988 e 1996. “Vou colocar desta forma, fiquei surpreso com a reação. E isso é provavelmente tudo que eu deveria dizer sobre isso”, afirmou, indicando que não concorda com a demissão da atriz. A opinião contrasta com a reação das filhas televisivas de Roseanne, que repudiaram as declarações da atriz nas redes sociais. Lecy Goranson admitiu ter ficada “devastada” pelos “efeitos do discurso de ódio e racismo sobre indivíduos e a sociedade”, enquanto Sara Gilbert, que foi a força motriz por trás do revival da série, chamou o comportamento de Barr de “abominável”. A ABC entrou em acordo com Roseanne Barr para produzir “The Conners” sem nenhum crédito ou compensação financeira para a atriz, com o objetivo de assegurar o emprego de centenas de funcionários que foram surpreendidos com a decisão do canal de cancelar a série, a mais assistida dos Estados Unidos na última temporada. “Enviei-lhe um email pessoal e a agradeci por isso”, disse Goodman. “Eu não recebi resposta, mas ela estava passando pelo inferno na época. E ela ainda está passando pelo inferno.” “The Conners” tem estreia marcada para 16 de outubro nos Estados Unidos.
ABC encomenda piloto de spin-off de The Middle centrado na filha da família Heck
A rede ABC oficializou o projeto de um spin-off de “The Middle”, uma das séries de famílias mais bem-sucedidas do canal, que chegou ao fim em maio após nove temporadas. O canal encomendou o piloto de uma nova série com foco em Sue (Eden Sher), a filha atrapalhada do casal Frankie (Patricia Heaton) e Mike Heck (Neil Flynn), que agora seria vista longe da família e de sua cidadezinha, no mundo complexo da faculdade em Chicago. Desenvolvido pelos criadores de “The Middle”, Eileen Heisler e DeAnn Heline, a trama mostraria como a nerd zoada no colegial faria sua transição para a vida adulta entre as tribos universitárias. Caso o piloto seja aprovado, será a segunda série da ABC a render um spin-off similar. “Black-ish” originou “Grown-ish”, acompanhando a filha do casal da série original na faculdade. Como “Grown-ish” está sendo exibida no canal pago adolescente Freeform, que pertence ao mesmo conglomerado, um novo spin-off não seria considerado uma repetição temática na grade da ABC. Sher foi considerada a maior revelação de “The Middle” desde o lançamento da comédia em 2009. Ela venceu um prêmio do Critics ‘Choice por seu trabalho no programa em 2013.







