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    Trailer de A Princesa e a Plebeia 2 apresenta terceira “gêmea”

    9 de novembro de 2020 /

    A Netflix divulgou o trailer legendado da continuação de “A Princesa e a Plebeia” (The Princess Switch), comédia romântica estrelada por Vanessa Hudgens (de três “High School Musical”). O filme original era numa versão moderna e feminina da famosa fábula de Mark Twain, “O Príncipe e o Mendigo”. Na trama, uma turista americana trocava de lugar com uma nobre europeia, idêntica à ela mesma, para que a princesinha pudesse descobrir como é viver longe das regras da monarquia. A ex-estrelinha da Disney estrelou a produção no papel duplo do título nacional e, obviamente, encontrou o romance também em dose dupla, incorporado por Sam Palladio (“Nashville”) e Nick Sagar (“Caçadores de Sombras”). Mas a premissa de “A Princesa e a Plebeia – Nova Aventura” revela que nem todos viveram felizes para sempre. Enquanto a plebeia Stacy se casou com seu príncipe encantado, a princesa Margaret acabou rompendo com o namorado plebeu. Para dar mais uma chance ao final de conto de fábulas, as duas resolvem trocar de lugar novamente, permitindo que a princesa possa ter uma conversa definitiva com sua antiga paixão sobre o que deu errado. Elas só não contavam com o aparecimento de um prima nobre e arrogante, que também é idêntica à princesa e tem seus próprios planos para substituí-la. Três é demais? Não de acordo com a Netflix, que já encomendou a produção de um terceiro filme a ser estrelado em dose tripla por Vanessa Hudgens. Além de Hudgens e seus pares românticos, toda a equipe criativa também está de volta, incluindo o diretor Mike Rohl e a veterana roteirista de TV Robin Bernheim, que divide os créditos da franquia com sua assistente Megan Metzger. Anteriormente, os três trabalharam juntos na produção canadense “Quando Chama o Coração: A Série”. A estreia da sequência está marcada para 17 de outubro em streaming.

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    Virgin River: Veja o trailer da 2ª temporada

    7 de novembro de 2020 /

    A Netflix divulgou o trailer legendado da 2ª temporada de “Virgin River”, drama romântico passado no interior rural dos EUA. Criada por Sue Tenney (que também criou “A Bruxa do Bem” e escreveu “Sétimo Céu”), a série conta a história de Mel Monroe (Alexandra Breckenridge, ex-“American Horror Story”), uma jovem que vai trabalhar como parteira e enfermeira na cidade-título do seriado. Em pouco tempo, ela descobre que precisa se adaptar ao novo lar e se reconciliar consigo mesma, e neste processo encontra o amor com um morador local, Jack (Martin Henderson, ex-“Grey’s Anatomy”). Mas para essa história durar mais de uma temporada, esse amor é marcado por várias idas e vindas. A próxima vinda estreia no dia 27 de novembro em streaming.

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    Para Todos os Garotos: Noah Centineo diz que final da trilogia é sua cena favorita

    4 de novembro de 2020 /

    Uma das principais atrações da versão virtual do Festival Tudum, da Netflix, o ator Noah Centineo falou com os fãs brasileiros sobre o terceiro e último filme da trilogia “Para Todos os Garotos”. E durante a interação sugeriu que o final pode ser diferente do esperado. A revelação aconteceu quando ele foi questionado, durante sua participação por videoconferência no evento brasileiro, sobre sua cena favorita do terceiro longa, intitulado “Para Todos os Garotos: Agora e para Sempre, Lara Jean”. “É tão difícil responder essa pergunta, porque tem tantas cenas boas. Mas tem uma cena em que Lara Jean e Pete meio que fazem uma decisão final e é uma escolha final para todo o universo”, ele contou. “O jeito como eles lidam com essa situação representa muito um relacionamento saudável para mim e por isso ela me deixa muito feliz e é uma das minhas cenas favoritas”. Centineo também aproveitou o evento, mediado por Maisa Silva, para relembrar sua participação presencial na primeira edição do Tudum. Ele assumiu ter ficado encantado com os fãs brasileiros e pelo fato de a franquia ter se tornado tão querida no país. Maisa aproveitou para perguntar se ele vai sentir falta de seu personagem, Peter, quando o terceiro filme finalmente estrear e Noah disse que vai sentir saudades não apenas do personagem, mas de todo universo de “Para Todos os Garotos”. “Foi uma parte tão importante da minha vida, mas acredito que demos tudo de nós para esse mundo e para os personagens. Sou grato pelas amizades que fiz por causa da (escritora) Jenny Han. Vamos terminar com o coração doendo, mas quando olharmos para trás, serão apenas memórias incríveis e lindas”, explicou. O lançamento do final da trilogia estrelada por Centineo e Lana Condor é esperado para o começo de 2021. Veja abaixo a íntegra do primeiro dia do Tudum. A entrevista com Centineo está no final.

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  • Série

    Bridgerton: Série de época da criadora de Grey’s Anatomy ganha primeiro trailer

    2 de novembro de 2020 /

    A Netflix divulgou uma coleção de pôsteres e o primeiro trailer de “Bridgerton”, que também é a primeira série da produtora Shonda Rhimes desde que assinou um contrato milionário de exclusividade com a plataforma de streaming há três anos. A prévia, porém, não é exatamente o esperado, apresentando a produção como uma “Gossip Girl” pré-vitoriana, ao narrar a história por meio de um folhetim de fofocas anônimas da época de “Orgulho e Preconceito”, o clássico literário de Jane Austen. Na verdade, o drama romântico de época, ambientado no período regencial britânico, é baseado na coleção literária da escritora Julia Quinn. Cada exemplar da obra original conta a história de amor de um dos oito irmãos da família Bridgerton e a série vai seguir esse padrão ao se concentrar, em sua 1ª temporada, na filha mais velha, Daphne (Phoebe Dynevor, da série “Younger”). Ela espera encontrar um amor verdadeiro para poder se casar o quanto antes. No entanto, diversas calúnias atrapalham seus planos, fazendo com que todos os pretendentes em potencial desapareçam. O vídeo também reforça que a nova produção segue a tendência de neutralidade racial de “Still Star-Crossed”, maior fracasso de Shonda Rhimes. Ou seja, não faltam aristocratas negros na trama, que são encarados com naturalidade anacrônica. Esta mentira histórica reflete um falso retrato de época, como se racismo e intolerância não existissem na aristocracia britânica do início do século 19 – época em que a escravidão ainda alimentava grandes fortunas, é bom lembrar… Descrito como um aristocrata de olhos azuis nos livros de Julia Quinn, o protagonista masculino, Simon Basset, Duque de Hastings, é interpretado por Regé-Jean Page. O ator já trabalhou numa produção da Shondaland, “For the People”, e é negro como a produtora. As produções de Shonda Rhimes geralmente destacam protagonistas negros, como Kerry Washington em “Scandal” e Viola Davis em “How to Get Away with Murder”, mas se essa propensão progressista funciona muito bem em tramas contemporâneas, levaram ao desastre em “Still Star-Crossed”, uma versão de “Romeu e Julieta” com intérpretes negros e trama descolorida. Desta vez, a responsabilidade pelo projeto está a cargo da roteirista Chris Van Dusen, que trabalhou para Rhimes em “Grey’s Anatomy” e “Scandal”. O elenco numeroso da produção também inclui Ben Miller (“Johnny English”), Polly Walker (“Pennyworth”), Adjoa Andoh (“Invictus”), Golda Rosheuvel (“Lady Macbeth”), Luke Newton (“The Lodge”), Jonathan Bailey (“Jack Ryan”), Claudia Jessie (“Vanity Fair”), Ruby Barker (“Wolfblood”), Harriet Cains (“Marcella”), Nicola Coughlan (“Derry Girls”), Jessica Madsen (“Rambo: Até o Fim”), Ruth Gemmell (“Utopia”), Joanna Bobin (“Alice Através do Espelho”), Bessie Carter (“Howards End”), Florence Hunt (“Cursed”), Ruby Stokes (“Una”), Luke Thompson (“Dunkirk”) e a veterana Julie Andrews (“Mary Poppins”). A estreia de “Bridgerton” está marcada para 25 de dezembro.

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    Jennifer Lopez vai estrelar comédia com Armie Hammer

    27 de outubro de 2020 /

    A cantora Jennifer Lopez vai estrelar mais uma comédia romântica, desta vez ao lado de Armie Hammer, astro do remake de “Rebecca, a Mulher Inesquecível”, atualmente em streaming na Netflix. Mistura de comédia e ação, “Shotgun Wedding” vai acompanhar os personagens de Lopez e Hammer no dia de seu casamento. Enquanto reúnem suas famílias adoráveis, mas cheias de opiniões, para viajar até o local da cerimônia, os dois começam a discutir e colocar em xeque o matrimônio. E no momento em que o casamento balança, todos acabam virando reféns. O projeto vem do estúdio Lionsgate, tem roteiro de Liz Meriwether (a criadora de “New Girl”) e Mark Hammer (“Apenas Duas Noites”), direção de Jason Moore (“A Escolha Perfeita) e ainda inclui o astro Ryan Reynolds (“Deadpool”) em sua equipe de produção. É que ele estava originalmente negociando estrelar o filme, mas acabou negociando participação apenas como produtor. “Shotgun Wedding” ainda não tem previsão de estreia.

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  • Série

    Criador defende clichês exagerados de Emily em Paris

    25 de outubro de 2020 /

    O veterano produtor-roteirista Darren Starr defendeu sua nova série, “Emily em Paris”, que foi destruída pela crítica francesa por apresentar uma visão distorcida e estereotipada da vida na capital da França. Concebida para apresentar uma versão adorável de Paris, a série despertou ódio entre os moradores da cidade. A rádio RTL chegou a lamentar que, em vez de retratar Paris, a série tenha gravado um compêndio hollywoodiano. “Raramente tínhamos visto tantos clichês sobre a capital francesa desde os episódios parisienses de ‘Gossip Girl’ [série americana lançada em 2007] ou do final de ‘O Diabo Veste Prada’ [filme de 2006]”. “Aprendemos que os franceses são ‘todos maus’ (sim, sim), que são preguiçosos e nunca chegam ao escritório antes do final da manhã, que são paqueradores incorrigíveis, que não estão realmente apegados ao conceito de lealdade, que são sexistas e retrógrados e, claro, que têm uma relação duvidosa com o chuveiro. Sim, nenhum clichê é poupado, nem mesmo os mais fracos”, apontou a revista Première. Com sarcasmo, o site Sens Critique acrescentou que “os roteiristas devem ter cogitado por dois ou três minutos enfiar uma baguete debaixo [do braço] de cada francês, ou mesmo uma boina para distingui-los claramente. Por outro lado, todos fumam cigarros e paqueram até a morte”, enquanto Paris é retratada como “uma espécie de cidade-testemunho onde cada rua se torna pitoresca sem o menor lixo, com figurantes vestidos de alta costura e só chove se Lily Collins está triste”. Em entrevista à revista The Hollywood Reporter, Starr disse que a visão turística hollywoodiana da série reflete o olhar de sua protagonista, a Emily do título, uma americana que se deslumbra ao ir morar em Paris. “A primeira coisa que ela vê são os clichês, porque este é o ponto de vista dela”, explicou ele, referindo-se à personagem vivida por Lily Collins – que, curiosamente, não é uma atriz americana, mas inglesa, filha do cantor Phil Collins. Por conta disso, ele afirmou “não se lamentar por ver Paris através de lentes glamourosas”. “Queria fazer um programa que celebrasse essa parte de Paris”, acrescentou. O produtor tem feito uma procissão por veículos de imprensa para divulgar a série e tentar diminuir as primeiras impressões negativas ressaltadas pela crítica. Mesmo nos EUA, “Emily em Paris não foi exatamente bem-recebida pela imprensa, com 63% de aprovação no Rotten Tomatoes e medíocres 55% entre os críticos top. A maior reação aos comentários negativos, entretanto, ficou por conta de blogueiros de moda, que começaram, do nada, a fazer elogios à produção, baseando-se apenas nas grifes que aparecem na tela. Esse tipo de campanha combinada de opiniões de “influencers” raramente é espontânea, embora os anunciantes expressem o desejo de que os pagamentos não sejam identificados como propaganda. De todo modo, Starr tem experiência em transformar grifes em chamariz. Uma de suas séries mais conhecidas, “Sex and the City”, foi basicamente uma grande publicidade para os sapatos de Christian Louboutin, que na época da produção viraram obrigatórios nos tapetes vermelhos. Mas, desta vez, a crítica considerou até o aspecto fashionista sufocante. “Comédias românticas são, é claro, fantasias, mas seu charme é que também falam sobre as pessoas. Infelizmente, ‘Emily em Paris’ trata apenas de grifes”, escreveu a revista New Statement. A 2ª temporada ainda não foi confirmada, mas Starr revelou que novos episódios consertariam o que o jornal britânico The Independent chamou de “parque temático parisiense de Westworld”, eliminando a visão afetada da capital francesa. “Emily será mais uma moradora da cidade [na 2ª temporada]”, ele disse à revista de Oprah Winfrey. “Ela vai ter um pouco mais os pés no chão.”

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    Dash & Lily: Série de romance natalino da Netflix ganha trailer legendado

    23 de outubro de 2020 /

    A Netflix divulgou o pôster, as fotos e o trailer legendado de “Dash & Lily”, que parece uma comédia romântica juvenil bem curta, mas é uma série que estende sua premissa (de comédia romântica juvenil) por oito episódios. Na trama, os protagonistas do título não se conhecem, mas conversam por meio de um caderno deixado em uma biblioteca. Então, começam a propor desafios um ao outro, todos baseados em temas natalinos – ele com propostas cínicas, ela com uma visão sonhadora. Até acabarem como no clássico romântico de 1987: “Nunca te vi, sempre te amei”. A série é protagonizada por Austin Abrams (“A Química que Há Entre Nós”) e Midori Francis (“Bons Meninos”) e é baseado no best-seller “O Caderninho de Desafios de Dash & Lily”, de Rachel Cohn e David Levithan, que também escreveram o livro que virou a boa comédia romântica juvenil “Nick & Norah: Uma Noite de Amor e Música” (2008). A adaptação está a cargo de Lauren Moon (editora de textos de “Atypical”) e tem direção da dupla Brad Silberling (do clássico “Desventuras em Série”) e Fred Savage (o eterno Kevin de “Dias Incríveis”, que há 21 anos é diretor de séries). A estreia está marcada para 10 de novembro e integra um montão de projetos natalinos programados pela Netflix para os próximos meses, numa programação que arrisca recorde de saturação temática.

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  • Filme

    Comédia lésbica de Kristen Stewart troca cinemas pelo streaming

    20 de outubro de 2020 /

    A Sony desistiu de lançar “Happiest Season” nos cinemas dos EUA. A comédia romântica estrelada por Kristen Stewart (“As Panteras”) e Mackenzie Davis (“O Exterminador do Futuro: Destino Sombrio”) como um casal lésbico foi vendida para a plataforma Hulu, que já anunciou seu lançamento em 25 de novembro – mesma data prevista para a estreia cinematográfica. O estúdio manteve os direitos de distribuição para o resto do mundo, mas pode negociar exibições digitais nos mercados onde a reabertura das salas ainda não trouxe o público de volta aos cinemas, como no Brasil. Apesar da temática LGBTQIA+, a história de “Happiest Season” é bem convencional. A protagonista (Stewart) planeja propor casamento a sua namorada (Davis) durante as festividades de fim de ano, mas descobre que ela ainda não contou para sua família que é homossexual. Soa como uma versão lésbica de “Adivinhe Quem vem para Jantar” (1967). O filme será o segundo longa dirigido pela atriz Clea DuVall, que é abertamente lésbica, e foi escrito em parceria com outra atriz, Mary Holland. As duas atuaram juntas na série “Veep” e também fazem parte do elenco coadjuvante do longa, que ainda inclui participações de Alison Brie (“GLOW”), Dan Levy (“Schitt’s Creek”), Aubrey Plaza (“Parks and Recreation”), Mary Steenburgen (“O Último Cara da Terra”), Victor Gerber (“Legends of Tomorrow”), Jake McDorman (“Limitless”), Sarayu Blue (“I Feel Bad”) e Ana Gasteyer (“Suburgatory”). A produção é da Temple Hill Entertainment em parceria com a TriStar, do conglomerado Sony. Por sinal, a Temple Hill já fez sucesso nos cinemas com uma comédia gay juvenil, “Com Amor, Simon”, que até virou série na própria plataforma Hulu.

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    Bridgerton: Fotos da nova série da criadora de Grey’s Anatomy alimentam polêmica racial

    17 de outubro de 2020 /

    A Netflix divulgou as primeiras fotos de “Bridgerton”, que também é a primeira série da produtora Shonda Rhimes desde que assinou um contrato milionário de exclusividade com a plataforma de streaming há três anos. Criadora das séries da rede ABC “Grey’s Anatomy” e “Scandal”, Rhimes assina a produção de “Bridgerton” por meio de sua empresa, Shondaland, mas o projeto foi desenvolvido pelo roteirista Chris Van Dusen, com quem ela trabalhou nas duas séries anteriores. A nova série é um drama romântico de época, ambientado no período regencial britânico e baseado na coleção literária da escritora Julia Quinn. Cada exemplar da obra original conta a história de amor de um dos oito irmãos da família Bridgerton e a série vai seguir esse padrão ao se concentrar, em sua 1ª temporada, na filha mais velha, Daphne (Phoebe Dynevor, da série “Younger”). Ela espera encontrar um amor verdadeiro para poder se casar o quanto antes. No entanto, diversas calúnias atrapalham seus planos, fazendo com que todos os pretendentes em potencial desapareçam. O primeiro volume da coleção de Julia Quinn se chama “O Duque e Eu”. Descrito como um aristocrata de olhos azuis no livro, Simon Basset, o Duque de Hastings, será interpretado por Regé-Jean Page. O ator já trabalhou numa produção da Shondaland, “For the People”, e é negro como a produtora. As produções de Shonda Rhimes geralmente destacam protagonistas negros, como Kerry Washington em “Scandal” e Viola Davis em “How to Get Away with Murder”, mas se essa propensão progressista funciona perfeitamente em tramas contemporâneas, a produtora já amargou um fracasso ao tentar apresentar um drama de época integrado em “Still Star-Crossed”, uma versão de “Romeu e Julieta” com intérpretes negros e trama descolorida. As fotos de “Bridgerton” sugerem que a nova produção segue a tendência de neutralidade racial de “Still Star-Crossed”. Ou seja, o fato do Duque de Hastings e sua família serem negros não parece ter qualquer efeito sobre a trama, criando um falso retrato de época, como se racismo e intolerância não existissem na aristocracia britânica do início do século 19 – época em que a escravidão ainda alimentava grandes fortunas, é bom lembrar… As imagens renderam polêmica nas redes sociais, polarizando comentários em torno da escalação de Regé-Jean Page como o Duque. O elenco numeroso da produção também inclui Ben Miller (“Johnny English”), Polly Walker (“Pennyworth”), Adjoa Andoh (“Invictus”), Golda Rosheuvel (“Lady Macbeth”), Luke Newton (“The Lodge”), Jonathan Bailey (“Jack Ryan”), Claudia Jessie (“Vanity Fair”), Ruby Barker (“Wolfblood”), Harriet Cains (“Marcella”), Nicola Coughlan (“Derry Girls”), Jessica Madsen (“Rambo: Até o Fim”), Ruth Gemmell (“Utopia”), Joanna Bobin (“Alice Através do Espelho”), Bessie Carter (“Howards End”), Florence Hunt (“Cursed”), Ruby Stokes (“Una”), Luke Thompson (“Dunkirk”) e a veterana Julie Andrews (“Mary Poppins”). “Bridgerton” ainda não tem previsão de estreia.

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    A Princesa e a Plebeia vai ganhar terceiro filme na Netflix

    7 de outubro de 2020 /

    A Netflix anunciou nesta quarta (7/10) que encomendou a produção de “A Princesa e a Plebeia 3”. Detalhe: o segundo filme ainda não estreou e nem sequer tem data prevista para seu lançamento. Mas isso não detém a plataforma, que já programou as filmagens da continuação para o final desse ano na Escócia, visando disponibilizá-la no Natal de 2021. O filme original era numa versão moderna e feminina da famosa fábula de Mark Twain, “O Príncipe e o Mendigo”. Na trama, uma turista americana trocava de lugar com uma nobre europeia idêntica à ela mesma, para que a princesinha pudesse descobrir como é viver longe das regras da monarquia. Vanessa Hudgens (ex-“High School Musical”) viveu os dois papéis e, na trama, encontrou o romance também em dose dupla, incorporado por Sam Palladio (“Nashville”) e Nick Sagar (“Caçadores de Sombras”). A premissa do segundo filme vai incluir uma terceira “gêmea”. Intitulado em inglês “The Princess Switch: Switched Again”, mostrará a princesa Margaret (Hudgens) herdando inesperadamente o trono de Montenaro, ao mesmo tempo que seu romance experimenta um período conturbado. Assim, caberá novamente à sua dublê Stacy (Hudgens) salvar o dia antes que uma terceira jovem idêntica e festeira, chamada Fiona (Hudgens novamente), frustre todos os planos de final feliz desta história. Toda a equipe criativa também estará de volta, incluindo o diretor Mike Rohl e a veterana roteirista de TV Robin Bernheim, que divide os créditos da franquia com sua assistente Megan Metzger. Anteriormente, os três trabalharam juntos na produção canadense “Quando Chama o Coração: A Série”. Relembre abaixo o trailer do primeiro filme, lançado pela Netflix em novembro de 2018.

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    Eduardo e Mônica: Filme da música do Legião Urbana vence festival no Canadá

    5 de outubro de 2020 /

    O filme “Eduardo e Mônica”, do diretor René Sampaio, foi premiado como Melhor Filme Internacional no Festival de Edmonton, do Canadá. Por causa da pandemia de coronavírus, o cineasta não viajou para acompanhar a exibição, que aconteceu em cinemas com lotação limitada e seguindo medidas de segurança estabelecidas pelo governo local. Em entrevista à GloboNews, Sampaio contou que foi informado da vitória por email, enviado pelos organizadores no domingo (4/9). “Eu não acreditei, recebemos um email, a láurea e começamos a comemorar. Liguei para os atores e comemoramos. Acho que esse prêmio vem em um bom momento para ajudar que as autoridades e o governo se organizem para que possamos promover de fato a cultura brasileira com sua pluralidade total”, disse o diretor. No filme, Gabriel Leone (novela “Os Dias Eram Assim”) e Alice Braga (“A Rainha do Sul”) dão vida ao casal que ficou conhecido pela música homônima de Renato Russo, gravada pela banda Legião Urbana em 1986. Sampaio já tinha levado com sucesso outra música da banda para o cinema, “Faroeste Caboclo” (2013). Por sinal, o elenco coadjuvante do novo filme inclui um integrante da adaptação anterior, Fabricio Boliveira – além de Victor Lamoglia (“Socorro! Virei uma Garota”), Otávio Augusto (“Hebe”), Bruna Spinola (“Impuros”) e Ivan Mendes (“Me Chama de Bruna”). “Eduardo e Mônica” já deveria ter estreado no Brasil. A previsão original era de um lançamento em abril. Com o começo da pandemia, foi adiado para 12 de junho, junto do Dia dos Namorados. Mas como os cinemas continuaram fechados, a produção acabou desistindo de remarcar uma nova data. A estreia ficou oficialmente para “em breve”. Veja abaixo o primeiro trailer do longa, que foi disponibilizado ainda em 2019.

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    Emily em Paris: Série é lamentada pela imprensa francesa por excesso de clichês

    5 de outubro de 2020 /

    A série “Emily em Paris”, lançada no fim de semana pela Netflix, pode agradar fãs de comédias românticas, mas a imprensa francesa definitivamente odiou. Desenvolvida por Darren Star (criador de “Sex and the City”, “Barrados no Baile” e “Younger”), a história acompanha a Emily do título, vivida por Lily Collins (“Simplesmente Acontece”), recém chegada em Paris, descobrindo o cotidiano da capital francesa. Mas o olhar americano teria dado vida a todos os clichês possíveis sobre a cidade. “Aprendemos que os franceses são ‘todos maus’ (sim, sim), que são preguiçosos e nunca chegam ao escritório antes do final da manhã, que são paqueradores incorrigíveis, que não estão realmente apegados ao conceito de lealdade, que são sexistas e retrógrados e, claro, que têm uma relação duvidosa com o chuveiro. Sim, nenhum clichê é poupado, nem mesmo os mais fracos”, apontou a revista Première. Com sarcasmo, o site Sens Critique acrescentou que “os roteiristas devem ter cogitado por dois ou três minutos enfiar uma baguete debaixo [do braço] de cada francês, ou mesmo uma boina para distingui-los claramente, por outro lado, todos fumam cigarros e paqueram até a morte”. O texto ainda diz que Paris é retratada na série como “uma espécie de cidade-testemunho onde cada rua se torna pitoresca sem o menor lixo, com figurantes vestidos de alta costura e só chove se Lily Collins está triste”. A rádio RTL, por sua vez, lamenta que a série, em vez de retratar a verdadeira Paris, tenha gravado um compêndio de como Hollywood vê a cidade. “Raramente tínhamos visto tantos clichês sobre a capital francesa desde os episódios parisienses de ‘Gossip Girl’ [série americana lançada em 2007] ou do final de ‘O Diabo Veste Prada’ [filme de 2006]”. Como a 1ª temporada de “Emily em Paris” terminada num cliffhanger romântico, o produtor Darren Star tem planos de explorar novos clichês nos próximos capítulos, caso a audiência seja boa o suficiente para a Netflix encomendar o segundo ano da produção. “Ela fará parte do tecido do mundo em que está vivendo. Ela será mais uma residente da cidade”, contou Star à Oprah Magazine.

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